A Bastarda escrita por The Rootless


Capítulo 20
Capítulo XIX


Notas iniciais do capítulo

Enfim, voltei. Sentiram saudades? hehe

Peço perdão pelo sumiço. Sei que é chato pra vocês, mas acreditem, também é pra mim, foi muito frustrante pra mim não conseguir escrever nada e fiquei isenta do Nyah, meus problemas pessoais pioraram, inclusive no início das férias que era quando eu pretendia ser mais presente, então tava realmente difícil escrever algo, meus humores estavam caindo de mal pra pior.

Mas admito que quando li seus comentários, alguma coisinha boa se ascendeu dentro de mim e comecei a escrever, principalmente, quando vi que recebi não apenas uma, mas duas recomendações. Vocês não imaginam o quando me deixaram feliz :') Meus imensos agradecimentos a Ratatouilleamei e AlieCosta, suas recomendações quase me fizeram chorar, foi maravilhoso ver que tudo isso está dando resultado e que estão gostando da história, é uma das coisas mais gratificantes aqui.

Enfim, chega de sentimentalismos porque vocês obviamente querem devorar esse capítulo. Vejo vocês nas notas finais ♥

Boa Leitura...



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Os cabelos de America estavam espalhados pelo travesseiro, enquanto os lençóis cobriam seu corpo nu, deixando apenas um de seus seios amostra.

Maxon a observava. Ela estava tão serena.

Enquanto ela dormia as imagens do que havia acabado de acontecer repassaram em sua mente, como flashbacks. Suas mãos correndo por seu corpo e seus seios, os dedos finos dela em suas costas e os sons escapando de sua boca quase intencionalmente. Ficou com um olhar vago para a parede, e estas lembranças passavam e repassavam em sua cabeça várias vezes. Tapou o rosto com suas mãos, querendo gritar, quebrar algo. Mal conseguia controlar sua respiração. O que ele havia acabado de fazer?

Levantou-se com cuidado, vestiu sua calça de dormir e colocou um casaco. Arrumou o lençol, cobrindo o corpo de America, saindo do quarto em seguida. Desceu as escadas em silêncio e entrou no escritório. Tirou uma garrafa de whisky e encheu seu copo, bebendo tudo em um só gole. Quando percebeu, estava chorando de forma descontrolada, mal sabendo o motivo. O que seria aquela angústia que sentia?

Sentou-se numa cadeira e permaneceu lá, olhando para o teto. Ele estava sentindo algo de estranho em seu peito, enquanto novamente toda a cena repassava em sua mente. Sentia na ponta de seus dedos a pele de Meri e uma ternura, felicidade e emoção, todas juntas de uma só vez o atingindo. O que seria aquele sentimento? Ela jamais havia sentido algo tão intenso quanto sentiu com America. Começou a imaginar se não estava doente, enquanto várias outras perguntas lhe acertavam a mente. De repente pensou na pessoa mais aconselhável para conversar e fazer perguntas, seu tio Shalom.

Após várias horas sentado olhando para as paredes ou andando de um lado para o outro no escritório, se deu conta de que já estava começando a sair pequenos raios de sol do horizonte e iniciando a agitação dos criados lá fora. Resolveu sair do escritório e voltar para o quarto, o que menos queria naquele instante era dar de cara com o pai. Ao entrar no quarto viu que Meri estava deitada, da mesma forma que ele havia deixado antes de sair. Tirou seu casaco e o jogou numa das poltronas, deitando-se ao seu lado e a observando dormir, até que o sol ficasse alto.

Não demorou muito para America acordar, ao ver Maxon ao seu lado olhando para seu rosto ela não pode deixar de sorrir. Espreguiçou-se e se sentou puxando o lençol consigo para cobrir o corpo.

— Bom dia minha cara donzela. – disse Maxon alargando seu sorriso.

— Bom dia! – ela respondeu um pouco sonolenta.

— Dormiu bem? – perguntou mesmo sabendo a resposta.

