Feuer Blume escrita por Alexiel Suhn


Capítulo 1
Encontro com o Inimigo


Notas iniciais do capítulo

OBS: Rumiko-sensei é dona de InuYasha e seus maravilhosos personagens *inveja*



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Feuer-Blume



Capítulo I



Encontro com o inimigo




- Você tem certeza que quer ir? A viagem será longa. – perguntou Sesshoumaru com seu jeito sempre impassível.

- Sim meu senhor. Esta Rin deseja acompanha-lo. – ela respondeu com um belo sorriso – Mas se houver algum problema…

Ele não a deixou terminar a frase e a interrompeu.

- Então se arrume. Partiremos antes do amanhecer. – ele concluiu virando-se e saindo de seu castelo.

Após derrotar Naraku, Sesshoumaru decide voltar para seu castelo nas terras do oeste. Castelo esse que seu pai construiu, talvez, para morar junto a sua mulher Izayoi. Mas Sesshoumaru voltou com o propósito de dar certo conforto a Rin, embora ele não admitisse isso a ninguém.

Hoje, depois de dez anos que estava ali e depois da derrota de Naraku, ele iria “viajar” mais uma vez. Faria uma ronda a terras do oeste. Era algo rotineiro já, fazia isso uma vez ao mês. Sempre para se certificar que ninguém invadiu o que era seu.

Olhou mais uma vez por cima do ombro para a jovem mulher atrás de si. Acabou tornando-se uma linda mulher em questões ao seu belo físico e sua personalidade. Possuía uma generosidade muito intensa, era muito bondosa para com os outros. E até que gostava do jeito que ela é. Rin sempre o acompanhava às suas rondas, mas nos últimos dias pegara uma leve gripe que a deixara em repouso. Claro… tinha os servos para cuidarem dela, mas mesmo assim havia permanecido esses dias no castelo. E agora… vendo que ela melhorara decidira voltar a sua rotina, mas não pensava que a garota o acompanharia.

Saiu caminhando a direção do vasto jardim do castelo. Fitando o céu azulado que hoje jazia. Sentou-se no gramado ainda o fitando. Sentiu um belo cheiro de rosas e jasmins misturados ao ar e fechou os olhos para apreciar o cheiro que tanto gostava. Ouviu um estalar de pequenos galhos secos atrás de si, mas não se preocupou em abrir os olhos ou virar-se para ver quem era. Sabia muito bem quem seria.

A garota ficou ao lado de seu lorde. Só que esta em pé. Também fitando o céu que tanto seu senhor admirava.

- Posso sentar-me meu senhor? – ela perguntou dando um doce sorriso olhando para o inu youkai imponente a seu lado.

Sem ainda ter um contato visual fez um breve aceno com a cabeça, em sinal de que poderia sentar-se.

Vendo o sinal afirmativo sentou-se ao lado de seu senhor só que dessa vez fitando-o. Nos dias decorrentes a sua gripe ele permanecera no castelo, e de longe observava como estava sua saúde. Deu um leve sorriso. Sim, ele estava preocupado com ela… e ficara feliz em saber disso. Certa vez… não poderia confirmar, afinal, poderia ser um delírio causado pela febre… mas foi tão… tão real.

- - -

No meio da intensa madrugada abriu lentamente suas pálpebras que nos últimos dias estavam pesadas para algo tão simples. O que via eram apenas borrões inertes a sua volta. Levou sua mão aos lábios para tentar conter as incessantes tosses que teimavam em fazer sua garganta doer mais ainda. Sentiu gotículas de suor escorrer pela sua face alva e suas bochechas rosadas, causa pela intensa febre. Queria pegar a toalha úmida que tinha ao lado de sua cama, mas até isso se tornara uma tarefa difícil.

Fechou seus olhos inspirando e expirando para criar forças, mas estas não davam trégua a ela e permaneciam desaparecidas, talvez, dentro de si, ocultas. Outra crise de tosse a fez cerrar seus olhos com mais força irritada com sua situação decadente e vulnerável. Sentiu-se fraca, inútil, exposta ao perigo. Mas não temia. Sabia que seu lorde estava a alguns quartos de distancia de si, e pensando assim sentiu-se segura. Até sua tosse havia passado.

