What If...? escrita por Miss Daydream


Capítulo 11
Capítulo 11 - Algumas coisas saem de controle


Notas iniciais do capítulo

PAREM
OLHEM MINHA CAPA DE PERFIL LINDA COM O SIMON E O BAZ NELA
Agora podem continuar
Gente eu gostaria muito de agradecer o número de pessoas acompanhando a fic! 47, quando foi que isso aconteceu?! Muito muito obrigada! Deixem um comentário só pra eu saber quem são vocês? Queria muito agradecer cada um pelo carinho



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Acordo com uma bela almofadada na cara.

– Mas que porra...? – começo já me levantando atordoado e pronto para matar o maldito representante

Nathaniel está ao pé da cama, com as mãos nos joelhos, ofegante e com o rosto vermelho de cansaço. Parece que acabou de correr a maratona.

Mas isso não diminui nem um pouquinho a minha raiva. Só aumenta, pra ser sincero. Porém, confesso que estou curioso para descobrir sobre o porquê de ele estar assim logo de manhã.

– Eu fui... – ele respira profundamente – Ao treino matinal... – outra respiração pesada – E voltei... – ele engole – E ainda assim você não acordou?! Deixei o alarme ligado no último volume, sem opção de modo soneca e você continua aí?! Como é que isso é possível?

– Já ouviu falar em sono pesado? – dou um bocejo preguiçoso

– Eu tenho sono pesado – ele aponta para si mesmo – Você parece uma baleia jubarte encalhada! Céus, isso é um absurdo!

Estreito os olhos com raiva e jogo o travesseiro em seu rosto, mas ele o bloqueia antes que sequer chegue perto de tocá-lo.

– Sai... – depois da minha tentativa frustrada, o melhor a fazer é me esconder. Me enfio debaixo dos travesseiros

– Ahhh eu vou matar você! – ele grita e percebo que está bravo de verdade – Como é possível que você consiga dormir apesar de eu ter gritado com você?!

Ok, tem alguma coisa terrivelmente errada. Oito e meia da manhã e o Nathaniel já está com o pavio curto.

– Chama-se relaxar, você não parece conhecer o significado dessa palavra... – começo a sair debaixo dos travesseiros dando de cara com ele, que parece muito irritado – Apesar de ter decorado o maldito dicionário inteiro!

– Eu não decorei o dicionário!

– Aposto que você faz isso nas horas vagas! – grito com ele – Isso e me irritar!

– Se você acordasse na hora certa nada disso aconteceria!

– Se você não fosse tão chato nada disso aconteceria!

– Levanta.

– Não.

– Levanta!

– Me obriga!

Só que eu não devia ter falado isso.

No mesmo momento em que eu deixo a frase escapar, primeiro penso que talvez ele não faça nada e me deixe finalmente em paz. Só que logo depois me lembro que Nathaniel odeia profundamente ser contrariado e que se eu estourar o limite de paciência incrivelmente alto dele, ele provavelmente vai fazer algo inusitado.

E, confirmando minhas suspeitas anteriores, é exatamente o que acontece.

Ele pula em cima de mim na cama e começa a gritar, completamente fora de si. Grito também, e logo estamos os dois gritando enlouquecidos, enquanto ele me dá tapas e socos nos mais variados lugares. Devolvo-os na o mais rápido que consigo no vigor de alguém que acabou de acordar em uma manhã gelada.

– Sai de cima de mim!

– Me obriga! – ele dá o pior sorrisinho irônico de todos no pior momento de todos e meu sangue sobe

Empurro seu corpo para a parede, na qual ele bate soltando um ganido alto feito um cachorro ferido e cai na cama. Posiciono minhas pernas uma de cada lado de seu corpo e seguro seus braços com toda a força que consigo reunir.

– Me larga Castiel! Me larga! – ele se debate loucamente embaixo de mim – Me larga ou eu juro que... Juro que...

