O melhor amigo da noiva. escrita por Adri M


Capítulo 9
Um olhar diz tanta coisa.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeey! Olha eu aqui. Eu demorei eu sei...Sorry. Mas voltei e daqui a pouco vou postar Olicity encantado também, (Me amem ashuahsua...zoa) Para quem acompanha minhas fics Olicity e não viu a nova, ela tem o titulo "Olicity encantado" se quiser ler, fique a vontade. Agora sem mais delongas boa leitura.



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Oliver estava colocando minha mala no carro quando um Audi prata estacionou atrás do carro de Oliver. Eu conhecia aquele carro, era de Ray. Instintivamente fique parada na frente de Oliver, enquanto Ray abria a porta do automóvel e pulava para fora dele.

– Eu sabia que você estava me traindo com esse desgraçado. – joga as palavras na minha cara, como se eu fosse à infiel da história. – Você me decepcionou muito Felicity! – exclama, cheio do ódio.

– Não pode vir na minha casa e me falar isso. O infiel é você e não eu. Foi você que me traiu e alem de tudo esse casamento ia ser um erro, eu não amo você Ray. – elevo minha voz na oitava. – E o único desgraçado aqui é você! – exclamo.

– Felicity eu amo você. Nós podemos esquecer tudo que aconteceu e nos casar amanhã. Não precisamos de festa, apenas eu e você. – acaricia minha face, seguro sua com repulsa e tiro do meu rosto.

– Você é nojento Ray. E alem de tudo maluco. – vejo os olhos dele escurecer, e o tom da sua pele ficar vermelha de tanta raiva. – Não vou me casar com você. Não quero cometer esse erro e me arrepender depois. – viro sobre meus calcanhares e abro a porta do carro de Oliver, sinto a mão de Ray segurar meu ante-braço e me puxar com força.

Esse gesto foi o suficiente para a paciência de Oliver chegar ao seu ápice. Ele segurou meu braço e arrancou da mão de Ray, me puxou para trás de si. Depois seu punho cerrado foi lançado no queixo de Ray, que se defendeu com um chute na lateral da barriga de Oliver. Ray é arremessado no capô do seu caro, e Oliver o segura pela gola da camisa e defere dois socos na face dele.

– Nunca mais você vai encostar sua mão podre nela. Nunca mais você vai chegar perto dela e não vai ousar ligar para ela, se fizer isso eu te mato! – o braço de Oliver está erguido pronto para outro arremesso contra a face de Ray, fecho meus olhos quando ele voa o punho na direção do rosto de Ray, em seguida escuto o barulho da lataria do carro, abro os olhos e a mão de Oliver está afundada na lataria do automóvel. Ele está irado, a respiração pesada e o corpo tenso. Controlando-se para não dar outros golpes em Ray.

– Chega Oliver! – seguro em sua mão e aperto. Ele olha para mim sobre seu ombro, fecha os olhos e respira fundo. A contra gosto larga Ray e lhe lança mais um olhar assassino.

– Você entendeu o recado. – o corpo de Ray desliza pelo capo do carro, ele passa a mão sobre o rosto. Olha para o sangue em sua mão e em seguida defere um olhar maníaco para mim. Entra no carro e pisa no acelerador.

– Você está bem? – olho para Oliver que agora está preocupado. – Ele te machucou? – segura meu braço e percorre os olhos pela minha pele que contem uma mancha vermelha aonde Ray segurou. Puxo o braço e escondo nas minhas costas.

– Eu estou bem. Ray seria incapaz de me machucar. – o olhar maníaco de Ray crava na minha cabeça. Sinto uma sensação estranha na boca do estomago, sei que Ray nunca será capaz de me machucar, porem seu olhar sobre mim me deixou com medo.

– Não quero mais ver ele perto de você. Ele parece um maluco e sinto que ele não desistiu. – Oliver passa o polegar pela minha bochecha, abaixa a cabeça e planto um beijo nos meus lábios.

– Ele não vai fazer nada Oliver! Ray é bondoso. – seguro sua mão. – Nossa viagem ainda está de pé? – um sorriso cheio de luz se alarga nos seus lábios.

– Sim, mas prometa que vai evitar ficar perto de Ray daqui em diante. – crava os olhos nos meus.