— Depois de um tempo sim. – ela respondeu sorrindo um pouco sem graça e encarou seus olhos. – Mas não é o que parece vindo de você.

Maxon desviou o olhar forçando um sorriso para disfarçar, mas America não se enganava. Havia percebido as suas olheiras e seu olhar cansado.

— Não se preocupe querida. – balançou a cabeça e abraçou seus joelhos. – Foi apenas mais uma das minhas insônias noturnas.

America desviou o olhar se sentindo um pouco mais tranquila, pois se perguntou se havia feito algo de errado.

— Acho melhor nos arrumarmos para descer. – ele disse dando um sorriso de canto e ela o encarou.

— É claro. – respondeu acenando com a cabeça.

Antes de se levantar Maxon involuntariamente tocou sua mão e ela parou na beira da cama. Ele encarou seus olhos e tocou seu rosto levemente fazendo ter arrepios, em seguida selaram seus lábios. Maxon mal sabia porque o havia feito, apenas fez. Ao se afastarem um pouco ele sorriu e beijou o topo de sua cabeça se levantando em seguida, deixando-a na cama.

Ao descerem Clarkson já estava à mesa com alguns papéis em sua frente, mal notando a presença do filho e de America.

— Bom dia Sr e Sra Schreave. – diz uma das criadas e Clarkson ergue seu olhar.

— Ah, bom dia. – diz dando um pequeno aceno com a cabeça para os dois e voltando sua atenção para os papéis. – Ainda bem que desceu logo Maxon, estava mesmo querendo falar com você.

— Espero que não seja para atormentar minha cabeça. – disse Maxon em um tom duro.

Clarkson suspirou se segurando para não berrar com o filho.

— Acabei de receber uma visita de Sir Elliott, ele trouxe uma carta do Imperador me convocando para uma reunião. – disse Clarkson com seu olhar num dos papéis. – Nossas tropas estão com problemas na fronteira da França.

— Achei que estávamos com vantagem na guerra. – disse Maxon franzindo a sobrancelha. – Quando voltei de Waterloo, estávamos mais que bem.

— Sim, era o planejado, mas fomos pegos de surpresa por Napoleão, a maioria dos soldados morreram. – ele balança a cabeça em um olhar frustrado. – Tenho que acionar mais tropas britânicas e viajar para Bruxelas o mais rápido possível com o Marquês e o Visconde.

Maxon encarou o pai.

— E enquanto a mim?

— Assim como os filhos dos meus companheiros, você ficará cuidando dos meus negócios. – disse Clarkson encarando o filho

Maxon o encarou como se fosse um louco e deu uma risada sarcástica.

— Que absurdo! – protestou. – Tenho o direito de ir e....

— Apenas Deus sabe o que está por vir. – Clarkson o interrompeu já bastante impaciente. – Você já sabe do risco que corre quando vai para a guerra, não vamos arriscar sua vida ainda mais gora que casou. Eu me recuso a arriscar a vida do meu futuro herdeiro.

Maxon virou o rosto impaciente querendo protestar, mas novamente o pai não permitiu.

— Não ouse se opor as minhas ordens. Você vai ficar aqui cuidando dos negócios e isso não está em discursão Maxon. – disse por fim.

Clarkson voltou sua atenção para seu café e o silêncio pairou no ar.

— E enquanto ao meu tio? – perguntou Maxon por fim.

— O Imperador está sabendo de suas condições precárias, por isso permitiu que ele ficasse isento, é inútil manda-lo para lá. – respondeu. – Ele apenas vai colaborar com tributos para a guerra e nada mais.

Maxon apenas acenou com a cabeça e America, que permaneceu calada, suspirou de alívio, não queria que seu único considerável amigo fosse para longe e para uma situação tão perigosa como uma guerra, já bastava a situação que estava. Clarkson saiu da mesa logo em seguida e America nada disse após a conversa, pois Maxon ficou mal-humorado e não disse mais palavra alguma após a discussão com o pai, deixando todo o ambiente silencioso.

