Além do seu Olhar escrita por Miimi Hye da Lua, Incrível


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Demorou mas... I'm back e com um cap novinho em folha pra vcs ;)
Uau! Qual não foi a minha (e da Mi) alegria ao descobrir que a Instagramleonetta recomendou nossa fic!!!! Lindaaaaaaaaaa, amei cada palavra, não tenha dúvidas disso! MUITÍSSIMO OBRIGADA!!!!
E muito, mas muito, mas muuuuuuuuuito obrigada mesmo, à Liv Blancog e Delove133 por favoritarem a fic.
Deixa eu e a Mi muito felizes cada acompanhamento, cada review, cada favoritação, cada recomendação. Obrigada de coração.
Bora pro cap!

#Incrível



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/624019/chapter/24

— Puxa! A vida realmente é feita de coincidências — exclamei, enquanto eu e Leon saíamos do ônibus, com as malas em mãos.

— Por que? — indagou com um sorriso encantadoramente curioso.

— Porque chegamos a Harrisburg na mesma hora em que pousamos em Nova York, ontem — expliquei.

— Nossa, verdade! Já são... — olhou no relógio. — 17:43 e temos de encontrar um lugar pra ficar ainda hoje.

— Vamos pra um hotel, novamente?

— Na verdade eu estava pensando em algo mais confortável e que eu pudesse ficar de olho em você — disse, misterioso. — Dessa vez, poderíamos ir pra um hotel que tenha tudo: quarto, banheiro, sala, cozinha, sala de jantar... O que acha?

— Por mim, ótimo — concordei, meio perdida no meio daquela grande quantidade de pessoas que andavam de um lado pro outro na rodoviária. — Mas a verdade é que eu aceito qualquer lugar que tenha uma cama e comida.

— Eu também, mas principalmente comida — riu.

— Gordo, só pensa em comer — ri.

— Sempre — me olhou levemente mas logo seu olhar se tornou preocupado. — Está branca, Vilu. Quando comeu pela última vez?

— Ontem, no avião. E estou completamente faminta, agora.

— O que eu falei, hein Violetta? — me olhou repreensivamente. — Devia ter comido algo no hotel, ou me avisado quando saímos.

— Desculpe, papai. Mas agora é tarde demais — sorri. — Vamos pro hotel, então resolvemos o que vamos comer.

— Tá. Dessa vez vou deixar passar, mas na próxima, vai ficar de castigo — entrou na brincadeira com um sorriso largo nos lábios.

Fomos para o táxi. Leon não conhecia Harrisburg, então apenas pediu ao taxista que nos levasse a um hotel com... Bem eu não entendi o que ele disse por não ser muito boa no inglês. Apenas entendi "hotel" e "fácil acesso", provavelmente em menção de precisarmos ter uma rápida fuga — caso precisassemos fugir de novo. Era estranho pensar que estávamos fugindo, às vezes eu me sentia numa aventura adolescente, e que a qualquer minuto meu pai apareceria furioso e me levaria pra casa. Infelizmente as coisas não eram assim.

Ao contrário de Nova York, Harrisburg era relativamente calma. Uma cidade grande, sim, mas não tão grande ou agitada quanto a "cidade que nunca dorme".

Naquele final de tarde, muitas pessoas retornavam pra casa, com um pôr do sol de encantar os olhos de quem visse. Não pegamos trânsito, então em poucos minutos estávamos em frente ao hotel — que eu nem me preocupei em olhar no letreiro para descobrir o nome.

Novamente, Leon foi fazer o check-in na recepção e eu aguardei um pouco afastada. Logo depois ele retornou com uma chave em mãos e seguimos caminho para o elevador, rumo ao nosso outro quarto.

— — — —

Estávamos preparando comida. Na verdade era Leon quem estava fazendo tudo, enquanto eu simplesmente observava, encostada no balcão da cozinha. Ele ficava incrivelmente sexy naquele avental xadrez, o que me obrigava a não desgrudar um olho dele.

