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O Mistério de Heyke e Renesmee escrita por Lavínia
Capítulo 4
Atenda Alice!
Notas iniciais do capítulo
Nesse Capt, Voocs vão sentir mais pena ainda de Bella.
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Heyke e Renesme dormiam. Bella olhou para as faces brancas,antes de sair do quarto.
Percebeu ao olhar a aparência no espelho que precisava seriamente de um banho.
A camisola estava ensopada de seu sangue, o que foi um sacríficio, desgrudar a camisola do seio, já com o sangue coagulado.
Tomou um banho aos prantos, não de arrependimento, mas de dor. A água e o sabão caia nos ferimentos causando mais angústia que o necessário para Bella.
Trancou a casa e foi a um supermercado, comprou fígado, beterraba, quiabo, cenoura, e outros alimentos que ajudam a produzir sangue no corpo.
Comprou caixas, e caixas de remédios, para anemia e para manter as taxas sanguíneas altas.
Voltou para casa e bateu tudo no liquidificador. A mistura tinha um cheiro fétido, mas Bella bebeu em grandes goles.
Tinha fome... se sentia fraca pela perda de sangue.
Procurou na lista telefônica, vários hospitais, para achar o nome Cullen.
Achou um em uma pequena cidade, estavam ´lá.
Conseguiu o nº da casa dos Cullen e ligou.
Caiu na secretária eltrônica, Bella sabia que estavam a evitando.
-Por Deus Alice ATENDA! POr favor retorne... - Bella pediu já entalado com um choro na garganta.
Do outro lado da linha Rosalie ouviu a lamúria de Isabella. Sentiu que a moça estava em apuros, mas apagou a mensagem.
************
Havia se passado um mês, em que Bella estava naquela rotina desgraçada.
Só se alimentava da mesma mistura, e Heyke e Renesmee ainda sugavam a mãe, com a mesma intensidade,
-Tenho frio... frio... - Bella batia os dentes com frio, A falta de sangue já lhe trazia hipotermia.
A gengiva esbranquiçada, era sinal de Anemia AGUDA
Os nervos já um pouco lesionados pela falta de sangue, bambeavam.
Bella ouviu o choro dos filhos.
Deslizou da porta até o chão, chorando e soluçando.
O pesadelo começaria de novo. A dor só aumentava e Bella, não sabia como ainda estava viva.
As olheiras eram profundas, a magreza era de dar dó, a expressão cadavérica era temível.
Foi para o quarto dos filhos, e pôs eles nos seios.
Chuparam com sofreguidão, e Bella mordeu um pano que estava a seu alcançe para abafar os gritos.
Porém, as lágrimas não podiam ser impedidas de escapar pelos olhos chocolates.
*******
Tremendo e chorando, pôs Heyke e Renesmee no carrinho.
Resolveu ligar para os Cullen,
Tentou mais de cinco vezes, pois a mãe tremia e ela não conseguia discar o número correto.
Por fim consegiu ligar.
Novamente na secretária.
-É a Bella... por favor seja quem for que estiver aí, atenda!
Na casa dos Cullen, era aniversário de Esme. Alice fez questão de fazer uma festa, e Edward foi obrigado a comparecer.
Ouviram a voz fraca de Bella, e estacaram.
Olharam para Edward, que fez um ''não'' com a cabeça.
Mas Carlisle, sentindo que algo estava acontecendo, deixou no viva voz.
-Bella... aqui é Carlisle pode dizer minha flor.
O alívio de Bella foi quase irônico.
-Ainda bem! Por favor... eu preciso de ajuda!
O choro inundou Bella.
- O que você tem pequena?
-Eu estou doente... Estou morrendo... - A voz de Bella baixava, como se ela estivesse prestes a desabar.
Edward segurou-se na porta, mas acabou quebrando-a.
-Onde Você está? - Carlisle perguntou. Esme já tinha começado a chorar.
Um choro, inundou a linha. Os Cullen estacaram confusos.
Bella já chorava com mais força, sabia que não tinah forças para chegar aos filhos.
Deu o endereço da casa rapidamente, mas o choro de criança ainda se ouvia.
-Não falem nada a Edward... Obrigada! - Bella se despediu e correu para os filhos.