– Prometo Oliver. – falo. Ele segura minhas bochecha e me beija, gira meu corpo e encosta na lateral do carro, seu corpo aperta o meu, causando um arrepio pela minha espinha. Afasto nossos lábios. – Estamos na rua Oliver, não quero ficar conhecida como uma vadia. – comento. O fato de Oliver ter agredido meu “ex noivo” na frente da minha casa e depois ter me encostado no carro e me beijado da forma que beijou, ia gerar vários burburinhos, que minha mãe com certeza ia reagir e sair falando que Ray que me traiu e que eu estava dando o troco nele com Oliver Queen, e isso com certeza não vai ajudar na minha reputação.

– Eu entendo. – pousa a palma da mão no meu rosto e beija minhas testa. – Vamos então? – assinto. Ficar esse tempo afastada dos problemas da cidade,

com Oliver o homem que eu verdadeiramente amo vai ser maravilhoso. Abro a porta do carro e me acomodo no banco do passageiro.

Quando chegamos ao sitio somos recebidos por Ted que veio correndo com o rabo balançando e pulou posicionando as patas nas minhas coxas. Agachei-me e fiz um cafuné em seu pescoço. Jim e Dianne vieram logo depois, nos cumprimentaram. Oliver pediu para Dianne arrumar o seu quarto e fazer um jantar especial para nós dois.

Levamos nossas malas até o quarto de Oliver. Estava arrumando nossas coisas no armário quando ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço, me virei para ele e prendi suas mãos nas minhas costas. Ele roçou os lábios nos meus e me apertou contra o seu corpo. Inalo seu perfume e me perco nele, seu cheiro, seu toque, meu corpo contra o dele.

– Tem algum problema em dormir aqui comigo? – murmura, com os lábios sobre os meus.

– Hãm?... Claro que não. Eu gosto de dormir com você. – sinto meu rosto queimar e os lábios de Oliver se esticar, formando um lindo sorriso.

– Eu também. – diz. Em seguida uma de suas mãos sobre até a parte de trás do meu pescoço e ele me beija avidamente. Afasto-me dele.

– Está calor aqui, não é? – me abano enquanto Oliver sorri travesso.

– O que acha de um mergulho no lago? – seu olhar queima sobre a minha pele. Eu não vejo mal algum, mesmo sabendo que a sugestão de Oliver vem com segundas intenções.

OLIVER.

Sai do quarto e deixei Felicity se arrumando. Corri até a cozinha e pedi para Dianne fazer um lanche para nós, e também fazer a comida que Felicity mais gosta para o jantar, pedi que depois que ela arrumasse tudo fosse se divertir com Jim. Queria ficar sozinho com Felicity.

Ainda estava sentindo meu corpo cheio de fúria por causa de Ray Palmer, a forma que ele olhou para Felicity causou um arrepio na minha espinha, ele é um louco e sei que ele não desistiu de procurá-la. Por isso pedi que ela ficasse longe dele. Se não fosse ela tinha matado Ray mais cedo, sei que é exagero, mas ele a machucou quando a puxou com força, instintivamente meu sangue ferveu e eu parti para cima dele.

– Hey! – olhei para Felicity e quase a levei para o quarto novamente, meu corpo estava ansiando por ela. Ela é linda e tem fortes poderes sobre mim. Olhei para seus pés e trilhei um caminho até os seus olhos azuis que brilhavam de desejo, ela mordeu o lábio gesto que fez meu corpo reagir internamente. Vestia um short curto e uma blusinha que ia até a altura do umbigo e deixava boa parte da sua barriga nua, suas coxas eram a perdição. Fechei os olhos e a imaginei nua sob mim, as suas coxas apertando meu quadril. A boca na minha, e sua pele grudando na minha pelo excesso de suor. – Oliver você está bem? – sua voz invade minha imaginação.

– Eu estou bem. – ando até ela e toco seu corpo, ela estremece e fecha os olhos sentindo meu toque. – O lago nos espera! Vamos? – peguei a toalha e o lanche que Dianne tinha nos feito e com a mão que tinha livre encaixei na de Felicity.

O clima em Starling estava bom para um piquenique e um mergulho no lago. Estendi a toalha com quadradinhos vermelhos e brancos na grama verde, em baixo da sombra de uma arvore. Felicity sentou sobre o tecido. Tirei a camisa, percebi quando Felicity olhou para mim e fugiu o olhar. Acho tão sexy a forma que ela é tímida e quando ela fala sem filtro. Sento ao lado dela, a abraço sua cintura a puxando para mais perto de mim.