Já havíamos tomado banho e colocado roupas limpas e confortáveis, além de termos ligado pra Diego para avisar nossa localização e dizer que estávamos bem.

— Finalmente suas habilidades na cozinha serviram pra alguma coisa — ri pelo nariz.

— Quer dizer que minhas capacidades de lutar e fugir não servem pra nada? — indagou, sorrindo levemente.

— Servem. Mas nada disso me ajuda a matar a fome — rimos.

— Ta bom, dragãozinho. Vai arrumar a mesa enquanto eu finalizo o estrogonofe, sim?

— Sim, chef! — me entusiasmei, começando a caçar os pratos nos armários da cozinha. — Acredita que essa é a primeira vez que eu arrumo a mesa?

— Sério?

— É. Eu sempre tive a Olga na minha vida, então ela não me deixava ajudar em nada. Adora me mimar.

— Ah. Apesar de que eu também nunca arrumei a mesa pra um jantar. Só fazia a comida, colocava no prato, sentava na mesa, e comia essa comida dos deuses que eu sei preparar — piscou um olho em minha direção me fazendo rir.

— Ta se achando de mais, já — comentei, colocando os pratos sobre a mesa. — Hey, notou que está faltando uma coisa?

— Não. O que? — confuso.

— Música, Vargas. Precisamos de música. Já tem três dias que estamos sem ela e eu necessito de música para sobreviver — disse exageradamente, fazendo Leon revirar os olhos enquanto carregava as travessas de arroz e estrogonofe para a mesa.

— Exagerada — riu.

— Claro que não. Digo isso por que eu "encuentro todo en mí música, porque estoy siempre bailando, yo necesito que mí música, me diga qué estoy buscando, buscando en mi" — cantei a última parte com um sorriso.

— Si hay duda, no hay duda — cantou sorrindo largamente. — La uníca verdad está en tú corazón. Si hay duda, no hay duda, se hace claro el camino, llegaré a mí destino.

— Olha só quem também está sentindo falta de música — ergui as sobrancelhas.

— Okay, você tem razão. Vamos fazer assim: Hoje ficamos aqui no hotel, descansando. Amanhã nós passeamos por Harrisburg e compramos um violão. Pode ser?

— Pode ser! — concordei. — Agora vamos comer porque estou quase comendo o próprio prato, de tanta fome que estou sentido — rimos.

Passamos o jantar em conversas paralelas, falando de nossa saudade de todos, apesar do pouco tempo separados. É incrível o fato de que só percebemos o valor real das pessoas que estão à nossa volta, quando nos afastamos.

Depois do jantar, eu e Leon lavamos a louça, cantando músicas à capela mesmo, já que não tinhamos um instrumento e nossas mãos estavam ocupadas com a louça. O tempo passou rápido e quando terminamos tudo e olhamos para o relógio, nos deparamos com o horário de 21:30. Como estávamos exaustos, resolvemos dormir pois no dia seguinte aproveitaríamos Harrisburg.

No dia seguinte eu acordei com Leon acariciando meu rosto, me chamando serenamente até que eu despertasse e abrisse os olhos. Agachado próximo ao meu rosto, encontrei-o bem arrumado e com um sorriso, e isso já serviu para me deixar intrigada.

— Bom dia, linda.

— Bom dia, Leon — lhe retribuí o sorriso, enquanto me espreguiçava, ainda deitada. — Onde estava? — indaguei.

— Resolvendo uns assuntos — disse, misterioso.

— Que tipo de assuntos? — cerrei os olhos.

— Isso você mesma vai ter que descobrir. Levante-se, troque de roupa e tome café da manhã comigo. Então vamos lá fora pra você ver o que eu estive fazendo durante toda a manhã — comandou.

— Sim senhor, capitão. Pode só me dizer que horas são?

— São exatas 10:30 da manhã, senhorita Castillo.