– Vai fazer o que? Gritar comigo? Porque isso você já ta fazendo – respondo com uma calma que com certeza não é minha – Não te solto até você se acalmar.

– Você não consegue me segurar. – ele rebate

– Eu não apostaria nisso se fosse você. – dou risada, ainda ofegante com toda a maluquice dos minutos passados – Sua situação não é a das melhores. Respira fundo e se acalma.

Por incrível que pareça, Nathaniel finalmente decide ouvir o que eu lhe digo e começa a se acalmar. Seu rosto perde o tom avermelhado e seus olhos o brilho exagerado de raiva. Ele relaxa embaixo de mim, mas não o solto.

– Que merda aconteceu, representante? – pergunto, apesar de não desejar de todo saber a resposta

O que fazer em momentos como esse? Deixar que meu lado super educado e atencioso (que está bem enterrado no fundo do meu coração) aflore. Ou tente aflorar.

– Acho melhor você me contar o que aconteceu, seu imbecil – resmungo quando ele não responde – Olhe só o que você fez com a minha cama.

– Não me interessa o que eu fiz com a sua cama.

– Se tivesse quebrado eu ia dormir na sua seu idiota – digo entre dentes, tentando não me irritar com o mau humor dele – E você ia dormir no chão. Você não sai daqui até me falar o que aconteceu.

– Sai de cima de mim.

– Só saio quando você me contar.

– Sai que eu conto, então.

Olho desconfiado para o rosto dele. Apesar da carranca, ele parece estar um pouco mais calmo. Mas com certeza não confio totalmente nele.

Saio com cuidado de cima de Nathaniel, ainda segurando seus braços com força exagerada. Ele solta um muxoxo e eu fico ao lado da cama, libertando-o completamente.

Nathaniel me olha por cinco segundos e logo depois levanta-se em um salto, fugindo. Num ato de desespero empurro-o com toda força que ainda tenho nos meus braços e ele cai com tudo no chão. Corro até a porta como se não houvesse amanhã e a tranco, arrancando a chave.

– Dá aqui. – ele diz pausadamente, cada letra carregada com uma tonelada de ódio

– Seu mentiroso manipulador de merda. – sibilo para ele

– Ninguém mandou você ser ingênuo – ele sorri debochado e estende a mão enquanto se levanta – Dá a chave agora.

– Nem fudendo.

– Castiel sério, qual é o seu problema? – ele grita comigo se aproximando – Vai usar essa historinha da chave de novo?

Enfio a chave dentro da cueca.

Cara que merda eu tenho na porra da minha cabeça?! Vai saber onde esse maluco já enfiou essa chave e eu simplesmente a pus dentro das calças. Tento não deixar transparecer meu desespero.

Mas Nathaniel deixa.

– Castiel você é louco?! Que merda você está pensando?! – ele grita ainda mais – Seu doente! Essa era minha única chave! Que nojo!

– Agora você vai ter que abrir a boca. – já que eu comecei o melhor a fazer agora é terminar – Ou não sai desse quarto.

– Dá a droga da chave, seu delinquente! – ele grita comigo, me dando um soco no estômago

Dói. Dói pra caralho. Dói minha vida inteira. Respiro fundo pra não vomitar e juro que reúno toda a minha compostura neste exato momento.

– Nem doeu – falo ofegando e com um fiozinho de voz

– Castiel abre a porta, nós vamos nos atrasar! É sério!

– Não ligo – digo passando um pouco manco por ele, e deito-me na cama – A escolha é sua, ou fala ou vai faltar a todas as aulas do dia.

Ouço-o grunhir e chutar a porta. Viro de barriga para cima e movo a cabeça de modo que possa enxergá-lo.

Ele vem em minha direção.

– É a última vez que vou pedir – ele me olha ameaçadoramente – A chave – estende a mão para mim

– Se não vai contar, vai ter que pegar – sorrio com maldade, porque sei que ele nunca seria capaz de algo como isso

Nathaniel então fica sério de repente. A carranca desaparece e as sobrancelhas voltam ao lugar de sempre, retirando completamente a expressão de raiva de seu rosto. Ele fica de joelhos ao lado da minha cama e olha fixamente para mim. Dentro dos meus olhos, como se pudesse ler a minha alma.

