Quando O Futuro Vem Dos Céus - Ascensão escrita por LYEL


Capítulo 3
Touch of Disgrace


Notas iniciais do capítulo

Solomon e Hisana iniciam o duelo, mas longe dali não somente ela começava uma árdua batalha, seus amigos se preparavam para pôr na linha suas últimas cartas no pouco tempo que dispunham para impedir o renascimento de Magnus.



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Abertura de Ascensão

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Resident Evil Outbreak ~ Staff Roll

Urahara e Mayuri terminam os preparativos para enviar Karakura de volta ao mundo humano ao mesmo tempo que sentem a tensão de reiatsus se elevarem a quilômetros dali.

— Essas reiatsus!? — o cientista de chapéu listrado olha impressionado.

— Kisuke, vá rápido! — Yoruichi o chama de volta de seus devaneios.

— Puxem as duas alavancas no painel central seus inúteis! — braveja Mayuri para dois subordinados e isso incluía sua tenente.

— É agora ou nunca! — Kisuke puxa suas próprias alavancas.

A barreira ao redor da cidade de Karakura começa a tremer e a cidade a fazer o mesmo, as pessoas olhavam assustadas sem entender muito bem o que acontecia, mas as pessoas adormecidas e naturais de Karakura começam a sofrer pequenas distorções de uma forma que os fazem parecer uma ilusão feita de agua e pouco a pouco eles vão desaparecendo como fantasmas até não sobrar mais nada que não uma cidade vazia nas extremidades de Rukongai.

Yamamoto olhava para o local vendo que havia sobrado apenas shinigamis e as almas dos habitantes de Rukongai.

— Foi a decisão certa a se fazer Yama-jii. — Shunsui toca no ombro do velho comandante. — Se tivéssemos deixado as pessoas de Karakura aqui, elas seriam atingidas por estes turbilhões de reiatsu. Na terra, nós sabemos que estarão seguras e a capitã Soi Fon tomará conta da cidade.

— Shunsui, mande os shinigamis se prepararem para voltarmos à Seireitei nós manteremos nosso posto lá. Envie a mensagem à capitã Soi Fon e diga que continuamos impossibilitados de sair daqui, somente Karakura continuará a salvo se algo nos acontecer.

— Sim senhor. — o capitão se dirige a uma pequena mesa de comunicações.

— Enquanto Solomon manter as dimensões fixas não teremos como sair da Soul Society comandante, porém isso nos garante a segurança de Karakura de igual modo. — Unohana lembra.

— Era como Urahara havia previsto, os habitantes de Karakura não estão sob influência dos poderes de Solomon e somente os vivos em seus corpos naturais conseguiram retornar. — Yamamoto rebate.

— Mas graças a isso conseguiremos manter o balanço das almas durante um tempo. — Ukitake entra na conversa.

— Isso se aquela chamada Hisana não quebrá-lo novamente com seu poder... — Hitsugaya interrompe.

— Nosso trabalho ainda não acabou comandante. — Yoruichi e Urahara se aproximam. — Devemos levar essas pessoas a um local seguro antes que as coisas piorem. — a morena avisa.

— Vamos usar o espaço da Seireitei para acomodar o máximo de pessoas possível e aproveitaremos as muralhas de seki-seki para anular e conter a maior parte das ondas de reiatsu, lá nós teremos mais artifícios para manter os que sobraram em segurança. — Urahara diz.

— Começarei a destacar os regimentos para levar as pessoas o mais rápido que pudermos! — Ukitake avisa e some com um shunpo.

— Deixe o deslocamento dos feridos comigo! — Unohana diz.

— Se todos sabem o que deve ser feito, então não percam mais um segundo sequer! — Yamamoto bate seu cajado no chão e os shinigamis em continência se espalham.

Quando está se preparando para fazer sua parte o velho comandante sente a reiatsu de Hisana e dos demais guerreiros que haviam voltado do deserto.

— Quando foi a última vez que ficamos em tal estado de urgência...? — sussurra pensativo.

— Nós nunca ficamos senhor comandante... Nunca... - Yoruichi sussurra.

Ambos ficam em silêncio enquanto ao fundo gritos e ordens apressavam os preparativos para locomover os refugiados, mas Urahara continuava incomodado com alguma coisa.

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Bleach FTB — What can you see in their eyes.

Hisana corre na direção de Solomon em um ataque direto cheio de energia, o shinigami primordial vendo a jovem se aproximar em passada rasante gira sua bengala e dá dois passos para trás desviando do primeiro soco de Hisana que pisando forte no chão gira os quadris e desfere outro golpe com o outro punho. Solomon defende com a bengala e a gira novamente para proteger-se do chute lateral da jovem que vendo seu golpe ser defendido pula para tentar acertá-lo com a outra perna. Solomon se abaixa girando o corpo e a bengala nas costas em um movimento de hélice e pula para trás sendo perseguido por Hisana.

