My treasure escrita por Bella Hale


Capítulo 3
Crazy Teens


Notas iniciais do capítulo

Tem notas finais e por favor leiam.



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Hermione estava sentada na biblioteca concentrada no seu livro de poções. Estava tão absorta que nem nota quando Draco se aproximando dela.

– Oi, Mi. - Cumprimentou o loiro, sentando-se à sua frente, enquanto pousava o seu saco na mesa. A morena levantou o olhar e deu-lhe um pequeno sorriso.

– Oi, Draco.

Já se tinham passado cerca de duas semanas e com o convívio constante entre os dois formou uma amizade forte, o que surpreendeu muitos (sem querer dizer a escola inteira), eles passavam as tardes e tempos livres em comum a estudar, quando Draco não tinha os treinos de quidditch.

Draco tirou o seu livro de transfiguração do saco e abriu-o.

– Então como correu ontem? O que disse o Weasley? - Inquiriu o loiro com os olhos no seu livro.

– Não dá para acreditar... Ele obrigou-me a ir com ele até ao Harry, que planeava as táticas para o rpóximo jogo, com a Ginny, e ele ainda fez um filme maior quando viu quea reação do Harry foi algo como "Bom toda a escola sabe que eles andam a estudar todos os dias à já quase duas semanas, não vejo onde está a surpresa" e ele disse como eu era capaz de me dar contigo, eu disse-lhe que não tinha que lhe dar satisfação nenhuma sobre nada e subi para o meu dormitório.

– Bom, é bom saber que a sua reação foi boa. - Comentou o loiro.

– Do Harry?

– Não do Weasley. Mas digo foi uma surpresa velo sem a Brown por perto.

– Sim, tens razão foi uma surpresa... Já fizeste o trabalho de poções? - Questionou a morena para mudar de assunto e viu o loiro negar.

– Prefiro tratar primeiro de transfiguração.

– Okay.

Os dois voltaram-se cada um para o seu livro e ficaram em silêncio até que uma voz estridente interrompeu a paz de estudo de ambos.

– Granger! - Chamou Romilda Vane, aluna dos Gryffindor. - Por acaso sabes onde está o Harry?

– Bem, acho que já deu para reparar que ele não está aqui, mas porque perguntas? - Questionou Hermione tentando ao menos parecer educada.

– Tenho uma coisa para ele, mas ele não pode saber que fui eu que lhe mandei.

– O que quer que seja podes deixar connosco, nós entregamos-lhe e ele não descobre que foste tu, não é, Mi? - Inquiriu o Draco dando um sorriso inocente, que poderia convencer qualquer um, menos a morena que ele considerava uma grande amiga. Ao notar que Hermione não respondia ele deu-lhe um pontapé, sem força para não magoá-la, para ela entrar no jogo.

– Claro, não te preocupes, Vane. Ele nunca saberá que foste tu.

A rapariga em frente a eles deu um largo sorriso e entregou a caixa ao Draco, que tinha o braço esticado para receber a caixa em forma de coração.

– Obrigada, vocês são uns amores. Tchau.

Eles viram a Romilda afastar-se e Hermione virou o seu olhar para o Draco.

– Porque raio queres isso? - Questionou a morena.

Draco não lhe respondeu e abriu a caixa fazendo com que diferentes aromas se espalhassem, enquanto a morena sentia o cheiro de pergaminhos novos, relva acabada de cortar, pasta de dentes de menta e um cheiro super forte de uma fragância que no momento não conseguia reconhecer, o loiro só sentia o cheiro forte de morangos.

– Amortentia... - Murmurou Hermione.

– Sim... - Confirmou Draco, que logo fechou a caixa. - Eu vi a Vane a sair da antiga dispensa do Snape uns dias atrás com alguns dos ingredientes e achei isso estranho. Agora ela aparece a dizer que quer entregar algo para o Harry sem ele desconfiar que é dela? Fiquei desconfiado e quis ter a certeza. Parece que alguém está a seguir o teu exemplo para o mal, Mi.

– O meu exemplo?

– Sim, tu é que vens sempre para aqui e ficas a adiantar-te nas matérias todas para depois saberes sempre as respostas nas aulas, ela apenas seguiu o teu exemplo, já que só vamos dar essa matéria na próxima semana.

– Não digas isso, assim eu sinto-me culpada... Isto é mau, Draco, o Harry já tem o quidditch, as aulas, os exames, as aulas com o Dumbledore e os devoradores da morte para se preocupar, ele não precisa de umas "fãs" obcecadas com o dinheiro e a fama e a glória.

– Isso tens razão, mas quanto aos devoradores da morte... - Começou o loiro parando a meio.

– Os devoradores o quê? O que é que sabes sobre isso, Draco?

O loiro baixou a cabeça e não disse nada.

– Não posso...

– Podes sim, diz-me o que sabes?

– Eles não estão atrás do Potter, pelo menos, não agora...

– Então, estão atrás do quê?

– Não posso dizer...

– Draco, se não me contas a mim, tens de contar ao Dumbledore...

– Não! Eu não posso fazê-lo, não consigo encará-lo, não tenho... coragem... - Confessou Draco, perdendo a voz à medida que falava. A morena esticou o seu braço para a sua mão poder tocar na do loiro, que levantou o olhar para os olhos castanhos à sua frente.

– Diz-me a mim, tu sabes que eu estou aqui para ti, sempre que precisares. - Disse Hermione com um sorriso encorajador.

– Está bem, mas não aqui. Encontras-te comigo na sala das necessidades às 23 horas?

– Claro!


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Notas finais do capítulo

É assim, estou muito magoada, nem um comentário nem para dizer que a fic está uma merda... sei que há pessoas a acompanhar, mas esses fantasmas têm que aparecer...
Então vou fazer algo, eu detesto fazer... se não houver sequer 5 comentários até ao final do dia não há próximo capítulo.
Desculpem, mas vai ter que ser assim.



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