Diário escrita por Sr Byron


Capítulo 9
Presente de uma amiga


Notas iniciais do capítulo

Ola gente, trazendo mais uma cap de Diário, e caminho dos destino sai amannha ou segunda (nao estou prometendo, apenas estimando o tempo que acho que vou terminar)

Vcs verão que os nossos cullens são semelhantes ao dos livros, mas tem diferenças na personalidade... A Rose, nao é tão implicante, certo... ela continua sendo, mas eh um pouco mais tolerante.

o Resto é meio parecido... Eu nao sei ainda se vou deixar que a transformação em vampiro como em crepusculo, ok? TALVEZ eu modifque um poquinho ou talvez não.

Beijos e vamos ao que interessa.

Ps. eu nao corrigi ok? entao foi mal.



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Eu cheguei em casa, meio transtornada com tudo que tinha acontecido, eu sabia, devia estar ficando louca, eu comecei a ver os personagens dos diários de Edward na minha escola.

Eu estava no meu quarto, apoiada na minha penteadeira me olhando no grande espelho, eu não podia, eu não estava ficando louca, eu vi, eles estavam lá, eu vi a Rosalie, aquela loira magnífica,  vi Emmet, com seus músculos exuberantes, e principalmente Edward, era Edward, e de alguma forma, mesmo achando loucura sabia  que era Edward, seus cabelos inconfundíveis estavam lá, seus olhos. Ah meu deus! Os olhos. Os olhos eram dourados, como o diário dizia. Droga!! O que estava acontecendo, eu não estou ficando louca, eram eles, mas e Alice e Jasper, eles não apareciam no diário, o que estava acontecendo?

 

- Bella. Ouvi a voz de Charlie no pé da escada.

- Sim pai, e me chame de Isabella, ok? Obriguei-me a responder.

- Certo Isabella, mas venha aqui, vamos jantar,.

- Estou indo. Eu não tinha o mínimo de vontade, mas Charlie iria estranhar se eu simplesmente  me negasse a ir.

A janta foi como sempre, normal, eu e Charlie conversamos muito pouco, os mesmo assuntos de sempre, se faria sol ou não, como se isso fosse possível nessa cidade sempre coberta por nuvens, Charlie no dia seguinte iria pescar,  eu ficaria sozinha em casa, mas já estava acostumada, ele sempre ia pescar na sexta feira, e só voltava no domingo. Porém essa noite tivemos um novo tópico em nossa conversa, a chegada de uma nova família na cidade, eu já sabia quem eram, afinal não se falava de outra coisa na cidade.

- As pessoas parecem não gostar deles sabe, o senhor Cullen assumiu a emergência do hospital e ninguém está indo se consultar. Charlie dizia. – Não sei, acho que é apenas implicância, por eles serem de outra cidade, mas eu conversei com o senhor Cullen, ele parece ser uma ótima pessoa, e tem referencias incríveis, a cidade ganhou muito com a vinda dele, e as crianças dele, todos são muito educados.

Quando ouvi Cullen’s sair da boca do meu pai, eu passei a prestar maior atenção na conversa quando ele falou nos filhos do senhor Cullen, minha curiosidade aumentou.

- Você os conheceu então, la na escola eles ainda não falaram com ninguém.

- Eles devem ser garotos tímidos.

- É verdade, você sabe o nome deles? Cheguei aonde eu queria, eu tinha que confirmar.

- Não, não sei.

Minha conversa com Charlie tinha chegado ao fim, eu lavei os pratos depois fui me deitar, amanha seria sexta feira, e eu teria aula somente nos períodos da tarde, então resolvi acompanhar meu pai até LaPush, ele encontraria com Bylli lá, para irem pescar. Aproveitei para ver meu amigo Jacob e conversar com ele.

- Ei Jacob, o que ta acontecendo.

- Nada, porque a pergunta. Percebi que sua voz, tremeu um pouco, mas resolvi continuar o assunto.

- Ei Jacob pode me contar, até o Bylli queria desmarcar a pescaria, e ta todo mundo estranho hoje aqui em LaPush.

- Não é nada, Esqueça. Eu sabia o que era, eu já tinha vindo para LaPush com a intenção de ouvir mais sobre os Cullen’s.

- É sobre a família nova né. Você me contou as lendas lembra? Vocês não acham que tão exagerando não, são só lendas idiotas.

- As lendas se iniciam de algum lugar sabia?

- Você quer dizer que acredita nessa coisa da lenda.

