Dream Girl escrita por Magnefly


Capítulo 18
When you're in love, you know


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK, BITCHES!
Demorei, mas nem tanto quanto da última vez! Mesmo assim, peço desculpas, foi pelo mesmo motivo dos meus últimos dois atrasos: escola. Quero minhas férias logo, Jesus! É pedir muito?

GENTE, EU CONSEGUI ASSISTIR A SORT OF HOMECOMING!!! MEU DEUS! LAURA MARIE MARANO LACROU NESSE FILME, SUPER RECOMENDO QUE ASSISTAM! Assisti com a minha prima e não lembro em que site ela achou, mas assim que souber, deixarei o link pra vocês, ok? Mas, quero que saibam que, O FILME É MUITO LEGAL! Meu Deus! Duas divas no mesmo filme: Laura Marano e Katherine McNamara *-*
AMEI!

Anyway... DREAM GIRL CHEGOU A 167 COMENTÁRIOS! CARALHOOOOOOO! Muito obrigada mesmo, meus amores, vocês me fazem feliz cada vez que entro no Nyah para ver as notificações *-*

Também gostaria de agradecer a todos que comentaram o capítulo passado:
*divademi22
*The Secret
*Juliana Lorena
*Laura Marrie Marano Lynch
*kakaro
*Cycyr5
*Different Girl
*sunshine
*Jujardim2015
*autora misteriosa
*Lari
*Misteriosa
*Uma mente criativa
*R5familyforever
*Ally Rocket
*Bluebell
*auslly

Foi um dos capítulos mais comentados e isso me deixou muito feliz mesmo! Amo vocês, meus anjos *-*

O capítulo não tem Auslly - quer dizer, mais ou menos -, mas tem Alexen *-*
Espero mesmo que gostem, porque eu escrevi com muito carinho U.U

BOA LEITURA!
ENJOY!



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Pov Ally

Ela continuava a mesma.

Os cabelos castanhos claros ainda continuavam na altura dos ombros, a pele clara ainda continuava sem nenhuma ruga, seu corpo ainda era o mesmo, não deixando acreditar que a mulher já passava dos quarenta anos. E, o mais importante, seu sorriso continuava o mesmo.

Ainda era a mesma Penny de um ano e meio atrás.

Senti meus olhos lacrimejarem enquanto largava minha bolsa no chão e corria para abraçar minha mãe, que me aconchegou em seus braços calorosamente. Afundei minha cabeça em seu peito, sentindo o bom aroma de seu perfume, que também continuava o mesmo.

— Eu senti tanta a sua falta, mãe! – disse, já entre lágrimas, enquanto Penny fazia carinho em minha cabeça.

— Eu também senti, querida. – a mulher depositou um beijo demorado no topo de minha cabeça e me apertou ainda mais em seus braços, me fazendo sentir uma segurança enorme. – Mas não precisa chorar, Ally.

— Preciso sim. – falei, me separando, secando algumas lágrimas. – Sabe como eu sou emotiva.

— É, eu sei sim. – minha mãe me olhou atentamente, parecendo me examinar. Sorri forçadamente. – Está tão grande! – a encarei, com reprovação. Afinal, eu era praticamente uma anã.

— Mãe, só porque não nos vê há um ano e meio, não significa que precisa mentir. Ally continua com menos de 1,60m. – Ben disse, tentando ser engraçado. Revirei os olhos. – Com saltos, o que ela nunca usa, 1,65m.

— Ben, você é tão engraçado! – comentei, irônica. – Onde está o papai? – perguntei, voltando minha atenção a minha mãe, que agora tinha seu braço sobre meus ombros.

— Ele não pode vir... – respondeu ela. – Na verdade, nem eu podia. Mas aconteceu uma coisa em Nova York, e eu senti uma necessidade enorme de estar com meus filhos.

Sorri, a abraçando novamente.

