Elena Pov:

Ir para New York agora não é mais uma opção. Meu futuro estará lá, mais precisamente no hotel Bathesy. Meu pai jamais vai me deixar ir para New York, ainda mais com o Damon, mas ele não precisa mesmo saber. Já rodei toda a mansão a procura do Damon, mas nada até que pedir o número dele a Rebekah, e a mesma não fez muitas perguntas o que era bom.

O mesmo não parou de pergunta como eu conseguir o número dele e no final teve coragem de dizer que não estava mais na festa. Mais disse que era para eu encontra-ló em frente a mansão em 10 minutos. Nesse meio tempo fui até o quarto da Caroline onde encontrei a mesma aos beijos com o Klaus, fiquei muito enjoada com a cena mas ela não me deve explicações. E também esbarrei no Elijah que foi muito cavalheiro comigo, como de costume.

— Que demora — Reclamou Damon quando eu entrei no carro. — Você tá mais palida que o comum.

— Eu vi o Klaus e a Caroline quase fazendo sexo. — Damon me olhou surpreso

— Você nunca viu um pornô?

— Não! Eca Damon — Fiz uma careta — Sempre achei que a Caroline andava meio Tabaréa esse ultimos dias — Coloquei a mão na minha cabeça — Que nojo!

— Então? Me diz o que aconteceu?

— Vamos ter que ir mais cedo para New York.

— Porque?

— Eu vou dizer ao meu pai que irei dormi na casa da Caroline. Você vai me busca umas 20 horas da noite, são 5 horas de viajem. Chegaremos em New York 01:28 da manhã. Dormimos em um hotel qualquer e acordaremos as 9 da manhã, nos arrumamos e vamos até o hotel Bathesy que é onde tera um evento importante que eu preciso esta, saimos de lá as 15:50. Depois vamos até a casa do amigo do seu pai, conversamos com o mesmo e nos final de tudo saimos de lá as 18:38. Pegamos nossas coisas no hotel e vamos para casa, chegamos em Mistic Falls as 23:18. E ninguém dara falta da gente.

— Você pensou em tudo — Damon me olhou assustado — O evento é de...?

— Elijah falou de mim com um olheiro de Yale. E fui convidada para o evento no Hotel e...

— Quanto mais pessoas você conquista com esses olhinhos caramelos, mais suas chances de entra em Yale duplicam. — Completou.

— E você estará lá simplesmente por que eu não sei onde ficar o hotel e não é porque eu vou querer abusar do seu sobrenome.

Damon sorriu debochado. Dando partida no carro me assustando.

— Damon você enlouqueceu? — Coloquei minha mão no painel do carro assustada. — Para o carro eu tenho que voltar para a festa.

— Você é uma chata Elena. — Ele ligou o som do carro — Colocar o cinto.

Eu não sou chata. Sou só responsavel.

Coloquei o cinto tirando minhas mãos do painel. Damon foi em alta velocidade até o que parecia ser um quiosque, só que sem praia.

— Me trouxe para beber aguá de coco? — Perguntei me sentando no banco.

— Mais respeito Elena. Esse quiosque tem a melhor água de coco da cidade.

Numa bebir tanta aguá de coco na minha vida. E como era presivel logo minha bexiga avisou que estava apertada.

— Damon onde fica o banheiro?

— Aqui não tem banheiro. — Olhei para ele sem acredita. Que lugar não tem banheiro? Eu preciso ir ao banheiro, deveria ter um banheiro aqui.

— Damon é serio. Eu preciso ir mesmo ao banheiro.

— Aqui não tem um banheiro!

— Então porque deixou eu beber tanta água de coco?

— Você parecia esta gostando do sabor, não queria estraga isso. — Ele se levantou e pegou minha mão — Vou te levar a um lugar para você poder fazer xixi.

Nós fomos até o meio do mato onde não tinha absolutamente nada.

