A Outra Malfoy (HIATUS) escrita por Violetta Watson


Capítulo 3
Um Aniversario de Surpresas


Notas iniciais do capítulo

Mil perdões pela demora, desculpa mesmo. Estou meio sem criatividade ai complica né.
Perdão pelos eventuais erros, falta de pontuação, acentuação, etc. Não sou boa nisso. Vou tentar melhorar isso.
Espero que gostem do capitulo de hoje.



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14 Anos depois.

05-06-1994

POV Autora

A menina agora estava completado seus 14 anos. Estava no jardim de sua casa, na sua opinião o melhor lugar da casa, ama ficar nele, cuidar das plantas, etc.

— Filha. - Chamou, Ana de dentro da casa.- O café esta na mesa.

— Já vou mãe. - Enquanto ela estava voltando para o caminho de tijolos marrons que cortava o jardim, ela achou um colar com um sol e uma lua juntos em um único pingente.

POV Ester

— Demorou filha, você tem que ir para a escola e nem tomou o café.

— Mãe, eu não sou mais criança, posso ficar um dia sem comer.- revirei os olhos.

— Ester que colar é esse?

— O achei lá fora. Mudando de Assunto, então o que eu vou ganhar de aniversario esse ano. -falei animada.

— A pensei que não iria perguntar-falou, mais eu sempre pergunto.

— Então o que eu vou ganhar?

— Posso ir pegar?

— Claro, o presente não é meu?

Minutos depois ela voltou com uma caixinha de veludo vermelho.

— Mãe, não me diga que você comprou uma aliança de casamento para mim. -Perguntei sarcástica.

— Você não perde esse senso de humor não?- respondeu com a rosto meio estranho.

— Não, eu gosto de ver sua cara de irritada quando eu faço isso.

— Vai ver seu presente ou não ?

— Ta bem Mainha. - Quando abri a pequena caixa vi um Anel com uma pedra preta, vulgo ser uma ônix, com aquela pequena pedra virada para a luz da janela brilhando. - Mãe, não posso aceitar, parece muito caro.

— Filha quero que fique com ele, acho que ele é muito importante para sua historia.

— Como assim, mamãe?

— A sua verdadeira historia, Ester, é que você não é minha filha, digo, você não é minha filha de sangue, há 14 anos, eu te achei na porta da minha casa, você estava com um macacão verde e branco, e no bolso do mesmo estava esse anel. Creio que seja da sua mãe biológica, acho que ela queria que você se lembrasse dela.- ouvir isso foi como um balde de água fria, como assim você não é minha mãe.

— Mãe porque não me contou antes?

— Tinha medo de que você não me entendesse, você era muito pequena, tinha medo que me odiasse.

— Nunca vou te odiar, sendo minha mãe de sangue ou não. Foi a senhora que me criou, que cuidou de mim. Não essa que eu nem sei quem é, que me deixou, que não quis saber de mim. Mãe é quem cuida, ama, que sempre esta ali para ajudar quando precisa.- abracei-a como nunca tinha abraçado alguém- Posso pegar o carro?

— Claro Ester. mais tome cuidado, o, e por favor não deixe aquela sua amiga doida entrar no carro ok.

— Ok mãe- Disse e a Abracei.

Sai de casa e liguei para a Julia, que por acaso é a amiga doida que minha mãe disse.

— Ju, querida, você esta muito ocupada?

— Não Est, mais por que ?

Queria que você passasse aqui, minha mãe me emprestou o carro, e como eu não tenho carteira... você poderia me levar.

Claro, mais sua mãe deixou.

Sim- menti- ela ate mandou limpar o carro.- isso foi uma mentirinha branca.

Sei, ok em 15 minutos chego ai, ou talvez menos.

De fato, ela chegou em menos de 15 minutos. Dei a chave a ela, e liguei o radio. Estava passando uma musica meio macabra mais não mudei de estação. Contei a ela o que minha mãe me contou e mostrei o anel e o colar.

— Est, cara tu da numa fria, tu já sabe quem é sua mãe.

— Primeiro eu não gosto que me chamem de 'tu' deveria usar aquela palavrinha que eu te ensinei, e segundo não e nem quero, se ela não quis saber de mim eu também não quero saber dela.

— Esta bem 'você', mais eu quero chegar logo na escola, assim eu ainda pego o pudim da manhã.

— Julia você só pensa em pudim é, minha irmã.

— Não posso fazer nada, eu gosto de pudim, e você não pode mudar isso.

— Pronto querida, já chegamos, pode ir pegar logo seu pudim.

— Obrigado, flor, mais você pode esperar um pouquinho.

— Porque..

— Ok já volto.

POV Julia

— Gente, ela esta lá fora, no carro, fiquem em silencio e já trago ela. Vou lá.

Na Garagem da escola.

— Ester peguei um mousse para você, feliz Niver.

— Ata, estranho, você me mandar ficar no carro só para pegar um mousse.

— Obrigado, pela falta de confiança, agora vamos.- Disse estendendo a mão a ela.

— Obrigado, príncipe de meus sonhos.

— Vamos?

— Vamo mulhe, não vou fica aqui pra sempre.

POV Ester.

A Julia esta demorando de mais, será que ela comprou um presente. Tomara queria um belo tênis que ela prometeu.

— Ester pequei um mousse para você, feliz Niver. - Disse ela.

