Um mês de desespero escrita por Leon Yorunaki


Capítulo 38
XXXVII: Smack Down


Notas iniciais do capítulo

Eu sinceramente não sei o que aconteceu comigo. Mas eu trouxe um capítulo novo com apenas duas semanas.
Se isso é bom ou ruim eu já não sei. Não garanto a qualidade do texto, mas prometo o seguimento que a história merece. E, claro, teremos mais brigas, mais frustrações, e também um pouco de... ah, não vou dar spoiler, o capítulo está aqui para vocês!



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— O que tá acontecendo com você?

A pergunta de Brendan lhe atingiu com força, mais do que a aplicada sobre a porta a se fechar em um estrondo seco e acidental. A voz suave do garoto não sinalizava nenhum sentimento de raiva; pelo contrário, demonstrava certo grau de pena. Himiko, no entanto, não se sentia nem um pouco a vontade para responder tal questionamento, se jogando contra o colchão de uma das quatro camas presentes no quarto então vazio, agindo como se não tivesse ouvido a pergunta.

— Me diz, você tá fazendo algo de errado e não quer que eu saiba, não é?

— Eu tou morrendo de cansada, faz uns dias que não consigo dormir… — retrucou ela de forma monótona, a voz abafada pelo travesseiro no qual pressionava seu rosto.

— Isso eu já percebi, Himiko. Eu quero saber é o que tá se passando a ponto de não te deixar dormir.

Ele não vai querer saber.

Não tinha a intenção de responder. Como poderia fazê-lo, com tantas preocupações, incluindo uma ameaça indireta de morte tal qual Steven lhe informara na manhã anterior. Somente desejava poder dormir em paz, como não o fez pelas últimas noites; o calor do colchão aonde estava e o conforto pelo estômago enfim cheio colaboravam e muito para a possibilidade. Se lhe fosse útil para evitar a discussão com o colega, tanto melhor.

— Um monte de coisa que eu tou tentando esquecer. Talvez eu acorde melhor depois…

— Eu não te conheço, não sei o que se passa dentro da tua cabeça pra te deixar desse jeito, mas às vezes é bom conversar com alguém, sabe? Desabafar de vez em quando faz bem, ou você vai surtar!

Nick me disse a mesma coisa… Olha aonde ele está agora…

Himiko virou-se de volta, encarando o garoto sem tentar conter o soluço choroso. A visão do Pinsir sendo perfurado pelas garras daquele Vigoroth — aquele bosta — não lhe saía da mente. A voz saiu trêmula, contida pelo medo de ser grosseira em excesso com Brendan.

— É engraçado você falar isso… Um colega me disse a mesma coisa mais cedo, colocar a raiva pra fora antes dela me sufocar…

— E ele tem razão, Himiko — cortou o garoto. — Você devia…

— Ele morreu! Foi atacado por um pokémon selvagem no caminho pra cá!

— Calma, Himiko! — Brendan tentava conter a raiva que escapava por entre as lamúrias da garota.

— Todo mundo que eu conheço tá me fazendo sofrer, as pessoas me tratam feito lixo, os pokémon quando não estão brigando entre si tão morrendo na minha frente, eu… — a fúria morreu antes do fim da frase, substituída pela apatia. — Eu não sei mais o que pensar…

— Respira… Eu estou aqui do seu lado, olha… — Brendan sentou-se ao lado dela, na cama, usando de toda a sua pouca paciência para acalmá-la. — Eu só quero o seu bem…

— É esse o meu medo, sabe? Todo mundo de quem eu gosto está se perdendo de mim…

— Mas eu não! Eu vou ficar do seu lado!

Uma lágrima escapou do rosto de Himiko no breve silêncio após o comentário, morrendo no tecido de sua blusa.

— Eu devo ser uma treinadora horrível mesmo…

— Não, você não é!

— Eu sou sim! — Ela insistiu, tirando do caminho a mão de Brendan direcionando-se a seu ombro. — Eu matei o Gérson, me descuidei e…

— Já estou sabendo — retrucou ele, com toda a calma do mundo. — Não fique se culpando, eu sei que não pôde evitar…

— Pare, Brendan! Não adianta ficar negando o que tá estampado na minha cara, eu já sei que sou essa merda mesmo, deixa eu me revoltar em paz!