– Você está linda. – falo em seu ouvido.

– E você está perigosamente gostoso! – exclama, logo suas bochechas ganham um tom vermelho. Ela abre a boca para começar a se explicar, mas eu a surpreendo com um beijo. Segura meu pescoço e desliza o corpo pelo gramado. Posiciono meu corpo sobre o dela, e a beijo com fervor. O clima começa a ficar mais quente e os toques dela mais ousados. Afundo meus dedos em sua coxa e desço com beijos pelo seu pescoço. Espalmo minha mão em sua barriga lisa e subo até o biquíni. Encontro seu seio, e passo o polegar envolta do seu mamilo. Ela solta um gemido baixo, e tira minha mão de dentro da camisa dela.

– Jim e Dianne podem nos ver, Oliver. – murmura. Ergo minha cabeça e olho ao redor.

– Eles estão ocupados. – a beijo novamente e volto à atenção no que estava fazendo antes. Felicity me empurra quando escutamos um barulho ao nosso lado.

– Ted! – faz carinho no labrador acho que tenho um oponente a altura. – Você é um garotão lindo. – tenho que dar risada da forma que ela fala com o cachorro.

– Hora errada, Ted. – ele deita e vira a barriga para cima, para que Felicity o acaricie. Faço o mesmo que ela, nossa atenção fica no cachorro por longos minutos, até Felicity levantar e quase me matar do coração. Ela tirou o short e a blusa, ficando com apenas o conjunto de biquíni esverdeado. Correu e pulou no lago – O que você acha Ted, ela está me provocando ou um simples gesto dela me faz perder os sentidos? – sussurro para o cachorro que abana o rabo. – Concordo com você, amigão.

Levanto e dou um salto. Mergulho até onde Felicity está, aproximo nossos corpos e a beijo com urgência. Começamos a mergulhar juntos, isso é meio brega, mas eu estou com ela e é isso que importa. Sai do lago e me sequei com a tolha de banho. Olhei para o corpo dela flutuando, um sorriso instantâneo se formou nos meus lábios. Abri a cesta e comecei a colocar as guloseimas sobre a toalha. Vi que estava faltando o bolo de fubá que Felicity tanto adora. Olhei para ela mais uma vez.

– Eu já volto! – sai correndo até a casa e entrei na cozinha. Olhei para onde tinha deixado o bolo e ele não estava mais ali, procurei por tudo até encontrá-lo embaixo de um pano de louça. Ted entrou como um furacão na cozinha, latia desesperado e abanava o rabo, pulou em mim e quase me fez cair. – Hey, amigão. O que está acontecendo? – pergunto.

Ted morde minha bermuda e começou a me puxar para fora da casa. Quando estávamos na porta ele saiu correndo na direção do lago. Lembrei que Felicity tinha ficado nadando. Senti um aperto no coração, então corri como um maluco, quando cheguei na beirada do rio não a vi em lugar nenhum. Meu instinto gritou para eu pular e foi o que fiz. Estava entrando em desespero quando vi seu corpo submerso. Dei braçadas desesperadas até chegar ao seu corpo. Coloquei meu braço envolta do seu abdômen e ergui sua cabeça.

Tirei seu corpo do rio e a deitei no gramado. Ted corria ao nosso redor e latia. Apertei seu peito diversas vezes e nada. Fiz respiração boca a boca, até ela guspir toda a água em seu pulmão. Ela começou a tossir e me abraçou. Meu coração estava batendo freneticamente. Não podia perder Felicity, a sensação que acabei de ter foi horrível.

– Você está bem? – perguntei ofegante.

– Sim. – beijei sua testa e aninhei sua cabeça no meu peito.

– Quer ir ao medico? – indago, ainda preocupado com o estado dela.

– Não Oliver. Eu estou bem, foi só um susto. – assinto.

[...]

FELICITY.

Oliver estava quieto desde que voltamos do lago. Não quis perguntar o que estava acontecendo. Subi e tomei um banho quente, estava com o corpo tenso depois do que havia acontecido. Vesti um vestido vermelho com bolinhas pretas que minha mãe me deu há alguns dias atrás. Disse que eu parecia uma joaninha. Deitei e acabei pegando no sono. Vi quando Oliver deitou ao meu lado e me abraçou, mas não quis estragar nosso momento, e continuei quieta. Mas tarde acordei e ele não estava comigo.