— Wow, eu dormi bastante. Por que não me acordou antes? — me sentei na cama.

— Estava muito cansada. Além do mais, eu tinha que resolver aqueles assuntos e você ficaria sozinha aqui, da mesma forma — contestou.

— Ah, entendo — suspirei. — Melhor me arrumar, pra descobrir logo o que você fez enquanto eu dormia.

— — — —

— Sério, Leon? Um carro? Você comprou um carro, sem mim? — disse retoricamente, olhando da caminhonete para ele e dele para a caminhonete, repetidamente.

Depois do café da manhã, fomos juntos para o estacionamento do hotel para eu descobrir o que Leon havia aprontado. Qual não foi a minha surpresa, quando Leon me fez parar na frente de uma Picap S10 bege, novinha em folha.

— Ah, vai dizer que não gostou dela, Vilu? — ergueu uma sobrancelha.

— Tá, eu não vou mentir: gostei dela. Mas, ainda sim, queria ter ido junto — disse, cruzando os braços.

— Quando comprarmos outro carro eu te levo, Baixinha. Pode ser?

— Diz isso como se comprássemos um carro novo, todo dia — ri pelo nariz. —, mas okay. Aliás, de onde tira tanto dinheiro pra nossa fuga?

— Bem, digamos que eu peguei emprestado do meu pai, uma boa parte. Também tinha uma reserva na minha conta no banco. E além disso, estou recebendo pela venda da música — explicou, indo para o lado do motorista enquanto eu ia para o lado do passageiro.

— E com isso, somos considerados ricos. Então prepare seu bolso porque eu vou gastar o seu dinheiro, Vargas — avisei, abrindo a porta.

— Não foi uma boa ideia esse passeio por Harrisburg — murmurou adentrando o carro.

— Pra você? Não mesmo — ri.

Acabou que aquele passeio foi a melhor coisa que nos passou desde a fuga. Me esqueci completamente que estávamos em constante perigo durante nossa saída, e que a qualquer minuto, tudo poderia acontecer. Para mim, aquele era apenas um passeio agradável com Leon, desfrutando de uma nova cultura e um novo lugar.

Passamos por todos os pontos turísticos da cidade, começando pelo Palácio da Capital do estado da Pennsylvania, e passando por toda a cidade, até atravessar a State Street Bridge.

Almoçamos num restaurante mexicano, pois Leon tinha saudades da comida. Tinha que admitir que apesar de apimentada, ela era bem gostosa e sem dúvida eu voltaria a comê-la mais vezes. Mas o que realmente ia ficar na minha memória, era o cara da mesa ao lado flertando comigo, deixando Leon vermelho de ciúmes.

Depois do almoço compramos o meu... bem, nosso violão. Nem preciso dizer que discutimos na hora de escolher o violão. Poderíamos pegar dois, mas achamos besteira, pois seria complicado carregar dois violões de um lado pro outro.

Passamos no shopping local, onde pude comprar algumas (muitas) roupas pra mim, assim como escolher roupas para Leon, que apesar de resmungar no começo, deixou-se levar pelas compras, que duraram a tarde inteira. Quando vimos, já estava escurecendo, então resolvemos voltar para nossa "casa".

Passamos no drive-thur e compramos lanches para o jantar, já que Leon não estava a fim de cozinhar e eu também não era a melhor opção no quesito "cozinha". Chegando no hotel, tomamos banho e ficamos conversando no quarto, comendo nossos Big Macs e bebendo nossas Coca-Colas.

— Tá entendendo alguma coisa? — perguntou Leon, envolvendo seu braço mais firmemente em minha cintura.

Já havíamos comido nosso "jantar", e agora assistíamos TV debaixo das cobertas, tranquilamente na sala. As luzes estavam apagadas. Nossos pés descansavam na mesa de centro, enquanto eu permanecia encostada ao peito de Leon, tentando entender o que aquelas pessoas falavam na televisão.

