Spotlight Girl escrita por _ViiH_


Capítulo 4
Capítulo dois parte dois: Discussão e Desculpa


Notas iniciais do capítulo

DRª Linda Luna: Atenção, por que esse capítulo pode provocar surtos em pessoas sensíveis a cenas românticas Alex-Isa.
Autora: Linda, quer tirar a fantasia de médica? Bom, que qualquer forma, o capítulo é ótimo. Eu acho...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/62029/chapter/4

Alex POV

 

   -Err, Alex, eu tenho que te agradecer pela carona, não é? – Eu ser como você pode me agradecer, hehehe – Que tal nós passarmos na pizzaria da minha mãe para jantar? Nós podíamos sentar na melhor mesa.

   -Você por acaso está aceitando o meu convite para sair? – Se ela estiver, eu juro que tenho um AVC aqui.

   -Alex, se liga. É um agradecimento pela carona, não um encontro.

   -Não é o que eu vou dizer quando contar para os meus amigos... – Então ela me deu uma unhada de leve no braço – AI! Precisava ter feito isso?

   -O que você acha?

   -Ok, e por que a melhor mesa é a melhor? – Eu perguntei para continuar conversando.

   -Ela fica na cozinha. Bom, mas para ser sincera, nem é uma mesa de verdade. Mas ainda é o melhor lugar do restaurante, não é?

   -Se você me der mais um dos seus sorrisos sexies, eu digo que é. – Que porra foi essa!?!

   Ela sorriu mais uma vez, só que era um sorriso envergonhado. Vi ela deixar a cabeça caída, e então ficar muito vermelha. E eu gostei mais disso do que deveria.  Mas me dê um desconto, e que atire a primeira pedra quem nunca encarou alguém que julgasse interessante!

   -Desculpe pela indiscrição, mas assim como qualquer outro ser humano, eu te acho impossivelmente atraente.

   -Baixa e esquelética do jeito que eu sou?

   -Você tem carne nos lugares que eu gosto. – Eu preciso de um psiquiatra. E dos bons, por que essa garota simplesmente me deixa louco! Louco de paixão, isso sim. – Desculpe mais uma vez.

   -Certo. A entrada é por aqui.

 

   -Alex, acho melhor você se sentar. Eu ainda tenho que colocar o avental e prender o cabelo.

   -Pode ir.

   Quando ela voltou, estava com um avental e uma touca bem feios, mas mesmo assim continuava incrivelmente bonita.

   Ok, eu não consegui segurar a risada.

   -Me desculpe Isa, mas essa touca é ridícula.

    Ela me fuzilou com os olhos, e começou a ficar vermelha, mas vermelha de raiva.

 

   Eu a observei preparando a pizza com tanto cuidado, que até parecia alguma espécie de ritual religioso. Cada movimento tão leve, preciso.

   -E então Alex, quer fazer o que enquanto a pizza não assa? – Ela me perguntou.

   -Essa realmente não é uma pergunta a se fazer para um homem, Isa.

   -Você por acaso se esqueceu de tomar o remédio? – Não existe remédio para amor...

   -Não, mas eu acho que você sim. Pode pegar um pouco de sorvete?

   -Que sabor?

   -Qual você gosta?

   -Baunilha.

   -Você disse que não gostava de baunilha.

   -Alex, eu disse que não gostava de chocolate e morango. – Agora coisas não muito decentes envolvendo a Isa, morango e chocolate me passaram pela cabeça.

   -Bom, pode trazer um pouco do sorvete de baunilha?

   Ela pegou uma taça, encheu de sorvete e calda, depois colocou um morango em cima.

   Eu peguei um pouco do sorvete com a colher e estendi para a Isa.

   -Você quer um pouco?

   -Quero sim, obrigada.

   -É meu! – Eu disse e então comi o sorvete. Depois peguei outra colher e continuei – Ok, isso foi sacanagem. Pode ficar com essa colher.

   Ela quase pegou a colher, mas eu disse:

   -Eu dou o sorvete para você. – ela sorriu e ficou muito vermelha.

