Novos Cullens Parte I escrita por Gab FerCosta
Mary Alice Brandon Cullen
Ainda estava ali, parada na escada, sem reação, toda minha família me olhava, esperando a minha reação.
Nem eu acreditava no que tinha visto, os Volturi ,eles queriam ver a gente e Aro mandaria um convite, para irmos visitá-los.
—ALICE! -Jasper me gritou.
O olhei.
—O que foi? -Ele perguntou.
—Os Volturi. -Respondi.
—O QUE? -Bella praticamente gritou.
—O que eles vão fazer? -Carlisle perguntou.
Jasper pegou em minha mão e me puxou para me sentar no sofá.
—Aro irá mandar um convite, para irmos vista-los. -Respondi.
—As crianças. -Rose disse.
—Temos que apresentá-los a ele. -Carlisle disse.
—E se ele não aceitar? -Esme perguntou.
—Ele tem que aceitar, se não, a briga irá ser feia. -Carlisle disse.
—Então iremos todos para a Itália? -Bella perguntou.
—Sim, iremos esperar esse convite chegar, e quando chegar, iremos para a Itália. -Carlisle disse.
Assentimos.
—Vou tentar ver alguma coisa, sobre quando esse convite vai chegar e o que vai acontecer com nós. -Disse.
—Bella e eu, iremos pra casa, conversar com a Nessie. -Edward disse.
—Ok, nós iremos nos preparar. -Carlisle disse.
Bella e Edward foram embora e eu peguei Mary e Enrique e subi para o meu quarto, os coloquei em seus berços e me sentei na cama ,logo Jasper apareceu.
—Posso ficar aqui com você? -Ele perguntou.
Sorri.
—Sempre lindo, eu preciso mesmo de você. -Respondi.
Ele fechou a porta e veio se sentar ao meu lado, olhei pra ele.
—Eu te amo. -Disse.
—Eu também te amo. -Ele disse.
Dei um selinho nele e tentei ver alguma coisa.
Isabella Marie Swan Cullen
Edward e eu chegamos ao chalé de mãos dadas, ao entrarmos, sentimos um forte cheiro de queimado.
—Mas o que...
—Jacob está tentando cozinhar. -Edward respondeu.
O olhei.
—Tentando? -Perguntei.
—É, vai lá ajudá-lo, antes que ele taque fogo na cozinha, vou ver a Nessie. -Edward disse, me dando um beijo na testa e subindo.
Fui até a cozinha, que estava uma baderna.
—Jacob? -O chamei.
—Oi Bella. -Ele disse, todo atrapalhado.
—Que bagunça é essa na minha cozinha? -Perguntei.
—Estou tentando fazer alguma coisa pra Nessie comer, ela tem que estar bem alimentada, para cuidar do nosso filho. -Ele respondeu.
Fui até ele.
—Deixa que eu cuido da alimentação da Nessie, sobe e vai ver se Soph e Thony estão bem. -Pedi.
—Tudo bem, obrigado. -Ele disse, me dando um beijo na bochecha e saindo da cozinha.
Apoiei-me na pia e respirei fundo.
A ultima vez em que vimos os Volturi, foi naquele dia em que formamos um exercito e se eles não aceitassem?
Preparei um almoço no meio daquela bagunça mesmo, coloquei o almoço da Nessie e Edward estava conversando com ela.
“-E como acham que ele vai reagir?” -Nessie perguntou.
“-Não sabemos Nessie, mas iremos conversar com ele. -Edward disse”
“-Espero mesmo que eles aceitem, não queremos mais uma briga”. -Ela disse.
Entrei no quarto.
—E não terá, mas pare de se preocupar com isso e coma,v ocê precisa. -Disse, colocando a bandeja em cima da cama.
Nessie estava encostada na cabeceira da cama, com Diego em seu colo e Edward a sua frente, fui até eles e pousei minhas mãos nos ombros de Edward.
—E como esta meu neto? -Perguntei.
Nessie sorriu.
—Ótimo. -Ela disse.
—Então continue cuidando bem dele, mas você precisa se alimentar. -Disse.
Ela riu.
—Eu irei, mas cadê o Jake? -Ela perguntou.
—Cuidando de seus irmãos, era isso ou ele destruindo minha cozinha. -Respondi.
Os dois riram.
—Pode ir chamá-lo, mãe? -Nessie pediu.
—Claro.
Saí de seu quarto e fui até o quarto dos gêmeos, onde Jake os olhava.
—Jake. -O chamei.
—Oi Bells. -Ele disse.
—Nessie está te chamando. -Disse.
—Ta. -Ele me deu um beijo na testa e foi para o quarto da Nessie, fui até meus filhos e eles estavam quietinhos, como dois anjinhos, saí do quarto deles, desci e fui ate a cozinha, em 5 minutos, arrumei toda aquela bagunça, subi de novo e escutei só Jacob, Nessie e Diego no quarto, Edward tinha ido para o nosso.
Fui para o meu quarto e Edward estava na varanda, fui até ele e toquei suas costas.
—Tudo bem? -Perguntei.
Ele se virou e me olhou.
—Não, não está. -Ele respondeu.
Eu conhecia o Edward e sabia que ele estava preocupado, o abracei pelo pescoço e ele levou as mãos em minha cintura.
—Eu sei que você está com medo, mas dará tudo certo, já conseguimos convencê-los antes e conseguiremos de novo. -Disse.
Ele respirou fundo.
—Só não quero perder vocês. -Ele disse..
Sorri.
—Não vai, estaremos juntos, sempre. -Disse.
Ele sorriu.
