Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo escrita por a grumpy panda


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

aah 4 reviews, tou mt feliz õ/
ta ae então, o esperado sexto cap , HSOUHASOUAHSOUAH! espero que gostem e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/63497/chapter/7

Luck P.O.V

Depois que Camilly viu aquela barata, ela pulou de cavalinho em mim e começou a gritar no meu ouvido. Cara, isso não é fácil. Que menina pesada velho, e ela não parava de se mexer, quase querendo ficar em pé na minha cabeça.

– AAH LUCK, UMA BARATA, MATA LUCK, MATA LOGO! – Ela gritava.

Eu tentava me mover até a barata, mas o bichinho era muito rápido, e com a Camilly me atrapalhando era meio complicado.

Quando aquele emo filho da puta voltou da cozinha com a Mely, eles ficaram brancos como neve, e ficaram parados ali por um tempo. Depois caíram na risada quase rolando literalmente no chão.

– Mas que porra é essa, cara? – Dizia Mely sem conseguir conter o riso.

– Ai meu deus, minha barriga tá até doendo! – Dizia aquele emo.

Eles rolavam e rolavam de rir enquanto eu tentava matar a barata. Pisei naquele maldito bicho e Camilly saiu de cima de mim.

– Graças a Deus, como você é persistente menina! Não saía de cima de mim... Pesada você. É um palitinho, mas até que é pesada. – Disse.

– HAHA! Não achei graça, seu palhaço sem futuro. – Disse ela me dando um tapa na cabeça.

– Ai, depois dessa deu até sede. Vou beber água. Sentem aí gente, fiquem a vontade viu. – Disse Mely com um enorme sorriso lindo no rosto.

Melissa foi para a cozinha e depois de uns minutos voltou.

– Quem sabe fazer pipoca sem queimar a panela levanta a mão aí. – Disse ela.

Levantei a mão.

– Só um voluntário? Ah, tá bom então. Levanta aí Luck, vamos lá fazer pipoca. – Disse Mely vindo em minha direção e me puxando do sofá pela mão.

Fomos para a cozinha, ela pegou um saco fechado de pipoca do armário e uma panela.

– Hm, onde está o óleo? – Dizia ela colocando a mão no queixo. – Ah é! Está do lado da pia... Como eu sou cega. – Dizia ela saltitando. Pegou o óleo e colocou do lado da panela e do saco de pipoca. – Tá aí, Luck. Agora você faz a pipoca que eu vou pegar refrigerante lá no freezer do porão e procurar algum filme pra gente assistir. Pode ser?

– Pode sim.

– Ah que bom. – Ela sorriu. – Já volto. Não exploda minha cozinha. – Ela riu.

– Sim senhora. – Disse indo colocar óleo na panela.

Guilherme P.O.V

Depois que a Melly voltou da cozinha ela começou a andar em direção aos fundos da casa.

– Aonde você vai? – Perguntou Camy.

– Vou pegar um refrigerante pra gente beber. Quem vem junto comigo? Eu morro de medo daquele porão sinistro.

– Beleza, eu vou. – Disse me levantando.

– Vocês não se desgrudam em. – Disse Camy.

– Cala a boca. Você tá estressada só porque a gente riu de você em cima do Luck gritando. – Disse Mely me puxando pela mão e indo para os fundos.

Descemos uma escada super barulhenta e chegamos á um lugar escuro.

Mely acendeu a luz. O lugar nem era tão sinistro assim. Tinha um freezer e algumas caixas velhas.

– Nem é de dar tão medo, Mely. – Eu disse.

– É sim... Uma vez encontrei um rato aqui.

– Medrosa.

– Não sou.

– É sim.

– Não sou.

Dei um beijo nela e a agarrei pela cintura.

– É sim.

– Panaca. – Disse ela, e depois me deu um selinho. Soltou-se e foi pegar um refrigerante no freezer branco super ultra gigante.

– Pronto. – Disse ela com a garrafa de dois litros e meio de coca-cola na mão. – Vamos?

– Deixa que eu levo isso.

– Ah, que nada. Eu tenho força viu. Sou menina, mas também sou ser humano. Vamos logo.

Ela subiu as escadas barulhentas e eu fui atrás.

Ela foi direto para a cozinha e eu me sentei ao lado de Camy, no sofá. Nem a paulada eu ia ficar perto daquele menino estranho. Aquele Luck lá.

Não que eu tenha medo dele... Imagina. Ele é só muito estranho, idiota e retardado. Só isso.

– Já terminou aí? – Podia ouvir Mely falando da cozinha.

Luck P.O.V

– Não. Quero dizer, estou quase acabando. Pega duas vasilhas lá para eu colocar a pipoca.

– Eu divido com a Camy e você divide com o Gui?

Olhei com uma cara feia para ela.

– Tá bom! Eu divido com o Gui e você divide com a Camy. – Disse ela com um sorriso.

– A louca da barata? Não, não. – Disse, tentando a convencer.