A garota pula e desce com uma voadora predatória no cientista que desvia, mas Hisana sem perder sua base de combate se levanta com um gancho e dois chutes, o shinigami se defende indo para trás em passos e movimentos rítmicos de encherem os olhos criando uma luta de alto nível fazendo seus amigos pensar assistir um filme de artes marciais.

Mesmo que os dois trocassem socos e chutes em uma velocidade e passos incríveis os golpes pareciam simples e sem impacto, pois o ambiente não era alterado por seus movimentos.

— Mas que raios de golpes são esses? Eles parecem brincar de lutar! — Ichigo comenta.

— É estranho, não parece que estão se estudando, mas por que também parece que não estão lutando com toda a força? — Katsuya pergunta.

— Não é isso... Não é isso! — Hiryuken comenta suando frio. — Os golpes deles estão se anulando! Eu consigo sentir uma pressão espiritual gigantesca passando pelo corpo da Hisana, mas ela está amenizando o impacto dos golpes deixando que a energia passe pelo seu corpo e se reverta para Solomon sem feri-la!

— Mas se ela vacilar por um único instante... — Seiken complementa apertando os punhos.

— É... Ela vai receber o impacto de toda essa energia acumulada...! Mas que técnica incrível! — Hiryuken exclama.

— Como um ping-pong?! — Inoue pergunta.

— Sim. Solomon defende os golpes de Hisana e devolve o impacto que é energizado ao passar pelo corpo dela que volta a tentar atingi-lo. — Seiken responde.

— É uma batalha de energias que se amplificam a cada golpe... Ninguém sabe o que pode acontecer se um deles for atingido primeiro... — Hiryuken parecia preocupada.

Hisana continuava atacando Solomon sem parar, seus chutes e socos eram precisos, porém mesmo assim o shinigami primordial se defendia de todos, é possível perceber que seus golpes e movimentos em combate eram muito parecidos, o cientista ao notar isso sorri com a borda dos lábios.

Hisana não gostava nem um pouco do sorriso enigmático de Solomon e por isso pula para trás ficando em guarda.

O cientista continuava sorrindo:

— Parece que esta batalha vai demorar mais do que eu havia previsto... Contudo, se já atacou tudo o que deveria, então se me permite, agora é a minha vez.

Solomon se posiciona para atacar e Hisana pisca por um momento vendo a figura imponente de seu próprio mestre diante de seus olhos, ela balança rapidamente a cabeça para voltar a si a tempo de ver o cientista a milímetros do seu rosto, ela inclina a cabeça para o lado oposto da linha do soco de Solomon e abaixa a cabeça para não levar um golpe de bengala do outro lado da face, Hisana dá um passo para trás e Solomon um passo para frente fazendo com que ela se mantivesse na sua área de ataque, ele desfere uma joelhada e Hisana defende com as duas mãos, em seguida o cientista golpeia com duas cotoveladas seguidas e a jovem se defende com os braços revidando com uma cabeçada que ele apara com sua bengala apoiada com as duas mãos e o impacto a faz recuar para trás, mas ela recua apenas o suficiente para recuperar a força dos quadris e pular para frente em uma velocidade incrível com uma joelhada direita.

Solomon inclina o tronco para trás e Hisana passa direto que ao pousar no chão e sem olhar para trás pula novamente com um chute de base aberta criando uma meia lua, mas seu pé é aparado por Solomon utilizando sua bengala e ambos ficam medindo forças.

— Você é bom... Você é muito bom! — Hisana elogia olhando afiada.

— Obrigado, mas eu sempre fui um bom aluno. — ele responde.

Hisana sorri e gira o corpo no ar dando um chute giratório no cientista que faz o mesmo em rotação semelhante e por isso nenhum deles se atingem e pousam de joelhos no chão se encarando a poucos metros um do outro.

— Caramba... Que técnicas de combate incríveis... — Katsuya comenta.

— São golpes precisos sem gasto de energia visando apenas a vitória... Não teríamos chance alguma contra eles se tentássemos intervir... — Ishida fala.

— Mesmo assim, só de pensar que uma habilidade dessas é capaz de decidir tudo...

— KATSUYA-KUN!!!

O rapaz ao ouvir seu nome olha surpreso para trás vendo Tomoe se aproximar e abraçá-lo sem aviso, ele cai no chão batendo a cabeça e olhando confuso.

T-Tomoe!?

— Katsu...! — ela engolia o choro.

O rapaz vendo que sua amiga estava muito preocupada faz carinho em sua cabeça.

— Não se preocupe Tomoe, nós estamos todos bem. — ele faz um gesto com a cabeça mostrando seus pais logo ao lado.

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Ela se levanta caminhando timidamente, mas ao vê-los bem apressa os passos e pula em cima de Ishida e Inoue.

— Mãe! Pai! — ela enterra o rosto no ombro da mãe.

