How To Save Two Lives escrita por Mor Sega


Capítulo 16
Capitulo 15: Friends Will Be Friends/I'll Be There For You


Notas iniciais do capítulo

Gente o que houve?! Eu sumi, sei! Foi faculdade sobre faculdade e falta de teclado, mas eu voltei!! Uhull!! Agora, bora para a Play?
Playlist:
Capitulo 1:
Eleanor Rigby - The Beatles
Cool Kids - Echosmith
Capitulo 2:
The Monster - Rihanna e Eminem
Capitulo 3:
Frozen - Within Temptation
Capitulo 4:
Caractère -- Joyce Jonathan
Capitulo 5:
Into My Arms - Nick Cave
Slipping Through My Fingers - ABBA
Capitulo 6:
Give Us a Little Love - Fallulah
Illuminated - Hurts
Capitulo 7:
A la faveur de l'Automne - Tété
Never Say Never - The Fray
Capitulo 8:
Wasting My Young Years - Londom Grammar
All These Things That I've Done -- The Killers
Capitulo 9:
Everybody Wants to Rule the World -- Tears for Fears (Lorde)
Capitulo 10:
I Cried Like a Silly Boy - DeVotchKa
Capitulo 11:
Broken Crown - Munford and Sons
Invence No - Laura Pausini
Capitulo 12:
Echo - Jason Walker
Capitulo 13:
Just a Dream - Nelly (ou Sam Tsui feat. Christina Grimmie)
Capitulo 14:
Let Her Go - Passenger
Capitulo 15:
Friends Will Be Friends - Queen
I'll Be There For You - The Rembrants

Lembrando que as músicas são apenas sugestões e bom capitulo! :D



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Não é fácil, amor
Mas você tem amigos em que pode confiar
— Friends Will Be Friends (Queen)

#

O barco se aproximou do cais em um escorregar silencioso e calmo, mas a princesa estava muito mais do que ansiosa quando chegou ao convés com o vestido balançando ao vento do começo de tarde. Não havia ninguém a sua espera no cais e nem isso lhe surpreendia, havia decidido de uma última hora voltar, pois já estava com muita saudade e não sabia o quanto mais aguentaria ficar longe de todos. Kristoff também parecia não aguentar muito mais de saudade do velho amigo que decidira ficar nos estábulos do castelo ao invés de ir com eles e mesmo Olaf parecia empolgado em voltar para o castelo de gelo e contar suas aventuras ao amigo sentinela, o gigantesco boneco de gelo chamado de Marshmallow
Quando o barco atracou, a princesa foi a primeira a descer, seguida de perto pelo boneco de neve enquanto que Kristoff e mais um outro rapaz carregavam as malas, que não eram poucas e tão pouco leves, para fora do barco.
— Anna — chamou alguém se aproximando com cuidado, a jovem trazia os cabelos muito armados e apenas meio presos na parte de cima do cabelo e um vestido azul detalhado com arabescos negros, nada do que a princesa conhecera antes de partir — Desculpe a ausência de sua irmã, mas ela foi dormir muito tarde ontem.
— Brienne? — perguntou a mais nova se aproximando e abraçando a feiticeira — Como você está diferente, o que aconteceu? — perguntou com pressa, sem tempo para respirar entre uma sentença e outra — Você está muito linda, céus! Cadê a Elsa, a sim! Ela está dormindo, mas e
— Sim, eu mudei bastante — respondeu a outra, interrompendo a princesa antes que continuasse a falar e tivesse alguma espécie de síncope por não dar tempo entre as frases — Minha mãe estava em uma onda de desapego e resolve me dar alguns vestidos antigos — respondeu ela e então continuou — Sim, sua irmã ainda está dormindo, mas o que aconteceu para virem antes.
— Nós estamos com saudade de tudo isso — respondeu o loiro se aproximando com a carga extremamente pesada que a jovem bruxa se ocupou em aliviar dando um pouco a alguns cavalariços e ela mesma se encarregava de levar algumas — Obrigada! — só então o forte rapaz parou para olhar em volta e se deu conta de que o barco das Ilhas do Sul continuava com sua flâmula tremulando entre os barcos dos mais diversos lugares — Então esses principecinhos ainda estão ai? — perguntou com mais ódio na voz do que Brienne jamais acho ser possível ouvir dele.
— Sim — respondeu a morena enquanto indicava para que continuassem andando em direção ao castelo — É uma longa história e não me sinto confortável para conta-la — disse olhando para os sapatos negros contra o chão de cascalhos — O que realmente importa é saber que já estamos trabalhando para descongela-lo.
— O que? — perguntou Anna em um sobre salto — Quem está congelado?
— Hans — respondeu com seriedade — Sua irmã o congelou por descuido.
— Ainda bem — disse o loiro após um bufo um mais longo e aliviado — Ele bem que merecia isso.
— E como ela está? — perguntou a princesa nervosa, ignorando o comentário do marido, mas concordando mentalmente com a fala — Ela estava tão preocupada com a situação das relações entre Arendelle e as Ilhas e não acho que isso tenha ajudado.
— E você está certa — concordou Brienne — Manfred tentou se armar contra ela, mas Freya foi mais rápida e a defendeu, agora é bom saber que tenho o apoio da rainha Wanda e de sua filha — ela fez uma pausa, pensando se mencionava ou não Alvan, mas ainda não tinha chegado a uma conclusão definitiva sobre o rapaz.
— Então quer dizer que temos apoio? — perguntou muito mais tranquila — Então eu posso dizer que Hans teve o que mereceu? — perguntou em voz muito mais baixa para evitar ser ouvida.
— Pode — falou com a mesma voz baixa após uma risada gostosa — Mas não fale muito alto e nem onde os ilhéus podem ouvir — ela fez uma pausa — E evite Manfred, Alvan e Bjorn, só por precaução.
O trio seguiu mais alguns metros até a entrada da castelo quando Kristoff se despediu da esposa para ir ver o amigo enquanto ela guardava as coisas no quarto e Brienne também se afastou.
— Podemos conversar um momento? — ela perguntou após alguns segundos de caminhanda extremamente calada.

