Evil Ways escrita por Moonlight


Capítulo 23
Psicologia Perversa


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal.
Demorei? Sim.
Quero falar com vocês nas notas finais.
PS: Obrigada especial pra todos que já comentaram, em especial a Júlia, que de algum modo, me inspirou a voltar a escrever Evil Ways. meu coração agradece ♥



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— Já passou uma semana, Peeta. — Finnick deu um tapinha no ombro do amigo. — Uma semana pode parecer pouca coisa, de verdade, mas não é. Para pra pensar naqueles sete dias, aqueles malditos sete dias que demora uma eternidade pra chegar...

— Finn, nem começa.

— Pensa que, uma semana atrás, Annie e eu tínhamos 50% de chance de estarmos juntos, talvez até menos. E olha só, daqui a alguns minutos nós vamos assistir filmes juntos! E fazer todas essas coisas que casais fazem... Tá, agora pensa: Uma semana! Você não tem que esperar mais um mês pra chamar Haymitch pra jantar. Ele é até gatinho... — Finnick zombou.

Finnick e Peeta estavam no apartamento de Haymitch naquela tarde de sábado. Peeta – que falava diariamente com Haymitch por telefone enquanto estudava/estagiava – recebeu o convite do próprio Haymitch no dia anterior – enquanto, obviamente, jogava conversa fora pelo telefone.

Ainda era estranho para Peeta lidar com a situação. Está mais que redundante voltar ao tópico “Peeta nunca teve pai”, mas agora é necessário reforçar isso, principalmente quando se trata dos telefonemas de Haymitch e de procurar uma maneira normal de responder uma pergunta que, quando lançada – seja qualquer pessoa, em qualquer situação – se torna um enigma existencial.

“Peeta: Eu preciso que você me fale sobre sua vida”.

De verdade, o lance é que Peeta temeu tanto ser rejeitado que não pensou nas consequências em, talvez, não ser rejeitado. Talvez Peeta Mellark pensasse que o fato de ser um filho desconhecido o tornava, automaticamente, indesejado, mas quando reparou que transformara um alcoólatra num projeto de um pai atencioso, não soube como reagir. Também não fazia ideia como explicaria a sua mãe, Effie, que Haymitch estava empenhado em ser família também – talvez porque Peeta tinha o enorme defeito em ter total certeza de que as pessoas vão reagir da maneira que ele acha que elas vão reagir.

O fato consumado ali é que agora que Peeta deu a Haymitch uma família a quem cuidar, e com seus velhos sagrados costumes Texanos e exemplos de moldes familiares, era exatamente isso o que Haymitch faria (mesmo que o modelo exemplar de família com toda certeza não iniciasse com uma mãe solteira que decidiu fazer inseminação. Também não era legal o fato deles não serem casados e coisa e tal. Na verdade, eles nem se conheciam, o que tornava aquilo muito século XXI demais para Haymitch). Em nenhum momento Peeta imaginou que Haymitch se dedicaria tanto, e ficaria tão próximo, e seria tão presente. E isso, isso era um jogo perigoso, onde você não sabe os movimentos do próximo, onde ninguém cai na psicologia reversa (talvez perversa) de ninguém.

Mas todos estavam jogando. Os dados, as cartas, os peões, as fichas e o dinheiro já estavam na mesa.

— Eu vou falar com ele hoje. Você tem razão. — Normalmente, em dias sãos, era difícil ouvir Peeta dar razão e ceder a Finnick sem que o amigo tenha feito um esforço descomunal. Dado ao fato de que as ideias de Finnick nunca eram as melhores, Peeta decidiu dar-lhe algum crédito depois da conquista do Prêmio Annie Cresta de Namorada (embora ele tenha ficado com um pé atrás nessa relação durante anos, cujo desconfiança e falta de fé encerrou-se exatamente dois meses após o casamento de Finnick – fato ocorrido três anos e meio depois).

— Ótimo. Ele já vai voltar. — Finnick sorriu e voltou a folhear os álbuns que ele levara para o apartamento do velho pai de Peeta.

