A Proposta escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 7
Peeta, você só me arruma confusão.


Notas iniciais do capítulo

O WI-FI FOI CONSERTADOOOOOOOO!! HALLELUJAH! HALLELUJAH! HALLELUJAAAAAAAAAH! Todo mundo dançando loucamente aiiii! Tuts, tuts, tuts, tuts!
Bem, pessoal, com a volta da internet, poderei, e estou, respondendo calmamente os comentários anteriores, não pensem que eu me esqueci, tudo bem? Não me esqueci. Estou respondendo, e vou terminar de responder até o final do dia, da minha... PRIMEIRA SEXTA-FEIRA DE FÉRIAAAAS! UHUUUUL! - outro momento dança maluca - Espero para que não se importem com meu jeito maluco de levar a vida shwushdjjrkfkekfbwkbrkfjwkdnske sou assum por dentro, só por dentro porque sou muito tímida. Muito mesmo. Tenho muita vergonha, MAS, NINGUÉM TA VENDO MINHA FACE, POR ISSO EU LIGO O CAPS LOCK E DOU A IMPRESSÃO DE ESTAR GRITANDO! EU AMO TANTO VOCÊS QUE SOU EU MESMA! Parei, parei... Gente, muito obrigada mesmo pelos comentários anteriores, dos capítulos 4,5 e 6, muito obrigada, não sabem o quanto eu realmente amei cada um deles, e o quanto estou feliz por estar agradando vocês! :)
Aleh, Ronny, Crys, Anny, Pietra, Jujuba, EverMellark, Gaby, Cynthia, Finnie, Kemily e Niih, MUITO OBRIGADA MAIS UMA VEZ por me apoiarem, e por dizerem o que acharam do capítulo. Muito obrigada mesmo, e espero que gostem desse!
Ps.: Ronny me deu uma ótima ideia, e a primeira parte do capítulo foi baseado em seu comentário. Obrigada!



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Capítulo 7

– Katniss, hey, Katniss... - Peeta disse de forma melodiosa, me balançando levemente

– Hm? - eu disse sem abrir os olhos, o abraçando ainda mais apertado, fazendo-o rir

– A gente precisa sair. Já são 08:20. - disse no mesmo tom cuidadoso e suave

– Ah, para... Ta tão bom aqui... - seus dedos estavam no meu cabelo, massageando-os e eu sorri - Eu amo quando mexem no meu cabelo...

– Percebi, eu também gosto.

– Você gosta que mexam na sua barriga, nem vem. - ainda estou com os olhos fechados, e com uma mão por dentro de sua camisa, então comecei a mover meus dedos lentamente, fazendo-o se arrepiar todinho e meu corpo todo oscilou por conta de uma risada - Eu disse!

Bufou e se sentou na cama, me puxando junto como se eu fosse de pano, e eu fiquei em seu colo, com as pernas pendendo para um lado, e meu rosto escondido na curva do seu pescoço - Eu ainda não te conheço por total, e nem você me conhece, mas sei onde tocar para fazer você querer dormir. - eu disse de olhos fechados ainda, mas senti ele sorrir

– É, você sabe... - uma de suas mãos estavam na base das minhas costas e quando ele deslizou a mão, e gemi baixinho - Que? - perguntou rindo

– É que essa área é muito sensível. Gosto quando fazendo carinho ai.

– Você é muito estranha... - ele disse rindo, e fazendo de novo, massageando a base das minhas costas, e isso é muito bom - Muito estranha.

– Ainda não te contei onde é meu ponto nervoso, enquanto eu sei qual é o seu.

– Sabe nada. - ele disse ainda massageando com cuidado a base das minhas costas, então com uma mão, passei pela sua coluna rapidamente e propositalmente, então cheguei na nuca dele, massageando com as unhas e ele gemeu, logo tampando a boca com as duas mãos, me fazendo rir - Desculpa.

