Hurricane escrita por Moriah


Capítulo 18
14. Am I Wrong?


Notas iniciais do capítulo

Heeey, espero que gostem desse capítulo e pirem tanto quanto eu :3

P.S: A músina não tem nada a ver com o capítulo, é que assim: eu ia fazer um capítulo super monótono, mas ai eu olhei um filme ( Loosies - genteeeeee olhem esse filme *-* Tem na netflix e acho que no Mega Filmes também) e resolvi mudar um pouco o capítulo sem afetar os próximos.

Gente a fic tem 86 acompanhamentos!

Eu amo cada um de vocês, mas que tal se só metade disso comentasse? Se falassem da minha fic para uma coleguinha... Sabe, né? É.
Ei, mundo o mundo! Comece com você! Vença a preguiça e comente qualquer coisa nesse capítulo! Qual o nome dos cachorros de vocês? Acreditam em Aliens? Eu sou um Alien 'u' Onde moram? Essas coisas aí e tals.

Falando em Tauz, gente sabe o Tauz que faz vídeo de rapp para o youtube? Ele tinha uma banda com meu primo! Eu já fui em shows deles, e conheci ele antes de ser "famoso", ele é muito legal (pelo menos costumava ser).

Falei de mais, né? Is it too late now to say sorry?
Gente, to enjoando dessa música, agora até os marcianos cantam essa música, virou modinha e eu não gostei. Argh!

Marlee é a diva loira na foto abaixo :3



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Am I Wrong

Estou Errado

.

“Am I wrong for thinking out the box from where I stay?

Eu estou errado por pensar fora da caixa, onde eu fico?

Am I wrong for saying that I choose another way?

Eu estou errado por dizer que eu escolho uma outra maneira?

I ain’t trying to do what everybody else doing

Eu não estou tentando fazer o que todo mundo está fazendo

Just cause everybody doing what they all do

Apenas porque todo mundo faz o que todos fazem

If one thing I know, I’ll fall but I’ll grow

Se há uma coisa eu sei é que eu vou cair, mas eu vou crescer

I’m walking down this road of mine, this road that I call home

Eu estou caminhando por este caminho da mina, esta estrada que eu chamo de casa

— Boyce Avenue, Am I Wrong.

.

.

Na manhã seguinte, por sorte, America se levantou relativamente cedo demais e pegou sua bolsa, havia uma mensagem em seu celular, era Marlee avisando que estaria na frente da casa do Schreave faltando mais ou menos cinco para as sete. Aliás, é provável que o barulho da mensagem tenha sido o que despertou sua consciência.

Após se ajeitar e pegar o seu celular, sai pé por pé com o único salto que encontrou nas mãos, desce as escadas vagarosamente. Mesmo que a escada fosse rústica e parecesse ser aquelas de filmes de terror que sempre rangem na hora errada, nenhum som se elevou e America respirou fundo, realmente aliviada, quando chegou ao pé da escada.

Havia desviado do caminho, ao invés de seguir reto e ir pela porta (já que a escada dava direto no hall de entrada), dobrou e se dirigiu para trás das escadas, onde havia uma bifurcação em forma de um T de ponta cabeça. Para o lado direito era a cozinha, seguindo reto era o escritório de Maxon e dobrando a esquerda a sala e o banheiro das visitas.

Se dirigiu para a esquerda, dobrou e se viu em um corredor cheio de quadros, estava com pressa por isso não parou para ver o que eles realmente mostravam, logo se viu na espaçosa sala branca com contrastes rústicos, beges e preto, aqui e ali se via algum enfeite de outra cor para quebrar aquele gelo todo, seus olhos acabaram se concentrando tanto nas paredes em volta que não percebeu que havia uma mão no meio do seu caminho.

Isso mesmo, uma mão. O fato é que havia dois sofás na enorme sala e três poltronas, espalhadas pelo ambiente de modo a não deixar tudo pesado, os olhos de America brilham ao analisar como tudo parecia ter sido milimetricamente pensando e observado por alguém experiente no assunto! A tal mão da qual comentei estava caída para fora do maior dos sofás que ficava no meio da sala, de costas para a varanda separada por uma parede de vidro. Aquela era a lateral da casa, e dali da varanda America conseguiria chegar ao portão, foi um caminho mais longo, obviamente é um caminho mais comprido do que seria se simplesmente passasse pelo hall de entrada, mas a porta da frente era muito pesada, fora que não queria que ninguém ouvisse a porta bater e tirasse conclusões erradas dela saindo da casa de Maxon pela manhã, completamente descabelada.