Desci e encontrei Oliver parado ao pé da escada. Estava perfeito, vestido em uma calça jeans escura, e com uma camisa manga longa da cor vinho. Oliver sempre foi um homem lindo, muito lindo. Quando enterrei o que sentia por ele, parei de o olhar com desejo, eu parecia uma adolescente apaixonada pelo playboy da escola, e não queria que ele percebesse o meu sentimento e nossa amizade acabasse, então escondi durante anos o que sentia. Mas agora ele é meu, eu posso desejá-lo, amá-lo como eu sempre desejei. Porem estou insegura quanto a mim, quanto aos nossos sentimentos. Tenho medo de mexer com fogo e sair com graves queimaduras.

Paro na frente dele, e desenho o mais lindo sorrio nos lábios, que se reflete nos perfeitos e apetitosos lábios de Oliver. Ele tira uma rosa branca das costas e entrega para mim, pega na minha mão e beija a parte superior.

– Sei que o nosso piquenique foi um desastre. – sorri sem jeito. – Mas nosso jantar ainda está em pé. – aceno com um leve sorriso nos lábios. Oliver encaixa os dedos no meu e me guia até a mesa de jantar. Olho abobada para a mesa com velas e rosas de diversas as cores, e vejo as pétalas vermelhas espalhadas pelo chão.

– Ual! – exclamo. – Você pensou em tudo. – escuto o sorrisinho dele. Ele puxa a cadeira para mim e eu me sento.

– Boa parte dos créditos é de Dianne, foi ela que cozinhou. – comenta.

– E o que Dianne fez para nós? – indago.

– Tarãm! – Oliver tira as tampas de alumínio que cobriam os pratos. Olho para o fettuccine cremoso que exala um maravilhoso cheiro. – Fettuccine cremoso de camarão e brócolis. Espero que o seu gosto gastronômico não tenha mudado. – faço que não com a cabeça. Pego o garfo e levo o alimento à boca.

– Ainda é minha preferida. – falo, me deliciando com o macarrão e o camarão. Oliver enche nossas taças com vinho branco. Jantamos e depois ele levou todas as louças para a pia. Abriu a geladeira e tirou dois pratos com bolo de sorvete de dentro dela.

– Você lembra...

– Quando você comprou bolo de sorvete e me levou no parque nos meus quinze anos? Sim eu lembro! – eu amei esse dia, e ele estará para sempre guardado na minha memória.

– Sei que é sua comida preferida. – coloca os dois pratos sobre a mesa.

– O que você não sabe sobre mim Oliver? – fixo meus olhos nos dele.

– Acho que sei tudo sobre você. – responde.

– Eu acho que não. – retruco colocando uma garfada do bolo na boca.

– Ainda tenho muito tempo para saber de tudo. – coloca um pedaço do bolo na boca. Tínhamos terminado a sobremesa. Estava olhando para Oliver, e ele ainda estava inquieto. Tinha que perguntar o que estava acontecendo, não me continha de curiosidade.

– O que está acontecendo Oliver? – pergunto.

– Nada. – bufo. Depois de tantos anos ele ainda acha que eu não o conheço.

– Antes de qualquer coisa eu sou sua amiga, Oliver. E eu sei que algo está errado desde que voltamos do lago. Você pode falar para mim. – seguro sua mão, ele olha para nossas mãos e em seguida para os meus olhos.

– Eu só tive medo de perder você. Foi uma sensação horrível. Felicity eu amo você e não quero te perder. – qualquer barreira que eu tinha erguido contra Oliver. Qualquer receio que eu tinha quanto aos nossos sentimentos sumiu quando ele disse aquilo. Levanto e seguro suas duas mãos, o puxo, fazendo ele ficar de pé. Subi as escadas puxando Oliver, e abri a porta do nosso quarto. Queria amar Oliver e ser amada por ele.