#

Elsa não dormiu mais.
Talvez estivesse apenas com medo de sonhar novamente, afinal já era a segunda vez na mesma noite e não ainda não tinha chegado a uma conclusão do que deveria fazer. Podia, novamente, tentar ir até o quarto que servia de enfermagem para a bruxa, mas não sabia como se haveria alguém lá, não simplesmente dar falsas esperanças a alguém, já bastava aquelas que alimentava para si mesma.
Às vezes achava que ia enlouquecer, enquanto ficava apenas parada procurando por alguma solução fora de seu alcance. Não era Brienne, a final. Não tinha o dom com as ervas, nem a capacidade mágica dela. Brienne tinha corvos, fogo, ela fazia coisas explodirem ou queimarem sem dizer uma palavra e, se quisesse, poderia voar para longe com asas negras ou então pobres feridos e moribundos, enquanto Elsa só tinha o gelo. Talvez estivesse se menosprezando, mas tudo o que conseguia pensar naquele momento era em como a mais jovem tinha o poder do bem e do mal em suas mãos e tudo o que a rainha poderia fazer era congelar os outros até a morte.
— Pare Elsa! — ordenou a si mesma em frente ao espelho embaçado pelo frio — Você não pode pensar dessa forma — ralhou a própria imagem com o dedo em riste para a loira em vestes de gelo que se refletia na superfície — Você é uma rainha e poderosa, só precisa — nem ela sabia do que precisava naquele ponto. Amor? Não, já tinha Anna, Kristoff, Brienne, Olaf, Gerda e Kai e tantos outros, seu povo inteiro, não. Não! Definitivamente não precisava de amor — Se concentrar — concluiu e estendeu os longos e finos dedos em frente ao corpo, tentado descongelar o quarto.
E, quando o sol já começava a se arrastar preguiçoso para fora de seu zenite[Zenite: Posição em que sol se encontra logo acima da cabeça do observador (no caso, meio dia)], a limpeza estava feita e pouco restava do antigo espaço. Lembrava-se, uma vez, que a amiga lhe contara que o frio era muito bom para momentos de introspecção, mas em exagero podia levar um feiticeiro à perda dos poderes e à loucura, mas agora não havia mais riscos, ou isso esperava. Estava controlada.
Saiu do quarto com o manto translúcido arrastando enquanto os sapatos faziam tic-tac contra o chão de pedra fina.
Sabia para onde tinha que ir e enquanto caminhava, entoava como um mantra em sua mente: Tudo que fiz pode ser desfeito, EU posso desfazer, meu poder não me controla, Eu o controlo e estava confiante nisso.
Caminhou com passos certeiros e rápidos pelo corredor, mas foi apenas ver a porta no fim do corredor com os guardas bem acordados e empunhando lanças que sua coragem começou a falhar, já não tinha certeza se podia seguir em frente, já não tinha certeza se poderia desfazer o que havia feito e deu graças aos céus quando uma voz conhecida a retirou de seus pensamentos.
— Elsa! — praticamente gritou a ruiva que subia acompanhando de um par de pajens que carregavam as bagagens — Irmã! — disse enquanto corria para abraça-la.
— Anna — respondeu, recebendo a irmã de braços abertos e agradecendo aos céus por aquele imprevisto — Você chegou tão cedo, eu senti tanto sua falta.
— Eu também — respondeu ela — Eu senti falta de tudo — completou depois de se soltar do abraço apertado da loira — Não podia mais ficar longe.
— Eu agradeço tanto por isso, irmã — respondeu a mais velha com sinceridade — Precisava tanto de você aqui.