America ia pisar com tudo nessa mão, mas ao perceber que o que pisava não era de certo modo tão sólido quanto o chão, tentou trocar o pé e por esse motivo acabou pondo força demais no pé errado, se desequilibrando e caindo no chão ao lado do sofá. Aquilo a lembrou de quando era pequena e errava os degraus na escada do colégio, caia cada tombo feio... Entretanto, os machucados e o olhar reprovador de sua mãe conseguiam ser ainda pior.

A parte crucial é que a mão se mexeu e junto com o movimento veio um resmungo.

— Quem ligou o sol?

Se sua bunda não doesse tanto, America teria rido em deboche, ao contrário apenas bufou se levantando.

— Estava tão bêbado que não conseguiu subir as escadas? — perguntou repentinamente zangada.

— Os degraus estavam dançando, eu não quis estragar. — America se levanta e antes que pudesse ver o rosto do loiro, ele tratou de esconder a cara embaixo de uma almofada. — Onde vai? — perguntou com a voz rouca abafada pela almofada.

— Viver minha vida. Hoje é sábado, estou livre chefinho. — America comenta, lembrando-se que hoje poderia finalmente conhecer um pouco mais da tão famosa Louisville.

— Minha mão tá doendo — Maxon murmurou deixando a almofada sobre seu rosto e massageando a mão machucada com a outra.

America conseguiu imaginá-lo fazendo um biquinho como garotos pequenos, nesse caso bem mimado.

— Você está me ouvindo? Podia ser educado e me desejar um bom fim de semana — America pergunta batendo o pé e tirando a almofada da cara de Maxon, assim que a almofada voa para o outro lado da sala e por lá fica, America torna a olhar para Maxon e sua boca se abre em um perfeito “O”. — Você está horrível — ri.

— Ah, e você ta linda, linda. Esse seu cabelo logo pela manhã é um charme. Como posso dizer... Beleza natural? — debocha analisando o cabelo da ruiva e pegando uma grande mecha do cabelo dela e pondo entre os dedos ficou brincando enquanto continuava: — Vai logo curtir seu sábado e me deixa em paz, ta? Não preciso mais de você.

— Você se meteu em uma briga? — America aproxima seu rosto do de Maxon analisando o olho e a bochecha direita meio arrochada dele, fora as olheiras de baixo dos olhos e o bafo horrível.

Quem diria, Maxon Schreave não consegue ser apresentável o tempo todo, mas bonito... Ah, o infeliz consegue.

America se pegou avaliando o rosto dele, os cabelos loiros bagunçados e meio arruivados pela claridade do ambiente, os olhos azuis se possíveis mais destacados pelo roxo do lado direito do rosto, o nariz perfeitamente perfeito um pouco arroxeado e America cerrou um pouco os olhos sentindo um leve cheiro de sangue (Maxon devia ter limpando o sangue quando chegou em casa, um bêbado vaidoso, vejam só!) e por fim desceu  os olhos para os lábios que mostravam seus dentes em um sorriso provocante.

— Vai me beijar, Singler? — de repente as mãos de Maxon estão em volta da cintura de America fazendo pressão e a puxando para mais perto.

Ela gargalha.

— Achei que estava de resseca, não ainda bêbado. Eu ia perguntar se você quer ajuda para chegar ao seu quarto — ela diz, tirando as mãos de Maxon da sua cintura e as segurando atrás da cabeça dele, se inclinando sobre ele. — Mas pelo visto você já está bem o bastante para voltar a ser mandão e obrigar os degraus a pararem de dançar, não é?  — e ao falar se aproxima o bastante para seus narizes se encostarem, roça os lábios nos dele e se afasta, assoprando o rosto do chefe que estava meio perdido esperando um beijo da ruiva.

— Alguém já disse que você é muito atrevida?

— Alguém já te disse que eu não me importo com o que os outros dizem? — America ergue uma sobrancelha e se senta aos pés de Maxon no sofá.

Maxon dá de ombros.

— Vai ficar muito feio? — pergunta apalpando seu rosto.

— Vai, mas antes disso vai ficar meio esverdeado. — America cutuca com o próprio dedo e ouve Maxon gemer de dor e bater no seu dedo. — Ei, o que falamos sobre batermos um no outro?

— Você que me agride, é alto defesa.

— Você parece um garotinho — America ri levemente, e quando para ainda mantém um leve sorriso no rosto. — Quer ajuda em alguma coisa?

— Você não estava de saída? — Maxon pergunta se sentando e mexendo nos cabelos.

— Marlee ainda não chegou e é melhor esperar com uma companhia do que lá fora solitária — America responde mexendo desinteressada nas suas unhas.

— Mesmo que a companhia seja seu chefe... Como se diz? Insuportavelmente irresistível.

— Você quis dizer irritantemente convencido? — America pergunta se virando para Maxon com o cenho franzido

— Você me entendeu. — Maxon se aproxima de America, jogando charme.

