What If...? escrita por Miss Daydream


Capítulo 18
Capítulo 18 - Deslize


Notas iniciais do capítulo

Primeiro eu gostaria muiiiiiiito de celebrar um acontecimento extremamente importante nessa fanfic: EU ALCANCEI A MARCA DE 202 LEITORES! Vocês não tem noção do quanto o meu coração se aquece ao ver isso, ao ver que meu projeto, cheio de ideia ruim e atrasado, tão querido e adorado conseguiu alcançar essa super marca! TEM 202 DE VOCÊS LENDO MINHAS LADAINHAS! AAAAAAAAAAAAAAAA EU SOU A ESCRITORA MAIS FELIZ DESSE MUNDO!
Obrigada por acompanharem, esperarem e principalmente por comentarem! Vocês fazem toda a diferença, e as vezes um comentário pode me tirar de um bloqueio criativo e me fazer voltar a escrever!
ENFIM OBRIGADAAAAA EU AMO VOCÊS!!!!
Voltemos a programação normal:
OI MEUS AMORES DO MUNDO TODOOOOOOOO! TUDO BEM COM VOCÊS?! Tenho boas e más notícias, mas disso a gente fala no final ok?
Aproveitem o cap novo ♥



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As coisas que aconteceram em seguida são como flashes rápidos passando pelos meus olhos.

O movimento lento do teleférico.

As mãos geladas de Nathaniel passeando pelo meio dos meus cabelos.

Sua voz trêmula e desconfortável me pedindo calma e paciência.

Um desconforto tão confortável.

Senti um pequeno baque quando o teleférico parou finalmente do lado certo da montanha.

Os gritos assustados de Elizabeth clamando por socorro.

A respiração acelerada e descompassada de Nathaniel.

Mãos enluvadas em torno de mim.

Mão gelada entrelaçada na minha.

"Não me solte."

"Não vou te soltar."

"O que aconteceu?"

"Crise de pânico, ele precisa se acalmar."

"Não vá."

"Eu não vou sair do seu lado."

Corpo erguido, colocado numa maca. Eu sinto minhas pernas, sinto meu corpo. Mas tudo está tão borrado, confuso.

Aperto na mão direita.

O rosto dele entra em foco. Os olhos dourados cansados. As olheiras escuras. O sorriso incerto e vacilante.

Um futuro incerto e vacilante.

"Vai ficar tudo bem."

E eu confio. Confio nele.

Confio tão plenamente que finalmente me rendo ao cansaço e fecho os olhos, adormecendo num sono nebuloso e cheio de confusão.

***

Acordo num repente, respirando forte.

Dou de cara com Alexy, que me olha triste e preocupado. Os olhos violeta dele brilham quando percebe que acordei, e ele sorri para os que estão atrás.

— Pessoal, pessoal! Ele finalmente acordou! - o azulado exclama e os outros vão entrando em foco

Lysandre me olha aliviado e suspira, como se finalmente tivesse soltado a respiração. Kentin está logo atrás dele e olha para Alexy, preocupado que ele esteja me irritando.

Armin está acalmando Elizabeth, enquanto esta se debulha em lágrimas sorrindo para mim. Rosalya ri destrambelhada, e até Kim e Vio parecem mais tranquilas.

— Está se sentindo melhor, amigo? - Lysandre repousa uma das mãos em meu braço esquerdo - Vocês três nos deixaram preocupadíssimos.

— É Cas, não sumam mais dessa maneira! Procuramos pela montanha inteira! Ainda bem que o Nathaniel acionou o resgate! - Alexy faz um biquinho preocupado

Olho confuso para todos, mas agradecido.

—É... Por falar nisso, onde é que ele... - começo a perguntar, mas sou interrompido

— O que vocês estão fazendo em cima dele?! - ouço sua voz irritada ralhar com nossos amigos - Vão acabar o deixando nervoso quando ele...