- Isabella esqueça isso, lenda ou não, não se aproxime deles, eles são. Eu vi ele travar antes de continuar, - Diferente, ok? Agora eu preciso ir. Mas lembre do que falei.

Ele então saiu correndo, percebi que ele na verdade queria era fugir da conversa, eu não tinha o que fazer, resolvi voltar para casa, e me arrumar para a escola. Não que eu fosse ficar mais apresentável do que era, mas mesmo assim fui me arrumar.

Quando estacionei minha caminhonete vermelha, desengonçada e acabada, mas que para mim era especial, o Volvo prata, estava entrando no estacionamento,  como todos os alunos no estacionamento, eu firmei meu olhar por alguns segundos a mais do que seria educado, mas o motorista não parecia se importar,  e estacionou ao lado da minha idosa caminhonete. Um por um eles iam saindo do carro, para a minha total infelicidade e confirmação da minha mediocridade, a primeira a sair foi a loira espetacularmente magnífica,  ela me olhou depois deu um pequeno sorriso, e esperou os outros, O moreno enorme, e lindo, saiu atrás dela e a abraçou, quando me viu, ele sorriu com simpatia e acenou com a cabeça, eu obviamente não consegui responder,  na presença deles eu conseguia no máximo manter minha respiração ainda que um pouco disforme. Então surgiu Jasper, o namorado da Alice, ele assim como os outros me viu e sorriu, mas o sorriso do Jasper era diferente,  alem de mortalmente lindo,  parecia ser exatamente isso, mortal, eu não ia admitir em voz alta, mas a beleza de Jasper me deixava com medo, eu dei um passo atrás me encostando na caminhonete. O moreno musculoso, pareceu segurar um sorriso, e estapeou de brincadeira a cabeça de Jasper, ao menos foi isso que parecia para eles, que sorriam com a brincadeira, mas eu juro ter visto os músculos do moreno, se tencionarem demasiadamente para uma simples brincadeira.

Eu via que ainda tinha duas sombras no Volvo, eles pareciam conversar, ou discutir dado os movimentos de Alice, ao que parecia, a pequena forma sentada no banco do carona. Eu já estava partindo para dentro da escola, quando a porta do carona abriu,  e de la saiu a sorridente Alice, ela pulou até mim e me deu um abraço, conversamos um pouco, até que a porta do motorista abriu, e de lá saiu um ser perfeito, eu agora não era mais capaz de respirar, não sabia como fazer meus pulmões funcionarem, e não sabia o porque dele não ter nem dirigido um mínimo olhar para mim, aquilo me magoou, não custaria ser educado como os outros.

Todos tinham ido para dentro, apenas Alice e Jasper esperaram eu me recuperar desse rápido encontro, onde eu fui definitivamente ignorada, passei a caminhar conversando amenidades com Alice, e observar de canto de olho Jasper, ele ainda me aterrorizava, e ele sabia disso, porque sempre que eu o olhava ele sorria de uma forma que me amedrontava mais.

Nos despedimos  na porta da sala de aula de Alice,  Jasper depois que Alice entrou na sala tinha sumido, nem vi a hora que ele tinha se ausentado, segui para a minha aula de Biologia, e lá estava ele, lindo, imóvel, e “ME OLHANDO”, ele estava sentado na mesa que  fazia par com a minha, eu caminhei e me sentei ao seu lado.

Não trocamos nenhuma palavra durante todo o horário, quando o sinal tocou, eu arrumava minha coisas com a Mao tremula por ele não tirar os olhos  de mim, eu senti seu olhar, e a estabanada como sempre tinha que derrubar alguma coisa, quando me abaixei para pegar minhas coisas, ele já estava la recolhendo tudo e me entregando.

- Ola, Isabella.

- Ola, mas pode me chamar de Bella. Eu baixei a cabeça, envergonhada por ele estar ali tão perto, e por estar pedindo para ele me chamar de Bella.

-  Oh, certamente então, Bella, posso te acompanhar até o estacionamento.

Eu apenas confirmei com a cabeça, não sei se ainda sabia como fazer para a voz  sair. Caminhamos lado a lado, muito vagarosamente, alguns instantes em silencio, até que ele quebrou o silencio.

- No que você está pensando? Aquela pergunta me pegou desprevenida, ele não sabia? Ele não era capaz de ler  mentes, não seja idiota Isabella, aquilo era um livro, não é vida real.

- Ah, em nada em particular, só que eu não to acostumada com todos esses olhares sabe.