— Sua cama é bem grande, não é? — America pergunta se aproximando um pouco mais.

— Por que, quer deitar lá? — Maxon sorri zombeteiro.

Quantos sorrisos esse homem pode ter?

— Engraçadinho, estava divagando como deveria ser difícil dividir uma cama com um ego tão grande quanto o seu. — America aponta e Maxon revira os olhos, sem tirar o sorriso do rosto, se afastando de America e se ajeitando mais confortavelmente.

Ficam em silêncio olhando para a parede branca atrás da TV de ultima geração que estava desligada.

— Eu posso te dar um conselho? — America pergunta depois de um tempo.

— Quando eu pedir e quiser um, sem problemas. — Ele parecia saber o que viria a seguir e endireitou a postura, ficando sério.

— Quando a gente passa muito tempo admirando uma estrela, não importa quão bela ela seja, Maxon, acabamos esquecendo que há outras milhares para se admirar, nem tão belas ou brilhantes, mas mais empenhadas em realmente fazer por merecer sua atenção.

Maxon não respondeu.

— Estrelas vivem anos, mas nunca podemos saber quais já viveram muito tempo e quais não, a uma pequena chance de você estar admirando uma estrela morta. O que quero dizer é que está perdendo tantas outras por essa que... Sabe? Está perdendo seus filhos, por causa de alguém que não vale tanto assim.

Às vezes America se pergunta se o fato de não ser direta e ao invés disso falar floriadamente é o medo que ela sente de magoar as pessoas e então na defensiva as pessoas a magoarem. Toda essa filosofia é produto de uma covardia ilimitada. Sabe que se for direta com Maxon Schreave, suas palavras bateriam contra a armadura blindada dele e voltariam contra si própria.

O clima ficou pesado e America tentou uma gracinha.

— Tem razão, estamos falando de Maxon Schreave, decisões corretas não são exatamente seu terreno favorito e usar o cérebro não é um esporte que você pratica com frequência. Eu entendo, você nasceu assim... Prometo não te culpar mais.

Maxon sorriu para ela. Um sorriso simples, de uma criança perdida e assustada. Um sorriso que uma criança dá logo após descobrir que algo que sempre acreditou é mentira e então não sabe o que fazer, aí o adulto lhe dá um doce ou solta alguma gracinha e ela sorri. Ela apenas sorri.

Ele apenas sorriu. America gostaria de poder se bater naquele momento. Ela apertou os olhos e massageou as têmporas do rosto com as pontas dos dedos.

— Eu não pedi um conselho, Singler. — Maxon aponta com um tom sério, depois de um tempo.

Oh, droga, ele pôs a maldita mascara de indiferente outra vez.

America concorda e torna a encarar a parede branca atrás da TV, Maxon fez o mesmo. Em algum momento ela se pegou outra vez o avaliando, na verdade avaliando seu reflexo na tela escura da televisão. Mandíbula travada, olhos semi cerrados, lábios entre abertos e as sobrancelhas bagunçadas com uma pequena marquinha de preocupação bem no meio as separando.

— Como foi? — America pergunta em voz alta, fazendo sua voz se amplificar.

Maxon levantou os olhos para a TV, decidido a olhar para o reflexo dela, mas não diretamente para a ruiva. Ainda havia um pouco de álcool no seu sangue, e como sempre se não se controlasse ia fazer alguma merda. Uma merda bem grande.

— Vá embora, ta legal? Não vou pagar esses minutos que está passando aqui na minha casa.

— Quando aconteceu? Você simplesmente acordou e decidiu que não queria mais sentir as coisas?

Maxon se vira para ela pronto para rebater com raiva, mas ela nem sequer lhe dá tempo para abrir a boca.

— Não queria mais aproveitar e curtir os momentos? Pelo amor de Deus, você decidiu que não queria mais rir até chorar e gargalhar tanto que a barriga até chega a doer, é isso? Ai você decidiu e mudou. Assim desse jeito? Apenas isso? Eu lamento muito, deve ter sido horrível para seus familiares perderem esse Maxon que eu conheci minutos atrás. Meus pêsames.

— Você que tocou em algo que não era da sua conta. Como, aliás, tem costume de fazer.

É um defeito meu, tendo consertar os problemas das pessoas.

— Devia tentar ser menos intrometida. — Maxon rosna.

— Eu devia me importar menos com quem não liga. — America rebate e então se levanta.

Maxon segura o pulso dela por reflexo, mas flashbacks de todas as vezes que tentou controlar Celeste, todas as vezes que tentava sempre ganhar uma discussão com Olivia, e... E o jeito mandão com o qual tratava Janell, fora o fato de como Elayna odiava que a tocassem quando estava irritada... Tudo isso fez com que rapidamente Maxon quebrasse o contato e voltasse a encarar a parede branca atrás da TV.