A sentença morre no meio do caminho. Ele me vê e seus olhos piscam. Nathaniel segura uma caneca azul, cheia de algum liquido que ainda não consegui identificar.

— ... Acordar. - o loiro completa, engolindo em seco

Ficamos em silêncio por alguns instantes, apenas nos olhando e tentando transmitir algo que nenhum dos dois faz ideia do que pode ser. Tudo está confuso. Ele vem em minha direção e se senta numa cadeira vazia, que se encontra ao lado do sofá. Como eu não a tinha percebido antes?

O garoto se ajeita na cadeira e me passa a caneca. Chocolate quente.

— Como se sente? - pigarreia, tentando parecer desinteressado

Depois de tudo você ainda insiste nessa babaquice...?

Me sento, apoiado no encosto do sofá e estalo as costas. A xícara está quente, e o cheiro é delicioso. Tomo um bom gole e a bebida desce queimando pela minha garganta.

— Bem. - falo, olhando para ele e para os outros - Surpreendentemente bem.

Meus colegas comemoram e soltam gritos de exclamação. Me permito algumas risadas e até Nathaniel ergue o canto da boca, num sorriso discreto. Não tiro os olhos dele, ansiando por um momento em que estejamos sozinhos para que possamos conversar.

Ainda existem muitas questões mal resolvidas.

Quando ele desvia o olhar penetrante para olhar em volta, faço o mesmo, e percebo que as únicas fontes de luz na sala são as lareiras crepitantes nos cantos dela.

— O que houve? - pergunto confuso - Porque estamos no escuro?

— A energia acabou com a nevasca. - Lysandre informa delicadamente - Por isso vocês ficaram presos no teleférico. Ela não voltou desde aquela hora. Os aquecedores não estão funcionando, então reuniram todos os alunos no salão principal para que fiquemos juntos.

Depois que Lysandre me dá essa informação, olho em volta e percebo que a sala está cheia de sacos de dormir e cobertores, além de várias velas. Estão todos bem agasalhados, estou com um casaco que não é meu e coberto até os dentes. Sorrio de leve, me sentindo acolhido de repente.

— Vamos, já que vossa majestade decidiu acordar... - Alexy sorri, se espreguiçando - Precisamos descansar, teremos um dia cheio amanhã!

— E já que vocês passaram por maus bocados hoje... Terão o privilégio de ficar perto da lareira! - Armin sorri e aperta as bochechas de Lizzie - Eu sei, eu sei... De nada!

Lysandre me ajuda a levantar e eu protesto, dizendo que só não estava me sentindo muito bem mais cedo, e que agora está tudo perfeitamente ok.

Me ajeito perto da lareira, não muito perto do fogo mas também não muito longe. O saco de dormir não se compara a uma cama, mas é confortável e quente.

Ouço passos abafados e sinto sua presença perto de mim. Engraçado, nem preciso virar para saber quem é.

— Eu guardei um pouco para você. - Nathaniel anuncia enquanto se senta em cima de um saco de dormir, perto do meu - O hotel ofereceu refeição extra pelo que eles chamaram de "contratempo". Se quer saber minha opinião, isso é o mínimo que podem fazer para recompensar. Deveriam ter um gerador ou...

— O que é isso aí? - interrompo, colocando as mãos na embalagem de isopor e o loiro a coloca em minhas mãos

— Tem guisado e sopa. Guardei carne e frango pra você, deve estar faminto. - ele sorri bem de leve enquanto eu abro o potinho e sorrio satisfeito, começando a comer - De nada.

Ficamos um tempo em silêncio, ele olhando perdido para a lareira e eu concentrado no meu guisado.

Tantas coisas para serem ditas, nenhuma palavra correta e um turbilhão de coisas passando por minha cabeça.

— Nate... - começo, sem saber muito o que dizer. Agradecer não é muito comigo.

— Castiel. - ele fecha os olhos com pesar - Não me chame assim...

Isso me atinge bem no meio do peito.

