A Nova Uchiha escrita por Mrs Fox


Capítulo 12
Twelve


Notas iniciais do capítulo

OOOOOI gente! Ganharam muito chocolate nessa páscoa? #VamosEngordarFelizes
Já leiram as partes traduzidas no primeiro Capítulo do Sakura Hiden? Tão sabem que vai ter SasuSaku? E que Naruto Gaiden sai no final desse mês? ABRIL PROMETE!, e esse capítulo também....

Sem mais delongas... desculpe os erros e boa leitura!

PS.: Obrigada a todos que me indicaram fanfic's! :D



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Eu, definitivamente, não conseguia acreditar no que estava ouvindo.

– Bom, é uma boa opção. - falou Shikamaru.

– Porém, muito arriscada. - completou Kakashi

– Kakashi-sensei, é a uma excelente oportunidade, - falou Sakura - pelo o que ele disse não fará nenhum mal a mim.

– Sakura, colocá-la como isca pode ser muito arriscado. Isso teria de ser feito com um plano perfeitamente executado.

– Eu sei que é arriscado, sensei. Shikamaru, você não teria como pensar em um plano? - ela cruzou os braços olhando para o outro.

– Podemos fazer um plano de falso resgate, esperaremos ele vir procurá-la e só a deixamos somente alguns dias com a dupla. O suficiente para obter informações e parar o que quer que ele estejam fazendo. - ele respondeu. - Porém é um plano muito superficial e pode dar errado, eu preciso de mais tempo para acertar os detalhes. - Sakura olhou esperançosa para Kakashi.

– Faça o plano Shikamaru, dependendo do resultado decidirei se você vai ou não receber essa missão. - concluiu Kakashi.

– Tsc. Vocês só podem estar brincando em considerar essa opção. - finalmente falei.

– Algum problema Sasuke? - perguntou Kakashi.

– Vocês estão querendo mandar a Sakura como isca, esse é o problema. - falei como se estivesse constatando o obvio.

– E qual o problema disso Sasuke? - perguntou Shikamaru.

– Pra ela ser novamente envenenada por uma menina de 10 anos? - falei friamente, quando olhei para Sakura vi ela abaixando a cabeça. - Vou pro meu quarto.

Andei rapidamente pelo corredor, ignorando os olhares de um ou outro ninja. Cheguei no quarto, guardei as coisas e fui tomar um banho., a água quente relaxa os meus músculos. Sakura só poderia ser uma maluca em pensar que poderia ser uma isca, a garota tinha deixado bem claro no último encontro o quanto a odiava, seria fácil para ela tentar alguma coisa enquanto ela estivesse lá. Também tinha aquele homem, não acredito que ele tentaria matá-la, já que demonstrava uma séria devoção, além de que provavelmente não deixaria a menina fazer qualquer coisa, e por mais que eu confiasse nas habilidades de Sakura, não queria pensar nele perto dela desde o momento que ouvi a história de “função reprodutiva”.

Saí do banhei vesti uma calça e me deitei na cama afim de dormir, porém minha mente não saia do que tinha acontecido na casa da Sakura. De alguma forma ela conseguiu me fazer falar coisas que nem sequer gostava de pensar, tirando um peso que me senti incapaz de aliviar com os anos. Passei a mão no rosto sentindo meus olhos levemente inchados, não me lembrava da última vez que tinha chorado, com certeza fazia anos, porém o seu abraço apertado - como se estivesse tentando pressionar toda minha dor até virar pó - sua respiração quente nas minhas costa, quase tocando a minha nuca, me fizeram ficar mais confortável com as lágrimas. Eu que sempre me sentia estranho ou indiferente com um contado físico mais próximo, consegui relaxar no seu abraço.

~#~

Já era de madrugada quando saí do hospital, como tinha chegado de manhã da missão, acabei passando a tarde toda dormindo, só conseguindo ir trabalhar à noite. Caminhei tranquilamente pela vila, não estava planejando ir direto para casa, já que o sono não tinha chegado, decidir ir até o jardim que Kakashi nos levou depois de nos encontrar na sala da Academia Ninja. O lugar tinha sido totalmente reconstruído, mas escolheram manter sua forma original. Me sentei no mesmo parapeito que Kakashi se sentou anos atrás com cuidado para não escorregar por conta da neve, a vila estava silenciosa e calma enquanto os flocos desciam devagar. Daquele ponto, a neve nos telhados pareciam grossos cobertores de algodão, brilhando por conta da luz que vinha de alguns postes, mesmo que o céus estivesse coberto por nuvem.