— E eu achando que fosse ser diferente… — ele recuou o corpo, sem se afastar da colega. — Eu gostava mais da outra Himiko, sabe? Aquela que dá um sorriso de vez em quando, que não fica se colocando pra baixo sempre que tem um dia ruim… ela pelo menos olha pra cara da pessoa quando está conversando!

— Você não está ajudando!

— Não mesmo, você não preferia ficar sofrendo sozinha?

Himiko bufou. Não iria morder a isca.

— Você não precisa ficar mentindo pra mim, eu já sei de tudo. Mas fica difícil sustentar essa historinha depois dos ginásios terem sido fechados!

— Claro que sabe — ironizou Himiko. — Todo mundo sabe mais do que eu o quanto eu tou sofrendo, o quanto minha vida tem sido essa merda desde o dia…

Ela não conseguia terminar a frase. Doía.

— Eu não vou fingir que não conversei com a sua mãe depois que você saiu de casa…

— É, eu imaginava — ela se virou, enfim tornando a encarar o garoto. — Com certeza ela te falou que eu fiquei louca desde o dia em que o meu pai saiu de…

— O que não significa que eu acreditei — interrompeu ele de volta. — Me escuta, Himiko, eu sei quando uma pessoa está escondendo alguma coisa de mim, ela não me falou tudo o que pensa e sabe, assim como você não me fala.

A resposta limitou-se a um sorriso sem graça por parte da garota.

— Pra falar a verdade eu nem quero saber! — Brendan continuou, não sem notar o alívio de Himiko ao longo suspiro desta. — Mas nem por isso eu não fico preocupado com você…

O garoto esperava por uma resposta a esse comentário, não necessariamente grosseira, mas contentou-se com a demonstração de silêncio por parte dela.

— Eu estava prestes a te forçar a voltar pra casa com o Pedro — encerrava ele. — Mas eu tenho certeza de que seria pior assim.

— Nem fodendo que eu volto!

— É, eu sei, mas posso te pedir uma coisa? — Brendan suplicou — Tenta não entrar em nenhuma batalha! Por favor!

— Tá, mas por que?

— Caramba, Himiko, depois de tudo o que você me falou?

— Desculpa, Brendan, eu não tou raciocinando direito esses dias…

— Mais um motivo então! Já parou pra pensar por que mandaram fechar os ginásios?

— Ah, você tá falando daquela confusão lá em Petalburg…

— Antes fosse só isso… Tá certo que eles levam muito a sério a reputação dos ginásios, mas não é como se aquela mulher tivesse matado alguém.

Himiko chacoalhou a cabeça, sem entender aonde ele queria chegar.

— Tem alguma coisa acontecendo com os pokémon — continuou ele. — O número de mortes aumentou muito de uns tempos pra cá, estou tentando descobrir o porquê. Tenho certeza que já perceberam isso.

— Tá bom, vou fazer do seu jeito então — assentiu ela.

— E por Arceus, Himiko! Vê se me responde quando eu te chamar no PokéNav! Eu estava desde ontem tentando falar com você!

Ela procurava por um meio de se justificar, de preferência sem tentar falar os motivos por tê-lo ignorado. Seu PokéNav tinha ficado em Mauville após o conselho de Steven; não seria conveniente informar isso ao colega, mesmo se afirmasse tê-lo esquecido por lá. Não duvidava que pudessem enviar o objeto para Fortree em questão de minutos, tal como podia se fazer com as pokébolas.

— Que seja, agora me deixa descansar um pouco!

Dito isso, enterrou a cara de volta no travesseiro, forçando o final daquela discussão. Brendan havia entendido o recado desde o primeiro momento, apesar de só então se dar por derrotado, incapaz de colocar juízo na cabeça dela.

— É, Himiko, você é incorrigível mesmo… — suspirou em voz alta, afastando-se.