' Você esta escondendo algo Julia, eu te conheço.- Pensei'

— Ata, estranho.- Respondi.- você me mandar ficar no carro só pegar um mousse. Desembucha mulher.- Essa ultima parte ela não ouviu.

— Obrigado, pela falta de confiança, agora vamos.

— Obrigado, príncipe de meus sonhos.

— Vamos? - Perguntou ela.

— Vamo Mulhe, não vou fica aqui pra sempre.

Quando ficamos na porta da escola, estava tudo um silencio tenebroso, nem parecia a minha escola.

— Julia tem um morto ai dentro, ta tão silencio.

— Morto, acho que não, mais você nunca vai perder esse sarcasmo ne?

— Nunca, mais vamos fazer assim, você entra primeiro e se tiver tudo bem, você me grita.

— Nossa obrigado. - Disse ela com uma mão no peito.

— Antes seu coro do que o meu.

— Serio? - Perguntou ofendida.

— Claro que não, você é minha melhor amiga, agora vai.

Ela abriu só uma fresta da grande porta, como se quisesse que eu não vesse o que estava lá dentro. Estava aguardando o chamado quando.

— Ester, pode vir.

Ok isso foi estranho, depois de uns 10 minutos ela me chama, ai tem coisa.

Quando abri a porta, estava tudo escuro, nem sabia onde a Julia tinha se enfiado, só sei que ela esta lá.

— O criatura do céu, que vulgo nome seja Julia, onde você se enfiou.

Quando as luzes acenderam começaram, não estou brincando a escola toda parecia estar ali, a cantar aquelas musicas de aniversario.

— Ester, querida-iniciou a diretora- seus amigos, a Julia, o Bruno e a Daniela, me pediram para fazer essa comemoração aos seus 14 anos. Como não vi algum motivo para impedir isso, autorizei mas não se esqueçam das regras. Hoje o dia sera livre para todas as turmas, mais se houver qualquer tipo de desorganização, bagunça ou desrespeito, as aulas voltaram ao normal.

— Quero agradecer do fundo do meu coração. Meu Deus do Céu, Julia sabia que você estava escondendo algo. Obrigado a todos mesmo e não fação bagunça para ter não ter matéria o dia inteiro, ok.

Vi uma mesa do refeitório com uma toalha de renda, coberta de caixas de presentes. Quando percebi, já estava chorando. Tinha ate esquecido do que minha mãe tinha me dito de manhã, alias o que foi que ela disse, mesmo?

— Ester, você pode vir comigo, tem gente que esta querendo te ver.

— Claro Re. Vamos.

Na sala da Diretora.

— Ester, a sr. McGonagall, queria falar com você.-falou- vou deixa-las a sós. Com licença.

— Srta. Albuquerque, queria ter a honra de te comunicar, em primeira mão, que a srta. foi aceita na escola em que trabalho, em Londres.

— Perai, isso é algum engano? Não me candidatei para um intercambio, nem teria como. Estou organizando minha festa de 15.

— Não é intercambio querida. Você tem uma vaga nessa escola dês que soubemos que você nasceu.

— Tem certeza que não é nenhum engano, pegadinha, trollagem ou algo do gênero?

— Não, se quiser olhar sua carta de inscrição, esta aqui- e tirou uma carta não sei da onde e me entregou.

Escola de Magia

e Bruxaria de Hogwarts

—----

Diretor Alvo Dumbledore

(Ordem de Merlim. Primeira Classe. Grande Feiticeiro. Bruxo Chefe. Cacique Suplemo. Confederação Internacional de Bruxos)

Prezada Sra. Albuquerque

Temos o prazer de informar V.Sa. tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Estamos anexando um listados livros e equipamentos necessários

O ano letivo começa em 1º de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho, no mais tardar.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall

Diretora Substituta

—--------------

Junto da carta tinha uma lista e uma passagem de trem.

— Meu deus, eu vou para Londres.

— Claro, mais com a autorização de um responsável, não queremos levar alguém sem a autorização dos pais.

— Muito bem sr. McGonagall, mais antes queria lhe convidar para minha festa de aniversário.

— Muito agradecida pelo convite srta. Albuquerque, mais não tenho mais idade para esse tipo de evento.

— Por Favor, não me chame de srta. Albuquerque me faz me sentir velha, me chame de Ester. E a senhora me ofende, negando meu convite.

— Esta bem, mais não vou poder ficar muito, preciso falar com seus responsáveis.

— Ta bem vamos. Diretora Re, posso tirar o dia para levar ela ate a mãe.

— Não se incomode, não quero intervir nos seus estudos, pode me levar no almoço e depois volte para escola.

— Se a sr. quer, não posso fazer nada. Então Re, posso leva-la.

— Claro Ester.


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Notas finais do capítulo

Então, sei que não foi o melhor capitulo que vocês leram, mais da um desconto.
Sinceramente não sei o rumo dessa historia.
Queria saber se alguém sabe de uma beta para me indicar, agradeceria.
E também queria saber se vocês querem os casais originais de Harry Potter, ou algum diferente.
Se quiserem me mandar opiniões para a história, realmente estou precisando, me mandem um MP.
Comentem se quiserem, estou aberta a criticas construtivas.
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo! Que 2016 venha com tudo, e me traga responsabilidade para continuar a fanfic
Beijos Violetta Watson