—Você quer mesmo morrer? Pergunta Damon a Kai, o bruxo ignora a pergunta e entra na mansão Salvatore, o vampiro com sua velocidade sobre humana fica novamente na frente de Kai.

—Cadê ela?

—Bonnie? Qual foi a parte que você não entendeu, ela não quer você—Fala Damon pausadamente, Kai pega na gola da camisa preta do vampiro e volta a gritar por Bonnie.

—Ela não está—Comenta Stefan que assistia tudo.

—Eu não deixarei você chegar perto dela, eu te mato antes—Ameaça Damon se livrando da mão de Kai.

—Diga a ela que eu preciso dela e não vou desistir—Fala Kai gritando esperando que Bonnie estivesse em algum cômodo daquele casarão—Eu vou provar que mudei.

—Claro e eu vou virar um celibato—Diz Damon.

—É melhor deixar ela em paz, kai, isso não fará bem a ela—Fala Stefan—Se você a ama a deixe.

—Eu mudei não virei um santo, Stefan—Kai pega o copo na mesinha e enche de bebida—Eu ainda sou egoísta e a quero, bom vocês darão o meu recardo não é?

—É claro que não—Diz Caroline entrando na mansão Salvatore— Eu proíbo, qualquer um deles dar uma de cupido.

Kai tenta concentrar a raiva no copo ao invés de avançar na loira de vestido rosa.

—Você a ouviu, sem cupido—Diz Damon tomando o copo da mão de kai, antes que ele quebre um de sua coleção—Você conhece a saída.

—Sabe o que engraçado, você Stefan era bem conhecido como um serial Killer e mesmo assim ganhou a Elena—Fala Kai apontando para Stefan que estremece o corpo em lembra dos seus dias sobrinhos—E você Damon, sempre foi um psicopata, mais com olhos bonitos, Stefan se você tivesse esse olhos não perderia sua namorada pra ele—Kai toma o copo de volta e bebe resto da bebida—Na verdade sou Delena—Fala kai colocando a mão na boca como se houvesse escapado um segredo dos lábios—E Caroline, quantos humanos inocentes você já matou desde que virou vampira, dá pra se contar nos dedos? Kai coloca o copo de volta a mesa e mostra os dez dedos—Precisa de mãos emprestadas pra contagem de corpos?

—Já chega—Grita ela.

—As doze bruxas que matou não vou contar porque era pra salvar a Bonnie, ainda precisa de dedos.

—Não pense em me comparar ou qualquer um daqui, você é um monstro psicopata que só pensa em si...

—Ahh quando você tirou as vidas estava pensando em neles, não em você ou na sua fome, mais sim nas vítimas—Kai interrompe Caroline a deixando mais furiosa.

—Você é uma doença que infectou a Bonnie, mais agora ela está livre e vacinada, então não pense em chegar perto dela novamente, por sou muito bom em me livrar de um vírus.

Ao ouvir as palavras duras da vampira, Kai pega o copo e o joga o e canta um feitiço;

—starp vamu ebfifa antonu santis.

Os vampiros são jogados longe, e a dor em seus corpos aumenta a cada movimento, que os seus corpos se mechem, eles sentem como se várias estacas perfurasse cada centímetro do corpo.

Kai se sente vingado pelas palavras duras de Caroline e de Damon, de tudo que ele passou desde que saiu do ninho do corvo, cada palavra, toda vez que um deles escondia a Bonnie ou mentia pra ele, mais ele irá provar que pode ficar com ela, mais sem o paradeiro não tinha a quem provar.

O telefone toca, e os vampiros se libertam da dor.

—Sorte sua, esse negócio de salvo pelo gongo é realmente um saco, não acham? Pergunta Kai—Espero que seja uma boa noticia estou com os Salvatore, um momento.

Kai tira o celular do ouvido e olha pros três vampiros que olham entre si desconfiados.

—Desculpe mais é importante—Informa Kai antes de desaparecer.

—Ele está aprontando—Comenta Caroline.

—É, liga pra Elena e vê como tá a Bonnie—Fala Damon enquanto Stefan digita o número.

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Elena desliga o telefone e sobe pro quarto de Bonnie, a bruxa estar dormindo e isso a deixa mais tranquila, Bonnie havia chorado a semana toda, mesmo que não tenha feito na sua frente, Elena sabia, ela conhecia a Bennet.

Elena dá mais uma olhada no rosto de Bonnie, até dormindo ela parecia estar sofrendo, o rosto estava molhado, sinal de choro. Elena faz uma carinho na cabeça da amiga.

—Desculpa eu não queria te acorda—Diz Elena quando Bonnie abre os olhos.

—Tudo bem—Fala ela— Estava sonhando com Kai, ele estava aqui, com uma camisa quadriculada e uma jaqueta de couro marrom.