— Desculpe termos preocupado você Tomoe. — a ruiva faz carinho em seus cabelos.

— Dá próxima vez que usar aquilo vou ficar de mal com você... — ela gaguejava.

—... Então é melhor eu me esforçar para que não aconteça novamente não é mesmo? — Inoue responde olhando em seus olhos e enxugando algumas lágrimas do rosto da filha.

— Tomoe, como estão os outros? — seu pai pergunta.

— Hisana chegou e botou todo mundo para correr, ela deixou Karakura a salvo antes de vir para cá ajudá-los, os refugiados de Rukongai serão transferidos para Seireitei onde ficarão mais protegidos, Soryuu e Alessa-nee foram avisados sobre a cidade e ficarão auxiliando Soi Fon-san na manutenção das memórias dos moradores da cidade. — ela responde se virando para eles.

— Que boas notícias. — Sado responde.

— Onde está a Hisa-chan?

— Ali embaixo. — Sado aponta.

A jovem se aproxima com os outros e veem Hisana encarando Solomon.

— Onde estão Renji-san, Byakuya-san e Komamura-san? — ela pergunta.

— Lutando com os outros abissais. — Rukia responde.

— E aquela coluna de luz gigante?

— É a distorção que está sendo feita para libertar Magnus nesta era. — Ichigo diz.

— EH?! E por que não estamos tentando fazer nada!?

Hisana parte para cima de Solomon novamente e o shinigami primordial em um golpe rápido acerta o rosto de Hisana de raspão, mas ela não consegue deflagrar a energia e o grupo ouve um estrondo percorrer a terra em linha reta até explodir distante dali fazendo-os se protegerem da luz da explosão ao mesmo tempo em que olhavam assombrados para o que tinham acabado de ver.

— Tá me zoando!? É essa a força do golpe que poderia atingir a Hisana!? — Katsuya exclama suando nervoso.

— A-Acho que isso responde a minha pergunta... — Tomoe sussurra quase sem fôlego.

Uma trilha de sangue desce do rosto de Hisana, mas começa a se fechar, ela olha o rastro da destruição feito pelo golpe de Solomon e range os dentes.

— Não se preocupe, eu estou evitando acertar o local onde seus amigos estão... Mas eu só não sei até quando conseguirei fazer isso... Afinal... Confesso que faz tanto tempo que não sinto o calor de uma batalha que... Sinto meu corpo voltar a fervilhar... E você entende que... Acidentes acontecem... — ele diz olhando para a palma da mão.

— Não sabia que você ainda escondia algum tipo de caráter nesse corpo de múmia. — Hisana debocha.

— Ah, mas eu sou a pessoa mais cheia de caráter que você vai conhecer minha querida. — Solomon sorri.

— Não quero nem conhecer os sem caráter então. — Hisana ri.

— Não... Você não vai querer conhecer mesmo. — Solomon responde.

— É... Com certeza não vou!

Hisana voa na direção do inimigo que monta sua base de combate quando ela se aproxima os punhos de Solomon brilham e Hisana arregala os olhos enterrando os pés no chão freando com tudo o que consegue, ela gira o corpo no chão e sai correndo de quatro até conseguir erguer o corpo e fugir a toda velocidade.

Solomon energiza uma reiatsu poderosa e põe essa energia concentrada em sua bengala e bate no chão.

Uma onda de reiatsu explosiva se expande tal qual um tsunami devastador que destrói tudo pelo caminho. Hisana corria alucinadamente, mas percebe que aquele golpe atingiria seus amigos nem que fosse de raspão, mas que seria o suficiente para fazer um bom estrago.

— Tsc! — Ele pula na frente deles que olham surpresos.

— HISANA! — eles gritam.

Uma reiatsu esmeralda faz o corpo de Hisana brilhar e ela bate as palmas das mãos concentrando a energia ao redor do corpo.

— Forja das Almas – Segunda Instância!

Hisana posiciona seus braços em defesa e começa a receber o golpe de Solomon em cheio, ela não diz o nome da instância que utiliza, mas ela era aparentemente de defesa.

— Hisana! — Rukia grita correndo, mas Ichigo a agarra. — Hisana! — ela grita novamente esticando o braço.

O golpe de Solomon passa pela barreira de Hiryuken que consegue suportar o impacto levantando poeira e fazendo-os tossir.

— H-Hisana! — Katsuya grita pela companheira.

A poeira assenta e mostra Hisana fumaçando em posição de defesa.

— Hisana! — Sado e Ichigo exclamam.

A jovem se mexe e começa a tirar poeira do seu corpo, então olha para trás fazendo um sinal de paz e amor com um largo sorriso brincalhão. Ela estava machucada, mas não pareciam feridas graves que logo começam a fechar.

— Quase que eu me ferrei bonito nessa. — começa a rir sem graça.

— Hisa-chan! — Tomoe a chama.

— Eh? Tomoe? O que você está fazendo aqui, não era para você estar ajudando a Encosto-san? — pergunta curiosa.

