Super Onze:Amizade vs Ódio escrita por DennisonBMS


Capítulo 2
Armageddon


Notas iniciais do capítulo

Bom, chegamos enfim ao segundo capítulo! Acho que estão ansiosos para saber o que vai acontecer kkkk
Então não perca tempo, vamos lá !



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O menino estava num campo de futebol, tudo ao redor era trevas, os travessões dos gols pareciam distantes, engolidos por uma neblina escura e densa. Endo estava no meio do campo, não sentia seu corpo.

—Não, por favor !

Gritou alguém ás suas costas. Quando Endo se virou se deparou com Riki ajoelhado no chão, havia alguém atrás dele, seu rosto era fino e seu queixo curvado, seus óclinhos escuros brilhavam mesmo sem luz, e o seu desdém era visto á quilômetros. Esse homem deu um chute em Riki, tão forte que o jogou para frente, fazendo-o cair de barriga no chão, uma lágrima de cristal escorria-lhe pelo rosto, ele olhava Endo, choramingando, sem conseguir falar.

Satoru foi tentar ajudá-lo, mas suas pernas não se mexeram, seus pés estavam de alguma forma presos na densa fumaça escura abaixo. Riki levara mais um chute, desta vez no estômago e estava gritando de agonia.

—Endo, por favor, POR FAVOR !!!

O homem alto cujas vestes eram tão escuras que era impossível saber onde ele estava, deu uma gargalhada.

—Você não gosta do futebol...—Avaliou—ENTÃO DEVE MORRER !!!

Outros dois golpes, sangue jorrou da boca de Riki e seus olhos saltavam das órbitas. Endo gritava e fazia todo o possível para aquilo parar, mas suas vozes eram o assovio do vento, e seu esforço, em vão.

—Faça isso parar...faça iss...—Disse Riki, ás lágrimas, antes de Endo cair da cama gritando e suando frio.

Estava tremendo, o rosto todo molhado e o cabelo oleoso, tudo parecia estar girando, não conseguia se levantar. Fora um pesadelo, mas parecia real, e ele deixara Riki sofrer, culpa dele...

Endo olhou pela janela do lado de sua cama, a lua brilhava forte no céu, deviam ser as primeiras horas da madrugada. Contudo, não conseguia mais pensar em dormir, desceu as escadas que levavam á cozinha e pegou um copo. A água trazia uma sensação boa, mas não o faria esquecer do sonho...de Riki. Ainda tinha a Armageddon no dia seguinte, estava por um lado ansioso para ver os "Invencíveis" jogarem, e por outro, preocupado.

O menino foi até seu quarto novamente, pegou uma bola, sentou-se de pernas cruzadas em cima da cama, com a bola entre elas, e se apoiou com os cotovelos na mesma. Tinha de pensar um jeito de conseguir mais informações, aquilo não cheirava bem, disso ele tinha certeza.

O dia chegou num piscar de olhos, Endo cochilara naquela posição, o que resultou em uma dor na coxa e nas costas. Desta vez se sentiu um pouco constrangido ao ver suas coisas para jogar futebol ali, defronte para ele, do que adiantaria ele levar se não jogariam? De qualquer modo, ele resolveu levar, sempre tinha um pingo de esperança.

Hoje não estava nem um pouco atrasado, acordara vinte minutos antes do despertador e se entupira de tanto arroz.

—Está gostando dos onigiris Satoru?—Perguntou sua mãe com um sorriso.

—Estãótimuss...

—Não coma de boca aberta...

O menino engoliu tudo que estava em sua boca de uma vez só.

—Pronto! Estavam ótimos mamãe, muito obrigado—Agradeceu, inclinando-se para frente.