Edward soltou um gemido, e arrancou o papel da mãe de Carlisle.
Olhou o endereço. Iriam atrás de Bella.
Percebeu ao olhar a aparência no espelho que precisava seriamente de um banho.
A camisola estava ensopada de seu sangue, o que foi um sacríficio, desgrudar a camisola do seio, já com o sangue coagulado.
Tomou um banho aos prantos, não de arrependimento, mas de dor. A água e o sabão caia nos ferimentos causando mais angústia que o necessário para Bella.
Trancou a casa e foi a um supermercado, comprou fígado, beterraba, quiabo, cenoura, e outros alimentos que ajudam a produzir sangue no corpo.
Comprou caixas, e caixas de remédios, para anemia e para manter as taxas sanguíneas altas.
Voltou para casa e bateu tudo no liquidificador. A mistura tinha um cheiro fétido, mas Bella bebeu em grandes goles.
Tinha fome... se sentia fraca pela perda de sangue.
Procurou na lista telefônica, vários hospitais, para achar o nome Cullen.
Achou um em uma pequena cidade, estavam ´lá.
Conseguiu o nº da casa dos Cullen e ligou.
Caiu na secretária eltrônica, Bella sabia que estavam a evitando.
-Por Deus Alice ATENDA! POr favor retorne... - Bella pediu já entalado com um choro na garganta.
Do outro lado da linha Rosalie ouviu a lamúria de Isabella. Sentiu que a moça estava em apuros, mas apagou a mensagem.
************
Havia se passado um mês, em que Bella estava naquela rotina desgraçada.
Só se alimentava da mesma mistura, e Heyke e Renesmee ainda sugavam a mãe, com a mesma intensidade,
-Tenho frio... frio... - Bella batia os dentes com frio, A falta de sangue já lhe trazia hipotermia.
A gengiva esbranquiçada, era sinal de Anemia AGUDA
Os nervos já um pouco lesionados pela falta de sangue, bambeavam.
Bella ouviu o choro dos filhos.
Deslizou da porta até o chão, chorando e soluçando.
O pesadelo começaria de novo. A dor só aumentava e Bella, não sabia como ainda estava viva.
As olheiras eram profundas, a magreza era de dar dó, a expressão cadavérica era temível.
Foi para o quarto dos filhos, e pôs eles nos seios.
Chuparam com sofreguidão, e Bella mordeu um pano que estava a seu alcançe para abafar os gritos.
Porém, as lágrimas não podiam ser impedidas de escapar pelos olhos chocolates.
*******
Tremendo e chorando, pôs Heyke e Renesmee no carrinho.
Resolveu ligar para os Cullen,
Tentou mais de cinco vezes, pois a mãe tremia e ela não conseguia discar o número correto.
Por fim consegiu ligar.
Novamente na secretária.
-É a Bella... por favor seja quem for que estiver aí, atenda!
Na casa dos Cullen, era aniversário de Esme. Alice fez questão de fazer uma festa, e Edward foi obrigado a comparecer.
Ouviram a voz fraca de Bella, e estacaram.
Olharam para Edward, que fez um ''não'' com a cabeça.
Mas Carlisle, sentindo que algo estava acontecendo, deixou no viva voz.
-Bella... aqui é Carlisle pode dizer minha flor.
O alívio de Bella foi quase irônico.
-Ainda bem! Por favor... eu preciso de ajuda!
O choro inundou Bella.
- O que você tem pequena?
-Eu estou doente... Estou morrendo... - A voz de Bella baixava, como se ela estivesse prestes a desabar.
Edward segurou-se na porta, mas acabou quebrando-a.
-Onde Você está? - Carlisle perguntou. Esme já tinha começado a chorar.
Um choro, inundou a linha. Os Cullen estacaram confusos.
Bella já chorava com mais força, sabia que não tinah forças para chegar aos filhos.
Deu o endereço da casa rapidamente, mas o choro de criança ainda se ouvia.
-Não falem nada a Edward... Obrigada! - Bella se despediu e correu para os filhos.
Edward soltou um gemido, e arrancou o papel da mãe de Carlisle.
Olhou o endereço. Iriam atrás de Bella.
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