– Ah ta bom! Mas só porque eu sou do bem. Eu divido a pipoca com você. E a Camy come com o Gui.

– Beleza. Pega lá então.

Ela procurou e procurou as vasilhas que pedi. Até que achou duas quadradas, com o mesmo tamanho e a mesma cor, azul.

– Combina com meus cabelos. – Disse ela, e riu.

– Claro. – Sorri.

Ela segurou uma das vasilhas perto de mim, para que eu possa colocar a pipoca ali.

Coloquei a pipoca lá e ela pegou outra vasilha perto de mim rapidamente.

– Você é rápida. – Disse colocando a pipoca no objeto azul.

Ela riu.

– Sempre. – Disse ela colocando as vasilhas em cima da mesa, e abrindo a garrafa de coca-cola.

Ela colocou coca-cola nos quatro copos:

– Me ajudem aqui! – Ela disse pegando as duas vasilhas de pipoca e levando para a mesinha da sala, que ficava entre o sofá e a televisão.

Os dois vieram. Camy pegou um copo e foi pra sala. Quando eu fui pegar um copo para mim, e o outro para a Mely, o emo foi mais rápido que eu.

– Deixa que eu pego para ela. – Deu ênfase no eu.

Pegou os dois copos e foi para a sala.

Olhei feio para ele, peguei meu copo e fui pra sala. Coloquei meu copo em cima da mesa e perguntei:

– O filme vai ser qual?

– Sei lá... Vou ver o que tem. – Disse Mely, se levantou do sofá e subiu as escadas.

No meio do caminho ela parou e perguntou:

– Alguém me ajuda a procurar? Eu não sei bem onde coloquei da ultima vez que eu e Camy fizemos a festa do pijama.

– Eu vou. – Disse o emo.

– Eita, mas você adora seguir a Mely em. – Disse Camy.

– Não. Só estou me oferecendo a ajudar. – Disse ele. Oferecendo de mais pro meu gosto.

Subiram os dois.

Guilherme P.O.V

Sim, havia segundas intenções no que eu disse.

Essa garota ainda vai ser minha. Estou falando. Ela não me escapa. Nem que seja só pra gente ficar uns três dias, já ficaria feliz. Ela é tudo o que eu preciso nesse momento.

Subimos e chegamos ao quarto dela. As paredes eram roxas, havia um guarda-roupa enorme de madeira em um canto, do lado uma mesa com um notebook em cima, uma cadeira é claro, uma cama de casal e do outro lado do quarto uma porta. Provavelmente banheiro.

Havia uma parede só com pôsters. Havia pôster de Tokio Hotel, McFly, KSM, Cine, Restart, Pitty... E a maioria dos pôsters era do Paramore.

– Quarto legal.

– Obrigada. Nem liga pra bagunça. – Ela disse. Sim, porque havia roupas espalhadas por cima da cama, papéis ao lado do notebook e na cadeira a mochila dela.

– Ah tá, nem percebi. – Eu ri.

– Pode entrar. –Disse ela já procurando os filmes dela na papelada ao lado do computador.

– Obrigado.

– Achei! Só tem filme de terror.

– Hm. Que legal. – Disse me aproximando dela e a pegando pela cintura.

– Veio com segundas intenções não é? – Perguntou ela, acariciando meu rosto.

– Vim sim. – A beijei.

– SE VOCÊS DEMORAREM MAIS UM POUCO EU COMEÇO A COMER A PIPOCA SEM VOCÊS! – Podemos ouvir os gritos de Camy.

– Ah, só porque estava divertido. – Disse ela.

– É impressão minha ou você estava gostando de me beijar? – Pedi.

– Estava gostando. Mas nem acho que seja uma boa idéia a gente ficar. – Disse ela pegando os filmes que ela havia deixado em cima da cama.

– Por quê?

– Minha vida está corrida de mais. Escola, casa, computador e etc. Não tenho tempo para namoro.

– Nem para ficar com um cara super legal, como eu?

– Convencido. – Ela riu. – Claro que eu quero ficar cm você, bobinho. Era uma brincadeira. – Ela riu. – Você caiu nessa.

– Então... Quer ficar comigo?

– Claro. – Disse ela se aproximando de mim e me dando selinhos.

– Vamos descer então.

– Vamos. – Disse ela descendo as escadas. Fui logo atrás dela.

Chegamos à sala, colocamos um filme qual quer de terror que Camy tinha escolhido, me sentei ao lado dela, a gosto de Mely. Luck se sentou ao lado da minha Mely. Nem sou muito possessivo.

O filme nem era tão assustador, mas tinha muito sangue. As garotas falavam “ai que nojo” toda hora. E Mely não desgrudava de Luck. Até que o filme estava legal.

O filme acabou e fomos para a cozinha conversar um pouco. Até que o telefone tocou. Mely foi atender.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

cap grande néeah. bom, quero muitos reviews Õ/
oooobrigada por ler :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.