Desde o dia da fuga eu não tinha aquela sensação tão boa de paz. Estava muito ocupada, sentindo raiva de Leon, medo, desespero e insegurança, tudo por conta daquela maldita fuga que fomos forçados a realizar. E agora, em silêncio com Leon, não havia outro lugar no mundo que eu quisesse estar.

— Ah, claro que sim. Você não sabia que eu tenho uma tecla SAP no meu cérebro? — respondi rindo pelo nariz.

— Você e suas ironias, neh Vilu? — beijou meu cabelo. — Apesar de que hoje eu quase não as ouvi durante nosso passeio. Estava ocupada admirando minha beleza? — provocou.

— Não, eu fiquei pensando no cara que ficou olhando pra mim. Ele era loiro, neh? — cutuquei.

— Hahaha — fingiu uma risada. — Muito engraçadinha, você. Sabe que não gostei daquele cara — resmungou

— Desculpa, Lê — o abracei mais forte. — Era brincadeira. Sabe... O dia foi fantástico.

— Nem me fale. Paz... — suspirou.

— Pois é, estava pensando nisso agora. Nem parece que estamos em fuga — sorri.

— Hey, o que mais gostou de hoje?

— Hum... — pensei. — Comida mexicana e compras no shopping. E você? O que mais gostou?

— Gostei da parte em que compramos o violão que eu escolhi — riu.

— Hey! — protestei, lhe dando um tapa leve no peito. — Falando em violão, que tal afinarmos ele e tocarmos um pouco?

— Não, hoje não.

— Por quê?

— Porque, além de música, tem algo mais que eu sinto falta.

— O que? — indaguei.

Num rápido movimento da parte de Leon, estávamos em pé, comigo agarrada a ele por conta do susto que aquela ação havia me proporcionado.

— Dança — disse, próximo ao meu ouvido.

— Só tem um pequeno problema, Vargas — olhei-o. — Não temos música, o que nos leva de volta a minha pergunta: vamos tocar um pouco de violão?

— Pode esquecer. Vamos dançar, sim. Quanto a música, podemos cantar — sorriu, começando a dançar pela sala, levando-me junto com ele.

— Leon... — resmunguei.

— Es perfección — começou, sorrindo e ignorando meu protesto. — cuando mueve sú pelo largo. Es tentación y todos quieren, miren su atención. Ella es sabor, uno que jamás he probado. Me aproximo a ella y le digo que...

Não resisti a seu olhar e comecei a cantar o refrão da música junto dele. Risadas escaparam de minha boca pois dançávamos num ritmo completamente diferente da música.

A próxima fui eu que escolhi, que seria On Beat. Mas no meio da música, o celular de Leon começou a tocar e ele atendeu no viva-voz.

— Eai, Diego? — cumprimentamos juntos.

— Hello, Aspen and Emma — brincou.

— Hello, Diego — falou, Leon. Depois começou a falar um monte de coisas em inglês, numa velocidade incrível.

— Que? — disse Diego, confuso, fazendo eu e Leon rirmos.

— Cadê a Fran, Diego? — me pronunciei.

— Na casa dela — riu pelo nariz.

— Larga de ser mentiroso, Diego — ouvimos a voz de Francesca um pouco longe.

— Desculpa, amor. Mas esse é o meu telefone e do Leon, e se você e Vilu começarem a falar, nunca vão parar — riu.

— Sim, mas eu tenho o direito de falar com minha amiga. E se alguém bateu na cabeça dela e a fez perder a memória, e só eu posso fazê-la lembrar-se quem é? — indagou.

— Oi, Fran. E, só pra constar, ninguém bateu na minha cabeça — ri junto de Leon.

— Oi, Vilu. Tudo bem ai?

— Tudo ótimo! Hoje passeamos por toda Harrisburg e... — dizia entusiasmada.

— Desculpe meninas mas eu tenho que falar com Leon... À sós — insinuou Diego. — Amanhã as duas tagarelas continuam a conversar, okay?