— O que aconteceu? – Mark perguntou, se sentando no sofá. – Quer dizer, não que eu não esteja feliz por você estar aqui, mãe, eu estou. Senti muito a sua falta, mas... é estranho te ter em casa depois de tanto tempo. Isso me faz sentir como se eu tivesse que arrumar meu quarto agora mesmo, sem reclamar.

Ri do comentário de meu irmão. Ele e Ben nunca gostaram de arrumar os quartos, assim como a maioria dos garotos, mas quando nossos pais estão em casa, é como se eles até gostassem de fazer isso, não é preciso nem pedir. Anos se passaram e eu ainda não sei se fazem isso por terem medo de minha mãe e seu claro desgosto por coisas desarrumadas, ou se fazem isso porque simplesmente não gostam de a decepcionar.

Olhei para Penny. A pergunta de Mark parecia ter mexido com ela, e eu não sabia dizer se ela o responderia ou não.

— Mark, você se lembra da última vez que eu e seu pai estivemos em Miami? – meu irmão assentiu. Minha mãe caminhou até ele e se sentou ao seu lado no sofá. Fiz o mesmo. – Nós trouxemos um casal de amigos conosco, se lembra disso também?

— Sim. – Mark respondeu. – Jocelyn e Sean, não é? Eles eram legais.

— A filha deles, Mary, de apenas cinco anos, morreu há duas semanas. – senti meu coração atrasar uma batida novamente. Eu me lembrava de Mary. Tomei conta dela quando seus pais e os meus saíram para jantar, ela tinha apenas três anos na época, mas eu a adorava. – Jocelyn está arrasada, assim como Sean. A morte de Mary foi tão de repente.

— Não acredito... – murmurei.

— Eu percebi que eu posso perder vocês a qualquer momento, por qualquer motivo. E eu sei que não suportaria isso, ainda mais se algo acontecesse com meus bebês enquanto eu posso estar do outro lado do país, ou até mesmo do outro lado do mundo. – continuou Penny. – E eu decidi, com total apoio do pai de vocês, ficar em Miami por um tempo, trabalhando e, ao mesmo tempo, cuidando de vocês. Pode ser algumas semanas, meses, alguns anos, ou até mesmo pra sempre. Mas, nesse momento, eu preciso de vocês por perto.

Nada mais foi dito. Nada mais precisava ser dito.

Eu tinha minha mãe de volta, e a ideia de que ela não iria embora tão cedo me fazia imensamente feliz.

(...)

— Pizza? Sério, meninos? – Penny questionou, ao entrar na cozinha e encontrar Mark e eu devorando uma pizza. – Eu passo um ano e meio fora e vocês se acostumam a comer essas porcarias no jantar?

— Não é nossa culpa se dispensou a Liza mais cedo... – comentei, levando meu copo até a boca, sentindo o maravilhoso gosto da Coca Cola.

— Mas eu podia cozinhar alguma coisa pra vocês. – a mulher disse, se sentando a minha frente.

Mark e eu nos olhamos, não sabendo o que dizer.

— Ah... – ele murmurou. – Mãe, sabe que eu te amo, mas... eu prefiro comer metade de uma pizza cheia de calorias do que alguma coisa que você cozinhe.

Penny o encarou, e depois a mim. Forcei um sorriso, mesmo sabendo que isso não ajudaria em nada depois do que meu irmão mais novo disse. Matei Mark com o olhar, que pareceu não entender nada.

— Me dê uma fatia de pizza logo, vai.. – ri com a fala de minha mãe e lhe obedeci, também lhe entregando um copo com Coca. – Então, o que me contam de novidade? Alguém do bairro morreu? Alguém engravidou? Ainda são virgens?

A encarei, sem saber exatamente o que fazer: rir ou tentar responder, gaguejando.

— Tenho certeza que o Ben não é. – Mark disse. Concordei com a cabeça. – Mas, Ally e eu, dois nerds viciados em Once Upon a Time, talvez só na minha noite de núpcias. – ri, revirando os olhos.

— Sério, querido? – minha mãe ria enquanto fazia carinho no braço de Mark. – Vai fazer quinze anos em dois meses e ainda não teve nenhuma namorada fixa?