Quando Maxon terminou, levantou-se da mesa e foi até o estábulo. Os criados estavam bastante agitados, pois preparavam a carruagem e os cavalos para levar Clarkson até o porto, isso só o deixou mais irritado.

— Brandon! – Maxon chamou.

O rapaz um pouco barbudo e musculoso entregou as cordas para outro criado e caminhou em sua direção.

— O que deseja milorde?

— Prepare meu cavalo, preciso visitar meu tio. – disse Maxon.

— Sim senhor! – ele fez uma reverência e caminhou para dentro do estábulo.

Maxon voltou para dentro, para vestir uma roupa mais apresentável e desceu novamente. Passou pela por uma das portas e viu um vulto ruivo. Parou imediatamente e voltou na porta que dava para a sala de música. America estava caminhando pelo meio, olhando os instrumentos. Estava distraída em seus pensamentos, o suficiente para não perceber sua presença. Maxon começou a se sentir mal por quase não ter lhe dado atenção naquela manhã como devia ter feito, ele acabara de tê-la por completo.

Deu três batidas fracas na porta e entrou.

— Meri?

Ela o encarou em forma de resposta. Ele sentiu que ela estava um tanto chateada com suas atitudes e ele se amaldiçoou por ser tão estúpido.

— Irá cuidar dos negócios? – perguntou ela, com o intuito de quebrar aquele silêncio incômodo na sala.

— Não exatamente. – respondeu passando as mãos nos cabelos. – Irei visitar meu tio agora.

America manteve sua expressão neutra e acenou com a cabeça desviando o olhar. Maxon se sentiu pior.

— Meri, sei que eu estou um pouco distante agora – ele começou. –, te garanto que esse não era meu objetivo. Hoje não está sendo um bom dia.

— Eu entendo. – ela respondeu, ainda sem olhar em seu rosto. – Você tem seus deveres.

Maxon respirou fundo.

— Mas você é meu dever também, um dos meus principais. – as palavras saltaram de sua boca.

America enfim o encarou. Sentia seu coração palpitando forte em seu peito.

— Não se preocupe comigo. – respondeu por fim.

— Eu volto à noite. – disse.

America forçou um sorriso e Maxon saiu. Caminhou para a porta da frente e andou em direção ao estábulo, onde Brandon já havia preparado seu cavalo. Maxon montou e cavalgou, rumo à casa de seu tio. Não demorou muito para chegar e ao fazer isso, entregou seu cavalo para um dos criados do tio. Ao entrar, viu Sarah, Celeste, Srta Taylor e Valerie sentadas na sala de estar. Quando Celeste o viu, rapidamente se ajeitou e ficou de pé, lançando seu sorriso mais atraente.

— Maxon, que bela surpresa! – disse se aproximando.

Maxon sem deixar de lado seu cavalheirismo pegou na mão de Celeste e beijou.

— Obrigado. – fez um pequeno aceno com a cabeça dando um pequeno sorriso e se voltou para Sarah. – Onde está meu tio?

— Na sala de música. – respondeu Sarah parecendo entediada. – Ele vive lá agora.

Maxon rapidamente pensou em America, que estava na sala de música antes de sair. Parece que Shalom e sua esposa tinha em comum passear pela sala de música para pensar ou se refugiar do tédio da casa. Limpou a garganta e se esforçou para afastar Meri de sua mente, se voltando para as damas na sala. Celeste ainda o encarava com aquele belo par de olhos, ainda esperado mais atenção de Maxon. Se perguntou o que o deixava tão distraído.

— Com licença miladys. – fez uma reverencia e se pôs a ir ao encontro de eu tio.

Enquanto se aproximava ele podia ouvir os passos de Shalom. Bateu na porta três vezes e recebeu o convite para entrar. Ao abrir a porta, viu seu tio com seu costumeiro roupão de seda, cor verde esmeralda e sua bengala.