—O que? - falo baixo, incrédulo - O que?! Depois de tudo o que aconteceu... Você... Você não quer que eu te chame assim...?

— Não pense que as coisas mudaram entre nós e tudo voltou a ser como antes só por causa de hoje mais cedo. - a voz dele está tão baixa que eu quase não a escuto. E preferia não ter escutado mesmo

— Você é inacreditável! - puxo os cabelos com ódio - Ainda quer me afastar?! Mesmo agora que...

— Eu fiz o que precisava ser feito. - ele me interrompe, desviando o rosto, e eu sinto vontade de agarrá-lo pelas bochechas e dar-lhe um belo soco - Ao contrário de outras pessoas, eu não sou tão egoísta a ponto de fingir que não sabia como ajudar.

— Egoísta?! - meus olhos ardem, e tenho certeza que estou a ponto de ter um ataque de raiva - Bem, não fui eu quem prendeu a gente em um teleférico no meio de uma nevasca!

— Não grite. - ele me olha, tentando controlar o quanto de suas emoções transparecem em seu rosto. Sempre tentando evitar, sempre se escondendo - Ninguém tem nada a ver com isso...

— Eu não aguento mais. - rosno na direção dele - Você está sendo tão injusto!

— Você quer me falar sobre injustiça?! - ele sorri com escárnio - Quanta ironia reunida...

— Porque você insiste nisso?! Não te deixa completamente esgotado?!

Ele me olha, parecendo ter levado um pontapé no estômago. Seus olhos estão marejados, e eu não sei dizer se é por causa do fogo, da raiva, do ódio ou do pesar com que ele diz suas próximas palavras.

— Não fui eu quem começou, Castiel. Mas vou ser eu a terminar.

***

Ele não quis mais falar comigo, se recolhendo ao seu saco de dormir e virando do outro lado. Eu não consegui dormir, fiquei só fingindo enquanto os outros iam, um por um, apagando e deixando de conversar. Só abri os olhos quando Alexy finalmente desejou seu último "boa noite" a Kentin, que deu risada e adormeceu logo em seguida.

Assim que o fiz, olhei para o lado em que Nathaniel tinha se deitado, e dormia encolhido, virado para o lado oposto ao qual eu me encontrava.

Fiquei observando sua nuca mais da metade da noite, imaginando como as coisas poderiam ser diferentes caso ele permitisse.

Eu não sou tão ruim assim, eu me sinto até bastante compreensivo. Quem diria... Desisti dele tantas vezes na minha vida, e mesmo assim nunca consigo o fazer por completo.

Sou um fracassado, essa é a verdade. Em absolutamente tudo o que eu faço. Exceto talvez em tocar minha linda e amada guitarra.

Mas agora, tudo o que eu queria mesmo era tocá-lo. Ele está tão perto. Eu poderia apenas esticar uma das minhas mãos e segurar suas madeixas loiras entre meus dedos.

Se eu pudesse... Se eu conseguisse...

Cá estou eu, na madrugada de uma noite fria e escura pensando em como seria finalmente alcançar Nathaniel. Estar no mesmo nível que ele.

Mas quem eu quero enganar? Isso nunca aconteceu e nem vai acontecer.

Fecho os olhos, decidido a pegar no sono e parar de pensar besteiras. É isso aí, eu desisto.

Finalmente minha consciência começa a me abandonar, me levando a um sono confuso e cansado, e talvez seja o esgotamento físico e mental que me faz imaginar coisas, mas eu ouço um longo e triste suspiro, vindo do saco de dormir ao meu lado.

***

Quando acordo na outra manhã, me encontro sozinho ao lado da lareira já apagada. Esfrego os olhos, cansado e bocejo.

Eu só sei me sentir um lixo total.

Quer dizer, primeiro todo aquele chilique no teleférico, em que, diga-se de passagem, eu quase morri de preocupação. Depois, Nathaniel simplesmente realiza a maior demonstração de afeto em dois anos inteiros, mostrando que ele ainda lembra de coisas extremamente pessoais sobre mim. E então ele se acalmou para me acalmar. Saiu de uma crise para entrar na minha e me tirar dela.