O barulho de passos morria lentamente, o ranger da porta ao ser aberta e depois fechada em um clique confirmou o afastamento do garoto, enfim deixando-a em paz para tentar dormir.

Ela, contudo, não tinha a menor vontade de fazê-lo apesar do cansaço. Iria, sim, aproveitar a tarde para visitar o tal centro de formação de Rangers, onde quer que ficasse. Já podia imaginar o calor do abraço de April, o sentimento de paz pela missão concluída, o alívio de todo o sofrimento pela qual passara…

Não era um plano complicado ou perigoso. A maior e única dificuldade seria achar o local, sem se perder em uma cidade inusitada como aquela. Pelo menos por esta vez, era perfeitamente possível se manter longe de qualquer problema. É pedir demais?

Dito isso, rolou na cama por alguns minutos antes de se esgueirar para fora do quarto, torcendo para não dar de cara com Brendan ainda no centro; seria desastroso deparar-se com ele no curto período de tempo necessário para pegar seus pokémon de volta na enfermaria; não estava preparada para mais uma centena de conselhos a lhe fazer sentir-se culpada.

Deu uma última olhada na mochila por desencargo de consciência, intocada como era de se esperar, e saiu rumo ao saguão relativamente vazio. A enfermeira de plantão desocupada, seu olhar perdido como um sinal de aparente tédio. Himiko sorriu para ela ao se aproximar, estendendo seu cartão de treinadora para o atendimento.

A resposta dela não foi a que esperava ouvir:

— Oh, é você… pode esperar alguns minutos? Estão fazendo uns testes com um de seus pokémon.

— Como assim? — Himiko esganiçou a voz, assustada. — Aconteceu alguma coisa?

— Oh, não se preocupe. O Professor Birch solicitou uma amostra de linfa do seu Gardevoir para estudo, não deve demorar…

A treinadora não respondeu de imediato, tentando entender a situação. Supunha que fosse Brendan a fazer essa solicitação, a julgar pelo interesse demonstrado pelo garoto da última vez que se encontraram.

— É um pokémon bem peculiar, eu devo dizer — a enfermeira continuou, em uma tentativa de interagir com a jovem a sua frente. — Não é todo dia que vemos um desses…

Mas Himiko não respondeu, em parte por falta de conhecimento. Sabia que Futa não era como a maioria dos pokémon de sua espécie, como Brendan fizera questão de lhe alertar na primeira oportunidade. Apesar disso, ela jamais se preocupou em saber o que o tornava especial além dos traços físicos diferenciados.

Um silêncio compreendido pela enfermeira em todos os aspectos, frustrando sua curiosidade acerca da criatura. Adoraria fazer uma série de perguntas à treinadora, ansiando saber mais sobre a criação e o treinamento de um pokémon híbrido, se havia alguma diferença entre ele e um Gardevoir puro, quais características ele herdara da espécie paterna, e o quanto isso influenciava em seu comportamento.

Julgou não ser uma boa ideia insistir; não teve a menor dificuldade em perceber o quanto a garota se mostrava pouco à vontade para conversar. Sem contar que, a considerar pela leve surpresa demonstrada por ela ao seu comentário inicial, seria difícil que a jovem pudesse lhe explicar tais detalhes técnicos.

Pelo contrário, talvez fosse mais sensato fazer essas perguntas ao professor Birch, por mais que fosse apenas uma enfermeira curiosa diante de um especialista pokémon, este tão ocupado em seus estudos…

Ao perceber o olhar distante da jovem ao receber os quatro orbes minutos depois, momento no qual esta tratou de sair do centro pokémon apressada, percebeu que deveria ao menos perguntar a ele se considerava seguro manter um Gardevoir híbrido em posse de uma treinadora como aquela.

— — —

Mais de vinte minutos se passaram sem que Himiko fosse capaz de se orientar naquela cidade. Não que considerasse sensato denominar Fortree daquele modo.

