Prazer Frederick Weasley II, mas me chame de Fred! escrita por Littlered7


Capítulo 3
O Plano em ação!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo pra vocês minhas amoras, não ligue eu sou meio fora da casa gosto de dar apelidos, mas voltando vamos COMENTAAAAAAAAAAAAR, não é? Comentem tabom minhas amoras!



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Por de baixo da capa estávamos todos bem encolhidos e tentando chegar à sala do zelador que neste momento esta “patrulhando” para ver se não tem ninguém fora da cama, pelo jeito não está fazendo um bom trabalho afinal, olha a gente aqui.

Chagamos na sala dele e saímos da capa, eu e Domi fomos de volta para o corredor para espalharmos o óleo mágico, ou seja, apenas o Filch vai escorregar passando por aqui e nós garantimos que todos viram o que vai acontecer só não me pergunte como, depois de passarmos o óleo arrumamos a tinta enquanto os meninos vinham com os chocolates.

– Agora que esta tudo pronto vamos indo, e amanhã às três da tarde de um lindíssimo domingo o Filch vai ter a maior surpresa. –Tentamos segurar o riso para não sermos pegos e fomos para debaixo da capa e voltando em segurança para o Salão.

– Bem meu Elfo Doméstico, eu vou abusar da sua força de vontade, eu vou querer café na cama, tudo bem? Boa noite. – Eu disse me virando e indo para o meu dormitório, mas fui parada pelo meu amor, nossa que ridícula Amélia.

– Você não me disse o que quer de café. – Ele se fez de desentendido.

– Qual é eu tomo café contigo todo dia durante quatro anos e sempre como a mesma coisa e você não sabe o que eu como? – Perguntei meio irritada.

– Você come cereal, torrada com geleia de morango e toma suco de abobora. – Disse em um largo sorriso.

– Parece que você presta mesmo atenção. Boa Noite! – E bati a porta com força ao entrar e me deitei com ele na cabeça, eram coisas bobas, como: Ele sabe o que eu como? Ele presta atenção em mim? Será que ele gosta de mim do mesmo jeito que eu dele?

Eu tentei me desviar desses pensamentos ou eu não conseguiria dormir, aquilo era uma briga que eu sempre tive com a minha consciência, era algo que eu nunca parava de pensar, era algo para me ocupar, mas no final eu sempre chegava à mesma conclusão, ele nunca vai olhar pra mim do mesmo jeito que eu olho pra ele.

– Bom dia Dominique Potter! – Eu anunciei que estava acordada para a loira que se penteava com cara de sono.

– Calada, quer que todos saibam, ou melhor – Ela fez uma cara que me assustava. – que todos saibam que Amélia Anderson quer se tornar Amélia Weasley.

– Calada sua veela duas caras, ninguém pode saber, é o meu maior segredo. – Ela riu do meu desespero, e isso que ela é minha melhor amiga, só por isso. – Desgraçada, ama ver o sofrimento dos outros.

– Não dos outros é o só o seu que me diverte mesmo. – Eu não consegui conter o riso daquela vez, Dominique me entendia e isso era bom, pois assim eu tinha alguém para me apoiar.

– Agora são dez da manhã, daqui cinco horas a pegadinha do século vai se materializar e deixar de ser apenas uma coisa escrita em um pergaminho. – Ela comentou se levantando e revelando seu modelito, um vestido rosa e sapatilhas pretas. – A e seu café esta ali, você estava dormindo então Fred não quis te acordar. – Eu assenti e continuei a conversa já comendo, eu sei muito gorda eu.

– Acho que eu vou ter que usar shorts hoje não é? – Eu perguntei e ela assentiu, tínhamos uma regra de não usar o mesmo “traje” que a outra a não ser se fosse algo como uma festa.

– Vem deve ter dois loucos lá embaixo mal conseguindo esperar. – Eu me troquei e fui para o banheiro escovar os dentes e desci, o Salão Comunal estava vazio como sempre em um domingo ensolarado como este.

– Ai que demora vocês duas não podem simplesmente colocar qualquer roupa e descer? – James já estava impaciente de tanto esperar que estava descontando em nós duas.

– Calma JayJay, nossa assim parece até que estamos prestes a fazer a pegadinha do século. – Eu disse me sentando ao lado de Fred no sofá.

– Ai gatinha – apelido que ele me dera no terceiro ano quando eu dei meu primeiro beijo em um quincanista, Dallas Niqueis – não força que hoje o nosso amigo não está em seus melhores dias.

– Ai gatinho – eu o chamo assim só para zoa-lo – o que aconteceu com o Potter? – Resmunguei deitando minha cabeça em seu colo, isso é normal para nós dois acredite, eu quase morro toda vez que faço.

– Nervosismo, ele acha que vai dar tudo errado, está parecendo a minha irmã. – Sua irmã é a Roxanne uma das meninas que divide quarto comigo.

– Às três horas do domingo –

BUM! O Filch acabara de sair correndo de sua sala por conta das bombas de bosta e escorregado no óleo mágico enquanto todos olhavam e riam, mas graças a meu amigo James ele não via ninguém para que quando chegasse a hora de comer os bombons ele não veria ninguém, e quando escutamos o balde derrubar toda tinta foi quando Fred retirou o feitiço e todos os alunos começaram rir, inclusive nós quatro.

