Meu Ursinho Colorido escrita por JC Forbes


Capítulo 8
Aulas!


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Eu voltei e estou muito feliz, então sem enrolação até lá embaixo.



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Pov. Teddy

Acordei com Frank me empurrando e gritando:

Estamos atrasados– ele colocou as mãos na cabeça ─ Ai meu Marlim meu pai vai me matar, estou atrasado na aula dele, por Marlim─ Frank andava por um lado para o outro.

Se acalma ─ falei me levantando e indo para o banheiro ─ A gente fala que se perdeu no caminho.

É até por que a gente não sabe onde fica a sala ─ ele deu um sorriso se acalmando- Ai meu Marlim a gente não sabe onde que fica a sala! ─ ele se alterou novamente e eu ataquei um travesseiro na cabeça dele.

Fica quieto, eu tenho o mapa ─ disse pegando o mapa do Maroto de dentro da mala.

Que mapa é esse? Como conseguiu?

É do meu tio, eu peguei emprestando. Eu juro solenemente não fazer nada de bom! ─ disse apontando a varinha para o papel.

Olha ele esta se mexendo que legal─ Frank disse animado─ Aqui é a sala de Herbologia e esse é meu pai, olha o Vitor e o Bryam aqui tem todo mundo.

Sim, agora vamos. Malfeito feito─ eu fechei o mapa e guardei no bolso e fomos correndo para a sala de Herbologia.

─ Posso saber por que os dois estão atrasados? ─ Professor Longbottom perguntou quando eu e Frank chegamos.

─ Ah... É que... Ah... Oi papai─ Frank disse acenando com um sorriso torto.

─ A gente se perdeu professor Longbottom─ eu disse me sentando.

─ Muito bem voltando à aula. Essas são as oliveiras negras elas tem o poder de curar qualquer dor nos ossos... ─ Neville começou a explicar sobre uma planta muito bonita.

─ Theo as meninas não param de te olhar─ Vitor me cutucou─ Acho que é por causa do seu cabelo─ ele disse sussurrando.

O que tem meu cabelo? ─ perguntei sussurrando

─ Está azul─ ele disse se ajeitando na cadeira para disfarçar.

─ Serio? Droga- queria que meu cabelo ficasse ruivo e não azul! Troquei a cor do cabelo e as meninas que me encaravam arregalaram os olhos.

Quando acabou a aula uma delas andou até o meu grupo.

─ Oi? ─ ela disse tímida, seus cabelos eram negros e os olhos verdes.

─ Oi─ eu e os meninos falamos juntos.

─ Sou Margaret─ ela sorriu.

─ Sou Bryam─ Bryam estendeu a mão─ Esse é Vitor, Frank e Theo─ nos apresentou.

─ Legal. Theo né? ─ ela perguntou e eu afirmei─ Achei legal seu cabelo é um truque para deixar ele azul?

─ Não, sou um metamorfomago─ falei e mudei a cor dos meus cabelos novamente para azul─ Viu─ dei um sorriso.

Nossa! ─ Margaret colocou a mão na boca─ Posso fazer parte do seu grupo?

─ Claro─ falei rindo.

─ Vamos a gente tem aula de Transfiguração─ Vitor avisou─ e vocês não vão querer chegar atrasado, ouvi falar que a professora é chata.

─ Vamos logo então─ nós cinco corremos até a sala de transfiguração.

Chegamos lá e sentamos um perto do outro e no fundo.

Livros abertos na pagina 3─ ela disse e se virou para escrever no quadro: “Mari Fyll, Transfiguração”.

─ Ela é titular de qual casa? ─ Bryam perguntou baixo.

─ Dizem que é da Sonserina─ Vitor respondeu no mesmo tom.

─ Tinha que ser! ─ falei debochando

─ Sem conversinhas paralelas na minha aula, ouviram bem os senhores e a senhorita do fundo?

─ Sim professora─ Margaret respondeu.

─Continuando onde estava antes de ser interrompida, no primeiro ano vocês vão aprender feitiços mais simples, porém perigosos... Sim Longbottom?─ ela perguntou ao ver a mão de Frank erguida.

─ Posso ir ao banheiro? ─ ele perguntou e o resto da turma riu.

─ Silencio! Senhor Longbottom não está autorizado à saída de alunos na minha aula, e levante a mão se for falar algo importante e não qualquer bobagem! ─ ela disse encarando Frank, que para mim não precisava mais ir ao banheiro, pois já se mijou todo.

Depois das duas aulas terminarem a gente foi até o salão para almoçar, logo depois do almoço tem duas aulas de voo.

─Eu acho que esse horário é estranho─ Vitor falou depois de comer a metade de uma cocha de frango.

─Verdade ─ concordou Bryam ─Ninguém merece duas aulas seguidas de voo, e principalmente com os sonserinos.

─Talvez eles não sejam tão chatos ─Falei intimidado.

─Não sei, eles se acham superiores ─ Marga falou depois de um gole de suco de abobora.

─São todos farinha do mesmo saco! ─ Vitor resmungou encarando a mesa adversaria.

Pov. Autora

Logo os alunos do primeiro ano da Grifinória e da Sonserina estavam posicionados no enorme gramado de quadribol.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo pessoal, comentem =)