— Maxon. – o tio deu um aceno com sua cabeça para o sobrinho e se manteve concentrado em sua arpa.

Maxon fechou a porta e caminhou para próximo do piano. O tio parecia triste e muito sério, logo, temeu que estivesse chateado por ter contado sobre o ultimo ocorrido com a cortesã.

— Estás bem tio?

— Sim, sim. – respondeu dando de ombros. – Na medida do possível.

— Eu... creio que saiba sobre as notícias da guerra.

— Ah, eu soube, é realmente preocupante. – Shalom suspirou. – Sir Elliott veio me trazer uma carta do Imperador exigindo de mim alguns tributos para que possam manter na guerra.

Maxon entortou os lábios.

— Creio que ficou chateado.

— Bobagem! – ele levantou uma de suas mãos para o ar. – O fato de eu ser um velho inútil não me torna menos importante, e é claro que sou importante, por isso recebi uma carta do imperador. – brincou.

Maxon não pôde evitar de sorrir. Gostava do fato de que mesmo em situações difíceis seu tio sabia como rir e viver de forma tranquila, pois para ele o desespero nunca foi a saída. A maturidade de seu velho tio, mal o fazia tornar possível imaginar o tremendo libertino e fanfarão que era quando jovem.

— Seu pai viaja hoje? – perguntou Shalom acordando Maxon de seus pensamentos.

— Sim. – respondeu sentindo um gosto amargo na boca. – Me deixou como responsável pelos seus negócios e domínios.

Shalom enfim o encarou.

— Isso é bom meu filho.

Maxon desviou o olhar inconformado. Para ele não era bom, era uma péssima ideia.

— Não para mim. – murmurou Maxon.

— Imaginei que não. – disse Shalom dando um pequeno sorriso. – Mas pela primeira vez seu pai tomou a decisão certa.

— Decisão certa tio? – exaltou-se Maxon. – Me deixando aqui com seus malditos papéis?

— Ser Duque não é apenas cuidar de papéis Maxon, você sabe disso. – repreendeu o tio.

Maxon bufou frustrado.

— Além disso – Shalom olhou com atenção para seu rosto. –, você também tem America.

Maxon rapidamente sentiu toda uma agonia sufocar seu peito novamente, o deixando sem ar. Ele soltou um dos botões de sua argola no pescoço e ficou de pé, andando de um lado para o outro passando as mãos nos cabelos blasfemando através de murmúrios.

— Droga! Sempre ela! – disse. – De novo ela!

— O que o atormenta Maxon? – perguntou franzindo as sobrancelhas.

Maxon respirava pesadamente e se sentou novamente.

— Tudo! – respondeu. – Em relação a ela, tudo. Arrependimento por ter me casado com ela, angústia, medo!

— São muito sentimentos ruins para uma pessoa só. – disse com sua voz tranquila e sentando-se em sua frente.

Maxon balançou a cabeça em negativa, enquanto entrelaçava suas mãos e apoiava seu queixo nele. Amaldiçoava-se, não merecia o ar que respirava.

— Eu fiz amor com America tio. – Maxon o encarou abrindo suas mãos ao seu lado, sentindo-se perdido. – Fiz amor com ela.

Shalom se manteve calado, mal sabendo o que dizer.

— Eu fiz aquela situação suja e em seguida fiz amor com ela. – Maxon sentiu seus olhos marejarem e se aproximou, falando em voz baixa. – E sinto que... eu estou amando aquela mulher.

— Ama-la não é crime Maxon. – respondeu o tio por fim.

— Droga, você não entende! – Maxon se exaltou.

Ficou de pé e caminhou até o outro lado da sala.

— Eu não me reconheço mais. Isso me assusta, não sei como direi isso a ela e... não sei se quero amar ela. – Maxon foi sincero. O desespero tomava conta de sua expressão.

— Está assustado porque gostava da sua antiga vida. – o tio sorriu. – Porque achava medíocre amar, porque achava ridículo se casar.