—Serio? Ele fica legal de jaqueta—Diz Elena.

—O que você pode esperar? Sua amiga tem bom gosto—Brinca Bonnie, pra elena isso é uma vitória, mesmo que seja pra brincar com o nome Kai, ainda assim era uma brincadeira, um sorriso nos lábios de Bonnie, a semana toda as únicas palavra que ela havia dito eram monossilábicas, e agora uma frase.

—O que mais tinha nesse sonho, agora por favor se for pra falar de como ele tirou a camisa eu não quero ouvir.

—Não era bem sonho, ele só estava com essa camisa e segurava um buquê pequeno de flores amarelas e estava parado atrás da porta.

—dessa porta? Pergunta Elena apontando para a do quarto, que estava semifechada.

—Sim, mais não se preocupe elenão sabe onde estou, preciso de tempo pra pensar sobre ele.

—Ok, vamos então confirma o seu sonho pra maiores de 18 anos.

—Ei, não era isso—Fala Bonnie sorrindo novamente, pensar em Kai a deixava triste e feliz era uma sentimento estranho, fica feliz e triste ao mesmo tempo, era algo que a bruxa nunca havia sentindo.

Elena caminha pela ponta do pé e coloca o dedo nos lábios fazendo sinal de silêncio, a mão segura a maçaneta, ela olha para cama, onde deixou Bonnie e empurra a porta, abrindo-a, e lá estava ele, com uma camisa quadriculada por cima uma jaqueta de couro marrom e um buquê de flores amarelas.

—Sonhos eróticos, Bonnie? —Diz kai abrindo um largo sorriso.

—Como...como entrou aqui? Como achou esse lugar..como? Pergunta Elena confusa.

—Explicarei mais tarde, mais antes quero convidar Bonnie Bennet ao um encontro—Diz ele—Nunca fui ao encontro antes... estava numa prisão mundo, mais quando voltei, conheci o google e ele sabe de tudo, então fiz uma lista e queria saber se a melhor amiga(boa) da mulher da minha vida aprova—Kai tira do bolso um guardanapo e mostra pra Elena.

—Hum é um pouco amador algumas coisas mais eu aprovo.

—Elena? Fala Bonnie

—E também aprovo a felicidade da minha amiga e por isso Kai espere lá embaixo enquanto a Bonnie troca de roupa, porque o número 5 da lista não vai combinar com pijama dela.

Kai pega o guardanapo e desce, antes que Bonnie diga algo, Elena começa a falar;

—Escute o que ele tem dizer, eu realmente acredito que ele tenha mudado.

—Você não o viu quando ele matou Cancio, parecia um mostro Elena.

—Olha ouça meu conselho, se ninguém estivesse acreditado em mim quando perdi minha humanidade eu não estaria aqui, eu só precisava que alguém acreditasse em mim e não me abandonasse, eu fiz coisa terríveis, Bonnie.

—Voce acha uma boa ideia?

—Sim e sabe porquê? Acredito no seu julgamento.

—Ok então.

Bonnie toma um rápido banho e usa o vestido branco que Elena separou, pega as sapatilhas verde-escuras e as usas, se olha no espelho tomando coragem pra encarar Kai novamente.

Bonnie desce seguida por Elena.

—Vamos—Diz Kai se levantando, Elena arque-a a sobrancelha e ele entende o sinal, pega a caneta e o guardanapo do bolso, olha e fala;

—Bonnie você está linda.

Ela sorrir e abre mais um largo sorriso e ele risca o número 1 da lista.

Kai corre a abre a porta do carro pra Bonnie entrar, ela senta e ele risca o número 2 da lista e dá uma piscada para Elena que está na porta da casa.

—droga—Murmura Elena ao avista o carro entrando na esquina da rua.

O carro de Damon encosta na calçada do lado oposto da casa onde Bonnie e Elena estavam morando durante aquela semana, Damon e Stefan saem do carro e caminha até a casa.

—Eu deveria saber que algo estava errado, quando liguei pra Elena—Resmunga Damon, pegando no braço de Bonnie.

—Não recebi sua ligação—Fala Elena surpresa.

—Estou bem—Diz Bonnie se livrando da mão de Damon.

—Quando você me ligou?

—Eu liguei hoje de manhã e você queria o endereço pra receber a sua revista e Stefan ligou pra avisar ....Droga—Grita Damon.

—Era a Katherine—Fala Stefan—Era Katherine no telefone e não a Elena.

—Ah Bonnie sobre eu ter te achado, foi simples só foi clonar o celular da Elena e passar o telefone para Kathy—Revela Kai—Prnto assunto chato encerrado, vamos?

—Entrem—Diz Stefan para Elena e Bonnie.