Perdia-se entre corredores de terra úmida, as raízes das maiores árvores lançando-se por entre o caminho; recusava-se a chamá-los de ruas. A maioria das casas se situava às copas, construções rústicas e de pequeno porte. Algumas escadas eram postas em pontos estratégicos do percurso, sendo o fluxo de pessoas mais intenso na porção superior aonde as residências se ligavam entre si através de pontes suspensas. Um lugar horrível de se viver para quem tem medo de altura, pensou a garota, analisando a forma com que o vento balançava a estrutura acima de sua cabeça.

Tal característica do local era pouco relevante, já que o esconderijo dos Rangers haveria de ser grande demais para se situar além do chão. Aliás, ela tentava imaginar como um prédio, com seus vários andares, poderia se encaixar numa cidade na qual o cinza do concreto se mostrava uma cor proibida.

O que não necessariamente significava ausência de desenvolvimento, um fato tornado evidente ao adentrar a clareira aonde se situava a construção procurada por ela.

Ligeiramente afastado do centro, o prédio pouco destoava do ambiente repleto de verde em sua volta.

Sua estrutura espelhada rivalizava em altura com as copas das árvores ao redor, uma tentativa de esconder a modernidade esperada de seu interior a julgar pelo pouco que via através das portas de vidro ao se aproximar. Ao passar por elas, pôde ver a paisagem externa através das paredes. Logo percebeu não ser uma característica estética, mas sim funcional; com a maior parte da luz refletida pela superfície espelhada, a temperatura do lado de dentro do prédio era em muito reduzida.

O interior da construção se mostrava com certo requinte, inclusive; vários sofás e pufes se mostravam distribuídos pelo ambiente, acompanhados em sua maioria de vasos de plantas e suas belas flores, seu brilho e aroma denunciando serem naturais. O local demonstrava mesmo em seus detalhes a sintonia com a natureza, tão característica dos Rangers.

Antes de se dirigir ao balcão, contudo, ela vislumbrou uma forma destoante por entre os diversos quadros situados nas paredes internas do recinto. Um rosto feminino e angelical se destacava, emoldurado por um cartaz relatando seu desaparecimento.

Com o coração pulando uma batida, Himiko correu até ele, esperando reconhecê-la, por mais destoantes que fossem as características dela comparadas com suas memórias.

Foi com certa decepção que leu o nome escrito no cartaz. Dakota Steele.

Claro que não é ela. O que eu esperava?

— Boa tarde, eu posso ajudar? — A voz do rapaz, parado ao balcão de atendimento imediatamente ao lado, quebrou o breve transe de Himiko. Ela, em sua tentativa de desculpar-se por ignorá-lo até então, tratou de se aproximar, parando a sua frente antes de responder:

— Boa tarde. Estou procurando por uma pessoa — a garota deu um ligeiro sorriso, esperando ser retribuída. — April Meanders — acrescentou após a pausa, notando a falta de reação do rapaz à primeira frase.

— Oh, a professora Maple?

— Não, você deve ter entendido errado — corrigiu de imediato. — April. Sobrenome Meanders.

— Ah, me desculpe. Por Meanders eu suponho que esteja falando do Norman Meanders, não?

— Sim, ela é filha dele.

— Estranho você me perguntar… Não faz muito tempo que Norman nos visitou… Um mês, eu acho…

— Você a conhece?

O atendente não reagiu ao ser interrompido por ela, ignorando-a.

— Ele veio conhecer as instalações, se mostrou interessado em matricular a filha assim que ela chegasse de uma viagem, mas não deu notícia depois desse dia.

— Então quer dizer que…

— Sinto muito, não vou poder te ajudar nessa. Mas se quiser esperar o fim das aulas, pode perguntar para a Maple para confirmar. Eu não costumo ter muito contato com os novatos, mas acho que me lembraria se fosse o caso. Digo, seria uma grande honra ter a filha de um líder de ginásio conosco…

— Tudo bem, obrigada — murmurou a garota ao dar às costas e sair, controlando-se para não chorar antes de deixar o prédio.

Himiko sentia o chão se abrir, engolindo-a figurativamente.

Sua única pista, sua chance de rever April. Nada. Uma perda de tempo, viagem e sofrimento inúteis. Um sacrifício desnecessário.