— Só... Apenas não preciso de mais alguém tentando tomar decisões por mim.

A ruiva pensou em responder algo, bancar a madura, mas respirou fundo e Maxon percebeu o quanto a ruiva se segurou para não revidá-lo.

— Torno a perguntar, precisa de algo?

— Qualquer coisa chamo Anne ou Mary, você está liberada oficialmente de qualquer coisa.

— Eu não estava oferecendo ajuda como uma funcionária. Apenas queria ser gentil. Bem, até segunda, chefinho.

— Se cuida, Singler.

— Tá preocupado comigo, é? Só não se apaixona — America pisca zombeteira, o clima pesado estava se dissipando.

Maxon percebeu isso então lançou a America um olhar gélido e cortante.

— Apenas preciso de alguém que consiga controlar aquelas crianças.

— Seus filhos.

Seu trabalho.

America não perdeu tempo e se dirigiu a parede de vidro, com uma porta (também de vidro) que a permitia acessar a pequena área de lazer. Pela primeira vez não pensou em revidar, apenas deu de ombros e continuou caminhando, era melhor tê-lo assim, tentando se manter sério, do que ter ele realmente irritado.

A ruiva está começando a se acostumar e entender as facetas do seu chefe mandão.

...

Marlee explicou para America que havia se atrasado porque não encontrava a chave em lugar nenhum. Já estavam de volta ao apartamento de America, que ela não tinha entrado desde que havia vindo deixar suas coisas encaixotadas. Coisas que, a propósito, estão organizadas em seus devidos lugares, sem nenhuma caixa rolando.

— Onde estava a chave? — America perguntou intrigada, como alguém conseguia perder a chave com toda aquela organização?

— No bolso do meu uniforme.

— Mas você está de uniforme.

O pub onde a loira trabalha fica aberto aos sábados de manhã até as duas da tarde.

— No outro uniforme, dã.

— O que houve aqui?Está tudo tão... Limpo — não soube expressar seu espanto.

— Ah, bem, espero que não se importe, mas às vezes Carter dá esses ataques e sai limpando as coisas.

— Se eu me importo? Caramba, amiga. Adorei que você tenha um namorado fissurado em limpeza! Nem precisamos pagar uma faxineira. Amei!

— Foi só passar alguns dias com os Schreave e você já está toda interesseira, é? — Marlee brinca e America a mostra a língua se atirando no seu sofá.— Como está sendo lá?

— Complicado, eu acho. Mas estou pegando o jeito.

— Gostaria de poder conversar mais com você, amiga, porém vou acabar me atrasando e minha chefe não vai muito com a minha cara, sabe? Ah! Quase esqueci de avisar, as caixas com suas roupas, quadros e objetos mais pessoais Carter deixou em cima da sua cama, achamos melhor deixar você montar o seu cantinho, eu e ele já demos um jeito no nosso.

— Obrigado.

Era incrível, Marlee parecia sempre saber a hora certa de falar e a hora de simplesmente fingir ser muda, também sabia até onde podia ir com America e até onde era se arriscar demais. Ela sabia respeitar os limites da ruiva e deixa bem óbvio os seus. America nem pensou em entrar para ver como ficou o quarto de Marlee e seu namorado (até então ainda desconhecido) Carter, apenas entrou no seu próprio cantinho, fechou a porta, pôs o celular para tocar no aleatório e começou a guardar algumas roupas. Um pouco antes de dormir, seu celular apitou com uma mensagem.

“Cortei meu pé por sua culpa! Que merda de ideia foi a de deixar uma xícara no meio do caminho? Você não pensa ou faz por querer? Ainda vai acabar me deixando sem alguma parte do corpo, maluca! Me pergunto se faço bem ao meus filhos deixando que você simplesmente entre na vida deles assim: largando xícaras pelo caminho e pisando em mãos alheias.”

Não precisou pensar muito para saber que a mensagem era de Maxon, e por isso salvou o número como “Chefinho Mandão”. Acabou dormindo sobre alguns vestidos e calças de moletom.

.

.

“So Am I Wrong?  

Então, estou errado?

For thinking that we could be something for real?

Para pensar que poderia ser algo de verdade?

Now am I wrong?

Agora estou errado?

For trying to reach the things that I can’t see?

Para tentar alcançar as cosias que eu não posso ver?

But that’s just how I feel

Mas isso é apenas o que eu sinto

That’s just how I feel

É assim que eu me sinto

That’s just how I feel

É assim que eu me sinto

Trying to reach the things that I can’t see

Tentando alcançar as coisas que eu não posso ver

— Boyce Avenue, Am I Wrong.


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Notas finais do capítulo

Perdoem os erros, pessoal.
Espero que comentem o que estão achando :3


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