Apesar de querermos por o papo em dia, concordamos. Da sala, fui para o quarto, esperar Leon e Diego conversarem.

Esperei, esperei e esperei... Diego e Leon conversavam incessantemente no outro cômodo, me deixando curiosa sobre o que eles falavam. Mas o sono era mais forte que a curiosidade, então coloquei o pijama e me deitei na cama, dormindo em poucos minutos.

Depois do que se pareceu uma hora, escutei a porta do quarto se abrir e passos adentrarem o mesmo. Abri os olhos minimamente, vendo Leon sentar-se em sua cama, de costas pra mim. Ele suspirou e passou as mãos pelos cabelos exasperadamente, para depois descansar as duas mãos sobre o colchão, cabisbaixo. Isso me preocupou.

Me levantei e caminhei até sua cama. Ficando de joelhos nela, coloquei minhas mãos sobre os ombros de Leon. Seus músculos se tencionaram sob minhas mãos mas logo relaxaram.

— O que aconteceu? — sussurrei.

— Nada eu só... Estou cansado — suspirou, disfarçando.

— Não precisa esconder nada de mim, sabe disso — me inclinei para olhá-lo. — Mesmo que seja para minha segurança — completei.

Selei nossos lábios calmamente, lhe transmitindo paz e serenidade. Ele tinha de confiar em mim. Apesar de receoso, retribuiu meu beijo e quando percebi, estava sentada ao seu lado, ainda segurando-me em seus ombros enquanto ele me acariciava pela cintura. Para não perder o foco do assunto,nos afastamos levemente.

— Sabe que te amo — sussurrei de olhos fechados.

— Sei. E eu também te amo. — suspirou novamente. — É que... Eu não sei o que fazer agora. Diego estava me contando que invadiu o sistema do meu pai, e estão quase nos encontrando novamente. Em questão de dias ou, quem sabe, horas eles estarão aqui de novo.

— Então nós fugiremos de novo — disse sem me deixar abalar pela notícia.

— Esse é o problema. Não sei se na próxima vez meu pai mandará apenas uma pessoa pra nos pegar. Se isso acontecer, não tem como eu te proteger. Entende? — virou seu rosto em minha direção.

Por alguns segundos, permanecemos em silêncio enquanto eu tentava pensar em um bom plano. Tinha que ajudar, Leon. Estávamos juntos nessa e precisávamos permanecer unidos.

— E se o Diego tentasse confundir o sistema da máfia? — sugeri.

— Não dá. Diego invadiu o sistema mas só pode monitorá-lo. Não se pode mexer em nada pois tem um sistema de segurança muito forte — explicou. — Não há saída. Em qualquer lugar que nos fixarmos, eles vão nos achar.

Nesse momento, eu desejei que uma lâmpada se ascendesse sobre minha cabeça, igual nos desenhos animados, pois havia tido uma ideia esplêndida.

— E se não nos fixássemos? — disse com um sorriso no rosto.

— Como assim?

— Poderíamos ficar em constante movimento, seria perfeito. Quando estiverem preocupados com um lugar, já estaremos em outro. Uma hora eles vão ter que cansar.

— Tipo pega-pega, certo? — sorriu. — Tem toda razão, Baixinha. Vou ligar pro Diego agora e ver o que ele acha — começou a se levantar.

— Não, senhor — o forcei a sentar. — Nós dois vamos dormir e amanhã resolvemos isso com o Diego.

— Mas, Vilu...

— Nada de "mas", estamos cansados e merecemos dormir. Amanhã pensamos sobre isso, agora vá dormir, Vargas — me levantei de sua cama.

— Ta bom, Castillo — concordou. — Boa noite.

— Boa noite, Leon.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

#VilueLeonnômades
Espero que estejam gostando dessa fase da fic, pq eu particularmente estou AMANDO escrever.
Basicamente acho q é só! Vejo vocês no cap 26 ;)
Beijos da Incrível pra vcs!