– O que você está fazendo aqui? - ouvi uma voz grossa vindo de repente do meu lado.

– Sasuke-kun! Que susto! Eu só estava dando uma volta.

– Há essa hora? - perguntou levantando levemente a sombrancelha.

– É que eu sai agora pouco do meu plantão no hospital. E você? - ele se apoiou de costas para a grade.

– Insônia. - falou simplesmente.

– Ah… - ficamos um tempo em silêncio, eu olhando para ele, e ele para a vila. - Sasuke-kun, você realmente não confia nem um pouco nas minha habilidades?

– Por que você tá perguntando isso agora? - ele me encarava pelo canto do olho.

– Porque você praticamente disse que uma menina de 10 anos é mais forte do que eu.

– Falei que ela te envenenou, não que é mais forte que você. - fiquei quieta por um tempo analisando o que ele tinha dito.

– Então por que ser contra a ideia de mim ser a isca?

– Porque sou egoísta. - ele sussurrou de forma ríspida.

– Egoísta? O que você quer dizer com isso? - pressionei-o mais um pouco, tinha percebido que ele acabava falando mais coisas dessa maneira.

– A única coisa que me resta Sakura é o Time 7, por isso que não quero vê-la correndo riscos.

Sorri com sua resposta, era boa a sensação de ver ele preocupado comigo, fazia eu me sentir querida. Antes de conseguir responder ele se virou como se para ir embora, pulei da grade e segurei o seu pulso tentando impedir a partida, ele me olhou como perguntasse o motivo daquilo, não falei nada senão perderia toda a coragem que tinha ganhado naquele momento. Ainda segurando seu pulso me aproximei, não consegui desviar os meus olhos dos seus, sempre tão negros, sempre tão profundos e significativos. Fiquei na ponta do pé para alcançar seu rosto, fechei os meu olhos e toquei meus lábios nos seus. Estavam frios, um pouco rachados, era finos e firmes, e por mais que não esboçasse qualquer reação, ainda assim era a boca do único homem que sou capaz de amar, daquele que era dono até mesmo do aperto que senti no estômago pelo meu primeiro beijo.

Depois de alguns segundos me afastei dos seu rosto, mantendo os olhos fechados, estava morta de vergonha, soltei o seu pulso. Entretanto, antes de plantar os pés completamente no chão, senti uma grande na minha nuca, fazendo meu rosto virar para cima. Quando olhei viu os olhos negro fitando a minha boca, antes de fazê-la ir de encontro com a sua. Ele apertava sua boca contra a minha em diversos selinhos calmos, ignorei a surpresa e passei meus braço pela sua cintura sentindo o calor do seu corpo, senti a sua língua tocando levemente meus lábios e logo em seguida a toquei com a minha, mal percebi as minhas costas encostarem na grande, a única coisa que consegui pensar era que estava sendo beijada por Sasuke, e mesmo que me sentisse um tanto atrapalhada, a sensação que aquilo me causava era incrível. Quando o ar acabou nos meus pulmões tive de me afastar, condenei cada brônquio dentro de mim por não aquentar mais alguns meros segundos.

– Sasuke-kun… - comecei a falar, mas seu nome era a única coisa que eu conseguia pronunciar.

– Isso… Isso está errado. - ele falou dando um passo para trás.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ou segurá-lo, ele sumiu.



~#~

Já estava a horas no campo de treinamento, com diversas árvores caídas ao meu redor, tudo por conta de um Chidori que eu tentava aperfeiçoar. Não, na verdade eu estava ali por conta dela, do beijo, da boca pequena e carnuda, dos lábios macios, das mãos nas minhas costas agarrando a minha blusa, do calor que vinha do seu corpo, de como seu pescoço tinha se encaixado em minha mão e os cabelos se enroscado nos meus dedos.