#

Os dois seguiram em silencio pelo tempo em que cruzaram o grande pátio central de Arendelle até os estábulos onde estava Sven junto dos outros animais do castelo. O loiro parou no caminho e tomou um fardo de feno e uma cenoura para a rena.
— Você acha mesmo que os rapazes não limparam ou alimentaram sua rena? — perguntou a jovem tomando o fardo das mãos fortes do homem.
— Eu não disse isso — respondeu ele voltando a tomar o fardo e entregando o cesto de cenouras para a mulher que o encarou com incredulidade — Só quero fazer um agrado ao meu amigo — ela apenas sorriu de lado e continuou andando, lado a lado com o loiro — E então? O que queria conversar?
Com um suspiro longo, ela apertou o passo, se apressando para chegar ao destino. Lá, esperou que ele entrasse e trancou a porta com um pedaço de madeira que era mantido lá para essa finalidade.
— Então? — perguntou coçando a nuca com certa preocupação — O porque de todo esse segredo, se é que posso saber?
— É claro que pode — respondeu franzindo a testa — e então anuviou a expressão e voltou a encara-lo por baixo dos cílios grandes e grossos — Na Inglaterra é popular o conto de trolls de pedra — ele ergueu uma das sobrancelhas a encarando — Eu sei que você os conhece.
— Mais do que isso — respondeu ele — Eu fui criado por eles.
— Todos temos problemas — respondeu dando de ombros como era seu costume — Podemos sentar e conversar sobre isso mais tarde — ele revirou os olhos e sorriu um pouco, na maioria das vezes não acreditava na forma de agir de Brienne — Mas agora quero saber se é verdade que eles são especialistas em amor.
— Brienne, você é a única pessoa que eu conheço com o coração mais frio que o da minha cunhada — ele franziu a testa e, apoiando-se na divisória de madeira e apontou um dedo para a jovem — Você se apaixonou por algum dos irmãos do Hasn?
— Nem por todas os corvos de Morrigan — praguejou ela arregalando os grandes olhos castanhos — É outro assunto, uma ideia que tive para salvar o dito cujo.
— Você continua com isso? — perguntou se voltando para o ancinho que estava encostado junto a porta para limpar a baia de Sven que soltou um barulho baixo — Calma amiguinho, só vou limpar essa palha em um instantinho.
— Acho que não foi isso que ele quis dizer — comentou se aproximando do animal e acariciando o focinho.
— E desde quando a senhorita fala renes? — perguntou o loiro limpando a baia.
— Então o que ele quis dizer? — perguntou, esperando que estivesse distraido o suficiente para responder a verdade.
— Você não vai me pegar nessa — respondeu ele sem parar seu trabalho.
— Vamos Kristoff — pediu com voz manhosa.
— Só quem me ganha nessa é a Anna — disse voltando os olhos para ela — E esse tom não combina com você.
— Está bem, vamos lá! — disse tomando a ferramenta dele — Sei que quer Hans longe daqui e mais longe ainda da Anna, mas sinto informar que, enquanto estiver congelado, isso não vai acontecer.
— Qual o seu plano? — perguntou o jovem, pegando a ferramenta que a mulher lhe esticava de bom grado depois de ver sua expressão se anuviar.
— Ai você está querendo saber demais — respondeu sorrindo e retirando o pedaço de madeira que trancava a porta — Apenas preciso da localização.
— Eu te faço um mapa quando voltar para o castelo. — afirmou — Agora me deixe trabalhar.