— Ayame-san está bem Hisana, Karakura já está a salvo de volta a terra e as pessoas de Rukongai estão sendo transferidas para a Seireitei.

— Bom saber, quer dizer que já posso pegar pesado por aqui. — Hisana faz bico parecendo ponderar a situação.

— O que vai fazer Hisana? — Katsuya pergunta.

— Eu vou devolver em dobro tudo o que esse velho desgraçado me mandar! — ela bufa. — Tomoe, Inoue, se a barreira de Hiryuken vacilar reforcem com o próprio poder de vocês... Aliás... Katsuya você deu o que eu mandei você dar aos outros?

— Se está falando daquelas frutas de cor duvidosa e gosto de melancia, sim eu já dei... E você disse que suas calcinhas estavam em outra bolsa sua burra... — essa última parte ele sussurra perto o suficiente para somente ela ouvir.

— Você queria ver que eu sei. — ela olha maliciosamente para ele dando cotoveladas sorrateiras em seu peito.

— Eu não queria nada sua idiota! — ele grita ficando vermelho e nervoso.

— Queria sim porque teve uma vez que você...!

Katsuya tapa a boca de Hisana e começa a rir desconcertadamente para o grupo que não estava entendendo nada do que acontecia. Hisana morde seus dedos e ele grita encolhendo no chão.

— Eu vou voltar para dar uns chutes naquele velho e vocês se comportem direitinho aqui, se quiserem passar o tempo tem um jogo de baralho dentro da bolsa e agora... Fui! — ela some com um shunpo aparecendo no meio do campo de batalha de onde Solomon a aguardava.

Hisana volta a ficar diante de Solomon e enrijece a cara.

— Bom trabalho em defender este golpe. — Solomon elogia.

— Seu cientista de merda, custava virar essa macumba mais para a esquerda? Tinha que tentar atingir minha família que tá quieta?

— Eu peço desculpas, mas às vezes ser apenas um cientista não é o suficiente para mim, afinal, eu sou um guerreiro acima de tudo. — ele se justifica.

— Você enganava sua mãe com essa desculpa?

— Eu não tenho mãe, logo não tenho a quem enganar. — ele responde.

—... Que filho sem mãe bom de resposta, tá quase no meu nível de malcriação! — ela retruca para si.

— Pude perceber que Arion lhe ensinou a maneira de lutar dos shinigamis primordiais assim como a técnica de conversão de energia que usávamos para que nossa pressão espiritual não prejudicasse os seres humanos quando andávamos pela terra.

— Exatamente. Arion reikin me contou que por causa da presença esmagadora que exerciam sobre o mundo Daniele lhes ensinou a não somente ocultar a reiatsu como harmonizar suas energias com o ambiente, a primeira vez que entendi a potencia dessa técnica meu mestre converteu minha própria energia e a voltou contra mim, nunca mais eu esqueci aquela lição. — Hisana ironiza ao lembrar-se de seu primeiro encontro com Arion e da diferença absurda de poderes.

Um estrondo semelhante a um trovão vem dos céus e chama a atenção de praticamente toda Soul Society.

A grande coluna de energia começa a se expandir criando distorções que enchiam os céus de relâmpagos, era como se um funil de nuvens negras fosse engolido por aquela reiatsu colunar e ascendesse em direção a um grande buraco negro que começava a surgir.

— O campo gravitacional começou a expandir a distorção do vácuo nulo onde Magnus está preso, não demorará até podermos ver a dimensão onde ele foi aprisionado.

— É óbvio que isso não vai acontecer, afinal estou aqui para impedi-lo.

— Será difícil.

— Se fosse fácil eu já estaria em casa comendo pipoca e assistindo filme. — Hisana sorri se preparando para atacar.

— Se pretende fazer isso creio que terá que se esforçar bastante minha cara, pois eu ainda não mostrei nem metade de meu poder.

— Feh, nem eu! Eu só mostrei 49,99% até agora. — ela brinca.

— Apenas 49,99%? Estou sendo subestimado... Que pecado. — Solomon também brinca.

— Quer saber? Quando você não está desmontando coisas, trucidando alguns corpos, cortando cadáveres, inventando monstros, planejando destruir o mundo e torrando a minha paciência, até que para um velho mumificado de milênios de idade você é bem simpático.

— Obrigado.

— Isso não foi um elogio... — Hisana olha séria para ele. — Essa máscara ridícula eu já cansei de ver no Zerus Rose e sei que por debaixo dela você esconde algo que todos os abissais temem ver... Eu cresci vendo a cara que eles faziam ao conversar com você... Eles tinham medo de morrer só de olhar nos seus olhos.

Solomon ri.

— Minha jovem Hisana, você está me confundindo com meu ego de sua dimensão, embora sejamos a mesma pessoa isso não implica que já possuímos a mesma personalidade.