—O que eu seria, sem você?
Sorri.
—Absolutamente nada. -Respondi.
Ele começou a rir e me beijou, andando comigo até a cama e me jogando em cima dela, nos amamos ali, onde poderia ser a ultima vez.
***
Arrumei-me para ir visitar meu pai, mas Edward se recusou a ir comigo.
Voltei ao quarto, bem na hora em que Edward entrou.
—Não vai mesmo me acompanhar? -Perguntei.
Ele me olhou e respirou fundo.
—Não, eu tenho que passar no escritório, Lauren quer que eu assine uns documentos. -Ele respondeu.
O olhei.
—Uns documentos? -Perguntei.
—Sim. -Ele respondeu.
Assenti.
—Sei. -Disse.
Ele riu e me abraçou.
—Para com o ciúmes, o namorado dela também trabalha lá. -Ele disse.
Respirei fundo.
—Tudo bem .-Peguei minha bolsa. -Podemos ir juntos?
Ele sorriu.
—Claro. -Ele respondeu.
—Pode me deixar na casa do meu pai? -Perguntei.
—Que tal se você ficar com o carro? Eu só vou assinar uns documentos, não irei demorar muito, quando sair da casa do seu pai, você pode ir para o escritório. -Ele disse.
—Tudo bem, então. -Disse.
Ele foi para o closet e eu desci, Nessie estava na sala de estar com Diego no colo e Jake ao seu lado.
—Podem cuidar dos gêmeos pra mim? -Perguntei.
—Claro. -Eles responderam.
—Vamos, amor? -Edward perguntou, descendo.
—Vamos, tchau. -Disse.
—Tchau. -Eles responderam.
Saímos do chalé e fomos direto pra casa principal, Edward achou melhor nem entrar, fomos direto pra garagem e entramos no volvo preto e eu dirigi direto para o escritório do Edward.
Chegamos em frente ao prédio e Edward me deu um selinho.
—Dirija com cuidado e não amasse meu carro. -Ele disse.
—Sim, Sr. Cullen. -Disse.
—Nos vemos mais tarde. —ele disse.
—Ta bom. -O agarrei pelo colarinho e o beijei, nos afastamos alguns minutos depois, quando nosso beijo ficou mais urgente. -Tchau.
—Tchau. -Ele me deu mais um selinho e saiu do carro, entrando no prédio.
Dirigi direto pra casa do meu pai.
Cheguei lá e fui recebida pelo Seth.
—Oi Bella? -Ele disse.
—Oi Seth. -Disse.
—Entre. -Ele disse.
Entrei na minha antiga casa e Tanya estava na sala de estar, sentada no sofá.
—Oi Tanya? -Disse.
—Oi Bellinha, tudo bem? -Ela perguntou.
—Tudo sim. -Respondi.
—Carlisle conversou com Eleazar e disse sobre a visão de Alice. -Tanya disse.
Seth fez sinal pra ela falar baixo.
—Charlie esta lá em cima. -Ele disse.
—Mas já resolveram o que vão fazer? -Ela perguntou.
—Iremos viajar para a Itália, para conversar com eles. -Respondi.
—Podemos ficar na casa principal? -Tanya perguntou.
—Contanto que não destruam nada. -Respondi. -Vim conversar com meu pai, inventar uma desculpa, para que possamos sair da cidade.
—Ok, vou chamá-lo. -Seth disse, subindo as escadas.
—Então? Como vai a gravidez? -Perguntei.
—Bem, nunca me senti assim, como uma mulher grávida. -Ela disse.
Sorri.
—É, é uma experiência incrível. -Disse.
—É.
—E meu pai já sabe? -Perguntei.
—Sim, e ficou super feliz, disse que vai considerá-lo um neto. -Ela respondeu.
Logo, Seth desceu com meu pai e Sue, que estava com a minha irmãzinha, Brenda.
—Minha filha, que saudades. -Charlie disse, me abraçando.
—Oi pai, Sue. -Disse.
—Oi querida. -Sue disse.
—E o Edward? -Meu pai perguntou.
—Trabalhando, vim aqui me despedir de vocês. -Disse.
—Se despedir, como assim? -Ele perguntou.
—Iremos fazer uma viagem pra fora do país e eu não poderia ir sem me despedir de vocês. -Disse.
—Fico feliz com isso, mas só vai você, o Edward as crianças e a Nessie? -Ele perguntou.
—Ainda não decidimos isso, mas talvez vá todo mundo. -Ele disse.
—Quer dizer todos os Cullen? -Ele perguntou.
—Sim, queremos fazer uma viagem em família. -Respondi.
Meu pai sorriu.
—Bem, se é assim, boa viagem a vocês.- Ele disse.
Sorri.
—Obrigada pai. -O abracei.
—Irão ficar muito tempo? -Ele perguntou, me soltando.
—Não, só alguns dias. -Respondi.
—Tudo bem.
Fui até Sue e a abracei.
—Cuida bem desses cabeças duras. -Disse.
—Pode deixar.
Peguei Brenda no colo.
—Ela esta tão linda. -Disse.
—É, e ela tem o seu choro, quando era bebe. -Meu pai disse.
Sorri e dei um beijo em sua bochecha e a devolvi para Sue.
—Bom, eu já vou indo, só vim me despedir de vocês. -Disse.
—Divirta-se. -Meu pai disse.
—Ta bom. -Fui até Seth e Tanya. -Tchau, e se cuidem.
—Tchau Bella.
Saí da casa do meu pai e fui para o carro do Edward, dirigi direto para o escritório do Edward,
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