— Na verdade, em toda minha vida eu só beijei uma garota, e foi isso foi há nove anos.

Continuei focada na fatia de pizza, sem dizer nada. Era melhor assim.

— E você, Ally? Ficou quieta de repente. – Penny disse, arqueando as duas perfeitas sobrancelhas para mim.

— Talvez porque eu não tenha nada pra falar sobre o assunto. – falei, sem olhar em seus olhos. – A única diferença entre eu e Mark é que ele já beijou uma garota. – voltei a levar o copo de Coca Cola a boca, tomando um pouco do líquido. – E, é claro, eu não tenho revistas da Playboy em baixo da minha cama.

— Mark, você... – a mulher a minha frente começou, mas foi interrompida pelo filho, que nunca esteve tão vermelho.

— Quer saber, mãe? Eu acabei de lembrar que tenho dever de casa, muito dever de casa mesmo. – o garoto se levantou e deixou seu prato e copo sobre a pia, depositou um beijo na testa de minha mãe e correu para fora da cozinha, envergonhado. – Boa noite, mamãe!

— Boa noite, querido! – ela respondeu, segurando o riso.

Assim que ouvimos a porta do quarto de Mark ser batida com força e um grito abafado, nos olhamos por alguns segundos e caímos na risada.

— Ok. Eu nunca vi seu irmão tão vermelho! – comentou ela.

— Nem eu.

Penny parou de rir, assim como eu. Ela me olhou seriamente, no fundo dos olhos – uma das coisas que eu mais temia que ela fizesse. Eu sabia exatamente o que vinha em seguida, e, mesmo não atendendo o porquê, eu queria conversar com ela. Talvez não só sobre Austin, sobre tudo o que vem acontecendo desde que ela foi embora.

— Agora que somos só nós, quer conversar? – perguntou a mulher, cruzando as mãos em cima da mesa.

— É, eu quero. – admiti, mordendo o lábio inferior com força. – Só não sei por onde começar... me ajuda?

— Bem, tem três tópicos que quero conversar com você. – ela disse. – Primeiro beijo, garotos e, é claro, sexo.

— Quer saber? Eu acabei de lembrar que também tenho dever de casa, então eu.. – ela me interrompeu, enquanto eu tentava levantar da cadeira onde estava sentada.

— Nem tente isso, Ally!

— Tudo bem. – cruzei os braços, me afundando na cadeira. – Começamos com o tópico “primeiro beijo”?

— Não. – respondeu. – Começaremos falando sobre garotos, ou garoto, como preferir.

— Então, tem esse garoto...

— É, eu imaginei que teria um. – ri de seu comentário, balançando a cabeça. Eu estava nervosa. – Ally, filha, sabe que não precisa ter medo de me contar nada. Sou sua mãe e já tive sua idade. Eu sei como assustador e, ao mesmo tempo, incrível estar apaixonada pode ser.

— Esse é o ponto. – falei. – Não sei se estou apaixonada. Eu não sei como é estar apaixonada. – Penny ficou quieta, apenas me encarando. – Em todos os livros e filmes, a paixão é descrita com borboletas e frio na barriga, pernas tremendo, coração batendo mais forte, mas eu não sinto nada disse quanto estou com o Austin.

Austin? Então esse o nome do sortudo? – ela perguntou, rindo, arqueando novamente as sobrancelhas. Sorri, concordando com a cabeça. – Ally, as pessoas que escrevem livros ou roteiros sobre romance, primeiro amor, geralmente nunca realmente se apaixonaram por algo além do trabalho. Eles criam ou seguem a ideia do que o amor entre um homem e uma mulher é, mas, na verdade, ninguém consegue explicar exatamente. Quando você está apaixonada, tudo muda, é uma coisa inexplicável e incrível. Quando você está apaixonada, você sabe.

 

Pov Alexa

Desliguei o micro-ondas e voltei para sala com mais um balde de pipoca e refrigerantes. Deixei-os em cima da mesa de centro e me sentei no sofá, cobrindo meu corpo com a manta vermelha quentinha, antes que meu corpo voltasse a tremer e eu piorasse.