— A personalidade que você possui na minha dimensão não é nem um pouco diferente da que estou vendo agora... Você já tem todo o conhecimento dos planos que se sucederam no futuro como se fosse um fruto proibido devorado por uma maldita serpente implantada em sua cabeça... Eu sei que o Solomon do futuro é o mesmo Solomon que estou vendo agora, a única diferença é que você existe nas duas dimensões... E que matar você aqui só diminui metade dos meus problemas.

Solomon olha sério para Hisana.

— Sábia conclusão... E você tem razão... Embora sejamos de dimensões diferentes somos a mesma pessoa com os mesmo planos e ambições, mas você só errou em um detalhe...

Solomon desaparece.

— Meu irmão Magnus ainda não foi libertado nesta época e não há nada que eu não faça para poder vê-lo mais uma vez.

Final Fantasy XII — Heart of Chaos

Hisana ouve a voz de Solomon atrás de si e fica paralisada ao ver que ele havia se movido a uma velocidade de teletransporte, ela só tem tempo de instintivamente girar o corpo com um soco que se choca contra do cientista criando faíscas elétricas que percorrem o corpo de ambos que ficam trocando energias.

A densidade de reiatsu aumenta e Hisana sente a pressão espiritual de Solomon aumentar, ela se vê obrigada a fazer o mesmo para aguentar a energia que passava pelo seu corpo, ela molda a reiatsu de Solomon, mas a quantidade era tanta que escapa pelos seus pés tal qual um para-raios e causa destruição por onde passa, ela tenta conter ao máximo a energia, mas percebe que seria impossível. Solomon sorri e diminui sua reiatsu e some novamente utilizando a mesma velocidade de antes.

Hisana é pega de surpresa e cambaleia para frente se virando para se posicionar para a batalha outra vez.

— Se tivesse continuado teria feito um belo estrago em mim, por que parou? — ela pergunta.

— Porque eu preciso ver o seu verdadeiro poder e machucá-la severamente daquela forma diminuiria as chances de testemunhar o auge de sua força nessa batalha. — ele revela.

— Como é? — ela pergunta desconfiada.

— Eu sou uma pessoa bastante curiosa Kurosaki Hisana e quando me interesso por alguma coisa eu preciso ver tudo aquilo que ela é capaz. Preciso arrancar o seu potencial e avaliar se vale a pena dar-lhe a devida atenção.

— Eu também ficaria muito feliz de ver meu potencial sabia? A única coisa que eu sou uma potência é na hora de comer, fora isso eu sou uma garotinha frágil que tem medo do escuro.

Solomon ri.

— Mas eu vou realizar este desejo... Eu vou arrancar esse potencial de dentro de você, nem que para isso sua família precise sofrer novamente diante de seus olhos para que revele seu verdadeiro poder.

Hisana deixa a brincadeira de lado.

— Uma merda que vai! — ela range os dentes.

— Tente me impedir então. — Solomon a chama.

— Não precisa pedir duas vezes!

Hisana some surgindo na frente de Solomon socando-o com raiva, mas ele sorrindo apara seu golpe com a bengala e logo voltam a lutar ferozmente.

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Renji corre com sua zanpakutou serpenteando ao seu lado e pula urrando com ímpeto atingindo o chão a milímetros de Tormentus que desvia pulando no ar e invocando duas espadas descendo com movimento de estaca para empalá-lo.

O ruivo gira sua zanpakutou e se defende arrancando faíscas no céu, Tormentus vendo que Renji tinha mais força do que ele imaginava pega impulso na própria espada do shinigami e pula dando uma cambalhota parando atrás do outro que se vira aparando uma espada de Tormentus com a mão nua e se defendo da outra com sua própria lâmina.

Eles ficam medindo forças se encarando e rangendo os dentes. A mão de Renji sangra e o abissal sorri.

— Vou parabenizá-lo por ainda estar vivo shinigami.

— Agradeça aos meus mestres Aizac e Soren.

— Presumo que sejam bestiais.

— Com certeza.

Eles pulam para trás saindo do empasse de forças e correm novamente colidindo com suas lâminas.

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Komamura que havia “abduzido” Colossus havia escolhido uma região remota de Rukongai já esvaziada e composta apenas de casas de madeira podre ou palha amassada para lutar. Os dois se encaravam há algum tempo em uma batalha de energia onde um tentava invadir o espaço de combate do outro.

— Você possui uma aura de combate peculiar. — Colossus comenta.

— Por que acha isso? — Komamura pergunta.

— Porque ao contrário de outros inimigos que já enfrentei e venci, onde sempre era possível ler até mesmo a respiração você emana uma presença perigosa... Diria até instintiva...

— Isso que você sente é apenas o medo do desconhecido, pois o Komamura Sajin que conheceram em sua época e que foi facilmente morto por Magnus já não é o mesmo que está diante de você agora e isso o faz pensar na possibilidade da morte. — o capitão explica.