—Eu não sou nenhuma criança— Declara Bonnie—Eu vou.

****

Kai pega a bicicleta dupla e a monta, olha pra Bonnie e faz cara de cachorro pidão.

—Sobe Bonnie—Pede ele.

—Você disse que queria conversa.

—E eu vou mais vamos dar uma volta, eu nunca fiz isso, vamos lá Bon Bom—Insiste ele, Bonnie sobe na bicicleta dupla.

—Vocês vão mesmo nos seguir? Pergunta Kai para Stefan, Damon e Elena.

—Ou isso ou arranco sua cabeça aqui mesmo—Grita Damon.

—Eu ainda não sei, como concordei em eles virem conosco—Diz kai pra si—É tudo culpa sua Bonnie...no fim do dia você vai dizer "PERDÃO KAI, NÃO DEVERIA TER DEIXADO O TRIO TERNURA TER VINDO AQUI NOS ATRAPALHAR''

—Não viaja—Reclama Damon que leva uma cotovelada de Elena.

—Vamos antes que eu me arrependa—Diz Bonnie.

O caminho do parque é rodeados por arvores que além embelezar o lugar, fornece a sombra, protegendo os topos das cabeças de Kai e Bonnie, a brisa brinca com o cabelo dos dois, Bonnie se permite sorrir, com Kai na sua frente ela pode mostrar como se sente, feliz.

O suor escorre pelo rosto de Kai e Bonnie e ele decide fazer o número quatro da lista e param na carroça de sorvete.

—Chocolate, e você vai querer o que, Bonnie?

—Manga.

—Ok um de chocolate e um de manga e você Elena?

Elena sente seu rosto corar de vergonha, ela não deveria estar ali, segurando vela, vigiando a sua amiga com os Salvatores, mais se ela não estiver ali, quem será capaz de ajudar kai, Stefan odeia ele tanto quanto Damon odeia, no fundo Elena entende, ela acredita na mudança e Bonnie é capaz suficiente pra se proteger, Elena tem que acreditar.

—Não quero, obrigada—Diz ela.

—Já deu tempo de conversar é melhor irmos—Fala Stefan mais Kai o ignora, pega o guardanapo e a caneta do bolso e risca o número 3 e 4 da lista, ele toma cuidado ao abrir, pra que os olhos curiosos de Bonnie não os veja.

O sorveteiro entrega os sorvetes de Kai e Bonnie.

O celular de kai toca ele olha o visor encara os Salvatores.

—Spartos matrvos o vagha—Diz—Pode falar, agora o telefone é prova de vampiros xeretas.

"Daqui a vinte minutos no local que mandei"

Fala ao encerar a ligação.

—Por que tanto segredo? pergunta Bonnie

—Vamos—Fala kai tocando no ombro de Bonnie.

A bruxa olha em volta mais não estar no parque, está no alto de um prédio com velas e luzes espalhados pelo terraço, há uma mesa com velas e um arranho vermelho de flores e duas cadeiras, Kai conduz Bonnie que tenta não mostrar o quanto estar surpresa.

—Bonnie eu ERA um psicopata mais o que eu posso dizer você me curou.

—O que? Pergunta ela arqueando a sobrancelha

—na verdade foi pela fusão com o Luke—Diz ele piscando o olho.

Kai se levanta ficando em frente a Bonnie, ele pega a mão dela e se ajoelha

—Bonnie Bennet, você aceita Kai Parker como um mero mortal, sem poder?

—Como? Pergunta Bonnie

Kai tira do bolso da jaqueta uma caixa.

—Isso é a pedra dos ventos—Fala revelando o conteúdo da caixa, uma pedra com desenhos marcados—É uma peça chave para um feitiço.

—Um feitiço?

—Sim, é como se fosse a cura para a bruxaria e se você me aceitar eu me tornarei mortal pra te provar que eu mudei, por você Bonnie.

A bruxa não consegue falar só obedece ao corpo, e ela fica de joelhos, segurando o rosto de kai em mãos.

—Você realmente faria isso?

—Sim, foi pela magia que eu me tornei um psicopata lindo e mal, achei que estaria completo com o ela...mais só estou bem quando estou com você e não preciso dela, só preciso de você, me aceita de volta?

—Sim, eu aceito—Kai puxa o rosto de Bonnie e a beija.

O beijo é doce.

—Ahh— Fala Kai pegando sua lista e riscando os últimos número da lista.

—Deixa eu ver esse guardanapo—Pede Bonnie e Kai resmunga mais o entrega.

1 elogiar ela

2 abrir a porta

3 andar de bicicleta

4 tomar sorvete

5 jantar

6 declarar

O feitiço foi lançado, Kai abraça Bonnie.

—eu amo você, Bonnie Bennet.

—Eu amo você Kai Parker.