No capitulo anterior...

–Lembra quando Nova York entrou em crise?

–Sim, e?

–O paizinho da Brooke está envolvido e cinquenta porcento do dinheiro foi para o pai dela.

–Nossa. É serio que meu pai quer que eu case com a filha dele?

–Ele quer mais eu não vou deixar.

Ally me dá mais um beijo e volta sua atenção para o sorvete. Passamos nossa tarde ali naquele parque.

Pov Austin

Era uma sexta-feira e eu estava em casa esperando a Brooke e seu pai para o jantar de aniversário dela.

Já havia se passado dez dias dês da minha tarde no parque com a Ally.

–Austin a Brooke e o Abe chegaram.- avisa meu pai.

–Tudo bem, vou descer, já pode manda por o jantar na mesa.

–Animo garoto, você será muito rico.- Não respondo, não queria responder.- Toma entrega para ela, já que sei que você não comprou nada.

Ele me entrega um colar com o nome dela. Não pego e ele acaba jogando na cama. Levanto e ponho o blazer preto, depois eu iria na festa de dezoito anos da Trish. Pego o presente da Brooke e desço.

Quando chego encontro todos na mesa de jantar. A comida já havia sido servida, estavam apenas me esperando. Eu me sento e logo em seguida antes de todos me sirvo, queria acabar com essa palhaçada o quanto antes. O jantar segue e eu não dou uma palavra.

–Então Austin, acho que está na hora de você dá aquilo...- diz meu pai falando do presente.

–Claro.

Tiro do bolso e dou o que meu pai havia comprado para ela.

–Nossa amor, obrigado.

Continuo a mastigar minha comida até que Abe começa a falar.

–Sabe Mike, acho que eles já deveriam casar. - dispara Abe me fazendo engasgar.

–O que? Casar? Agora?- digo espantado.

–Por que não?- diz meu pai com um sorriso.

–Eu acho uma bela ideia, nos casamos nas ferias. O que vocês acham? - sugere Brooke.

–Não, claro que não.

–Austin, você sabe que esse dia vai chegar.- diz meu pai.

–Mas agora não.- rebato.

–Vocês se casam em cinco meses- diz Abe dando a palavra final.

Levanto de meio brusco, com muita raiva. Eu não queria casar com ela nunca.

–Austin.- chama meu pai.

–O que é?- grito.

–Calma filho, onde você vai?

–A uma festa, beber encher a cara e quem sabe transar com a minha namorada.- disparo e pude ver a raiva nos olhos de Abe.

–Respeite minha filha- diz Abe.

–Respeite a mim, porra! Respeitem a minha vontade, eu não quero casar. Não com ela.- Aponto para Brooke e saio da sala de jantar.

Vou direto para porta de entrada pegando a chave do carro e minha carteira e vou direto para o carro. A raiva me consumia. Como eles poderiam escolher meu futuro?

Ligo e carro e vejo Brooke bater na janela do carro e eu abaixo.

–O que você quer?- digo olhando para frente

–Você é mesmo um estupido. Não adianta ficar assim, você vai casar comigo querendo ou não.

–Desencosta do carro- digo olhando para frente com uma das mãos no volante, enquanto passava a outra no cabelo.

–Austin, para de drama...

–Caralho Brooke, desencosta do carro- rosno assustando até a mim com a raiva que eu tava.

Ela se assusta e faz o que eu peço. Dou partida no carro cantando pneu em menos de vinte minutos eu estava estacionando na casa da Trish. Olho no relógio e já se passava da meia noite, dês das nove que Ally já havia chegado.

Quando entro meus ouvido são invadidos pela musica alta na qual identifiquei como "What do you mean?" do Justin Bieber. Começo a procurar Ally e lá estava ela na pista de dança rebolando enquanto Dallas observava para marmanjo nenhum chegar perto, ri ao lembra que eu havia pedido a ele que fizesse isso. Vou me aproximando e Dallas ao me vê acena e sai. Começo a rebolar junto com ela segurando em seus quadris, ela conhecia meu toque por que na mesma hora se rendeu a ele. Viro ela para mim e ataco seus lábios em um beijo quente.

–Eu preciso de você.- sussurro em seu ouvido.

Ally me olha e rir pega em minha mão e me guia escada a cima. Entramos em um quarto que eu não ligava para de quem fosse. Ally entra primeiro e eu me viro para trancar o quarto, não queria que nada me atrapalhasse. Quando volto a olhar para Ally vejo que ela não tinha mais em seu corpo seu vertido vermelho e seu sutiã, tinha apenas em seu corpo sua minúscula calcinha.

–Sem rodeios hoje.- Ally dá um sorriso safado.

Imediatamente eu tiro minha roupa e vou para cima dela que já não tinha mais nenhuma peça. Me apoio entre suas pernas e penetro bem fundo.

–Oh Austin- grita Ally.

–Te machuquei?- pergunto assustado com seus grito, ela não costumava gritar.

–Não- geme ela.

Volto a fazer meus movimentos. Por favor, não me chamar de safado, não pensem que eu quero apenas sexo com ela, eu quero mais. Mas nesse momento eu apenas precisava ficar o mais perto dela possível e esse era o único jeito.

Chego ao meu limite eu não aguentava mais. Chego ao meu orgasmo dentro dela sem barreira alguma entre a gente. Ally parece chegar também, pois deu um grito e gemeu meu nome.

Vou para seu lado e puxo ela para o meu peito e ela vem de boa vontade se aninhando em mim. Eu amava ter aquele corpo pequeno no meu.

–Amor, você não falou com a Trish.- diz Ally rindo.

–Verdade.- respondo retribuindo o sorriso.- Por falar em Trish, de quem é esse quarto?

–Onde eu deveria dormir quando venho aqui, na verdade é a primeira vez que uso essa cama, até que ela é confortável. - diz rindo.

Ally para de falar e depois de um tempo sinto sua respiração ficar mais leve, aquilo indicava que ela havia dormido. O que eu faria? Como eu sairia dessa? Eu havia lutado tando para conseguir tê-la e agora eu vou perde-la por culpa do meu pai e seus caprichos.

Com a mão livre aliso meu cabelo. Olho para Ally e beijo sua testa e a tristeza toma conta. Eu iria perde-la! Sindo minhas lagrimas molharem meu rosto, mas eu não impedir que elas saíssem.

...

Leiam as notas finais.