– Você gemeu, não falou um palavrão. - eu disse sorrindo, abrindo meus olhos e olhando dentro dos dele, azuis escuros e intensos. Eu segurei a língua para não dizer que ele gemendo era a coisa mais incrível que eu já tinha escutado. Vou assustar o garoto se eu disser isso - Está tudo bem, Jovem. - assentiu

– Reparou que nós dormimos juntos? - eu ri

– Bem, o seu perfume faz parte do meu, nesses últimos dias, assim como o meu faz parte do seu. Acho que está tudo bem. Somos só amigos. - ele sorriu torto

– Só amigos. - sorri torto e beijei sua bochecha, o que deixou vermelho, mas logo me levantei, indo pegar minhas coisas para tomar meu banho

– SE ARRUMA LOGO, SEU MEDROSO! - gritei entrando no banheiro, fechando a porta, mas escutei sua risada gostosa, e isso me fez sorrir também.

...


– CORRE! CORRE! CORRE! - Peeta gritou desesperadamente, depois que ele me obrigou a ultrapassar uma linha, mas deu errado a tentativa de viver loucamente, porque eu caí, e estraguei com o lugar onde Taylor Lautner, Kristen Stewart e Robert Pattison pisaram, indicando o final da saga Crepúsculo.

– SEU DESGRAÇADO! - eu disse correndo e quase o alcançando - EU DISSE QUE NÃO ERA CERTO ULTRAPASSARMOS AQUELA LINHA! - as pessoas nos olhavam assustadas, afinal, não era todo dia que duas pessoas corriam sem policiais atrás e muito menos sem nada nas mãos.

Peeta me puxou para um beco vazio, então podemos parar e respirar - QUE DROGA FOI AQUELA?! TÁ MALUCA?! - ele disse me culpando!

– Como assim?! Você quem pediu para eu ultrapassar a linha! Você ultrapassou todas elas!

– Katniss! Você deixou cair suco do Mc Donalds em uma coisa histórica! - ele disse sério, todo suado e eu abaixei a cabeça, para ignorar aquela visão maravilhosa

– Ah... Foi sem querer... - eu fiquei triste - Nunca faço algo certo.

– Não diga isso... - então começou a rir - Caramba! Cê viu a cara da senhorinha?

– Claro que eu vi! - ele me olhou rindo muito, dizendo algo como nunca vou me esquecer disso - Ta rindo do que?! Seu idiota! Podiam ter vindo atrás de nós!

– E dai? Ai a gente correria mais! - falou como se fosse óbvio - Vem aqui, deixa eu mudar sua roupa.

Ele me puxou para mais dentro do beco apertado, e não dava para nos verem, por estarmos atrás de uma lixeira. - Minha blusa é muito fechada, só se tivesse uma teso... - no segundo seguinte ele rasgou um decote na minha blusa, não muito berrante, não muito chamativo, era um diferencial.

Tirou uma pulseira da minha mão e fez um rabo de cavalo rapidamente, e pediu para eu passar um batom. - Está linda. - ele disse sorrindo

– Hm... Obrigada, agora vamos te mudar também. - ele me olhou divertido, então desabotoei três botões de sua camisa esportiva, e tirei sua jaqueta, colocando em mim. Baguncei seus cabelos - Pronto, agora podemos sair daqui. - ele assentiu, e quando fizemos isso, um grupo de policiais passaram pela gente. - Caramba. Eu jurei que fosse nos parar. - comentei e ele me puxou para um shopping, e foi como se todos parassem para nos ver passar.

– Sorria, Katniss. - ele disse ao ver minha cara que com certeza entregava a coisa mais sem noção que eu tinha feito na minha vida - Você parece que roubou um banco com essa sua cara de medo

– Ai! Não! Peeta! Eu estraguei algo importante para as crianças e adolescentes da atualidade! - falei batendo o pé com força no chão, parando-o - Pare de agir normalmente! - ele riu, segurando meus ombros

– Katniss, meu amor... Eu não fiz nada. Você fez. - e andou na minha frente

– Seu idiota! - falei dando um tapa em seu braço e ele riu mais, atraindo olhares pra nós

– Eu sou o amor da sua vida, pode me dizer, tá? - disse colocando um braço ao redor dos meus ombros - Você também é o da minha vida.

– Sua ironia é impressionante. - disse revirando os olhos - Quero um livro.

– Tudo bem. - e rumamos para a livraria, arrancando olhares por onde quer que passávamos

...