— Você não vai ficar me olhando né? — Perguntei de forma timida enquanto corava.

— Elena você tem uma vagina — Meu rosto queimou — Já vi vaginas antes, vejo sempre, quase todos os dias. Não precisa ficar sem graça.

— Damon se vira!

— Mais aqui tem cobras — Dei um pulo — E se uma se aproxima de você enquanto. Você não vai ver porque estava acupada fazendo xixi.

Com meu rosto pegando fogo e com raiva de mim mesma eu puxei minha calcinha para baixo. Logo me abaixando. Esse é o momento mais incomodo da minha vida, Damon Salvatore me vendo em meu momento de fraqueza.

Me levantei e puxei a calcinha para cima.

— Vamos? — Perguntei

— Já? Podemos sei lá fazer mais al...

— Vamos logo Damon — Disse o arrastando pelo braço.

Damon passou o caminho todo cantando "Give me reason" e por incrivel que pareça ele canta bem. Eu passei meu endereço para ele, já que no dia da prisão ele me deixou a 2 quarteirões de distancia já que o meu pai não podia me ver com ele.

— Você mora aqui? — Perguntou meio que chocado.

— Sim.

— Sua casa é do tamanho do meu banheiro.

— Eu sei — Disse rindo. — Eu tenho que ir.

Abri a porta do carro mais quando estava quase saindo Damon disse:

— Sabe Elena... — Me virei de lado para poder encara-ló — Sair com você é bem mais legal do que eu tinha imaginado.

Por um inpulso inesperado eu me estico em sua direção dando um beijo da sua bochecha que parecia um pouco corada.

— Se você não fosse tão chato na maioria das vezes eu diria que você é a melhor companhia do mundo — Ajeito a minha bolsa no ombro — Até depois de amanhã Damon.

Damon ficou parado até eu entra em casa. A casa estava silênciosa. Meu pai e muito menos Jeremy chegaram o que me deixa muito aliviada já que meu pai certamente teria um ataque se me visse chegar com o Damon. Ele provavel...

— Elena — Engoli seco ao ouvir meu pai me chamar. Totalmente hesitante me virei para encara-ló.

Ele estava em um canto com mais sombra da sala. Ele não parecia muito feliz.

— Onde você estava? — Perguntou seco e grosso — Eu perguntei onde você estava Elena!

— Tivemos um problema com uma das maquinas que estava preparando os doces da festa, então eu fui lá na fabrica que não fica muito longe daqui. — Odeio menti para meu pai.

— Com quem você foi? — Ele veio mais perto de mim — ME DIGA COM QUEM VOCÊ FOI!

— Eu fui com o Damon — Ele tinha um olhar de furia — Damon Salvatore.

Então meu rosto esquentou. Ele me bateu, ele nunca tinha levantado a mão para mim antes. Oh meu Deus! Meu pai me bateu mesmo.

Meus olhos se encheram de lágrimas, não por causa da dor terrivel no meu rosto mais sim por causa da decepção. Olhei bem olhos dele e a punica coisa que vi foi uma mistura de decepção com raiva, e talvez bem lá no fundo arrenpendimento.

Dois dias depois...

Minha mochila já estava pronta. Eu estava em um rolo, mentindo para todo mundo que eu amava. Caroline e Liz achavam que eu estava na casa do meu pai e meu pai achava que eu estava na casa da Tia Liz. Em fala no John...Depois de tudo o que aconteceu eu nem sequer olhava na cara dele.

Vi no canto da rua um carro se aproxima. O carro do Damon. Abri a porta do fundo jogando minhas coisa alí atrás e me sentando na frente.

Damon me olhou.

— Tudo bem? — Perguntei e eu assentir — Você me evitou durante todos esses dois dias, Elena. Nem minhas ligações você estava atendendo. Devo me preocupar?

— Damon não temos muito tempo. Vamos — Preciso mais do que nunca descobri o motivo que levou o meu pai a me bater.