Meu coração falha a batida, e eu juro que vou morrer se ele realmente fizer o que estou pensando que vai fazer.

Ele ergue as mãos delicadamente e eu não consigo crer que ele vá fazer isso. Eu tenho mesmo que parar de subestimá-lo.

– Nathaniel... – começo a dizer, sentindo minhas bochechas ficarem vermelhas

Antes que eu possa sequer terminar perco o fôlego porque ele...

... Ele acaba de virar meu colchão, fazendo-me cair no chão frio e duro.

Ah que merda!

Posso ouvir sua risada cruel quando joga o colchão em cima de mim, e também consigo visualizar a expressão de pura maldade que ele tem em seu rosto quando pula em cima da merda do colchão, fazendo com que cada pedacinho do meu corpo doa ainda mais.

– A chave – consigo ver apenas a mão dele no vão entre o colchão e a liberdade

– Só por cima do meu cadáver – grito com ódio, mordendo com força a mão dele

É a vez de Nathaniel gritar de dor, e sinto quando ele chuta a minha perna por cima da barricada de ódio que ele conseguiu montar com parte de minha própria cama.

– Eu preciso adestrar você, urgente – ouço-o dizer com raiva, forçando-se ainda mais contra o colchão. Perco o fôlego – Caso de polícia.

– Me deixa sair!

– Parece que o jogo virou, não é mesmo? – ele ri – Primeiro a chave, e aí eu penso em não te asfixiar.

– Você não vai me matar, eles iam descobrir quem foi em um estalar de dedos!

– Eu já estaria na Romênia – ouço-o rir e acabo acompanhando-o sem querer

Ele sai de cima do colchão, e consequentemente de cima de mim, deixando-me livre e podendo respirar.

Ah, a boa e velha violência matinal para acalmar os ânimos!

– Foi a Ambre ta legal?

– Ah, decidiu falar? – digo respirando fundo, tentando me recuperar

– Cale a boca – me olha com ódio

– O que tem a Ambre? – pergunto, massageando o pescoço

– Ela contou mentiras aos meus pais, e agora acabei de perder minha chance de ir à viagem de fim de ano, antes do Natal. – ele diz, parecendo devastado

– Está falando da Estação de Esqui? – pergunto surpreso

– Sim... – ele responde chateado

– É só desmenti-la!

– As coisas não são assim, Castiel – a carranca voltou. Ele olha para o relógio do celular – Droga, droga, droga! Perdemos a primeira aula por conta do seu show! Vai tomar um banho e me devolve a minha chave.

– Tá legal, tá legal! – levanto os braços, em sinal de defesa. Sorrio maliciosamente – Você quer que eu a devolva antes ou depois do banho?

Suas bochechas ficam um pouco avermelhadas.

– Depois, imbecil – ele resmunga – E trate de lavá-la direito! Com álcool em gel de preferência. E esterilize isso direito, seu nojento.

Entro no banheiro, rindo

***

Todo mundo estranhou quando Nathaniel chegou atrasado. E todo mundo estranhou ainda mais quando Nathaniel chegou atrasado junto comigo.

Elizabeth ficou me olhando com dúvida e receio, e eu sinceramente só ignorei tudo e todos e fui sentar no meu lugar. Nathaniel explicou ao professor que o celular dele estava sem bateria e por isso acabamos perdendo a hora, e explicou também que isso não se repetiria.

Agora estamos cada um em seus lugares opostos na sala de aula, ele anotando avidamente cada palavra do que perdeu e eu olhando para a janela.

O tempo lá fora parece frio. Nublado e cinzento, como meus olhos. Lysandre costuma dizer que eles refletem meus segredos, de vez em quando.

O Lysandre me dá muito medo.