– Então quer dizer que você quase morreu engasgada com um milho verde? - ele perguntou enquanto jantávamos depois de comprar várias coisas no shopping, não tendo muita emoção, só que o episódio de mais cedo foi o bastante.

– Sim... E essa é a primeira vez que come comida japonesa? - assentiu, muito perdido sobre como segurar os palitinhos e eu ri - É assim, ó. - mostrei e ele tentou imitar, mas não funcionou tão bem quanto eu esperava, e gerou uma onda de risadas em nós dois

– Esse molho é pra que, hein? - perguntou se referindo a um molho que deixava a comida mais picante

– Ah, é para aliviar o gosto, é tipo...

– Molho rosé? - assenti, comendo um rolinho primavera, e ele passou seu sushi como se aquilo fosse ketchup, e passou com abundância. - Katniss? Tem certeza disso? - assenti com uma máscara de indiferença

– Absolutamente. - e ele colocou na boca só um pouco, mas não ardeu, é assim mesmo, então deu uma mordida, quando largou os palitinhos e procurou o guardanapo

– Quenchi, quenchi! - ele disse querendo colocar aquilo para fora e eu comecei a rir, ai ele jogou um rolinho em mim, abanando a boca com as mãos, depois de ter engolido a força - Quenchi, aaaaaaah! Muito quenti! - ele disse todo suado, e eu não me aguentava de rir, e não parei, até que ele enfiou um pedaço de shushi na minha boca

– Eu gosto mesmo e... - droga. - AAAAAAAAAAH! - falei me levantando correndo, para pegar água no frigobar, mas a garrafa estava vazia. Procurei Peeta, enquanto abanava a mim mesma, quando senti água nas minhas costas. Água gelada. - IDIOTA! Babaca! - falei correndo para bater nele, que ria, e seus lábios estavam vermelhos e molhados, indicando que ele havia acabado de beber água e muita.

– Pode vim, minha garganta não está inflamada igual a sua, bocó. - disse de braços cruzados, e em um momento de raiva, pulei em sua cintura, mas o chão estava molhado, ai ele caiu no chão, comigo em seu colo - Aaaaaaiiii! - disse gemendo - Por que fez isso?!

Eu estava sobre ele, minha garganta ardia, Katy Perry cantava I Kissed A Girl no fundo, e nossas respirações estavam afobadas. - Porque eu queria fazer isso. - e bati em sua cara

...

– Você deveria parar de falar então! - eu disse na fila do quarto brinquedo na Disneyland, e Peeta acabou de me pedir água. De novo.

Sobre aquele dia, ontem a noite, foi... Engraçado. Minha mão em seu rosto parecia ser uma pena, e ele ria, então ri também, e ficou por isso mesmo.

– Para de ser egoísta! - ele disse puxando a garrafa da minha mão, bebendo, então dei o maior tapão e ele se engasgou, molhando a roupa

– TROOOUXA! - eu disse e quem estava por perto caiu na risada - Benfeito. Eu disse que era para fechar essa boca.

– Ah, olha quem fala! A rainha dos monólogos!

– Isso foi ofensivo! Disse que gosta da minha voz. - eu disse bufando

– E gosto, mas você não me deixa escolha, oras! Eu preciso falar um pouco também.

– Argh, que seja... - eu disse dando de ombros e permiti que ele terminasse de beber sua água em paz e segurança.

...

– NÃÃÃÃÃOOOOOOO! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Peeta disse chorando, com o rosto escondido nas mãos enquanto o brinquedo Kabum subia lentamente - Eu quero descer, Katniss... Hm... Hm... - ele estava quase chorando, sério

– O que? Seja homem! - falei dando um tapa em seu braço - Não é você que veio enchendo o meu saco cantando Livin'g la vida loka? Então aguenta o tranco! - eu disse depois dele ter enlouquecido quando tocou Rick Martin no rádio de seu carro, e nomeamos essa música como nossa.

– Eu tenho medo de altura. - ele disse olhando para baixo e gemendo em frustração - Muito medo de altura.

– Ah, para... Isso é rapidinho!

– Ok...

Um minuto depois...