Giro meu corpo e seguro no rosto dele aproximando nossos lábios, o beijo com urgência e paixão. Suas mãos apertam minha cintura e ele me ergue, enlaço minhas pernas em seu quadril. Oliver me coloca na cama e deita o corpo sobre o meu. Deposita beijos pelo meu pescoço e a minha clavícula. Seguro em sua camisa e tiro do seu corpo, dou alguns beijos em seu peito, e mordo seu mamilo, ele solta o urro de prazer. Segura o tecido do vestido e arranca do meu corpo, me fita com adoração. Olho dentro dos seus olhos e vejo o quanto ele me deseja.

– Linda. – diz. Seguro sua nuca e puxo seus lábios para os meus. Ele abre meu sutiã e tira, beija o vale entre meus seios e passa a língua ao redor do meu mamilo. Meu corpo queima e anseia por ele. Tateio o zíper da causa e o abro, coloco minha mão dentro da calça e massageio seu membro. Oliver solta alguns gemidos com meu toque. Ergue o corpo, e tira minha calcinha, em seguida tira a calça e a cueca com pressa. Sento no colchão e o beijo avidamente. Envolve o braço nas minhas costas e me deita com carinho, deita o corpo sobre o meu lentamente. – Quero que olhe para mim. – sussurra com a voz rouca.

Olho dentro dos intensos olhos azuis de Oliver. Não sei como um olhar pode dizer tanta coisa. Oliver estava olhando dentro dos meus olhos, me olhava de uma forma que ninguém jamais olhara nem Ray que sempre disse que me ama. Vi todo o amor, carinho e desejo que Oliver sente por mim, seu olhar era mudo, mas dizia muita coisa e eu me senti amada de uma forma nova. Amada verdadeiramente, e eu também o amo, Oliver sempre será o homem que eu amo.

– Eu te amo. – retribui o que ele disse mais cedo, antes de nós subirmos para o quarto. Um sorriso ampliou-se em seu rosto. Mexeu os lábios dizendo “eu também”.

Seu membro deslizou para dentro de mim. Beijei Oliver com fervor, nossas línguas e corpos estavam sincronizados, seus movimentos dentro de mim eram leves. Mordi o lóbulo da sua orelha. Empurrei seu corpo para o lado da cama, e sentei sobre o seu quadril. Pousei as palmas das minhas mãos em seu peito, enquanto movimentava meu quadril sobre ele.

Oliver segurou firme a minha cintura, e sentou-se na cama, beijou meu pescoço e desceu com beijos até meus seios, mordiscava e sugava um enquanto sua mão acariciava o outro. Deixei minha cabeça pender para trás, sentindo os espasmos do meu corpo.

Estava deitada novamente sob Oliver. Seus beijos e suas caricias se tornaram mais intensas, suas estocadas mais fortes e firmes. Minhas unhas marcavam suas costas. Sua boca procurou a minha e ele me beijou fervorosamente. Disse algumas palavras no meu ouvido. Ergui meu quadril contra o dele várias vezes.

Chegamos ao ápice juntos. Nossos corpos estavam exaustos. Escutei o sorriso de Oliver e ele beijou minha mão. Deitou o corpo ao lado do meu e me puxou para deitar no seu peito. Beijou o topo da minha cabeça e afagou minhas costas.

– Por que não fizemos isso antes? – pergunto. – Por que demoramos tanto tempo para descobrir nossos verdadeiros sentimentos? – levanto a cabeça e olho para Oliver.

– Acho que não estávamos preparados antes. Não como agora. – diz. – Agora estamos e eu sempre vou fazer de tudo para ficar com você. – completa. – Mas tenho que concordar que demoramos muito para fazer isso! – exclama. – E foi bom conhecer esse seu lado que eu ainda não conhecia. A pinta que você tem no seio é encantadora, acho que vou sonhar com ela.

– Sempre quis ver sua bunda Oliver, estamos quites. – comento o fazendo gargalhar.

– Acho que se você tivesse me dito isso antes, eu não resistiria. – olho para Oliver e o beijo em seguida.

– Foi melhor assim. – deito minha cabeça em seu peito novamente. Fecho meu olhos e acabo dormindo, sentindo sua mão acariciar meu corpo e sua respiração lenta sob mim.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM E SEJAM SUUUUPER SINCEROS! EU TENHO MEDO, MAS SEMPRE ACEITO AS CRITICAS ASHUASHUASH E OS ELOGIOS ENTÃO... ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. BJOOOS, ATÉ O PROXIMO.