O dia estava radiante, o sol mais forte do que nunca, os carros passando na rua pareciam sorrindo. Aquele seria um dia para tudo dar certo, porém, sempre há uma controvérsia. Todos os alunos pareciam entrar na Raimon ao mesmo tempo, os quintais estavam apinhados de alunos, e como o esperado, o campo estava ileso e verdinho, a grama cortada nos mínimos detalhes, e os alunos mantinham certa distância dele: o zelador tinha olhos de águia, e como todos já deviam estar avisados, se pegasse alguém infligindo as regras, faria questão de lhe entregar para a diretoria.

Goenji—que sempre costumava chegar mais cedo—e os outros só foram ser encontrados dentro da sala de aula. Neste dia teriam aula dupla de esportes, então uma esperança grandiosa surgiu no peito de Endo, seriam as duas últimas aulas.

O dia passou bem rápido, a esperança dentro do garoto fazia o relógio na parede girar mais rápido. Porém, na última aula, tiveram uma surpresa:

—Bom turma, como sabem, receberemos um jogo muito importante amanhã e não podemos usar o campo hoje...—Ouve muitas exclamações e interrogações, os murmúrios afobados só foram cessar quando o Professor deu uma série de tapas em sua mesa á frente—...então, hoje teremos uma aula diferenciada—os mais ousados fizeram "Uuuu...".

"...esta aula diferenciada, será da seguindo maneira, os meninos vão fazer abdominais e as meninas vão segurá-los para que não façam errado..."

—E onde espera que iremos fazer isso—Interrogou Someoka.

—Aqui na sala, óbvio, vamos meninos, empurrem as carteiras contra a parede e deixem o centro da sala vazio—Ouve um estardalhaço de murmúrios e metal riscando o chão—, isso, agora meninos, deitem-se no chão em ordem numérica, e as meninas também nessa ordem, mas se mantenham de pé, defronte á sua dupla.

Ouve risinhos e objeções por toda a sala, e a maioria dessas, das meninas: "Hihihi eu caí com o Goenji!", "A não, posso mudar de dupla?", "Hihihi", "Hohoho"...

A menina que caíra com Endo era Hideaki, sua cascata de cabelos negros eram bem cuidados e sua pele lisinha, o batom levemente contornando a boca e os olhos no tom de lilás. Todos começaram fazer os exercícios sobre os risinhos das meninas. Endo fora o último a começar a fazê-los, Hideaki exigiu de que tirasse os sapatos, que não queria sujar suas mãos.

No fim de tudo, os meninos acabaram doloridos e as meninas também, de tanto rir. Como o esperado, não puderam ir ao campo. Quando todos estavam saindo, Endo avistou o diretor andando pelo corredor, aparentemente apressado, era a única chance que o menino tinha, correu atrás do homem.

—Diretor, diretor Kanji-san!—O diretor com sua cara de peixe, virou-se assustado, como se tivesse visto um fantasma, agarrava sua pasta com toda a força, como se fosse um escudo—O senhor, esta bem ?

—É claro que estou bem Satoru, agora diga, o que quer ?

—Hm...será que...o senhor...poderia...—Começou Endo, brincando com os dedos, quando levantou a cabeça e viu o olhar do diretor, estufou o peito, ficou numa posição de soldado de guerra e terminou rapidamente—me dizer o time que jogará contra a Armageddon amanhã !

O diretor hesitou por um momento, olhando para sua pasta, em seguida olhou para Endo, agora dava para ver, seus olhos inchados cheios de olheiras.

—Amanhã será o jogo Endo...aguarde...—E entrou em sua sala, fechando a porta na cara o menino, que entendeu aquilo como um "Não".

Mais tarde, Endo resolveu ir até o campo de futebol que sempre via alguém jogar, ficava um pouco mais distante que o da Raimon, mas era o único modo de praticar. Sua bola estava levemente murcha, mas como não tinha bomba, não podia enchê-la, apenas seu avô tinha, e estava em viagem no momento.