Estava alí pra me esquecer da sensação de beijá-la, da minha língua dentro da sua boca, e droga, não conseguia. Porque se lembrar de tudo que fiz fazia eu me sentir sujo, estar com ela me fazia experimentar sensações novas para mim, novas e agradáveis. Fiquei mais algumas horas destruindo toda e qualquer árvore que se mantivesse em pé ao meu redor, até que um dos ninjas que costumavam ficar na entrada vila apareceu falando que Kakashi gostaria de falar comigo. Quando entrei na sala vi Sakura em pé entre Shikamaru e Naruto, me coloquei ao lado deste último.

– Shikamaru, comece a explicar o plano. - falou Kakashi.

– Temos mais um esconderijo confirmado no País da Terra, não sabemos se ele foram para lá, mas é uma chance. Um nobre de uma vila perto da fronteira solicitou os serviços médicos da vila para cuidar dos camponeses que então com uma epidemia, conversei com Tsunade-sama vamos aproveitar para enviar Sakura ao invés uma equipe médica na missão, sendo uma missão solo com um gasto considerável de chakra ele deve aproveitar a oportunidade para sequestrá-la. Enviaremos junto uma equipe de apoio que ficará a vigiando vinte quatro horas por dia durante sua estadia na vila, para no momento que o ataque acontecer os perseguir até o esconderijo. Sakura. - ele se virou para ela. - você terá dois, dependendo da situação, três dias para obter informações.

– Hai! - ela assentiu.

– Entretanto, - interviu Kakashi - se surgir uma oportunidade de atacar um dos mentores sem grandes riscos, você deve fazer. Prefiro que os traga vivos, mas se as coisas saírem do controle, é eliminação total. - pelo canto do olho vi a Sakura fazer uma pequena careta, matar nunca foi a cara dela. - Sasuke, Naruto, gostaria que vocês fossem com Shikamaru para fazer a segurança de Sakura, me deixaria mais tranquilo.

– Claro Kakashi-sensei. - falou Naruto sério, enquanto eu só balancei a cabeça.

– Muito bem, Shikamaru liderará a missão, vocês devem sair da vila ainda hoje de três horas da tarde, dispensados.

Antes que alguém pudesse dizer mais alguma coisa me virei indo direto para o meu quarto, não quis pensar que toda minha pressa era porquê não queria estar perto de Sakura, até mesmo pois tinhamos uma missão. Fui diretamente para o banheiro, planejando tomar um banho e logo em seguida dormir um pouco antes de ter de sair da vila, já que não consegui fazer isso a noite. Já estava quase saindo do banheiro quando ouvi batidas de leve na porta do quarto, me vesti e fui abrir a porta, me deparando com Sakura.

– O que você quer? - perguntei.

– Sasuke-kun, bem… eu acho que devíamos conversar, sobre ontem. - ela falou mal olhando no meu olho.

– Já falei, foi um erro. Eu não devia ter feito aquilo. - falei o mais monótono possível.

– Um erro por que você não sente nada por mim, ou um erro por que não quer sentir nada por mim? - ela levantou o olhar, pelo jeito que ela tinha falado esperei um olhar acusador, mas na verdade seus olhos tinham um tom de súplica.

– Sakura-chan! - ouvimos a voz do Naruto surgindo no corredor. - O Shikamaru quer falar com vo… - ele olhou de um para o outro. - Atrapalhei algo? - perguntou com um sorriso sínico no rosto.

– Não, eu e o Sasuke-kun só estávamos conversando. - ela tinha um sorriso forçado no rosto. - Vou ver o que ele quer…

– O que aconteceu com vocês? - perguntou Naruto depois que Sakura sumiu pelo corredor.

– Nada, preciso dormir.

Mas no final só fiquei deitado olhando para o teto, me levantando somente para arrumar a bolsa e voltando a me deitar. Era três horas quando cheguei no portão, Shikamaru que já estava lá simplesmente balançou preguiçosamente a cabeça quando me viu, e me limitei ao mesmo; logo em seguida Naruto chegou, e quase quinze minutos após, Sakura chegou.

– Gomenasai, minha mãe não queria que eu saisse em missão. - sua expressão lembrava a de uma criança mal-humorada.

– Mães são problemáticas. Sakura vá na frente, iremos logo atrás de você.

– Hai.