Inspirou com certa dificuldade. Era difícil ficar gripada, mas dessa vez a gripe atingiu-lhe com todas as forças. E não era só a ela que atingia, muitos dos servos youkais que havia no castelo, também estavam abatidos… só que como ela era uma simples humana, seu corpo não ficou tão imune.

Suspirou cansada, ainda de olhos fechados. Queria dormir, mas a dor na garganta não lhe dava essa paz. Foi só então que sentiu a toalha úmida ser passada suavemente em seu delicado rosto de traços infantis. Notou a franja ser retirada de cima da testa e em seguida a toalha ser passada no local.

Abriu os olhos e fitou acima de si querendo agradecer a quem seria aquele que havia feito esse grande favor a ela, mas a única coisa que poderia enxergar era um borrão. Estreitou mais os olhos para poder visualizar melhor, e mesmo suas pálpebras não a ajudando não pôde deixar de abri-las em um olhar de certo espanto.

- Me-meu lorde? – perguntou em uma voz fraca e sussurrada.

Nada de resposta vinda por parte alguma. Então sim… era ele.

- Onegai meu senhor. Não precisa fazer isso! – disse com certa dificuldade.

- Apenas descanse… Rin! – foram as últimas coisas escutadas, naquela madrugada.

- - -

Queria perguntar a ele se fora real… se ele realmente estava lá, mas e se não estivesse? Com certeza não poderia encara-lo de tão enorme seria sua vergonha diante dele. Voltando a realidade notou que aqueles orbes dourados a encaravam. Seu rosto enrubesceu pelo jeito de como ele a olhava. Não era frio… impassível, era algo a mais… calma… fechou seus olhos achocolatados e abaixou a cabeça.

Uma leve brisa tocou-lhe a face fazendo alguns finos fios de seu cabelo balançarem a direção que o vento os levava. Levantou a cabeça e fechou seus olhos. Pôs suas mãos na grama para apoiar seu corpo, mas o que tocou não foi o chão. Novamente sentiu seu rosto ruborizar ao notar que a mão de Sesshoumaru estava ali e retirou rapidamente sua mão de cima da dele. Era incrível como ela conseguia ser atrapalhada diante dele.

Olhou para Sesshoumaru… ele continuava com a expressão de sempre, mas depois de alguns minutos ele estreita seus olhos a direção aonde começava a floresta. Levantou-se subitamente.

- Meu lorde algum problema? – ela perguntou preocupada com a reação inesperada dele.

Sem resposta o viu afastar-se rapidamente a direção que tanto fitava.

- - -

Levantou-se subitamente encarando em direção a floresta. Não poderia ser. Aquela presença… mas… não, impossível. Seguiu aquela presença rapidamente pensando em mil maneiras de torturar já que não havia morrido em sua outra luta. Parou frente a um salgueiro. Não avistava nada, mas continuava o sentindo. Estava perto, mas não o achava. Ouviu uma risada que ecoou pela floresta. Estreitou os olhos, fechando os punhos e não se contendo rosnou de raiva.

Aos poucos a voz se esvaia silenciando a floresta a sua volta. Agora se podia ouvir o canto dos pássaros que havia na floresta. E aquela presença que tanto o espreitava havia se dissipado.

Virou-se para voltar onde havia deixado a humana que sempre o seguia. Chegando ao local encontrou-a sentada ao mesmo lugar observando eleaproximar-se.

Nos orbes da garota notava-se sua preocupação, e no momento em que ela pôde vê-lo abriu um sorriso.

- Meu lorde… algum problema? – ela repetiu a pergunta de momentos atrás.

Poderia ter ficado sem responder. Era o que normalmente fazia as perguntas que lhe eram feitas.

- Nada com que se deva preocupar! – respondeu passando por ela e indo ao castelo – Devo dizer que deve descansar. Repito que a viagem será longa.