Teve uma surpresa ao chegar no campo, estavam lá, Kido, Goenji, Toramaru, Someoka e Kabeyama, e quando viram Endo, acenaram ansiosos para ele. Na pressa de ir se encontrar com os amigos, o menino tropeçou, e rolou barranco abaixo, indo parar no gramado com as vestes enlameadas.

—Tenha cuidado capitão—Assegurou Kabeyama com sua voz apertada, o menino emagrecera uns dois quilos desde o início da FFI.

—Esperávamos que viria Endo—Comentou Kido.

Goenji estava encostado na trave do gol, de mãos no bolso da jaqueta laranja e cabeça baixa de olhos fechados.

—Então, vamos jogar ou não?—Disse Someoka, com uma bola autografada do atacante principal da seleção principal do Japão.

—É claro!—Endo correu até o gol, vestiu as luvas, deu dois tapas (uma quantidade considerativa de poeira saiu) e abriu os braços—Pode mandar.

Someoka ergueu a perna para trás e deu um chute. A bola veio á toda velocidade, cortando o ar, Endo, por um momento, pensou ter visto um tom azulado nela, mas fora por um milésimo de segundo. Endo conseguiu pará-la com uma mão, mas foi arrastado alguns centímetros para trás.

—Minha vez!—Avisou Toramaru correndo para a outra bola.

Esse chute fora mais forte, Endo teve de usar as duas mãos, sentiu um forte impacto. Seus olhos ardiam, voltara a jogar futebol, sentia a emoção e o calor crescer dentro de si. Kido e Kabeyama se recusaram a chutar, disseram que apenas queriam observar.

Agora era a vez de Goenji, ele chutou diferente, fez um "X" com os braços e deu um pulo, dera um chute na bola, e a mesma voou mais alto no céu, atrás do menino, aparecera uma criatura de fogo, Goenji deu vários giros no ar—a bola começou a pegar fogo, Endo se preparou—e antes de chutar a bola, gritou "Tempestade Explosiva!" (爆発の嵐), a bola viera como uma bala, e caldas de fogo giravam em torno dela.

Endo sentiu um grande impacto, estava sendo arrastado para trás, e suas mãos queimavam, queria defender aquela bola sem usar suas técnicas especiais, mas aquilo era flamejante, usou toda sua força, roendo os dentes, houve um baque e o fogo sumiu, a bola escapou com um estalo de suas mãos batendo no travessão e entrando no gol, Satoru caíra para trás com força.

—Temos de parar de dar esses chutinhos fracos, Endo, use suas habilidades, não podemos ficar só na retaguarda—Comentou Goenji com as mãos na cintura.

Mas Endo não estava mais prestando atenção, acima do barranco, passando devagar, Riki, trajava uma blusa de frio com cordinhas, e uma calça jeans, seu cabelo espetado estava molhado. Mas Endo não viu mais nada: houve um impacto, uma força que o puxou para trás e sentiu a rede cortando sua pele.

—ENDO!!!—Gritou Kido vindo correndo.

—CAPITÃO!!!—Também gritou Kabeyama.

—Endo...hm...me desculpe...—Desculpou-se, Someoka, e Endo entendera que fora acertado na cara por uma bola, uma veia estava pulsando na têmpora do amigo.

—Tudo bem Someoka—Acalmou-os, Endo, mas de novo, caiu sua atenção para Riki, com os gritos, o menino parou, e observava parado e quieto, como um fantasma, olhava diretamente para Endo, sua boca estava contraída mais uma vez.

Riki virou a cabeça e começou a andar novamente, e sumiu na escuridão.

—O que está havendo capitão?—Peguntou Kabeyama com as pernas bambas, e quando viu de relance a silhueta de Riki sumindo no escuro, dobrou as pernas—Acho que tenho que ir no banheiro.

—Não é nada Kabeyama, é só...—Havia algo de errado ali, Riki devia ser novo na cidade. O que ele estaria fazendo nesse lugar de Inazuma, sozinho ?