– POR QUE QUE ESSA DROGA NÃO DESCE! OLHA SÓ! EU VOU PROCESSAR QUEM ESTIVER ENVOLVIDO! - gritei sabendo que o tempo adequado é 10 segundos depois de que sobe

– Katniss, para... - Peeta disse calmamente

– CALMA É O CARAMBA! A GENTE TA PRESO E QUASE TOCANDO AS NUVENS! - falei me sacudindo e o garotinho de 8 anos me olhou

– Tia, relaxa, só deve ser uma pani básica... Sem medo. - falou rindo e eu assenti, me contendo de fato

Uma hora depois...

– Então, eu já roubei vinte dólares do meu pai. - contei para Peeta, enquanto o sol de punha bem na nossa frente e as estrelas ocupavam o lugar do sol, pois seria uma noite sem lua

– Coisa feia, Katniss... Tsc, tsc, tsc, tsc... - estalou a língua e eu sorri

– E você? Qual foi a coisa mais doida e que se sente culpado por ter feito? - perguntei massageando sua mão, que estava entrelaçada a minha

– Já fiz tanta coisa... - disse ele - Acho que pegar a câmera da minha mãe.

– Nossa! Que perigosooo!

– ... e gravar meu ex melhor amigo comendo a melhor amiga da namorada dele, postando no YouTube.

– UOOOOOOOOOOOOOOOU! - eu disse rindo - Isso foi cruel.

– Ai ele disse que eu era o pior amigo do mundo, então eu disse que ele era o pior namorado do mundo. Nós nunca mais nos falamos.... - assenti

– Ah, então era melhor assim. - eu disse - Porque se ele traiu a namorada, podia muito bem te trair, explanar alguma coisa. Quem trai em uma área, trai em todas as outras.

– Uhum... Ér... Katniss?

– Hm?

– Acho que a gente vai cair. - ele disse e o olhei, então olhei lá pra baixo

– Acho que... AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!

– AAAAAAAAAAAAAH! - o bagulho despencou, basicamente, e eu e Peeta berramos como duas crianças - AAAAAAAAAAAA! - ele estava pior do que eu, seus gritos estavam ensurdecedores.

Quando chegamos no chão, eu imediatamente abri meus olhos, saltando para fora daquilo, e quando olhei pro lado, Peeta estava descendo as escadas desesperadamente, e eu pensei que ele fosse vomitar, só que não fez isso.

Ele começou a chorar e eu a rir - Para de rir! - ele pediu

– Não! Peeta! Seja homem! Você vai abrir a cabeça de diversas pessoas, ver sangue para todos os lados! Para!

– Vai se ferrar! - ele disse se virando e começou a andar em direção a saída da DisneyLand

– Vai me deixar mesmo aqui? No meio do parque? - eu perguntei divertida

– Já estou fazendo isso. - ele disse sorrindo irônico, olhando para mim

– Desculpa! Desculpa! - eu disse erguendo os braços em rendição, e indo abraça-lo pela cintura - Me desculpa, nunca mais vou rir do seu medo de altura.

– Não tenho medo de altura! - protestou, cruzando os braços - Nem um pouquinho!

– Aé? E eu não tenho medo de baratas que voam.

– Então faremos o seguinte: vamos pular de paraquedas. Não. Tenho. Medo. De. Altura! - afirmou

– Você quem vai pagar. - assentiu

– Estou com o seu cartão de crédito mesmo... - dei de ombros, caminhando ao seu lado calmamente, procurando mais algum brinquedo.

– COMO ASSIM MEU CARTÃO DE CRÉDITO?! - perguntei boquiaberta

– Oras, você, quando chegou bêbeda na minha home, disse a senha do seu cartão, dizendo "ai, Gale, eu sou melhor, pode ficar com meu cartão de crédito!" - imitou o que era para ser minha voz, mas ficou ridículo e eu ri - Ai eu testei, e foi.

– Furtou minha carteira?

– Não, querida, o seu cartão de crédito, mas eu vou te pagar, sou um homem de puras promessas, vou mesmo, no final do mês, quando eu receber meu salário.

– Nada disso, tudo bem. Annie quem pagava as coisas lá em casa, eu tinha acesso a conta corrente dela, assim como de Gale e da empresa. - ele me olhou maliciosamente - Não! Não vou gastar o dinheiro deles!