O álbum, com capa preta do tamanho de um caderno ata estava aberto na mesa da cozinha, com a ponta das páginas molhadas pela lata de cerveja que Finnick derrubou minutos antes. Nele, fotos dele e de Peeta na adolescência com os amigos de colégio e abusando do visual N’Sync mais ridículo que os anos 90 poderiam oferecer. Os três trocavam histórias sobre a infância e adolescência de Peeta, tendo Finnick como maior banco de memória fornecedor dos micos, vergonhas e abusos alcoólicos de Peeta, sem deixar escapar um detalhe das coisas ruins – e vá lá, das boas também (que eram, em suma, grande maioria) – que o melhor amigo já fizera em seus 22 anos de vida.

O som de três batidas rápidas na porta do apartamento e o ranger dela sendo aberta tomaram a atenção dos rapazes na cozinha.

— Haymitch está aqui? — Ela perguntou, agarrada a porta, mostrando somente sua cabeça e suas mãos que ainda agarravam a porta.

— Banheiro. — Finnick apontou.

Katniss entrou no apartamento com sua saia cinza que ia até o joelho e a blusa branca de botões, tão politicamente correta como parecia ser. Ao contrário do que possa parecer, roupas sociais deixavam Katniss com um ar de gente chata do que com ares estereotipados de mulher sexy saído de um filme +18. Ainda sim, no entanto, continuava bonita.

Katniss remexia os cadernos, apostilas e revistas da velha estante da sala que apoiava a televisão que Peeta tinha dado de presente para Haymitch no primeiro fim de semana que passou a frequentar aquele apartamento. A cada caderno jogado pelo chão, um resmungo baixo era solto enquanto ela se equilibrava com os pés descalços, agachada frente ao móvel.

— Hm... Katniss, quer alguma ajuda? — Finnick perguntou, assistindo a cena curiosamente.

— Ah não, obrigada. Haymitch talvez vá precisar quando for arrumar tudo isso. —Debochou. — E limpar também. Meu nariz tá enlouquecendo de tanto pó!

— Hey, o que você tá mexendo por aí? — Perguntou Haymitch, recém-saído do banheiro.

Nas últimas semanas, a barba de Haymitch não deu nenhum sinal de que existia, porque o próprio não a deixava crescer nem pelo mínimo que fosse. Haymitch nunca deixou os cabelos curtos desde a adolescência, quando se revoltou com o corte militar que o pai o obrigava a cortar e deixou os fios longos tomarem conta de sua cabeça. Ainda sim, tinha aparado as pontas, tirando a parte que mais parecia um capim do que um cabelo. Tinha uma postura mais jovial, e voltava um tanto menos humorado da escola do que fazia antigamente. Ainda bebia – e não policiava a quantidade de álcool – mas já não a usava para esquecer a realidade da morte. Reunia-se com Katniss e Johanna mais dias da semana, principalmente com Katniss, já que Johanna era do lado capitalista da força social. Embora Katniss também defenda os políticos sujos e os donos de empresas corruptos – algo detestável para o sociólogo Haymitch Abernathy – Ela era sua afilhada, e ele prometeu ao Leroy Everdeen que cuidaria dela.

Esses eram os claros sinais de melhoras que Peeta e Katniss causaram a Haymitch. A mão direita com a mancha de nascença que o filho também herdara estava ali, mostrando-o como ser forte. E a mão esquerda, completamente roxa de segurar na corda do boi mecânico do bar Country Rodeo West que Katniss e ele foram ao dia anterior também estava ali, com o mesmo propósito.

— Estou procurando meu livro de Democracia Pura que você pegou emprestado para ensinar não-sei-o-quê para seus alunos. — Respondeu Katniss, em relação a ultima pergunta de Haymitch.

— Wow, isso faz décadas! Você precisa mesmo disso agora? — Ele perguntou, desviando dos livros no chão e se ajoelhando ao lado dela, procurando juntos.