– Pivetes! Pestes, quando eu pegar quem fez isso vai eu vou cuidar para que essa pessoa seja expulsa. – Nós quatro nos entreolhamos e rimos mais ainda, quatro anos de pegadinhas e pegamos apenas algumas detenções e advertências.

– Vem vamos. – Domi tentava falar enquanto ria. – Vamos antes que nos peguem, mas no momento que nos viramos demos de cara com a Minerva olhando aterrorizada para cena, tentamos passar sem sermos vistos e por pouco somos pegos.

– Nossa vocês viram a cara dele, ele vai ficar assim por semanas talvez meses. – Disse Fred rindo e ficando mais vermelho que a própria cor dos cabelos.

– Eu sabia que tinha sido vocês. – Roxanne, Rose, Albus e Scorpius apareceram do nada e Rose continuou. – Foi muito engraçada, mas se pegam você, vocês estão mortos.

– É, mas não vai ser vocês que vão nos entregar, não é? – Eles negaram ainda rindo um pouco.

– Mas não é com a gente que devem se preocupar... – Ameaçou Albus.

– São com dois priminhos E monitores seus. – Completou Scorpius.

– Muito conhecidos como... – Não deixamos Roxanne terminar e balbuciamos os quatro:

– Louis e Molly! – Louis era o irmão mais velho de Dominique, ela também tinha outra irmã Victore, mas essa já tinha se formado, e Molly era um amor de pessoa, mas ela era meio exigente quando se tratava do seu distintivo, ela tinha uma irmã Lucy que entrara no próximo ano em Hogwarts junto com o irmão de Rose, Hugo, e a irmã do James e do Albus, a pequena Lilly.

– Pois é, tomem muito cuidado, sabem como eles amam vocês, mas aquele loiro e aquela ruiva se preocupam mais com o distintivo do que com qualquer outra coisa. – Scorpius comentou, ele era praticamente da família assim como eu, todos recebiam bem meu pais mesmo sendo trouxas, até mesmo os Malfoy.

– Pode deixar, vamos nos livrar como sempre, mas agora vamos para o Jardim falar sobre coisas mais alegres. – Fred disse nos puxando para o Jardim da escola, era um lugar muito bonito muito bonito mesmo. – Scorpinho!

– Fredinho! – Disse ele debochando do ruivo que queria algo, quando ele queria algo ele sempre chamava as pessoas pelo o apelido no diminutivo.

– Quando a Daphne vai me dar uma chance, hein? – Daphne era a irmã mais velha de Scorpius que estava no nosso ano, mas era da Corvinal. Fred sempre estava querendo algo com ela, eu tinha que admitir que a garota era um amor, era loira e tinha olhos castanhos fortes, mas ela podia ser meio... Rodada.

– Olha eu espero que nunca, não sei se percebeu que a Casa dela é a Corvinal e lá as pessoas são inteligentes, e ninguém inteligente se meteria com você. – Todos riram menos Fred que a marrou a cara.

– Nossa Fred você vive enchendo o saco dessa menina, ela é a menina do primeiro ano? – Eu perguntei enquanto voltávamos para a Sala Comunal e os outros estavam mais a frente.

– Não, é só que essa menina do primeiro ano sabe, ela não liga muito pra mim e eu não vou ficar parado esperando ela se achar na vida, eu não vou namorar ninguém serio, eu só vou ficar com algumas garotas e se um dia ela olhar pra mim talvez eu de uma chance para isso.

– Hm entendi então você não quer ficar esperando ela resolver o que ela quer da vida, eu realmente te entendo.

– Quem é o sortudo idiota? – Eu respondi mentalmente “Você!”, mas o que saiu foi:

– Eu não vou te falar.

– Mas achei que fossemos amigos. – Ele fez bico e paramos ao pé da escada. – E eu sou seu Elfo Doméstico e um Elfo guarda os segredos de seu amo.

– Não nunca, você vai rir. – Eu tinha razão, mas precisava logo me livrar daquele assunto, ele era insistente ia me fazer falar. – Mas que bom que me lembrou de que és meu Elfo, eu quero que me carregue até a entrada do Salão Comunal, e depois na hora do jantar me dessa e me suba quando voltarmos. – Ele riu e se virou para que eu subisse e quando eu o fiz ele disse.

– Um Elfo faz tudo para seu amo, mas bem que você podia emagrecer um pouquinho não é?

– Está me chamando de gorda? – Eu perguntei irritada.

– Um pouco. – Ele disse rindo e levou um tapa. – Mas aproveite porque hoje as dez e pouco o seu reinado acaba, um dia vai se completar.

– Eu sei por isso estou aproveitando cada segundo, e mais uma ordem você não pode me chamar de gorda mesmo sendo verdade. – E nós chegamos à frente da entrada dissemos a senha e entramos.

– Eu estava brincando, se você emagrecer mais você some Mia. – Ele sorriu e eu não resisti a fazer o mesmo e nós fomos nos sentar com os outros, e eu não parava de lhe lançar olhares de canto que não eram correspondidos, mas ali até que não me importei.


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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de dizer o que acharam! Quero muitos Reviews viu, escrevi esse cap com muito amor!



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