Prazer Frederick Weasley II, mas me chame de Fred! escrita por Littlered7


Capítulo 11
Natal!


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii gente desculpa se eu demorei p postar, mas é muita prova, muita tarefa, prometo tentar ser mais rapida, quero muitoooooooooooooooooooooooooos comentarios, viu? Beijão!



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Eu queria matar o Fred, estava frio e cada vez mais ele me levava para mais longe, eu já estava ficando com fome e demoraria muito pra voltar, ou seja, quando chegássemos eu devoraria o que visse pela frente, em nenhum momento ele largou a minha mão, ele explicava algumas coisas sobre a natureza, mas nos restantes ele se calava.

Sentados em uma das montanhas mais distantes da Toca ele passou a mão pelo meu ombro e eu encaixei minha cabeça em seu ombro, era bom estarmos na presença um do outro, só curtindo o momento, portanto eu percebi que ele estava inquieto como se algo o incomodasse.

– O que você tem? – Perguntei me soltando dele e sentando de frente para ele, encarando seus olhos, aqueles olhos verdes e brilhosos que estavam meio tristes.

– Eu acho que te amo... – Nem precisa dizer que fiquei sem reação não é? Eu continuei olhando aqueles olhos ainda misteriosos.

– Eu também acho que te amo... – Falei sèria ainda encarando seus olhos misteriosos. - Não é só isso, você está triste posso ver nos seus olhos, o que você tem Frederick?

– Você quer esconder o que sente por mim.

– Isso não é verdade.

– Então porque não contou para Dominique sobre nós quando ela perguntou?

– É diferente não é que eu não queira, mas a gente nem tinha falado sobre isso.

– Bem agora estamos falando, então?

– Fred você quer saber o que eu sinto? – Ele assentiu rápido e tímido. - Eu nunca tive problema em ter o que eu quero ninguém sabe disso melhor que você, eu lido com os problemas de forma fácil e rápida, só que quando se trata de você eu fico sem reação e aquela Mia decidida, equilibrada e divertida...

– E modesta. – Ele me interrompeu e eu ri, é um dos motivos do porque eu gosto dele, porque ele me faz rir até quando estamos em uma discussão, já percebi que ele faz isso porque não gosta de brigas ele tem medo de se machucar, e eu nunca perguntei nada para ele, isso tudo foi percepção.

– Sim e modesta, eu fico vulnerável a qualquer insulto, brincadeira ou pegadinha incapacitada de perceber quando te amo e quando te odeio, não consigo nem somar uma mais um, Fred não pense que eu quero esconder o que sinto, mas não é algo que eu controlo simplesmente acontece.

– Venha aqui castanha. – E me pegou em um abraço me fazendo ficar em seu colo, e eu comecei a chorar, não me pergunte o porquê, eu só chorei, mas não foi um choro com barulhos, foram lagrimas escorrendo apenas. – Não chore eu estou aqui agora e para sempre.

– Obrigada. – E ficamos assim por muito tempo, eu deitada em seu tórax e ele acariciando a ponta dos meus cabelos, sem nos pronunciarmos uma única vez, passar das dez horas uma coruja que pude perceber ser Lune trouxe-nos uma carta.

– É da minha mãe, ela quer saber onde estamos, diz também para voltarmos em meia hora para nos explicarmos pelo sumiço, Merlin será que não se pode nem ficar a sós com a namorada que já vem o F.B.I atrás da gente. – Ele disse namorada? Ele disse, ipiiiiii, eu sou NAMORADA de Frederick Weasley II.

– Certo, vamos, l-logo, antes que o F.B.I chegue, e alias você anda falando bastante como trouxas ultimamente, o que deu em você?

– Nada não deu nada, mas só para você saber F.B.I para mim não significa Federal Bureau of Investigation, significa Federação das Baixinhas Irritadas. – Eu ri tipo muito, quase gargalhei isso era uma verdade, as mulheres da família, tipo todas elas eram baixinhas em comparação a qualquer coisa. – Você ri, porém você é a líder dessa organização é a baixinha mais invocada que eu já conheci.

– Eu NÃO sou baixinha, nem invocada, eu sou simpática e perfeita. – Eu me gabei, eu não era baixinha ele que era alto, não é culpa minha se ele come fermento e fica quase maior que uma árvore. – Você que é um alto mal. – Por que eu fui enfrenta-lo? Porque eu sou burra, ele não me fez cócegas, todavia novamente ele me pegou como um saco de batatas e correu em direção a Toca, Merlin ele tinha muito fôlego, pois correu para Toca em minutos e nós levamos horas para chegar onde estávamos.

Porém assim que chegamos tinham quatro cabeças na porta, Angelina e George Weasley, Rafaela e Richard Anderson, com as caras mais furiosas do mundo, acho que se meus pais fossem bruxos me lançariam um Crucio, e quando esse pensamento veio a cabeça pensei, os pais de Fred SÃO bruxos.

– Onde os senhores estavam vocês simplesmente desaparecem às cinco da manhã sem deixar bilhete ou algum recado do tipo, se não fosse por Dominique dizer que tinham saído poderíamos ter chamado os aurores para nada. – Sra. Weasley (A mãe do Fred, tem que especificar, são muitas Sra. Weasley em um lugar só.) começou a bronca, porém eu sabia que só tinha começado minha era um vulcão que assim que Angelina fechou a boca explodiu.

– Vocês dois sabem o quão perigoso foi isso, o mundo pode estar pacifico, mas não é livre do mal não senhores, Merlin o que eu faria se perdesse vocês dois, ambos são meus filhos e se eu soubesse que ser mãe era tão difícil eu não seria.

– Tirou as palavras da minha boca Rafaela, vamos entrar que aqui está muito frio – Ela chamou a minha mãe se virou para os nossos pais. – falem com eles. – E a dupla furiosa entrou.

– Olha acho que já ouviram demais, só não façam mais isso tudo bem, podemos ser os bonzinhos, só que isso não significa que não estamos bravos, agora se comportem pelo resto do dia, sua avó está tendo o maior trabalho para esse Natal ser perfeito. – Tio George disse calmamente e meu pai assentia a cada palavra dita.

– Por favor, não chateiem suas mães mais ainda elas estão e acreditem no seu estado mais calmo de fúria, vocês não vão querer ver o mais alto. – E os dois gesticularam para nós entrarmos e assim eles fecharam a porta passando.

– Ai meu Merlin que bom, que bom que ambos estão bem, venham, venha Mia deve estar congelando com essas roupas, vamos tomar chocolate quente, seus primos ainda estão dormindo, mas eu já fiz um pouquinho. – Avó Molly sendo uma avó coruja como é já foi logo nos servindo duas grandes canecas de chocolate, porém eu sentia os olhos das nossas mães fitarem com fúria as nossas costas.

Bebericamos o chocolate, porém não acabamos com ele todo, era muito bom e muito doce, pegamos um cobertor no andar de cima e sentamos na sala do segundo andar para conversarmos, só ficar na companhia dele já era bom e conversar melhor ainda.

– Ai que frio, nessas horas eu até penso em botar uma calça. – Eu comentei me enrolando mais no cobertor que dividamos.

– Mas ai você esconderia essas lindas pernas que você tem. – Tarado, ele é muito tarado, Merlin meu namorado é muito estúpido.

– Tarado! Sabe às vezes eu me pergunto o porquê que eu virei sua amiga. – Tentei puxar na memória as coisas que ele fez por mim, e só com uma compensou todas as coisas que ele NÃO fez.

– Eu sei, porque eu salvei sua vida...


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Notas finais do capítulo

Mereço comentarios, favoritem e recoemndem...



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