— Preciso apresentar um resumo em alguns arquivos do Power Point pra uma apresentação importante do meu chefe. — Katniss suspirou, sentando-se no chão. — Se não fosse uma completa idiotice dizer isso, daria para imaginar que ele está me consolando desde que perdi Gale.

Gale Hawthorne ligara para Katniss na quarta feira, informando que não ia mais se divorciar. Ele e sua esposa Madge conversaram durante semanas chegando a um consenso. Partiria em uma viagem para a casa dos pais dela na tentativa de resgatar o antigo relacionamento, aquele que estava quase nulo antes mesmo de Madge se deitar com o melhor amigo num ato impulsivo.

Gale nunca disse a Katniss o quanto ela pesou nessa decisão. Quantas vezes ele não se inclinou em fazer o mesmo com ela?

Sobrou para Katniss informar ao chefe que o divórcio estava anulado, mesmo que ela estivesse contente por Gale estar feliz. Ela realmente prezou a amizade que eles criaram em pouco tempo, o carinho, gentileza e bom humor de Gale com ela e principalmente na parte em que, logo depois de dar a má notícia, Gale se ofereceu a emprestar o dinheiro da dívida de Haymitch, que foi gentilmente recusado por Katniss, que disse apenas ‘já tenho o necessário’.

Também, o que seria 50 mil de indenização perto de 16 mil emprestados de Gale? Sem contar o fato de que Katniss não ia desperdiçar a chance de liderar um processo depois da perda do divórcio. Não mesmo.

É mais que claro que Katniss deveria ter aceitado os 16 mil ali e resolvido tudo, mas se há uma coisa que ela aprendeu com Haymitch, é como ser cabeça dura. Gale deu-lhe uma oportunidade de encurtar a chance de dar merda. Peeta, embora inconscientemente, também dera. Mas Haymitch e Katniss – eventualmente Johanna também – gostavam de resolver as coisas do jeito deles: O jeito errado de suas psicologias perversas.

— Ele não vai mais se divorciar mesmo? — Haymitch perguntou, acariciando seu ombro.

— Ele perdoou Madge. — Ela disse, ainda cabisbaixa.

— Mas bonitão ainda te liga pra fazer seja lá o que vocês faziam? — Haymitch perguntou cuidadoso, mas irônico. Katniss soltou outro suspiro alto.

—Às vezes ele quer alguém para tomar café, ser sincero e essas coisas. — Katniss respondeu. — Quer me apresentar à esposa também, mesmo depois de toda a blasfêmia que já saiu da boca dele contra ela. Mas eu estou feliz pelas crianças.

— É assim que se pensa! — Haymitch soltou, entregando-a o livro que acabara de encontrar. — Vamos lá querida, eu aprendi a fazer um café decente. Tenho certeza que você tem tempo de tomar um antes de sair por aí e ser uma advogada.

Assim Katniss sentou-se a mesa com Finnick e Peeta, este último citado sentindo algo similar a um pequeno inseto mordendo seu corpo ao ouvir e tentar deduzir o diálogo da moça e de Haymitch. Estaria ela envolvida com um cara casado? Mas Haymitch pareceu apoiá-los no aniversário de Finnick. Não que ele sentisse pela moça do jeito que Finnick se sentiu com Annie Cresta logo de cara, mas ele admitia que queria mesmo beijá-la até não querer mais.

Foi um comentário sarcástico de Katniss que o trouxe de volta, enquanto ela revirava as páginas do álbum de Finnick, mesmo que Katniss não se sentisse totalmente confortável em conversar ou zoar com Finnick e Peeta. Eles nunca foram muito próximos, nem mesmo na época que Peeta era somente “amigo mais novo” de Haymitch. Talvez tenha sido um pouco de repulso pela maneira estranha do qual ela viu Peeta a primeira vez: Sangrando, suado e sexy.