#

A sala de enfermagem estava vazia e consideravelmente silenciosa, isso tornava tudo mais fácil para Freya, gostava do silencio, tornava mais fácil ver o mundo ao seu redor. Desde que perdera a visão, Freya aprendera a aproveitar os momentos de paz que tinha, agora, por exemplo, podia ouvir os baixos rangidos do gelo avançando por seu irmão, engrossando para além da pele e aquilo a assustava profundamente.
— Vamos Hans, você precisa parar isso — ela apertou as mãos juntas, como se para conter algo — Se ao menos eu pudesse
— Se pudesse o que princesa? — perguntou uma voz masculina vindo da porta.
— Nada Joram — respondeu após um sobressalto — Sinto muito, são apenas devaneios.
— Vossa senhoria acha que Lady Brienne não está fazendo todo o possível? — perguntou puxando uma cadeira que se arrastou pesada sobre os azulejos do chão.
— Por favor — pediu esticando as mãos para o nada, como se tentasse ampara-lo de alguma forma — Sem tanta formalidade, me sinto como um ser de outro mundo com tudo isso — ele se manteve quieto e então ela continuou — Eu nunca falaria algo assim, tenho certeza que Brienne está dando o melhor de si, é só que — ela respirou fundo antes de dar continuidade a sua fala — Eu me preocupo muito com meu irmão.
— Eu Não tenho um irmão — confessou ele com uma risada nervosa antes de continuar — Mas imagino que seja assim mesmo — comentou — Quer dizer que é normal, eu acho. Elsa esteve tão preocupada há alguns meses quando Hans — ele mais uma vez fez uma pausa muito grande.
— Pode falar — respondeu a ruiva, alisando os cabelos com as mãos, envergonhada — Amo meu irmão, mas sei como ele fez mal aqui — começou abaixando a cabeça — O que fez com Anna e Elsa nunca poderia ter sido feito com ninguém e entendo o porque de Elsa não querer salva-lo.
— Então você acredita em Brienne? — perguntou ele com um tom esperançoso na voz — Acha que Elsa pode estar amando seu irmão.
— Eu não sei — respondeu com sinceridade — Não tenho os talentos de Lady Brienne, mas confio nela, se ela diz que Elsa pode fazer isso, então acredito que pode mesmo. — ela, mais uma vez fez uma pausa, enquanto alisava as mechas alaranjadas — Isso soou muito ingênuo? — perguntou ela, sorrindo um pouco.
— Não — respondeu ele com uma certeza que surpreendeu-a um pouco — Quer dizer, não acho que seja ingenuidade, afinal Brienne sempre soube o que fazer, mesmo quando parecia improvável, acredito que ela pode estar certa nesse caso também.
Um sorriso calmo e pacifico se arrastou pelos lábios grossos, até que ouviu a cadeira ser arrastada novamente.
— Já vai, Lorde Joram? — perguntou, deixando o rapaz sem ação enquanto fazia sons inintelegíveis tentando buscar as palavras certas.
— Eu não sou um lorde — foi a única coisa que encontrou para dizer — Sou apenas o filho da criadagem.
— Mesmo assim — comentou ela — Tem me feito uma companhia muito agradável, mesmo com toda a quietude e tem sido bastante triste ficar sentada aqui ouvindo meu irmão morrer.
— Eu sinto muito — respondeu ele voltando a se sentar, quase havia dito que ela poderia ir embora, mas imaginava que o sono deveria ser bem pior — Você sonha, Freya? — perguntou, sem pensar muito bem na pergunta, mas se surprendeu ao ouvir uma risada suave escapar.
— Sim — respondeu — Engraçado que ninguém havia me perguntado isso, mas eu sonho — continuou deixando o corpo afundar na cadeira — Algumas vezes eu vejo as coisas que via quando era criança: Um Hans bebê, uma rainha Wanda jovem, meu pai — ela suspirou e continuou sorrindo — Essas coisas dão saudade.
— Você sonho com sabe? — Freya podia notar o nervosismo na voz do jovem ao seu lado, mas preferira ficar quieta, queria ver até onde ele teria coragem de chegar — Coisas mais recentes?
— Sim — respondeu simplesmente — Mas não são imagens, apenas sons e vozes.
— Foi assim que me reconheceu? — perguntou, mas logo teve o cuidado de tentar se corrigir — Quer dizer, só nos falamos uma vez, não sei como poderia reconhecer minha voz.
— Não reconheci sua voz — respondeu com sinceridade — Reconheci seus passos no corredor. Podemos ter falado apenas uma vez, mas você vive perambulando para lá e para cá.
— Você reconhece as pessoas pelos passos? — perguntou com um tom divertido na voz.
— E pelas sensações, sim! — confirmou ela — Por exemplo, quando Elsa entra, a sala se torna mais fria, quando é minha mãe bem, convivo com ela há anos, então eu tenho que reconhecer.
— Existe alguém que não consegue reconhecer? — perguntou ele
— Brienne — ela respondeu sem pensar — Ela não afeta o ambiente e parece flutuar sobre o chão, só consigo saber que esta aqui quando fala — confessou entre risos, não era uma conversa produtiva, mas pelo menos não precisava se concentrar no gelo crescendo sobre seu irmão.

#

"Alguém pra encarar o dia com você

Bagunçar tudo com você

Alguém que sempre rirá comigo"

I'll Be There For You (The Rembrants)


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Notas finais do capítulo

Foi bem dificil decidir quem ia na frente desse capitulo, porque I'll be there for you é muito genial, mas ia roubar a cena, então ficou no fim mesmo, assim ninguém brilha mais que a minha linda da Brienne ou do que a diva da Freya.
Então mores, eu quero agradecer ao meu 23° acompanhante, seu fantasma lindo! E a Gicah Love Frozen 2 que foi a única que comentou no capitulo passado (:'( Tava tão ruim assim?), enfim. Você fez meu começo de férias muito mais feliz amor. Um beijo :*
Continuo sem prévia, mas acho que capitulo que vem estou de capa nova :D (y) Consegui tempo para montar uma decente (finalmente).



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