Ela começou a correr saindo da vila, dez minutos depois partimos em seu encalço.

~#~

Estávamos a três dias na vila, apesar da grande quantidade de doentes não tive trabalho de cuidar dos aldeões, difícilmente chegava um caso. Shikamaru tinha conseguido espalhar de alguma forma a notícia que eu estava alí operando um “milagre”, eu estava torcendo para que desse tempo de curar todos daquele local antes que o meu sequestro acontecesse, já sabia que uma equipe de apoio liderada por Ino viria caso nosso plano desse certo, por isso passei os três dias dentro do hospital, saindo somente para ir dormir ou fazer uma refeição em algum lugar afastado - como se quisesse relaxar pelo trabalho da missão - dando mais oportunidade para o inimigo.

Passei a ter uma guarda 24 horas por dia, e como aquela missão devia ser solo, tinha que evitar ao máximo conversar com qualquer um dos três, Shikamaru tinha inventado um código para usar nas mensagens e me atualizar sobre alguma coisa, Naruto só tentou falar comigo uma vez, usando um jutsu de transformação, para saber se eu estava bem, Sasuke não fez nenhum contato. Não esperaria outra atitude, ele nunca colocaria uma missão em risco, à não ser que se sentisse obrigado a isso, muito menos tentaria ter algum tipo de contato comigo depois do beijo.

Agora era o seu turno de vigia, estava com meu almoço na mão indo pra um dos bancos que tem no pequeno parque numa parte mais afastada da vila, pude sentir levemente o seu cheiro por entre as árvores, mas mesmo que tentasse ve-lo não consegui acha-lo. Ouvi uns passo pesados correndo em minha direção, coloquei a mão no botão do coldre de kunais, mas logo afastei; eram descuidados demais para ser o de um shinobi.

– Sakura-sama! - me virei e vi um menino correndo em minha direção.

– Ito, você deveria estar descançando. - repreendi o menino. - Não é porque está curado que já pode sair correndo por ai.

– Eu já estou bom! - falou sorrindo, o que me fez sorrir também com tamanha energia. - O nii-san da Kumi-kun pediu para lhe entregar isso. - ele tirou o braço de trás das costa, me entregando um grande buquê de rosas vermelhas.

– O irmão de Kumi? - a menina era filha do nobre que liderava a aldeia e tinha sido um dos poucos casos graves que eu tinha encontrado.

– Hai! Ele pediu pra lhe entregar isso também.

Ele me estendeu um envelope que tinha seu selo rompido, o que era com certeza um efeito da curiosidade do menino, lá tinha um pequeno bilhete agradecendo por eu ter curado sua irmã e estar ajudando a aldeia, ele se desculpava pelas obrigações de herdeiro não lhe permitir fazer isso pessoalmente e me chamava para jantar com ele naquela noite em um dos poucos, porém o melhor, restaurante do lugar.

– Então? Posso ir dizer que você vai jantar hoje com o ele Sakura-sama?

– É errado olhar a correspondência dos outros Ito. E não pode, duvido que eu consiga tempo. - suspirei.

– Eu você dizer pra ele que você vai tentar ir, até mais Sakura-sama! - ele acenou e saiu correndo.

– Espere Ito! Eu não falei isso… Ah droga, ele já está longe.

Voltei a andar até achar o banco que eu tinha gostado, me sentei e comecei a comer, tentei achar Sasuke por entre as árvores sem sucesso, até uma kunai com um papel preso foi arremessada na minha frente, desprendi o bilhete que tinha uma única frase escrita: “Não desvie da missão.” Olhei pra direção que a kunai tinha vindo, pode distingir seu rosto sério por entre os galhos até que ele sumiu, indo provavelmente se esconder em outro ponto, ele tinha me deixado vê-lo propositalmente. Amassei o papel e o esfreguei nos dedos até virarem pedaços irreconhecíveis.

[...]

Tinha acabado de sair do banho e estava tentando me decidir se devia ir ou não ao tal jantar, não tinha o menor interesse do filho do nobre, mas também não queria parecer mal educada, coloquei o casaco vermelho e fui em direção ao tal restaurante e foi ai que me lembrei que Shikamaru estaria me vigiando o tempo todo. Eu não ligava com esse fato, mas expor a intimidade dos outros me incomodava, então decidir olhar mais um pouco o lugar, talvez por ser de noite ou pela distância que eu estava com o centro da cidade, mas achei as ruas vazias. Vi um templo e decidir dar uma olhada por dentro, eu difícilmente tinha tempo para vir num lugar desses agradecer aos deuses e meus antepassados por todas as graças.