— Sabe o que eu mais sinto falta, vocês dois? — Katniss perguntou, apontando para os mais jovens a sua frente. Ambos acenaram um não. — Faculdade. É sério! Sempre tinha um trabalho importante, mas se eu falhasse, minha consequência máxima era minha nota vermelha, reprovação da matéria e começar tudo outra vez. Agora eu sinto que se eu não fizer um resumo desse livro perfeito, minha demissão é concreta e minha carreira uma piada. Esse mundo é cruel.

— Cruel? Você ainda não chegou aos 40. Ou aos 30, no caso de vocês! — Haymitch reclamou. — Eu não sou lá tão velho assim, mas eu sinto falta dos meus vinte e poucos. Meus anos de faculdade foram os melhores, especialmente pela maconha...

Finnick e Peeta arregalaram os olhos e gargalharam, enquanto Katniss, incrédula, exclamava “Eu sempre soube! Johanna morreria para ouvir isso vindo de você!” enquanto também ria.

— Hoje em dia eu nem tenho mais vontade de fazer muita coisa, sabe... — Haymitch concluiu.

— Sério? Você montou três vezes num touro mecânico ontem a noite, Haymitch. — Katniss contestou.

— Se eu fosse vinte anos mais novo e aguentasse três doses a mais, eu conseguiria ficar 10 segundos naquela coisa! — Haymitch retrucou, cheio de certeza. — Mas eu aceitei que agora, nesses anos, só me resta ver você me humilhando em todos os jogos possíveis, senhorita Everdeen. — Haymitch concluiu, sorrindo para Katniss, que silenciosamente concordava com a xícara de café na altura dos lábios. — E a sua... Sua mãe é da minha idade, Peeta?

Era a primeira vez que Haymitch perguntava sobre a mãe de Peeta. Não tocava no assunto nos telefonemas, e se interessava mais no garoto do que em sua origem. Mas admitia que, cedo ou tarde, precisava falar na dona do ovário. Ele se sentia como se tivesse invadindo a privacidade dela cada vez que pensava em perguntar coisas sobre ela para o rapaz, principalmente porque era claro que ela não queria ou precisava de Haymitch em qualquer assunto relacionado à Peeta. Mas assumindo que ele já estava tão próximo do motivo que os interligava, Haymitch não tinha mais nada o que invadir na vida daquela mulher desconhecida. Até porque, para Peeta nascer, ele nunca precisou invadi lá.

— Você tem 42, certo? — Haymitch confirmou. — Ela tem dois anos a mais, mas o tempo jamais diria isso dela.

— Sem ofensas, mas talvez ela use aqueles cremes que controlam as rugas na cara, sabe? — Katniss falou. — Minha mãe gastava parte do dinheiro da casa com isso. E ainda tem uma cara mais inteira que a minha!

— Ela usa sim, mas deve ser coisa da família. Sei lá, minha avó parece bem mais nova do que é. Espero que seja genética.

— Oh, minha mãe também sempre foi assim. — Haymitch falou. — Sempre mais nova do que aparentava. Se for realmente genética, você é bem sortudo, Peeta. Vai ser aqueles velhos charmosos que eu atualmente tento ser, mas não sou. — Haymitch ri de escárnio, puxando um sorriso de Katniss junto. — Sua mãe também deve ser bonita, você não puxou seu charme de mim.

— Oh, os olhos definitivamente são seus, Haymitch. — Katniss ressaltou. — Mas Peeta é um pouco mais loiro, e ele tem esse queixo mais europeu e menos... — Katniss desenhava o formato do queixo no próprio rosto, procurando uma palavra que se encaixasse em sua explicação. — rústico, e isso não é traço texano seu. Deve ser a família materna.

— Ele e a mãe dele têm a mesma mania de organização e o mesmo senso de humor para piadas ruins. — Finnick secretou, rindo. — Também são bons dançarinos e desenhistas. Vocês ainda tem um ateliê, Peeta?

— Sim! Minha mãe queria ser arquiteta e ela sempre desenha uns prédios, jardins. Eu peguei gosto e sempre gostei de fazer retratos, mas diferente das paisagens, eu fazia de pessoas...