Maxon voltou a encara-lo.

— Você está se tornando um verdadeiro homem. As responsabilidades o assustam. – ele suspirou. – Mas estava acostumado demais a farrear.

Maxon desviou o olhar e enterrou seu rosto nas mãos.

— Deixe tudo fluir naturalmente Maxon, não lute contra isso, vai ser pior. – disse Shalom. – Aceite o conselho de quem tem experiência própria.

— Devo dizer a ela? – Maxon perguntou receoso.

— Será libertador. – ele acenou com a cabeça. – O amor é muito sufocante, vai ajudar dizer.

— Não sei se irei conseguir. – disse Maxon.

— Deve se esforçar, ela merece saber. – ele ergueu as sobrancelhas. – E você merece saber dos sentimentos dela. Que acredito não serem tão diferentes.

Maxon engoliu em seco.

— E se não forem?

— Não acredito que não sejam, ela se entregou a você.

Maxon novamente desviou o olhar.

Flashback on

Suas mãos percorriam pela sua pele macia enquanto America se movimentava de forma lenta. Ele estava ofegante de mais para dizer algo ou reagir, sentia-se até um pouco tonto para dizer algo. As mãos dela pousaram sobre o rosto dele o fazendo encarar seus lindos olhos e se perder neles.

Maxon a deitou delicadamente e se pôs sobre seu corpo e olhando em seus olhos pôde ver desejo e ternura, de forma tão bela, como nunca havia visto antes. Começou a se movimentar devagar, enquanto as mãos dela pousavam sobre seus ombros e ela começava a arfar e aos poucos arquear as costas. Ele enterrou seu rosto em seu pescoço e inalou seu cheiro doce, sentindo uma onda de paixão e desejo crescendo dentro de si e acelerou o ritmo, ouvindo seus corpos se chocarem e pequenos gemidos saindo da boca de America.

Cada célula de seu ser despertou em perfeita sintonia e ele envolveu seus braços em seu corpo, sentiu-se em casa, não querendo sair de lá nunca mais, enquanto o desejo percorria em todo o seu corpo. Ela gemia e pronunciava seu nome, enquanto seus ritmos se tornavam cada vez mais frequentes e ela o abraçava com mais força, fazendo que seus corpos se tornassem cada vez mais um só. E ele soube que dentre todas aquelas sensações ele a queria, mais do que tudo.

Flashback off

Maxon sentiu uma lágrima escorrer de seu olho. A traição pesava em sua consciência.

— Eu sou um desgraçado. – disse abaixando a cabeça.

— Então precisa encarar a verdade. – Shalom o encarou de forma apreensiva.

Maxon ficou de pé. Queria achar alguma solução, mas mão sabia como lhe dar com tudo, mas ao mesmo tempo queria acovardar-se e fugir daquela situação, e a segunda opção falou mais alto.

— Obrigado por me ouvir tio. – disse com um olhar vago. – Preciso ir, tenho que ir para a cidade cuidar dos negócios.

Shalom não respondeu, apenas acenou com a cabeça e sorriu. Maxon caminhou a passos largos para fora da casa e cavalgou para a cidade. Chegando no Prédio Principal, não cumprimentou ninguém, apenas caminhou em direção à sua sala e pediu para não ser incomodado. Aprofundou-se nos seus deveres e por hora, esqueceu de America e seus problemas.


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Notas finais do capítulo

Heeeey, moças! Creio que devoraram o capítulo heuheue
Gostaram? Eu espero que sim, pois fiquei até 1hr da madrugada escrevendo ele, porque as ideias não pararam de chegar e (a ótima notícia) até comecei a escrever o próximo e está ficando muuuito legal, acreditem, eu estou ficando empolgada.

Espero que vocês apareçam, pois estou ansiosa para ler seus comentários. Um enorme beijo, mamãe ama vocês.

Até o próximo capítulo! ♥



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