E deu certo. Meu coração se acalmou instantaneamente ao ouvir a voz dele, falando diretamente comigo. Como uma luz no meio da escuridão.

E bem, agora ISSO. Nathaniel é cruel. Ele me pediu para ficar afastado. Mas eu não posso simplesmente ficar afastado com uma quase descoberta desse tamanho, com uma quase revelação que pode mudar todos os meus conceitos.

Meu coração não para quieto. Eu sinto meu âmago pesar, e meu estômago revira.

Maldito Nathaniel.

Levanto-me para trocar de roupa, e percebo que a energia voltou e todos realizam suas atividades comuns. Decido tomar um banho e me vestir, colocando uma touca cinza para proteger a cabeça.

Encontro Rosalya pelo caminho, e ela praticamente pula em mim, feliz por me ver inteiro. Mal sabe ela...

A garota me informa que as atividades já começaram, e por recomendação médica eles decidiram me deixar dormir o quanto precisasse, já que a experiência do dia anterior tinha sido bastante traumática.

Saio andando pela neve fofa e percebo que o dia está claro e gelado. Olho em volta e percebo que todos estão tranquilos e se divertindo, aproveitando a viagem de férias que nos foi proporcionada.

Depois de andar sem rumo por um tempo, avisto Alexy e Kentin rindo com mais algumas pessoas ao longe, eles estão no topo da montanha, provavelmente prontos para um circuito.

Ótimo. Eu realmente preciso de um pouco de adrenalina circulando minhas veias, afastando os pensamentos sobre certo garoto loiro que tanto me assombram.

Mas é claro que, só de chegar perto, percebo que não vai ser bem assim.

Seus olhos dourados me encaram por meio segundo, e logo se desviam. Ele finge que eu não estava me olhando, e eu finjo que não o peguei no flagra.

Óbvio que ele era uma das pessoas com o azulado e o militar. Ele, Elizabeth e Lysandre. Óbvio. Eu não posso ficar em paz.

Ele me assombra, ele me persegue. A simples presença dele é avassaladora.

— O que estão planejando? - pergunto como quem não quer nada

— Faremos um circuito. - responde Lysandre. Bingo. - O plano é descer a montanha com os esquis e pranchas de snowboard. Tem vários obstáculos, mas o instrutor disse que se não sairmos da pista não há perigo algum. Ele vai descer conosco assim que a outra equipe chegar.

— Desce com a gente Cas! - pede Alexy, fazendo biquinho - Só falta uma pessoa, e o tapado do Armin não quer vir.

Meus olhos repousam sobre Nathaniel indiretamente. Eu não sei o que esperar dele, sinceramente. Ele não está olhando para mim. Meu coração acelera a batida.

— Estou dentro

***

Decidimos ir vestir a roupa e o equipamento. Optei pelo esqui, uma pesada blusa vermelha, com capacete e óculos. As luvas são grossas, mas maleáveis e fáceis de usar. Achei botas do meu tamanho e agora as estou amarrando com força. É importante deixar tudo dentro dos conformes.

Já perto da montanha, todos nós encaixamos os pés nos esquis e pranchas que escolhemos, prontos para descer e só a espera do instrutor.

— Quanto tempo mais ele vai demorar? - pergunta o loiro impaciente

Reviro os olhos. Será que é mesmo tão insuportável assim ficar perto de mim? Eu o incomodo tanto assim? Não consigo evitar, eu tentei de todas as formas. Ele me machuca.

Mas eu nunca vou deixar ele perceber isso.

— Aquieta o cu aí, não fazem nem 15 minutos que o instrutor saiu com o outro pessoal. - digo porque simplesmente não consigo evitar alfinetá-lo

— Eu não estou falando com você. - ele responde sem olhar pra mim. Mais frio que gelo

— Agh, mas vocês dois já vão começar? - reclama Alexy, de maneira irritada - Não dá pra sair agora Nath, a gente não é profissional pra sair sem ajuda.