— Eu adoraria ver isso. — Haymitch falou. — E adoraria conhecer sua mãe também.

— Pois está convidado. — Peeta respondeu, sem pestear. Depois de perceber qual era o próximo passo, hesitou. — É que... Ela disse que quando as coisas estivessem resolvidas entre nós, eu deveria te convidar para um jantar lá em casa. Ela quer muito conhecer você, Haymitch.

— Uau, um jantar...? — Haymitch sibilou, atônito. Olhou momentaneamente, embora discretamente, para Katniss, procurando algum conselho ou ajuda.

— Um jantar? Eu acho legal. — Katniss soltou hesitante.

— Mesmo? — Haymitch perguntou.

— Sim. — Ela falou. — Quero dizer... Ela está te convidando para ir à casa dela, conhecer o lar do seu filho, não é Peeta? — Katniss o mirou, procurando sua aprovação. Logo após de recebê-la, prosseguiu. — E ela quer te conhecer também. Acho bem respeitoso da parte dela. Ela deve ser uma mulher muito decidida e esperta.

Não que Katniss realmente achasse isso ou tivesse parado um tempo para pensar na mãe de Peeta. Mas achou que era o certo a se fazer por Peeta, o órfão destemido, e pelo mini-ataque de pânico de Haymitch. Também não perderia a chance de unir uma família, como fizera quando aconselhou Peeta no aniversário de Finnick, mesmo que naquela época nem imaginasse que o pai em questão fosse Haymitch.

— Isso é muito legal... Peeta. — Haymitch respondeu. — Eu vou levar meu terno na lavanderia essa semana. — Ele afirmou. — E aprender a usar talheres.


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Notas finais do capítulo

Antes de começar, quero dizer que tem um trecho do qual o narrador fala que "Haymitch nunca invadiu effie para ter Peeta". Como vocês podem ver, o narrador ele sente, fala, pensa e expressa o personagem. Com Peeta, ele é mais formal, com Finnick é mais imaturo, Com Johanna chuta o pau da barraca. O narrador é o sense8 dos personagem, e esse pensamento horrível é do machista/homi Haymitch, não meu. Odeio o termo invadir.

Então, amores.
O discurso aqui vai ser parecido com o do Social Spirit.
Eu to bem desapontada, de verdade. Nunca esperei MUITÃO dos leitores, porque sempre tives experiências mais positivas no Social do que aqui, mas sinceramente, 22 acompanhamentos e eu nunca vi mais de 3 leitores diferentes comentando? REALLY? É tipo... triste, pra quem escreve e se dedica. Eu sempre escrevia coisas humildes, e no social sempre tinha lá meus três leitores fieis em todo capítulo, no fim das contas. Sempre tinha seus comentários espertos sobre cada capítulo, ou seus simples "amei". Sempre foi o suficiente. Se duvidam, podem ir no link do diário do pequeno tordo e vê que nunca passei de 7 comentários num único capítulo, e NUNCA reclamei disso. Nunca pedi Reviews. Nunca botei metas. Não escrevo por isso, embora, com o passar dos anos, fanfics e reviews, você passa a entender perfeitamente as autoras que o fazem. Não as condeno. As apoio.
Mas já faz um tempo que eu venho me esforçando aqui e não sinto retribuida. Eu amo vocês, eu amo essa fanfic, e eu sei que Evil Ways possa estar deixando a desejar, principalmente na promessa 'Hayffie", mas é porque as coisas e a vida no geral demoram a caminhar. Mas, como vocês puderam ver, não vai demorar muito.
Bem, se o problema for a fic, eu entendo e sinto muito por desapontar. Eu vou continuar escrevendo-a porque quero finalizar o projeto, mas se for escrever aqui e ter 0 retribuição e escrever pra mim e ter 0 retribuição, só pra mim vai ser menos doloroso/triste/humilhante.
Bem, é só isso. Obg aos que leram até este ponto final.