Peguei o controle da TV, que se encontrava em cima da mesa de centro, ao lado do balde de pipoca e dos milhares lenços de papel usados e contaminados de gripe. Coloquei em um canal qualquer, onde passava um filme que eu já havia visto. Enchi minha mão com pipoca e levei até minha boca, não ligando – no momento – para o número de calorias que estava ingerindo e no tempo que teria que passar na academia para recompensar isso.

— Gripe idiota! – praguejei, me ajeitando no sofá e pegando mais pipoca.

O filme era chato, então voltei a pegar o controle e comecei a passar de canal em canal, tentando achar algo mais interessante, o que acabou sendo um documentário sobre gravidez e nascimentos dos elefantes africanos.

Existem elefantes em outro lugar?

Comi toda a pipoca e bebi todo o refrigerante enquanto um biólogo velho explicava como emocionante o parto de um elefante pode ser. Me levantei, depois de muito esforço, e fui até a cozinha novamente. Abri a geladeira e peguei duas latas de Coca, as deixei sobre a mesa e caminhei até a dispensa, onde peguei mais uma embalagem de pipoca de micro-ondas.

Enquanto procurava uma tesoura para abrir a embalagem – pois sou fresca demais para abrir com a boca e tenho medo de quebrar minhas unhas -, ouvi a campainha tocar. Imaginei que fosse Austin, que sempre esquece sua chave, e caminhei a passos lentos até a porta.

Coçando os olhos, abri a porta, me arrependendo de estar usando um moletom largo e um short ridículo na mesma hora.

— Ben? – tentei parecer natural, mas queria correr para meu quarto e me trancar no mesmo. Infelizmente, estava sozinha em casa e ninguém poderia fazer companhia a Ben enquanto eu passava qualquer coisa em meu rosto. Sorri. Ele tinha vindo a minha casa, e dessa vez não era pra pegar Ally. – O que está fazendo aqui?

— Eu estava passando por aqui e resolvi te ver. – ele respondeu. – Algum problema? Se quiser, eu posso ir embora.

— Não! – gritei. – Quer dizer, não tem problema algum, mas, você é uma das últimas pessoas no mundo que eu queria que me visse nesse estado. – apontei para minhas roupas e nariz vermelho.

— Ah.. eu não tinha reparado até agora. – disse ele, fofo. – O que aconteceu com você?

— Eu não sei. Quando cheguei da escola, comecei a espirrar e, depois de algumas horas, aqui estou eu, parecendo um palhaço com esse nariz vermelho. – respondi, o fazendo rir. Sai de frente da porta, fazendo um sinal para que Ben entrasse, que entendeu na mesma hora.

O rapaz, que estava extremamente cheiroso, entrou em minha casa e se sentou no sofá. Prendi meu cabelo em um coque frouxo, o que eu julguei ser a solução mais fácil no momento, já que meus fios loiros estavam precisando ser lavados com urgência. Me sentei ao lado de Ben, puxando a manta para mim, a enrolando em meu corpo.

— Minha mãe voltou. – ele disse, encarando a TV.

— Sério? – perguntei, sorrindo para ele. – Se eu não estivesse tão mal, eu juro que iria a sua casa agora. Adoro a sua mãe! – Ben sorriu fracamente, abaixando a cabeça. – Mas você não parece muito feliz...

— Eu senti falta dela e estou feliz que ela esteja aqui em Miami, mas... – ele parou de falar, parecendo procurar as palavras certas. – Todas as vezes que meus pais vem pra casa, eu acabo criando uma ilusão de que eles não irão mais embora e ficarão cuidando de mim e dos meus irmãos, mas isso nunca acontece e eu acabo me magoando.

— Ben... – acariciei suas costas por cima da camisa fina. – Acreditando ou não, eu sei como é.