Ela vagava sem rumo, por entre as árvores em direção oposta ao centro de Fortree, como quem fugia também da realidade. Um eufemismo desnecessário para quem já estava perdida dentro de sua cabeça, sem enxergar nenhum destino, em ambos os sentidos.

Ela não sabia mais o que fazer ou pensar. Cada vez mais duvidava de si mesma, de sua capacidade enquanto irmã. Sendo as duas tão próximas, ela deveria estar perto da outra para protegê-la. Mas a havia perdido.

Perguntava-se do porquê April não ter entrado em contato por todo esse tempo. Em situação oposta, teria dado um jeito de mandar centenas de cartas para a irmã; somente não o fez por não ter conseguido o endereço de seu pai em Hoenn.

A mais nova não tinha essa desculpa. Era uma menina bastante inteligente, haveria de saber o endereço de sua antiga morada em Mahogany, mesmo tendo apenas dez anos quando se mudou.

Himiko sabia o motivo, por mais que teimasse em negar a si mesma. Norman.

Ele certamente haveria de frustrar qualquer tentativa dela em fazê-lo. Havia chegado a essa conclusão ao se lembrar que o único cartão-postal enviado por ele chegara sem endereço, uma forma de ter certeza que o pai não seria encontrado. Era óbvio que ele impediria a filha de revelar sua localização.

Não era por esse motivo que Natsumi tanto falava em se mudar para Hoenn? O homem era um canalha incorrigível, ao menos aos olhos de Himiko, mas algo nele a manteve apaixonada. Apesar das brigas. Apesar de ele se transformar em outra pessoa quando bebia.

Norman, apesar de tudo, não era um pai ruim, ao menos quando estava sóbrio. Podia enfim perceber alguns detalhes agora aos dezessete anos, coisas que não entendia aos treze. Ele jamais gostara de Natsumi, um fato impossível de ser ocultado. Talvez por isso se mantinha tanto tempo longe de casa quando podia, talvez por isso se embriagasse…

Não o perdoava por ter colocado April no meio dessa confusão; nunca o perdoaria. Natsumi nunca mais fora a mesma pessoa depois da partida de Norman, mas era Himiko quem mais sofria. Os acessos de raiva e choro eram frequentes nos primeiros dias, logo transformados em olhares de reprovação e desprezo. Por algum motivo, Natsumi jogava sobre a filha a culpa pela separação dos pais.

Era essa a dor a lhe mover em direção a April. Mais do que reencontrar a irmã, precisava encontrar o amor de volta. Precisava reencontrar a paz dentro de sua família.

Tanto ela andara que não via mais árvores em seu entorno, o solo terroso era sua única companhia, o qual parecia tremer com seus passos firmes e enraivecidos. Seus sonhos cada vez mais distantes, talvez impossíveis. Sua família destruída.

Himiko sentia o chão se abrir, engolindo-a. Literalmente.


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Notas finais do capítulo

Como eu falei, não sei exatamente o que significa eu ter escrito tão rápido, mas é como se a história gritasse para sair imediatamente.
O que também significa que o capítulo seguinte vai ser pior ainda nesse quesito. Preparem-se psicologicamente para ele!

Ah, e você deve estar se perguntando quem é Dakota Steele e porque eu a citei. Himiko não vai chegar a descobrir a respeito dela... mas você tem essa oportunidade! Dakota é uma personagem de uma história muito boa que estou acompanhando, a qual deixo aqui o link para vocês. Te garanto que você vai gostar muito!
https://fanfiction.com.br/historia/709890/UnLost/


Notas do In-game:
Nenhuma. Por motivos de história eu não vou colocar detalhes ínfimos como o Devon Scope por aqui...

Status do time:
Pokémon: 4
Futakosei (Gardevoir) Lv. 56; Bold, Synchronize.
Ikazuchi (Manectric), Lv.56, Serious, Lightning Rod
Nagrev (Charizard), Lv.56, Naive, Blaze
Rejane (Lombre), Lv.56, Bold, Swift Swim

Mortes: 8 +0 = 8



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