— Talvez tenha razão. Até hoje em nossas lutas os resultados sempre foram muito previsíveis, mas diante de vocês que viajaram ao deserto das almas e voltaram diferentes, estes planos se perdem diante do desconhecido.

— E agora você sabe que se morrer pelas minhas mãos não irá voltar, Hisana usou a Forja das Almas e o enquadrou no ciclo comum dos seres vivos, se morrer você simplesmente desaparecerá e essa certeza tão “mortal” o mantém em estado de prontidão.

Colossus ri.

— Foi o golpe mais poderoso que já recebi em minha vida, Kurosaki Hisana aprendeu algo surpreendente...

Uma explosão chama a atenção dos dois que olham em direção ao local de combate de Hisana contra Solomon.

— Eles começaram a decidir os seus destinos. — Colossus estala o pescoço e põe seu grande martelo no ombro. — Se meu senhor começará a mover as peças de seu próprio destino sem temer o que ele lhe reserva, então eu também farei o mesmo.

— Nesse caso espero que mostre a mesma empolgação e fúria de combate que demonstrou contra Hisana, pois menos que aquilo não será suficiente para me vencer abissal. — Komamura invoca sua zanpakutou.

— Arrancar a minha fúria é o seu trabalho capitão e espero que se esforce bastante para expô-la.

— Isso... Não será um problema...

Os dois ficam em posição de combate por segundos silenciosos tendo apenas o vento frio e cortante do distrito deserto como fundo e em um repentino piscar de olhos ambos os guerreiros correm na direção um do outro com suas vozes poderosas abrindo caminho para o primeiro golpe.

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Final Fantasy VI - Kefka's Theme Orchestra

Byakuya observava Zerus Rose que olhava curioso para o capitão, ele por sua vez parecia bastante pensativo, sem sombra de dúvidas o motivo da preocupação do capitão eram as palavras de Hisana que não lhe soaram como plano...

— O que vai fazer meu querido Byakuya? Eu não tenho o dia todo e não posso demorar muito, mas se quiser me acompanhar até o laboratório nós podemos conversar... Tomar um chá quem sabe... — o abissal sorri simpático.

Uma grande explosão chama a atenção dos dois e Zerus observa curioso na direção do laboratório onde avistaram o fenômeno.

— Impressionante... Hisana está fazendo o sangue de meu mestre fervilhar como não acontecia há séculos...

— Ela causa essa sensação nas pessoas... Seja para o bem ou para o mal.

Zerus gargalha.

— Verdade. Hisana tem o dom de nos forçar ao limite... Seja da paciência ou de nossos poderes.

—... Há algo que preciso perguntar antes de voltarmos a lutar.

— Fique à vontade.

— Quando Hisana utilizou a Forja das Almas nos outros abissais eu pude perceber que ela teve a intenção de fazer o mesmo com você, mas por um momento ela hesitou e por fim desistiu. — Byakuya pondera o pensamento por um instante. — Eu conheço Hisana tanto de memórias como da vivência que temos agora e sei que ela não hesitaria em atacar a não ser que tivesse um motivo muito forte... Pensei bastante e levando em consideração o que eu sei sobre a forja ser capaz de enxergar o núcleo espiritual dos seres vivos conclui que ela não atacou porque não pode enxergar o seu núcleo espiritual.

Zerus levanta uma sobrancelha e Byakuya fita o abissal com seriedade nos olhos.

— Afinal de contas... O que é você?

Zerus fecha os olhos e sorri.

— Por que chegou a esta conclusão?

— A maneira como você se porta diante de um inimigo é diferente e já existiram diversas ocasiões que poderia ter nos matado, mas não o fez independente de seus planos e Hisana me pediu para tomar muito cuidado com você, pois de todos os abissais você é aquele que ela menos conhece.

— Por isso Kuchiki nunca foi alguém fácil de enganar...

Byakuya olha sem entender, mas o abissal continua:

— Não sou ninguém especial, isso posso lhe garantir Byakuya querido, contudo suas observações não deixam de estarem corretas a meu respeito, mas se quiser realmente arrancar de mim uma resposta diferente desta que sacie sua dúvida e curiosidade, então acredito que haverá necessidade de fazer muito mais... — Zerus responde instigando Byakuya ao combate.

— Sabia que diria isso... — o capitão invoca sua zanpakutou.

— Eu particularmente detesto lutar, mas como chegamos a uma situação que isso se tornou inevitável, então só me resta responder às suas expectativas. — Zerus tira um pequeno frasco de seu casaco. — Mas agora que estamos aqui... Aproveitarei a oportunidade para estudar cada milímetro de seu corpo e saciar a MINHA curiosidade...

Zerus joga o frasco no chão e uma fumaça verde se espalha pelo ar. Byakuya se protege criando uma redoma de pétalas enquanto a fumaça venenosa se espalha pelo lugar atingindo tudo que encosta.