– Mas poderia! - disse enquanto nós seguíamos placas para o trem fantasma - Eles merecem...

– Talvez, mas não consigo dormir em paz. - ele assentiu, concordando que era errado e poderíamos ser presos.

...

– Katniss. - chamou Peeta enquanto eu caminhava para meu quarto, exausta e feliz e pelo dia de hoje, com várias fotos de causar inveja e Peeta com diversos brinquedos bobos, como ursinhos de pelúcia. Eu não curto muito, mas ele me forçou a ficar com um todo mole e macio, que chamo de Molenga.

– Sim. - eu disse me virando para ele que me seguia, já que a porta de seu quarto era de frente para a minha

– Você é virgem? - perguntou sem corar ou coisa do tipo, e não senti maldade em sua voz, assim como seus olhos estavam tranquilos, mas eu fiquei sem graça, colocando uma mecha atrás da orelha

– Hm... Talvez, por que? - ele sorriu da minha timidez, sabendo que esse talvez era um sim

– Por nada, é que você é muito pura, e tudo mais. Legal da sua parte. - beijou a minha cabeça, e entrou em seu quarto. Fiquei parada, abraçada ao novo companheiro, e sem entender a razão de sua pergunta, mas gostei de sua reação. É a primeira pessoa que descobre isso e não faz alarde desse fato, o que eu sou extremamente grata por.

Entrei em meu quarto e me joguei na cama, e pensei que fosse pensar no quanto Gale já discutiu comigo por causa disso, no quanto já quase chegamos a... -tosse nervosa- mas não aconteceu. Peeta faz com que todas minhas preocupações desapareçam facilmente, tanto que nem pensei em Annie o dia todo. Fechei os olhos e dormi.

...

– Vai logo! - Peeta disse para mim no karaokê

– Eu estou com vergonha! - falei segurando o microfone toda nervosa

– Se você cantar, eu te dou... - mordeu o lábio inferior - Te dou um beijo! - ele disse sorrindo, então suspirei pesadamente

– Aonde? - ele riu

– Na bochecha, somos amigos, oras... - revirou os olhos - Rápido! Rápido! Já, já vão abrir a loja, e não vamos fazer você perder essa timidez toda! - sim, invadimos uma loja para cantar em um karaokê

– Tem absoluta certeza que não estão nos filmando? - perguntei abismada, evitando olhar para as câmeras do local - Peeta, você só me mete em confusão!

– Eu desliguei tudo, já disse. Só usei a chave mestra, entramos aqui, localizei sem dificuldades a sala das câmeras e com essas luvas - mostrou as mãos cobertas por luvas de médico, e as minhas estavam da mesma maneira - Ninguém descobre que nós entramos aqui, pegamos doritos, ruffles e coca-cola, e não é errado porque deixamos o dinheiro, e a mais bem ali no balcão. Anda! Por favor! Cante! - uniu as mãos fazendo beicinho

– Vai me levar para almoçarmos no Mc Donalds? E me dar o seu brinquedo do mc lanche feliz?

– Sim, almoçamos no Mc Donalds, mas nada de brinde! - bufei - Hey! Ainda tem meu beijo! - ai eu me animei

– Ok, pode colocar para tocar. - ele sorriu e colocou I Won't Give Up, quando ouvimos uma voz grossa e as luzes se acendendo

– LADRÕES! LADRÕES! DAVID, CHAMA A POLICIA! - nos entreolhamos com nosso melhor olhar de "e... Ferrou"


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Notas finais do capítulo

E ai, minha gente? O que acharam? :) Vou amar saber o que estão achando, e o próximo já está pronto, só preciso saber o que acharam para postar. Vou respoder mais alguns comentários, atualizar minha outra fic, chamada Simplesmente Acontece, quem estiver interessado, e é de Jogos Vorazes também, e dependendo de quando tempo eu leve colocando todos os comentários em dia, incluindo das minhas outras fica, posto ainda hoje o capítulo oito. Muito Obrigada pelo suporte que estão dando, muito obrigada mesmo!
Se gostam de saber mais sobre o Peeta, vão gostar, e a Katniss sendo uma ótima amiga. Muito obrigada por ler até aqui, muitos e muitos beijos, e até mais, Brasil-sil-sil!