Fecho os olhos, com medo de que hoje neste momento, seja uma das vezes em que meus olhos refletem as partes mais escondidas de mim. Com receio de que talvez alguém perceba alguma coisa diferente nos meus olhos geralmente inexpressivos.

Minha intenção não era dormir, de verdade, mas acaba acontecendo.

***

– Nem amanhã? – tentei frustrado, uma última vez, enquanto apertava o telefone contra o rosto – Nós podíamos ir amanhã, não me incomodo. Não tenho nada pra fazer amanhã.

– Mas eu tenho, Castiel – o tom sério e estranho de Nathaniel havia voltado, e eu não gostava nada dele

– Você tem de tudo. – resmunguei chutando a parede – Menos tempo pra mim. O que aconteceu ein cara? Parece que seus pais enjaularam você em uma pessoa que não existe.

O ouvi ofegar do outro lado da linha, e acreditei que talvez fosse por raiva.

– Não diga besteiras – ele respondeu resignado – Eu só preciso recuperar o meu... Atraso. E acho que você deveria fazer o mesmo.

– Não me diga o que fazer. – soltei outro resmungo mal humorado

– Escute, desculpe não poder ir ao café ok? – ele disse, e eu tinha certeza de que estava passando a mão pelos cabelos, cansado – Sei que quer companhia, mas eu preciso focar na escola agora. Você sabe como preciso me tornar representante do grêmio, não sabe?

– Não.

– Para de birra Cassi – deu um sinalzinho de risada – Você tem muitos outros amigos, poderia chamá-los.

– Ah é? Fala cinco – virei de bruços na cama

– Bem... Tem eu...

– Sem contar você. – revirei os olhos

– Ok, tem o Lysandre... – tentou outra vez

– Eu nem falo com ele. – soltei um muxoxo, expressando o quão babaca ele estava sendo – Ele é estranho.

– Você também é estranho – outra quase risadinha – Então tem a Violette.

– A Violette sabe falar?

Finalmente eu tinha conseguido arrancar uma risada de verdade dele. Sorri orgulhoso de mim mesmo.

– Argh Castiel. Tá, tá – ele pareceu pensar um pouco do outro lado da linha, e eu troquei o telefone de orelha. Ouvi um estalar de dedos – Esqueci de citar sua melhor amiga, caramba! A diretora! Como fui me esquecer dela? Vocês passam tanto tempo juntos...

– Idiota – rebati, mas acabei dando risada – Como se eu fosse conversar com aquela velha chata.

– Você conversa comigo...

– Você não é chato.

– Claro que não sou – ele se gabou, fazendo-me revirar os olhos novamente – E pare de ser estabanado, eu nem pude completar o que ia dizer...

– Complete então, vossa alteza.

– O que eu estava querendo falar é... – ele limpou a garganta – Que você fala comigo, e eu falo com a diretora.

– E qual o sentido disso?

– Não achei ainda – ele riu mais uma vez

– Eu não consigo mais ficar em casa – tentei novamente – E não quero ficar andando por aí feito um zumbi sem rumo. Vem comigo até o café.

– Não dá – ele me repreendeu

– Eu te pago o seu milkshake de menta nojento – apelei

– Como se você fosse realmente pagar... – ele rebateu, incrédulo

– Ok, talvez eu não tenha dinheiro nem para o meu milkshake de chocolate, mas eu posso dar um jeito.

– Sei que pode – pude ouvi-lo sorrir – Mas eu não posso, Cassi.

– Não entendi – arqueei a sobrancelha esquerda, mesmo que ele não pudesse me ver

– E-eu ouvi passos no corredor. – ele falou alarmado – Acho que é meu pai, tenho que desligar. Tchau.

– Nathaniel... – o som da ligação encerrada penetrou meus ouvidos

***

Acordo de súbito, novamente, com um tapa na cabeça. Não posso dormir nem na aula mais?!

– Que é?!

Armin me encara risonho, um caderno preto com o símbolo do Homem-Aranha em mãos.