As plantas, grama, pedras, tudo que tinha partículas de reishi em sua composição é atingido e corrompido começando a mudar.

As arvores crescem desproporcionais e se agigantam ao passo que se contorcem como se vivas, a grama se retorcia sofrendo pela presença do veneno tornando-se espinhosa. As pedras derretem e viram piche formando pequenas poças borbulhantes no chão e o ar se torna mais denso com cheiro de enxofre.

O lugar tinha se tornado um pântano espiritual assombrado e Zerus de um lugar seguro olhava para Byakuya que desfaz sua barreira encarando-o.

— E então... Podemos começar? — o abissal pergunta.

— Como quiser. — Byakuya fica em posição de combate.

E.S. Posthumus – Kuvera

Zerus estala os dedos e o capitão fica atento esperando alguma coisa acontecer.

Um galho se enrosca em suas pernas e o puxa violentamente fazendo cair de rosto em terra, ele é erguido no ar e arremessado em uma poça de piche, porém antes que ele caia ele usa shunpo e muda a trajetória da queda caindo alguns centímetros do lugar que cairia. Ele se levanta em um salto e mantem-se em estado de alerta um pouco surpreso por ter sido pego desprevenido.

Zerus sorria para o capitão quando ele leva uma chicotada nas costas de uma árvore e seu Haori especial rasga jorrando sangue em todas as direções, Byakuya cerra os dentes de dor e se vira para defender-se das investidas da arvore que tinha ganhado vida, mas um cipó se enrosca em sua perna novamente puxando para perto da poça de piche e assim que sua sandália encosta ela começa a derreter rapidamente.

O líquido negro não era piche, era ácido!

Surpreso com esse detalhe o capitão tenta cortar o cipó, mas ele era resistente demais.

— Shire!

Uma pequena onda de pétalas laminadas corta o cipó e Byakuya puxa o pé machucado e logo ele se ergue novamente encarando Zerus.

— Não adianta me olhar com essa cara, eu só fiz o que achava que serviria para vencer você Byakuya querido, aliás, é lógico que não tem como saber de onde virá o ataque, afinal, o que lhe ataca não é um guerreiro, mas um ambiente criado exclusivamente como meu parque de diversões... — Zerus sorri. — Um ambiente que não emana reiatsu... Bem melhor que um domínio não acha?

— Eu não vou conseguir tirar os olhos de você por um segundo sequer não é mesmo? — Byakuya cospe sangue e limpa os lábios machucados.

— Suas palavras me deixam lisonjeado. — o abissal se sente encantado.

— Não era um elogio, mas um detalhe que não posso esquecer nessa luta. — ele responde.

— Oh, pensei que suas intenções eram outras. — Zerus ri sem graça.

Byakuya não tinha contado uma piada, mas sentia-se incomodado com a presença de Zerus, pois embora ele mostrasse diferentes tipos de expressões todas eram falsas e impossíveis de discernir qual era a verdadeira, definir quem era ele de verdade, suas verdadeiras intenções ou seu verdadeiro poder... Byakuya sabia que teria que enfrentá-lo usando todas as táticas possíveis.

Mas assim que o capitão tem este pensamento, um lapso do rosto de Hisana surge em sua cabeça e ele fica rangendo os dentes com a expressão trêmula e suando frio.

— Algum problema Byakuya quer...

— NENHUM! — Byakuya responde com tom alto na voz. — E não me chame de “querido”!

Zerus fica um pouco surpreso e ao perceber que o abissal lhe fitava confuso o capitão ajeita a compostura e fica em posição de combate.

— Chega de conversa.

O capitão corre na direção de Zerus que retira uma rosa azul do bolso do paletó e com um sorriso no rosto espera Byakuya se aproximar com seus passos velozes.

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— Não!!! — Rukia se debatia com todas as forças no braço de Ichigo que lutava para segurá-la.

Os seus amigos olhavam sem reação para o campo de batalha.

Solomon pisava na cabeça de Hisana com sua bengala transpassada em seu coração.

A jovem de debatia tentando arrancar a bengala do peito, mas cospe sangue nos pés de Solomon e sua força se esvai pouco a pouco até sumir por completo e seu braço cair estirado no chão.

— Isso não vai te matar Kurosaki Hisana... — diz o shinigami tirando o pé da cabeça da jovem e sua bengala do peito, ele retira um lenço do bolso e começa a limpá-la. — Volte às suas origens e só se levante quando quiser lutar a sério, pois como viu, basta eu ficar um pouco mais focado nessa luta que nossos poderes de luta se tornam exorbitantemente diferente.

Hisana começa a se levantar.

— “Volte às suas origens” ele diz, “basta eu ficar um pouco mais focado” ele fala... — Hisana resmungava enquanto seu corpo regenerava e limpava a boca, então ela olha com bochechas infladas para o shinigami. — Como se eu não tivesse séria aqui!

Solomon levanta uma sobrancelha.