— Sabe? – ele me olhou, sem acreditar. – Alexa, seus pais trabalham o dia todo, mas eles tem um relacionamento incrível com você e o Austin.

— Eu concordo. Mas nem sempre foi assim. – falei. – Quando eu e Austin éramos crianças, a empresa que eles trabalham quase faliu. Meus pais trabalhavam noite e dia, sem nunca parar. Eles tinham medo de que algo faltasse pra nós, e isso nunca aconteceu. A única coisa que nós sentimos falta foi o carinho deles.

Senti uma lágrima solitária escorrer por meu rosto e a limpei rapidamente. Eu nunca havia contado isso a ninguém, nem mesmo Ally ou Amber sabiam.

— Lexi, eu não sabia...

— Não, tudo bem. – sorri para o garoto, pegando sua mão. – Ben, a sua mãe está em Miami. Eu acho que se você aproveitar a presença dela aqui, ao invés de pensar em quanto tempo ela vai ficar, tudo vai ser melhor.

Ele se aproximou, me encarando. Um sorriso se formava em seus lábios, me fazendo questionar o motivo. Não poderia ser o que eu havia acabado de falar, podia? Porque eu sou tudo, menos psicóloga. E também não poderia ser a minha aparência, porque, sinceramente, se houvesse um apocalipse zumbi no exato momento, eu provavelmente sobreviveria porque os zumbis pensariam que eu sou da família.

— Você é incrível, Lexi! – Ben disse, entrelaçando nossas mãos, causando-me um arrepio imediato. Sorri, tentando não parecer muito nervosa, porque eu estava.

— Ben, se eu fosse você eu não ficaria muito perto de mim. Não quero que você fique gripado também. – falei. Ele riu, se aproximando ainda mais. A distancia entre nossos rostos era pequena, o que fez meu nariz começar a coçar e a vontade de espirrar aumentar. – Você corre um risco enorme se não se afastar agora.

— Eu não ligo.

Ai, caralho! Fodeu!

Cometi o erro de olhar em seus olhos, me perdendo neles no mesmo instante. Sem controlar meus próprios movimentos, inclinei minha cabeça, também tentando aproximar nossos rostos – mais precisamente, nossas bocas. Deus, como eu queria aquilo!

— Bom, você deveria ligar, afinal, gripe é uma coisa muito... – parei de falar quando senti sua mão livre em meu pescoço, fazendo círculos imaginários com o dedão.

Era difícil explicar o que se passava em minha cabeça no momento. A única coisa que eu sabia era que eu queria muito aquele beijo, talvez até mais que do que queria no dia do baile.

Naquele dia, tudo foi perfeito; eu estava linda num vestido azul escuro, assim como Ben arrasava em seu terno e cabelo perfeito, tínhamos o lugar perfeito, a música perfeita, mas, para minha infelicidade, Kimmy havia estragado nosso momento ao anunciar o rei e rainha, que, por um acaso, fomos nós.

Mas, hoje era diferente. Estávamos no sofá da minha casa, eu estava com gripe e parecendo ter sido atropelada por um caminhão, um documentário sobre elefantes passava na TV e a pipoca que deixei na cozinha provavelmente já estava estragada. Mas, por algum motivo, eu sentia agora algo que não senti na noite do baile.

— Você estava dizendo que a gripe é uma coisa muito... – me provocou, com um sorriso sapeca em seu rosto.

— Uma co-coisa muito... – tentei terminar minha frase pela segunda vez, mas novamente fui interrompida.

Ben havia – finalmente – quebrado a torturante distancia entre nós, me beijando.


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Notas finais do capítulo

ALEXEN - FOFOS *-*

Vocês gostaram, meus amores? Eu juro que me esforcei muito nessa cena Alexen, então, mesmo se não gostaram, me digam o que acharam, ok? A opnião de vocês é muito importante mesmo *-*

Continuem favoritando, comentando, RECOMENDANDO e compartilhando com seus friends para me deixar feliz *-*

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Até o próximo capítulo!
Eu amo vocês!
UM MILHÃO DE BEIJOS!