Fui até uma bancada cheio de incensos e acendi um, sentei no chão observando as gravuras nas paredes iluminadas pelas várias velas do lugar, quando percebi duas pessoas se aproximando. Essas com certeza era shinobis, e eu tinha certeza que não se tratava de nenhum dos meus companheiros de equipe, olhei em todos os canto do recinto e Shikamaru não estava lá dentro. Fechei os olhos e fiquei sentada como se estivesse rezando, esperando somente meus captores chegarem; tive de me controlar para não me colocar em posição de combater e manter a expressão calma, por mais que ser capturada tivesse sido uma ideia minha, ver o momento se aproximando me deixava apreensiva.

Só quando ouvi dois pares de pés tocarem o chão me permitir reagir, levantei e virei para ficar de frente para os dois homens mascarados fingindo surpresa, peguei uma kunai com cada mão e me coloquei em posição de combate.

– Quem são vocês? - perguntei, quando senti uma terceira pessoa aparecer bem nas minhas costas.

– Sakura minha querida, não sabia que era religiosa. - senti sua voz perto vim atrás da minha cabeça.

– Você… - girei uma das kunais no dedo e apontei para seu estômago. - O que quer comigo?

– Você já se esqueceu o que eu te disse no nosso último encontro? Duvido que uma pessoa tão inteligente como você tenha uma memória tão ruim.

– Canalha.

Me virei para simular um ataque, em condições normais eu nunca me entregaria sem lutar, então não podia cometer um erro desses, vi que seu rosto também estava coberto por uma máscara ele levantou a mão e foi aí que eu notei o que segurava uma bomba sonífera. Não seria qualquer sonífero que pararia a imunidade que eu tinha criado, entretanto, sabendo do nível de manipulação de substância que eles tinham, aquele com certeza seria eficaz em mim. Dei um salto para trás, e ele explodiu a bomba, no momento em que respirei senti meus músculos ficarem moles, caí no chão forçando minha mente a ficar acordada, ele andou até mim e me pegou no colo, com pouco de resistência que ainda tinha me mexi nos seus braços enquanto ele me levava para fora do prédio. A última coisa que eu vi antes de apagar foram dois Shikamaru’s em pé nas sobras do teclado do templo.

~#~

Estava correndo pela aldeia, usando o Modo Senin para achar o chakra de Sasuke. Entrei dentro de um sofisticado restaurante olhando de um lado para o outro quando o achei; ele estava sentado de costas para mim observando atentamente um homem que olhava ansioso para o relógio. Não entendi o motivo daquilo, então preferi ignorar, tinhamos coisas sérias a fazer.

– Sasuke. - falei quando cheguei do seu lado.

– Kage Bushin. - ele disse me analisando. - Já aconteceu? - ele perguntou estreitando os olhos.

– Sim, Shikamaru mandou um clone pra nos avisar, meu eu original está terminando de arrumar as coisas para poder partir, enquanto eu vim te avisar.

– Vá avisar para o nobre que Sakura teve de sair em uma missão de última hora, diga também para ele fazer o pedido da equipe médica de apoio. - disse jogando umas notas na mesa que estava sentado.

Ele se levantou, e foi direto para fora do lugar sendo seguido por mim, dando um olhar estranho para o homem que não parava de olha para o relógio pendurado na parede, e sem que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele sumiu.


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Notas finais do capítulo

Aeeeee gente, teve beijo, kiss, beso, wen, kus, osculum, kisu, bacio, baiser... Enfim, deu pra entender.
Já tava com esse capítulo pronto faz um tempo, e depois que vi os comentários de vocês quase postei mais cedo, porém acabei viajando e o capítulo ficou pra hoje mesmo.
Pelo o que está programado dentro da minha cabeça, agora começaremos uma segunda fase na fanfic, e a desenrolar esse novelo que é a relação dos dois.

Até próxima semana e obrigada por comentarem! :D