—Acho que devemos parar o treino por hoje, amanhã vocês tem um jogo pelo qual assistir, e Endo...tome cuidado—A lua saiu de trás de uma nuvem dando um tom fantasmagórico no campo.

Someoka pegou sua bola, e subiu o barranco depressa, sem olhar para trás, Kabeyama teve a ideia de procurar um sanitário por ali, mas desistiu da ideia, não queria ficar sozinho, então acompanhou Someoka, que aparentava ser mais durão. Toramaru disse que queria ficar mais um pouco no campo. Kido e Goenji andavam ao lado de Endo.

—Someoka está se cobrando de mais nesses dias, ando observando...—Comentou Kido, olhando o amigo virar uma esquina. Um carro passava a toda velocidade—desde o final da FFI...ele acha que não fez o necessário, acha que não ajudou o time.

Satoru parou de andar repentinamente.

—Mas por que Kido? Ele ajudou muito nossa equipe, se não fosse por ele...

—Não podemos fazer nada por ele agora Endo—Disse Goenji, com uma voz de quem já falara isso milhares de vezes, e estaria repetindo de novo—deixa quieto, você só vai piorar as coisas assim, até amanhã.

Goenji foi para a esquerda e Kido e Endo para a direita, os dois não se falaram até a hora que chegaram em uma rua bem movimentada, despedindo-se. Agora o goleiro da Raimon andava devagar pelas ruas de Inazuma, os bares e restaurantes formigando de gente, vendendo Lámem, o cheiro da comida pegou Endo de surpresa, sua barriga borbulhava de fome, sua casa estava a um ou dois quarteirões. Ficou agradecido quando saiu daquele local depressa e estava em seu bairro habitualmente quieto.

Passou por um beco, e sem conseguir conter a cabeça, viu dois homens encostados na parede e um jogado no chão, de repente tudo pareceu sumir, o menino se sentiu como se estivesse caindo. "A Canivete Destruidora !!!", ouviu num grito distante, como se estivesse á quilômetros, então ouve um estalo e voltou á realidade. Ainda estava andando, olhou para trás, já estava a mais ou menos cinco metros do beco. Sua cabeça latejava.

Apertou o passo e finalmente chegara em casa. Uma sopa já estava servida á mesa, e Endo não tardou a se sentar e limpar o prato três vezes. No final das contas, estava sonolento e cansado, não sentia suas pernas, porém, antes de dormir sua mãe o mandou ir tomar banho, portanto o menino foi contra sua vontade.

Era como se todo o peso do corpo fosse jogado fora, a água quente com pressão batendo contra a nuca dava uma sensação de alívio. Não queria sair dali nunca. Quase meia hora depois, Endo saíra do banho—e em sua opinião, durara cinco minutos— e foi se deitar. Finalmente a cama, finalmente sossego. Numa piscada de olhos, Endo acordara no outro dia.

Apesar de ter dormido cedo, parecia não ter dormido nada, quando se olhou no espelho viu olheiras começarem a aparecer. Penteou o cabelo, colocou uma gota de gel e pegou sua faixa de cabeça em cima de uma escrivaninha próxima.

Endo desceu as escadas cambaleando. Comeu o cereal quase dormindo em cima do prato, escovara o dente babando espuma, despedira-se de sua mãe e saíra. A mochila parecia mais pesada do que nunca, como se tivessem posto um peso dentro

A luz do sol o incomodava, batia diretamente em seu rosto. As falações naquela parte mais movimentada do bairro lhe davam dor de cabeça, queria faltar naquele dia, fingir que perdera a hora. Não faltara nenhuma vez naquele ano, descontando os motivos semelhantes á FFI.

Chegara á Raimon cabisbaixo, entrara na sala, e deitou a cabeça entre os braços na carteira. Tudo ficou quentinho, estava se perdendo num mundo só seu, de imaginações.