— Demorou bem menos do que eu imaginava.

— Na verdade você me pegou de surpresa, afinal por um momento não imaginei que conseguiria se mover tão rápido, pisar na minha cabeça daquele jeito e enfiar sua bengala de ponta suja no meu peito.

— Eu é que estou surpreso, pois não imaginava que conseguiria inclinar seu pescoço para não ser quebrado quando eu pisei, girar seu tronco alguns milímetros para eu não atingir em cheio seu coração e se regenerar de forma tão instantânea mesmo sendo transpassada por uma reiatsu tão densa quanto a minha. — ele elogia.

Hisana abre um largo sorriso.

— Para você ver como o medo de morrer faz milagres.

Rukia murcha nos braços de Ichigo, seus amigos respiram aliviados, mas a baixinha começa a se debater novamente querendo que ele a largasse, o ruivo por outro lado confuso não sabia por quê.

— Tá maluca Rukia? Quieta mulher!

— Me larga Ichigo, me deixa descer e dar uns cascudos nessa menina que só falta me matar do coração!

— Agora que não largo mesmo! Se uma Hisana já é suficiente para me enlouquecer uma Rukia perturbada só vai piorar minha saúde mental!

— Me laaaaaarga! — ela muge de raiva.

O casal começa a resmungar um com o outro e seus amigos trocam olhares sem saber como reagir.

Kuroko No Basket 2 OST [CD2] - 05. Daiki Aomine II

Na batalha que acontecia mais embaixo Solomon suspira ao perceber que era inútil prolongar demais aquela luta com golpes “simples e sem sentido”.

— Ambos sabemos que esta luta pode se prolongar por dias ou semanas se assim desejarmos, mas acredito que esse não é seu desejo, assim como também não é o meu.

— Exato.

— Então teremos que mudar um pouco o cenário desta luta e apressar seu resultado.

— Definitivamente.

— Então... Se me permite... — Solomon muda de expressão e segura firme erguendo sua bengala. — Deixe-me ser o primeiro a apressar as coisas.

— Minha mãe sempre me ensinou a dar prioridade às grávidas e idosos. — Hisana fica em posição de luta. — Então faça as honras.

— Uma boa educação aprendida dentro de casa.

— Eu sei, levei alguns puxões de orelha para aprender isso.

Solomon sorri e fecha os olhos, sua boca sussurra algo para a bengala:

— Desperte de seus sonhos... minha alma...

A bengala de Solomon brilha intensamente e se torna uma asauchi, contudo, mesmo que ela não tivesse forma o poder que emanava dela era surpreendente.

— Então esse é o poder de uma lâmina primordial... Que assustador... — Hisana suava frio.

Solomon posiciona sua lâmina verticalmente próxima ao seu rosto e desfere um corte rápido na direção de Hisana que pula com um salto de costas e sente um vácuo que arranca fios de seus cabelos passar, ela vira para trás e fica boquiaberta vendo uma montanha ser fatiada como manteiga e deslizar em avalanche na direção do solo ao perder a base de apoio levantando poeira em todo o caminho como se um enorme prédio tivesse sofrido um ataque terrorista e desmoronado.

Ichigo e seus companheiros olhavam tão boquiabertos quanto Hisana.

— Se... Se ele apontar aquela lâmina para cá... Não tem como a barreira de Hiryu nos defender... — Katsuya sussurra.

— Hisana... — Ichigo fica mudo em seguida.

A jovem de cabelos negros tinha suor nervoso descendo da têmpora e pensava mil coisas chegando a apenas uma conclusão:

— A fuga para as montanhas acaba de ser cancelada...

Brinca ao concluir que estava muito ferrada.

Aquele era o início da segunda fase daquela épica batalha!

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Continua...

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Notas finais do capítulo

Mil perdões pessoal pelo mês de ausência, mas além de ficar doente fiquei sem tempo para terminar o capítulo e revisá-lo, além disso toda vez que lia eu trocava alguma coisa ou por não achar a hora certa de ser mostrado ou por achar deslocado no capítulo, então levou mais tempo do que deveria.

A batalha de Hisana entrou na segunda etapa e a dos outros já começarão a se desenvolver e acabar tbm, no próximo capítulo pretendo terminar a luta de Renji.

Se meus cálculos estiverem certos, vamos ter um capítulo especial após o próximo capítulo de Ascensão, mas este capítulo especial vai ser postado lá em Tales e vai ser o OVA do treinamento da Hisana que vai revelar muitas coisas interessantes...Alguns flashbacks bem promissores inclusive hehehehehe.

Se os links estiverem offline vocês podem simplesmente copiá-lo no youtube que sempre aparece ou na primeira opção ou nas primeiras da lista para as músicas do capítulos e qualquer coisa fora do lugar me avisem ok?

Bjus da tia Lyel e peço novamente mil desculpar por ter me atrasado tanto galerinha, espero não terem desistido.



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