- Sim senhor Sesshoumaru! – ela falou levantando-se e aligeirando um pouco os passos para acompanhar o inu youkai.

Acabou criando – com o passar dos anos – certa admiração pela garota, afinal, não importava para onde ele ia, nem para os perigos que passava ao lado dele… ela sempre estava ali… aligeirando seus passos para acompanha-lo, sem reclamar, sem pedir nada em troca. Meros tolos eram os humanos… fazer algo pelo simples ato de fazer. Não que se ela, ou qualquer outro pedisse algo em troca que ele, Sesshoumaru, iria fazer.

Porém acabava se contradizendo. Julgava como um ato tolo o deles, mas a ela era diferente.

- … completamente diferente! – ele pensou um pouco alto.

- Disse algo meu lorde? – Rin perguntou observando-o.

Continuou em seu silencio. E mesmo não respondendo ela sabia sua resposta. Sabia seu jeito. Conhecia-o. Continuou a andar agora em passos mais rápidos.

- - -

O sol aos poucos surgia ao horizonte avisando que logo sua luz reinaria. Já posta ao lado de fora do castelo estava Rin esperando por seu lorde. Estava ansiosa. Já fazia algum tempo que não viajava, e agora estava animada se assim dizer.

Sesshoumaru apurou sua audição para se certificar se Rin ainda dormia, mas ela não estava no quarto. Ficou surpreso, mas balançou discretamente a cabeça para os lados voltando a sua expressão de sempre. Começou a caminhar para fora do castelo até ser parado por uma das servas do castelo.

- Senhor Sesshoumaru este recado chegou a alguns momentos para o senhor. – a serva que estava curvada perante Sesshoumaru ergueu-se um pouco entregando um pequeno pedaço de pergaminho a ele, logo em seguida voltou a curvar-se em uma longa reverencia.

Observou aquele pequeno pedaço de pergaminho e o desdobrou… lendo, assim o que estava escrito:

“Cuide do que é seu!”

Franziu um pouco a testa. “Cuide do que é seu”. Foi isso que repetiu a si muitas vezes. O que queria dizer isso? Fechou os punhos em torno do pequeno recado e o pulverizou com seu veneno. Não tinha medo de ameaças, e nunca iria ter. Recobrou a postura e continuou a andar ignorando a criada que ainda estava curvada.

Quando se pôs fora do castelo sentiu uma doce fragrância invadir-lhe as narinas. Fechou os olhos e inspirou o ar. Ouviu risadas ao lado do castelo e foi ver o que era. Aquele lado era onde ficavam principalmente os filhos dos youkais que serviam o castelo. Sesshoumaru raramente aparecia ali, mas quando aparecia… os jovens youkais se retiravam para suas pequenas casas.

Avistou Rin sentada sobre os joelhos fazendo cócegas em um pequeno youkai que ria muito. A garota parou as cócegas e começou a rir.

- Então… o machucado ainda está doendo? – ela perguntou vendo alguns arranhões no joelho do pequeno youkai.

Ele balançou a cabeça para os lados em sinal negativo.

- Ah que bom que curou! Que tal brincar com seus amigos agora? Parece que eles estão se divertindo! – ela disse apontando outros youkais que estavam brincando de pegar.

- Sesshoumaru-sama! É o senhor Sesshoumaru! – alguns pequenos youkais falaram baixinho apontando para Sesshoumaru.

- Ahn? – ela olhou para o lado em que apontavam. E lá estava ele, observando-a atentamente.

Levantou-se e sorriu para Sesshoumaru fazendo uma breve reverência. Olhou a volta e viu todos os pequenos youkais postados ao chão fazendo uma exagerada reverência. Ficou um pouco constrangida por ser a única a não estar fazendo o mesmo também.

Vendo o constrangimento da garota ele vira-se e começa a ir embora.

- Vamos Rin! – ele disse já um pouco adiantado.

- Hai! – disse meio atrapalhada caminhando mais rápido a direção de Sesshoumaru e despedindo-se dos pequenos youkais com um aceno de mão.