 

Isa POV

 

   Tudo bem Isabella, respira. Você está ganhando sorvete na boca do Alex, o cara mais bonito da escola, enquanto há filas quilométricas de garotas só para falar com ele.

   -Quer o morango? – Ele me perguntou.

   Eu fiz que sim com a cabeça. Então ele pegou o morango (que estava encharcado de calda) e colocou na minha boca. (N/A: Nessa hora eu já tinha enfartado, sério)

   -Espera, seu rosto fiou um pouco sujo.

   Quando ele ia se aproximando de mim, eu percebi que a pizza já tinha ficado pronta.

   -É... É melhor eu ir pegar a pizza antes que ela queime, Alex. – Eu disse e saí correndo.

   E o mais estranho (e o melhor de tudo) foi que ele me seguia com o olhar, a cada mísero passo que eu dava.

   Ok, alguém sabe o que é mal conseguir andar de tanto nervosismo? De sentir cada centímetro da sua pele pegando fogo, e de querer agarrar uma pessoa mais do que qualquer outra coisa? É isso que eu sinto agora por culpa do Alex, um cara que eu mal conheço. Por que ele mexe tanto comigo?

   -Isa, deixa eu carregar a pizza, você vai acabar deixando cair.

   Preciso dizer que além de tremer eu agora comecei a ficar tonta, e quando os dedos dele roçaram nos meus, meus músculos começaram a ceder, e a qualquer momento eu poderia cair no chão ou desmaiar.

   -Você está bem? Seu rosto está muito pálido, Isa. – Eu ouvi uma voz falar enquanto um braço passava pela minha cintura.

   -Eu estou me sentindo meio tonta. – Pouco depois que eu terminei a frase, minhas pernas cederam.

   A minha cabeça está quase explodindo, e toda a minha vista está escura e girando.

   -Isa! Isa! ISA!- A voz melodiosa do Alex gritou – Você está bem?

   -Não muito, para falar a verdade.

   O Alex me sentou na cadeira e começou a acariciar meu cabelo enquanto dizia “Calma, você já vai ficar melhor”. E eu realmente melhorei, mas provavelmente porque meu Alex estava perto de mim.

 

   Nós já estávamos no último pedaço de pizza, quando o Alex se desequilibrou e deixou a fatia dele cair na minha blusa.

 

   Eu acho melhor não ficar lembrando daquela discussão. Afinal, ele foi grosso comigo, eu fui grossa com ele, nós gritamos muito um com o outro, e eu até dei um tapa nele.

   -Por que eu fui ser tão maldosa, hein? – eu choraminguei ao chegar em casa.

   -O que aconteceu, Isa? – Minha irmã Marina perguntou.

   -Eu fui super maldosa com um cara da escola nova hoje. Isso que aconteceu.

   -Ela era gostoso?

   -Muito mais do que deveria. – Então eu vi aquele aparelhinho para medir o açúcar no sangue na mão da Marina. (Ela é diabética)

   E então me veio à cabeça o motivo de eu ter sido tão má: Eu devia estar com pouco açúcar no sangue! Sempre que eu fico assim, eu acabo sendo mal-humorada, maldosa e grosseira. Eu não acredito que fui tão horrível por uma besteira dessas! Como eu pude ser tão má?

   -É, você tem que pedir desculpas para ele, irmã.

   -E o que você sugere, Marina?

   -O meu jeito de pedir desculpas. Não um simples pedido, algo mais em aberto...

   -Quer facilitar para mim, por favor?

   -Diga que você está disposta a fazer qualquer coisa para que ele te desculpe. Esse é o melhor jeito de se desculpar. Bom, a não ser que ele seja um maconheiro pervertido...

   -Não fala mal do Alex desse jeito, Marina!

   -O nome dele é Alex...

   -Não é da sua conta! – Eu disse e corri para o meu quarto, por que eu me lembrei do meu último namorado com quem a Marina passou muito tempo... Ele me deu o maior chute, mas eu nem fiquei irritada com a minha irmã, por que ele era um fdp do piores.