– Bom dia! – anuncia, como se eu não pudesse quebrar os dentes dele com uma só tacada

– Você sabe que eu posso partir você em dois, não sabe? – começo a me levantar demoradamente, da forma mais ameaçadora que consigo

– Uhum – ele admite com um sorriso bem grande, como se eu estivesse anunciando que ele é o ganhador de um concurso

– Você e o Alexy tem alguns miolos faltando, só pode. – resmungo enquanto junto minhas coisas

– Só estou retribuindo o favor que você me fez no terceiro dia de aula – ele anuncia, enquanto dá espaço para Elizabeth juntar-se a nós

– Não era necessário – dou um tapinha na mão dela quando ela tenta pegar meu caderno

– Ei!

– Sala de projeção, aula de ciências – ele dá um sorriso muito sem vergonha para Elizabeth, e me impressiona o fato de ela não perceber – De nada.

– Tchau.

Armin sai todo risonho, e nós ficamos olhando para ele enquanto desaparece pela porta, em direção ao corredor.

– Você não acha que o Armin ta estranho hoje? – Elizabeth anuncia o óbvio, enquanto procura pelo bloco de notas de Lysandre, porque sempre que nós saímos ele acaba o esquecendo no lugar anterior

– Ele ta sempre estranho. – digo sem rodeios, colocando o casaco

– Por falar em estranho... – sabia que essa demônia não veio só pra bater um papinho comigo – Porque você e o Nath chegaram juntos hoje? Estou acostumada em ver você chegar bem depois dele, mas nunca os vi chegando os dois juntos...

– Que é? – dou um sorriso sarcástico – Está com ciúmes?

Ela bate a cabeça, e tem o bloco de notas na mão.

– Ciúme? De você? Me poupe. – ela diz um pouco corada

– Então é de quem? – pergunto – Do Nathaniel?

Ela não responde, e por alguma razão desconhecida pelo homem eu fico com raiva.

– É?!

– Nada a ver... – ela suspira, mas suas bochechas estão duas vezes mais coradas do que antes. Reforço a carranca – Vamos logo...

– Elizabeth...

– Ei, vocês dois! – ouvimos Lysandre chamar, da porta – Vocês viram o meu...? – ele olha para as mãos de Elizabeth e seu rosto se ilumina – Muito obrigado, senhorita – Lysandre vem todo pomposo em nossa direção, usando o apelido que deu à Lizzie como desculpa para toda essa felicidade sem sentido

– Não tem de que, Lys – ela sorri – Vamos então? Não há mais o que discutir por aqui...

– O que quer dizer com...? – começo, mas ela me cala com o olhar

Vamos os três juntos para a sala de projeção, que é só mais uma desculpa para me fazer dormir novamente.

Bem, isso era o que estava nos meus planos inicias, porque só consigo pensar no que ela me revelou quando não disse nada.


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Notas finais do capítulo

Ei, vocês não acham o Simon (o loirinho na capa) muito parecido com o Nathaniel?! Eu achei a semelhança deles incrível, até porque o Simon e o Baz são de uma fanfic dentro do meu livro preferido (vulgo história da minha vida, já que o livro é sobre uma menina que escreve sobre os dois) e eu o descobri um pouco depois de começar What If..?
O que acharam desse? E da raiva descontrolada do Nathaniel? Achei que ele precisava se mostrar um pouquinho maluco de vez em quando...
Me desculpem a demora, eu fiquei bem doente na quinta, dia o qual eu planejava terminar e postar o capítulo...
E talvez eu tenha ficada o dia inteiro enrolando pra postar procurando por uma capa decente....... Mas infelizmente, quando achei os desenhos perfeitos, o site que eu costumava pedir minhas capas de fanfic está sem atender pedidos de capa até sexta que vem, então na próxima postagem eu espero poder estar com a capa nova pra vocês!
Me falem o que vocês acharam ein? E fantasminhas, mandem um oi pra eu poder agradecer vocês pessoalmente?
Beijooos, até o próximo



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