Andaram deixando para trás o enorme castelo. Observando os enormes campos, e as densas florestas.

- Sesshoumaru-sama?

Ele apenas a olhou. E já sabendo que era um sinal afirmativo a garota começou a falar.

- E Jaken-sama? Ele não viajaria conosco? – ela perguntou.

- Ele… nos achará. – foi a única coisa que respondeu.

Continuaram andando o resto do dia parando apenas para Rin comer e descansar. Ao final da tarde chegaram a um vilarejo, este completamente destruído. Casas arruinadas, plantações queimadas, animais e pessoas mortas… era horrível, essa era a visão de Rin. Algo que a fazia tremer de medo e angustia.

- Rin!? – Sesshoumaru a chamou pela segunda vez.

- Hai? – ela perguntou perplexa olhando para ele como se implorasse para sair daquele lugar horrendo.

- Vá ao campo que a nessa direção e fique lá! – disse mostrando a direção.

- Sim! – ela disse indo o mais rápido a direção que seu lorde havia mandado.

Avistou a garota se distanciar. Sabia que ela não gostava desse tipo de cena, e não seria ele que a forçaria a ver. Pelo cheiro o lugar que ele a mandou ir não havia ninguém, assim ele vasculhava melhor o vilarejo e ela ficava esperando por ele.

Quem ousaria invadir as terras do oeste? Sim! Por que ali era seu domínio. Não que se importasse com os humanos que estavam mortos, mas havia algo muito estranho. Enquanto caminhavam no decorrer do dia sentia algo diferente… no caminho viu youkais mortos, alguns campos devastados… devastados pelo fogo. As coisas estavam estranhas. E agora mais que nunca iria descobrir quem ousou invadir suas terras.

Caminhou entre os destroços que restaram do vilarejo. Estancou e seus olhos não puderam evitar a surpresa. Estreitou os olhos quando confirmou ao ver a raríssima Feuer-Blume desenhada em verdadeiras chamas flamejantes.

- - -

- Você é desprezível!

- Não tanto quanto você! – Sesshoumaru falou pronto para atacar.

O youkai de olhos verdes e longos cabelos castanhos com mechas vermelhas caiu sobre os joelhos com uma das mãos sobre um ferimento no peito para estancar o sangue que escorria rapidamente. Olhou para um corpo de uma youkai perto de si, inerte, sem vida, segurando uma Feuer-Blume nas mãos, que agora já não poderiam se mexer.

- Você tirou o que eu tinha de mais importante! – disse com dificuldade pegando a flor das mãos da youkai e se levantando cambaleante.

Sesshoumaru continuou com sua expressão fria de sempre.

- Você… - falava pausadamente e a cada palavra enormes rajadas de fogo o envolvia - … se arrependerá amargamente! – dizendo isso fechou a flor em sua mão e indo rapidamente a direção de Sesshoumaru.

- Patético! – disse Sesshoumaru que usa seu chicote para um ultimo golpe.

Sem nem ao menos se aproximar de Sesshoumaru o youkai sucumbiu, ainda pressionando a flor em mãos.

O lorde das terras do oeste vira-se e começa a ir embora.

- Um dia…

Sesshoumaru parou de andar e olhou por cima dos ombros para o youkai ali caído. Ainda tendo forças para falar.

-… aprenderá o que é perder algo importante para si! – continuou o youkai lançando um ultimo olhar a youkai morta e fechando os olhos logo em seguida.

Sesshoumaru sem se importar com o que o youkai havia lhe dito voltou a andar sumindo em meio à floresta.

- - -

Observou se no campo havia algo de errado. Mas não. Parecia que não havia acontecido nada ali. Caminhou um pouco e resolveu sentar-se para esperar por seu lorde.

Ouviu um barulho a sua esquerda fazendo-a levantar-se rapidamente e olhar a direção do mesmo. Nesse instante um pequeno garoto veio correndo a sua direção estava desesperado, e machucado. Tropeçando em uma pedra o menino caiu, nesse momento ela se viu ali… quando foi morta pelos lobos. Seu coração apertou. Andou rapidamente até o garoto e pôs umas das mãos em seu pequeno ombro.