   Agora eu parei para olhar meu quarto direito. Ontem não deu para ver muita coisa, por que tínhamos acabado de chegar. Ele era lindo.

 

 

   -Isabella, acorda! Levanta dessa cama!

   -Afe Marina, você não tem mais o que fazer, não? – Eu disse e olhei para o relógio – Seis e meia da manhã?

   -Se você quer que o plano de pedir desculpas para o gostosão dê certo, é melhor você estar deslumbrante!

   -E eu preciso acordar seis da manhã para isso?

   -A palavra deslumbrante não te diz nada? Isa, a idéia é te fazer ficar tão estupidamente bonita, que seja impossível não olhar para você. Como se tivesse uma luz brilhando ao seu redor...

   -Marina, eu estou indo para a ESCOLA e não para um desfile de moda.

   -Lembra do que o nosso pai sempre diz? Todo o lugar é uma passarela. – A última frase dissemos juntas.

   -Tudo bem. O que vamos fazer? – eu perguntei.

   -Você vai tomar um banho, hidratar o cabelo, e fazer o resto da sua rotina normal, enquanto eu escolho uma roupa para você.

   -Nem vem! – Eu gritei e depois me levantei depressa. – Eu não quero parecer uma puta, Marina!

   -Está dizendo que eu sou...

   -Não, não, só estou dizendo que você se veste como se fosse!

   -Essa doeu, Isabella. Mas eu escolho uma roupa decente. Juro juradinho.

   Eu sorri e a abracei.

 

   Quando eu saí do banho, no maior estilo roupão e toalha na cabeça, eu vi a roupa que a Marina escolheu. Era muito sensual, mas nada vulgar.

   Eu fiz uma maquiagem simples, basicamente rímel, lápis e gloss (vermelho-transparente), não precisei de pó e base por que a minha pele é quase perfeita. E seria uma péssima ideia usar blush, porque eu devo ficar mais vermelha que pimenta de falar com o Alex.

 

   Quando eu cheguei na escola, eu podia além de sentir, ver todos os olhares sobre mim. Só que dessa vez isso não me incomodou nada, por que os olhares não me davam a sensação de que estavam me perfurando, mas sim de que estavam mirando alguém iluminado por holofotes.

   Eu andava como se estivesse em uma passarela. Eu precisava ser a pessoa mais atraente possível para que ele me desculpasse.

   -Com licença – eu perguntei para o Ivan, um amigo do Alex – Você viu o Alex?

   -Não, mas se você quiser, eu estou aqui. – Ele disse então deu u sorriso safado.

   -Garoto, vai ver se eu to na esquina! – O mais impressionante é que ele foi mesmo.

 

   Eu estava indo para o banheiro retocar o gloss, quando eu vi o Alex parado na frente do armário dele, conversando com o Micky.

   -E ela foi super maldosa...

   -Espero que não seja de mim que você está falando, Alex.

   Ele se virou para falar comigo, e quando os olhos dele bateram em mim, o queixo dele caiu.

   -Alex, podemos conversar em particular? – Eu perguntei. Ele não parava de me olhar de cima a baixo, com o queixo caído.

   -Isa, eu acho uma boa idéia você pegar um balde para não encher o chão com a baba do Alex. – Quando o Micky disse isso, o Alex e virou e deu um tapa de leve nele, daquele tipo “Ei, você não deveria dizer isso”.

   -Ahñ, Alex, nós podemos conversar em particular, por favor?

   -V-vamos. – Ele gaguejou.

 

   Nós dois fomos para uma sala vazia, e quando paramos no corredor estreito entre as fileiras, ele começou a falar:

   -O que você queria me dizer, Isabella? – Ele disse tentando soar seco, mas ainda sim era muito doce.

   -Eu prefiro que me chame de Isa. Bom, mas continuando... Eu queria te pedir desculpas. Eu sei que fui muito grosseira, maldosa e injusta com você.

   -Se importaria se eu perguntasse por quê?

   -Pouco açúcar no sangue, mas a questão não é essa. Você aceita ou não as minhas desculpas?