— Ele deve ser, já que é o senhor-sabe-tudo. - sinto meu rosto vermelho de raiva e ódio, e não consigo parar

— Quer calar a boca? Eu já disse que não estou falando com você.

— Vem calar então, idiota. Você não manda em mim.

— Eu nem sequer quis iniciar uma conversa, só quero descer essa droga de montanha logo.

— O que está fazendo agora então, cabeção? - sorrio com escárnio, apertando a aste do meu equipamento de esqui

— Você não cansa de ser um bruto insuportável e desnecessário não, Castiel? - ele me olha com raiva

— Não. - sorrio da maneira mais irônica que consigo e ele bufa

— Vocês dois não se cansam? Eu realmente achei que depois de tudo o que... - começa Lizzie mas eu não a deixo terminar

— O que?! Achou que o fato da gente ter ficado preso numa merda de um teleférico porque ALGUÉM é um desequilibrado emocionalmente ia mudar alguma coisa? - estou gritando. Devo estar vermelho, mas já não me importo. Eu preciso botar pra fora - Doce ilusão não é mesmo?!

Tudo acontece muito rápido logo em seguida. Nathaniel da um grito de raiva e pega impulso com as astes e os esquis. Ele escorrega para a pista, saindo em disparada por ela. Olho-o desesperado e irritado. Porque é que ele tem que fazer isso?! Pra que esse tipo de afronta ridícula?!

Ele sempre precisa de uma saída dramática!

Saio logo atrás dele, com ódio demais para pensar em alguma coisa. Eu sei esquiar, mas a pista é muito escorregadia e Nathaniel muito rápido. Eu só penso que preciso chegar a base da montanha antes dele.

Mal percebo quando finalmente o ultrapasso. Desvio de uma pedra e o ouço praguejar logo atrás de mim. Estamos fora da pista de iniciantes agora, porque eu saí de uma faixa vermelha que demarcava o limite dela.

Eu preciso provar algo. Mas para quem? Para mim? Para ele? Para nós dois?

Eu apenas queria parar de brigar. Queria que essa tortura acabasse.

Queria poder falar em voz alta que...

Que eu...

— CASTIEL...!

Eu me distraí, e não percebi a enorme árvore logo a minha frente. A voz estrangulada que grita meu nome é de Nathaniel, e a última coisa que eu lembro de ver antes de perder o controle e bater contra aquela árvore gigantesca é sua expressão apavorada.

Seu grito ecoa em minha mente e então tudo fica escuro.


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Notas finais do capítulo

EU SEI EU SEI, "DAYDREAM SUA CUZONA DA PORRA PORQUE É QUE VOCÊ FAZ UM NEGÓCIO DESSES SUA RIDÍCULAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!"
EU NÃO TIVE OPÇÃO TÁ? Esse é o cap que eu mais tava esperando, ele tá sendo planejado desde o inicio da fic, e ele é um dos acontecimentos mais importantes da história! Eu sei que vocês devem estar me odiando no momento, mas eu já estou produzindo dois novos capítulos! Vou fazer de tudo pra não demorar, sei que é muita mancada deixar vocês com esse final, terrível diga-se de passagem, mas provavelmente não vai ser por muito tempo!
Desculpem pela qualidade, escrevi esse com muitas expectativas, então não ficou do jeito que eu desejava. Mas meus leitores beta (lê-se meu namorado e meu melhor amigo) leram e aprovaram, então confiei neles para postar isso aqui!
Responderei todos os comentários, estou morrendo de saudades de vocês!! Obrigada por serem maravilhosos e por acompanharem essa fic... Principalmente aos que comentam, vocês me animam tanto!
Eu amo vocês, meus amores. Espero que curtam o capítulo e o desenrolar dessa história, estamos em um arco muito importante e decisivo!
Beijããão! Até o próximo!



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