—Endo, Endo!—Cutucou ele, uma menina ao seu lado, chamada Nara. Então lembrou de Aki, Haruna, Natsumi e Fuyuppe que estavam de viagem junto com Daisuke, seu avô, mas não lhe disseram o motivo.

O menino levantou a cabeça, havia cochilado, a aula já havia começado e o professor Ren, de português, estava passando os provérbios na lousa. Havia uma poça de saliva em sua carteira, e as meninas próximas começaram a dar risadinhas. Endo, abaixou a cabeça olhando para a frente como se não estivesse escutando, com a cara emburrada.

Toda a classe parecia ansiosa para o jogo, olhavam pelas janelas a cada segundo. Então o professor os liberou para o campo, consultando seu relógio de pulso. Em poucos minutos, todos os alunos da escola cercavam o campo sem arquibancada. Um juiz alto estava no meio do gramado, vestindo um uniforme preto, do outro lado, estava Kakuma, com seu microfone preparado para narrar o jogo, dando autógrafos.

Endo estava particularmente longe dos amigos, continuava tão sonolento que nem percebeu onde estava indo, agora não podia se mover de tão apertado que se encontrava ali. Todos aparentavam estar ansiosos para ver quem iria jogar, estavam na ponta do pé para tentar ver com mais clareza. Houve um empurra-empurra básico e voltaram ao normal.

—Bom dia meus fãs e minhas damas, hoje serei eu quem narrarei esse jogo espetacular, Kakuma, o líder do Clube de Xadrez! Vocês devem me conhecer dos jogos famosos da Raimon, obrigado, obrigado—Agradeceu Kakuka, mesmo que ninguém tivesse o aplaudido e estavam com ar de dúvida—as duas equipes vão entrar em campo, e lá vem elas !!!

Vindo de dentro das corredores da escola, lado a lado, as duas equipes. Á direita, uma equipe de pessoas completamente jovens, tinham um ar até que amigável, mas era impossível não perceber um sorriso disfarçado no canto da boca de cada um, vestiam camisas brancas e com várias linhas grossas cor de vinho, os calções e meiões também cor de vinho, era semelhante ao uniforme da seleção do catar.

Mas o outro time que deixou Endo mais arrepiado, seu queixo caiu como o de todos, estavam vestindo vermelho, a seleção juvenil da Coreia, Fire Dragons, Aphrodi tinha a faixa de capitão e estava na frente na fila, aos seus calcanhares, sorrindo: Haruya Nagumo e Fūsuke Suzuno, mais atrás, o extraordinário estrategista Choi Chang Soo.

O capitão dos dois times se encontraram com o juiz, Aphrodi, e o outro, que era o mais alto de sua equipe, tendo o cabelo preto espetado para baixo (provavelmente usara um quilo de gel). Os dois se cumprimentaram e se colocaram em suas posições. No telão do placar aparecia o escudo da Fire Dragons, e da Armageddon que era composto por um triangulo roxo invertido e espinhos saindo dele, duas linhas de fogo subiam uma de cada lado, formando uma coroa.

A Fire Dragons iria começar, Endo não acreditava no que estava vendo, ouve muito tumulto, gritos de torcida, a maioria para a seleção juvenil da Coreia. Satoru se lembrava do jogo contra a Fire nas eliminatórias para a FFI, e fora um jogo muito difícil, eles deviam estar muito mais fortes agora, as mãos do menino tremiam.

Houve um som agudo do apito, e o jogo começou.


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Notas finais do capítulo

Primeiramente peço-lhes desculpas. Eu tinha dito que teriam capítulos aqui todo Domingo, me enganei, é todo SÁBADO...
E acabamos o segundo capítulo dessa história maravilhosa. Enfim o jogo vai começar, quem vencerá essa partida pegada, os 'Invencíveis' da Armageddon, ou os jogadores extraordinários da Fire Dragons ?
Todos ficaremos sabendo no sábado que vem pessoal, fiquem por dentro e não percam nenhum capítulo !



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