   -Eu não sei, a culpa não foi totalmente sua...

   -Saiba que eu estaria disposta a fazer qualquer coisa para que me perdoasse. – Eu disse enquanto me aproximava dele.

   -Essa não é uma boa frase para se dizer para um garoto. – Ele me respondeu.

   -Não acha que homem seria uma palavra mais adequada? – Eu disse dando um sorriso convidativo.

   -Bom... Você estaria disposta a fazer qualquer coisa mesmo? – Ele perguntou e depois eu assenti com a cabeça. – Então feche os olhos.

   -Por quê?

   -Você confia em mim, Isa? – Ele me perguntou enquanto se aproximava ainda mais de mim.

   Meu coração está quase pulando do peito.

   -Eu devo confiar? – eu perguntei, mesmo já sabendo a resposta.

   Olhei nos olhos do Alex, e vi que poderia confiar nele mesmo. Ou se não pudesse, pelo menos gostaria do que ele iria fazer. Decidi fechar os olhos e esperar pelo beijo que com toda certeza estava por vir.

   Mas o que eu senti foi uma encostada na parede, e percebi que o Alex estava colado em mim.

   -Tem certeza que você está disposta a fazer absolutamente tudo? – Ele sussurrou no meu ouvido.

   -S-sim. – Eu gemi, não conseguindo manter o tom de voz estável.

   Então eu senti aqueles lábios quentes no meu lóbulo. E gemi de novo. As mãos do Alex deslizavam com leveza pelo meu corpo, e eu me pergunto: Será que isso é instintivo ou ele treinou em sei lá quantas garotas?

   De repente eu senti meu corpo ser erguido e quando abri os olhos, percebi que estava sentada na mesa.

   -Olhos fechados, lembra?

   -Desculpa. – Eu disse e fechei os olhos de novo.

   Então eu senti a boca quente do Alex no meu ombro, e ele foi beijando cada centímetro dele, até chegar ao meu pescoço. Então o beijo ficou mais forte, o que deixaria um belo chupão.

   -Está gostando? – Ele disse enquanto beijava meu lóbulo de novo, e enquanto eu gemia como uma cadela.

   Eu simplesmente não consegui responder nada, e quem conseguiria com Alex Ruiz te provocando desse jeito?

   -Não vai responder? É bem simples, sim ou não?

   -Sim, eu e-estou gostando. – Gemi mais uma vez.

   -Como poderia ficar melhor? Alguma carícia em um lugar específico? – Ele continuou falando com aquele sussurro tão macio.

   Dessa vez nem gemer eu consegui. Estava completamente concentrada no fato de que meu Alex estava muito perto de mim.

   -Isa, você deveria facilitar as coisa para mim. Agora eu vou ter que descobrir por mim mesmo. – O que significa “descobrir por mim mesmo”?

   Ele continuava beijando e respirando no meu pescoço, mas agora as mãos dele percorriam cada centímetro de pele exposta do meu corpo. Minhas coxas, costas, barriga... Então o Alex começou a soltar os botões da minha blusa. Espera, ele está praticamente tirando a minha roupa! E por que eu não estou com a mínima vontade de impedi-lo?

   Agora as mãos do Alex estão subindo pelas minhas costas de novo e...

   -Ah! – Eu gemi bem mais alto dessa vez, por que ele passou a mão pela minha nuca, a parte mais sensível do meu corpo (sem contar as convencionais, claro).

   -Nuca? Não é muito comum, mas me excita bem mais do que outras partes do corpo. – Tudo bem, só de ele dizer uma coisa dessa EU fico excitada.

   Ao invés de beijar o meu pescoço, dessa vez o Alex começou a beijar todo o meu rosto, até que chegou aos cantos da minha boca. Então ele parou, e eu senti que ele estava se afastando.

-N-não vá...

   Quando terminei a frase, senti os lábios quentes dele nos meus, se encaixando tão perfeitamente que pareciam ser feitos um para o outro. Tanto ele quando eu ofegávamos, e nesse momento, eu não tinha mais controle sobre mim mesma. Eu estava tão hipnotizada que faria qualquer coisa, qualquer coisa mesmo.