- Você está bem? – ela perguntou diante ao espanto do garoto.

Na expressão dele o medo estava estampado. E Quando viu que Rin não o faria mal a abraçou.

- Não os deixe me matar, por favor! – o menino que estava abraçado a Rin soluçava.

- Quem quer lhe mat…

- Finalmente achamos o pirralho! – exclamou um homem robusto com trajes esfarrapados e muito sujos - E olhe o que encontramos junto a ele.

Rin levantou-se pondo o menino para trás de si quando avistou os três homens chegarem. Ficou séria e olhava vez ou outra a direção que deveria estar Sesshoumaru.

- - -

Andou mais um pouco… parando mais surpreso ainda em ver o que estava escrito em uma das que um dia foram, paredes.

“Cuide do que é seu”.

E ao lado da escrita mais uma feuer-blume “desenhada” em chamas. Mas o que isso significava? O que queriam?

A brisa passou por si balançando-lhe alguns fios dos cabelos prateados e trazendo consigo uma “fragrância” diferente daquelas que havia sentido antes.

- - -

Rin e o menino deram dois passos para trás quando os três homens se aproximaram. O que aparentava ser mais robusto o “líder” do grupo aproximou-se de Rin. Ela pôs uma das mãos para dentro da manga do quimono e seu rosto tornou-se um semblante mais sério.

- O que uma bela garotinha faz sozinha por esses lados? – perguntou levantando a mão à direção do rosto de Rin.

Com a mão livre Rin afastou a do homem e com a que estava por dentro da manga do quimono ela retira uma adaga que estava presa a seu braço e põe no pescoço do homem que arregala os olhos com surpresa.

- - -

Foi caminhando calmamente a direção que deveria estar Rin… e os humanos que sentiu que estavam lá pelo cheiro. Avistou Rin pondo a adaga, dada por ele, no pescoço no humano que se atreveu a querer toca-la. Sim. Com certeza ensina-la a se defender não tenha sido uma má idéia.

Avistou os outros dois se aproximarem para resgatar o companheiro ameaçado. O inu youkai foi se aproximando por trás de Rin ainda sem ser visto por eles.

- Não se aproximem ou cortarei o pescoço dele! – a garota ameaçou ao notar a aproximação dos outros dois.

- E acha que…

Parou de falar ao avistar os orbes dourados extremamente frios atrás da garota. Observou o estreitar dos olhos do youkai e deram alguns passos para trás. O que estava sendo ameaçado por Rin caiu de costas levantou-se rapidamente e saiu correndo. Sendo seguido pelos outros dois.

- Viu só? Ainda bem que Sesshoumaru-sama ensinou-me alguns golpes de defesa. – Rin falou para o menino dando um sorriso e guardando a adaga em seu lugar, ainda não havia notado o youkai atrás de si.

Virou-se bruscamente para trás quase se esbarrando com Sesshoumaru que a olhava fixamente.

- Sesshoumaru-sama…

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“Porque protege-la? Porque se importar com ela? Porque ama-la?” (1)

- - - continua - - - - -

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Notas finais do capítulo

(1) – Essas foram as palavras de Sesshoumaru no episodio 7 ou 8 do anime se não me engano. Eu coloquei-as por que pensei que seria legal relembrar o que ele achava dos humanos.

Eu ainda acho que apagar esse capítulo seria a melhor coisa a fazer. Mas tive algumas pequenas ameaças! UU’’

Bem… (ficando em uma postura reta e exibindo um sorriso)… espero que tenham gostado. E para eu seria uma honra receber as reviewns de vocês, sendo para criticas, opiniões… para qualquer coisa. (exibindo um sorriso maior).

Parando de enrolar… obrigada a todos vocês que tiraram um tempo para ler este fic. Fico muito honrada e feliz!

Arigatou mais uma vez e Kissus!



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