- Olhares? Ele estava se fazendo de idiota, só ele não percebeu que em todos os corredores as pessoas olhavam para nós, ou melhor para ele, porque as mulheres simplesmente pareceram ignorar a minha existência.

- É, vai dizer que você não esta vendo essas meninas te olharem. Ele olhou ao redou, como se tivesse mesmo surpreso com as pessoas olhando para ele. E deu de ombros.

- Sinceramente, eu só tenho visto você.

OK? Para TUDO, ele só tem me visto, tipo euzinha. Vamos la Isabella, você consegue, puxe o ar pelo nariz, e solte pela boca, isso garota, você ta conseguindo,  mais algumas vezes, agora, articulação vocal, vamos garota você vai conseguir. Eu sei que não era certo, mas "JESSICA, MOOORRA DE INVEJA" Mas eu nao podia me iludir, ele devia estar brincando comigo.

- Você só tem me visto? Você me ignorou completamente hoje. Eu acusei ele.

 

POV Edward

- Sinceramente, eu só tenho visto você.

Será que eu fiz alguma coisa errada, Bella, parecia estar tendo dificuldades em respirar, e abria e fechava aboca como se pretendesse falar algo, seu coração também estava acelerando. Até que ela falou.

- Você só tem me visto? Você me ignorou completamente hoje.

Ela percebeu isso então.

- É que eu não sabia o que fazer.

Essa era a melhor expressão da verdade, “eu não sabia o que fazer”, não sabia se sugaria o sangue dela ali mesmo no estacionamento, ou se levaria ela para algum lugar escondido, para matá-la. Eu definitivamente ainda estava cogitando a hipótese de levá-la para algum lugar e matá-la. Mas eu não podia, eu não queria, essa estranha humana me fascinava por não poder ler seus pensamentos, ela me intrigava, eu queria ler seus pensamentos, eu queria estar ao lado dela, queria protegê-la.

 

POV Bella

 

Trocamos mais uma ou duas frases e chegamos ao nosso destino.

- Bom, chegamos ao seu, ããã. Carro? Eu o olhei de forma estranha para ele. Eu adorava minha caminhonete, como ele podia falar assim?

- Sim, chegamos ao meu CARRO.  Eu falei de forma ríspida.

- Desculpa se ofendi você. Ele pareceu realmente sentido em ter me ofendido. Mas eu não ia facilitar, ele ofendeu minha desengonçada caminhonete.

- Não, você não me ofendeu, você ofendeu ela. Apontei para minha caminhonete.

- Ela quem? Ele tinha me perguntado sem entender.

- Minha caminhonete. Eu falei como se fosse Obvio.

- Você acha que eu devo pedir desculpas, ou ela irá superar sozinha? Agora ele sorria enquanto falava, um sorriso lindo, encantador, irresistível, ele poderia explodir minha caminhonete agora. Se ele estivesse com esse sorriso, eu simplesmente iria perdoá-lo

- Ela vai superar.

Ele parecia sorrir com nossa conversa, eu não tinha gostado do jeito que ele falou da minha caminhonete, mas a conversa tinha tomado um rumo diferente, aliviando o clima. Os outros já estavam perto, então eu me despedi dele e entrei em minha caminhonete, quando saia com ela, eu me lembrei que não tinha pedido seu nome, a presença dele me fez esquecer tudo. Baixei o vidro do meu carro e perguntei seu nome.

- Eu sou Edward, Edward Cullen. Ele me respondeu já com seu carro em movimento após eu ter perguntado.

Eu não sabia o que fazer, será possível? Eu estava lá, ainda não tinha saído do lugar, estagnada, vi o Volvo ao meu lado, arrancar e sair do estacionamento. Aos poucos eu consegui ser capaz de dirigir. Cheguei em casa, eu estaria sozinha, durante o final se semana, ou assim eu pensava.

Cheguei em meu quarto, e tinha algo diferente. Algo que não devia estar ali.

Um pequeno caderno com uma capa de couro, muito elegante e um bilhete em cima. No bilhete estava escrito com uma letra, muito bonita, desconhecida para mim, mas de uma elegância inpecavel.

 

“Um presente para uma amiga muito especial”

“Esse será nosso segredo”

“Ps. Preciso devolver ainda hoje, deixe em sua janela assim que terminar.”

 

Abri o pequeno caderno, com poucas paginas escritas, e ofeguei.

 

Edward Cullen, 2010.

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado... como vcs sabem estou voltando a escrever... entao quero saber como estou me saindo, e podem ser sinceras ok?

deixem coments me dando um feedback...

beijos

Sr Byron



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