   De repente o beijo dele passa de suave a forte, de quente a frio, e eu não sei como não desmaiei, enfartei ou algo do tipo. Beijar Alex Ruiz é como pegar uma passagem sem volta para o paraíso, onde você é a rainha, e tudo e todos trabalham de acordo com os seus caprichos... Com um rei alucinante.

 

Norma POV

 

   -Sinto muito, Repeti... Digo, Justa e Norma. Vocês não podem entrar em Biologia sem estarem com um sapato fechado. Infelizmente vou ter que dar falta para as duas.

   -Mas professora...

   -Sem mais professora. Para a sala de espera.

   Eu e meu espelhinho bufamos juntas. Como essa professora pode ser tão malvada? Parece a madrasta da Cinderella. Ou pior, parece a Cristina.

   -Triiiiiiim.

   -Justa, nós duas podíamos ao menos achar uma fofoca super hot para nos alegrar um pouco, não é?

   -Seria perfeito. Só que minha 50%, nós estamos no segundo dia de aula. Não deve ter uma fofoca que valha a pena contar a essa hora.

   -Você está ouvindo isso?

   -Ouvindo o que, Norma?

   -Duas pessoas se beijando! Fica quieta um pouco e você também vai ouvir.

   Então nós duas ouvimos o som de beijo vindo da sala de projeção. Fomos caminhando, e olhamos pelo pouco de porta que estava aberto.

   -Meu deus, Alex e Isa! – Eu sussurrei – Não acredito nisso!

   -E nós esquecemos que havia uma celebridade na nossa escola. Celebridades sempre dão babados! – Meu espelho disse.

   -Ai, minha gêmea, eu fico em dúvida se nós contamos para todo mundo ou guardamos essa fofoca para nós.

   -É, afinal a Isa é nossa amiga. E se nós contarmos para a escola toda, aquelas repetentes de vinte anos vão esfolar a Isa viva!

   -Justa e Norma Martinez! – O que vocês duas estão fazendo aqui? Era para estarem na aula!

   -A professora de Biologia não nos deixou entrar por que nós estamos de Crocs.

   -E o que tinha de tão curioso nessa sala?

 

Isa POV

 

   -E o que tinha de tão curioso nessa sala? (N/A: Desculpa repetir a frase, mas precisava)

   Caramba, a professora Rigores! Eu estou tão Fe... AI! Eu acabei de cair no chão!

   -Alex, o...

   -Shhh, se você ficar quieta, talvez ela não perceba que nós estamos aqui! – o Alex sussurrou no meu ouvido.

   Nós ficamos juntos e colados debaixo da mesa, até ouvirmos o baque de porta fechando.

   -Por pouco ela não faz picadi...

   Então aquela boca quente começou a me atacar de novo, e eu quase desisti de falar...

   -Alex, é melhor nós dois irmos para a sala. A Rigores quase nos pegou, e eu não quero nos... Me meter em encrenca. Vamos logo.

   -Eu te machuquei muito quando nós caímos no chão?

   -Que nada. Os únicos problemas vão ser os chupões que vão aparecer o meu pescoço. Mas isso se resolve com gola alta e maquiagem.

   -Desculpa... Por me empolgar tanto.

   -Você devia se preocupar com sua empolgação em outro lugar – Eu disse me referindo ao volume nas calças dele.

   Ele ficou muito corado. E eu ri da cara dele.

   -Isso é constrangedor. Você não sabe como.

   -Eu já estou acostumada com isso desde os catorze.

   -É melhor nós irmos para a sala de espera, por que o sinal já bateu.

   Eu suspirei, e fui andando junto com o Alex para a tal sala de espera, curiosa para conhecer as pessoas de lá.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Deixem um review, isso vai me deixar mais animada para escrever! Sem falar que eu quero saber o que vcs acharam do momento romântico-sexy do Alex e da Isa.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Spotlight Girl" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.