Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana


Capítulo 9
Capítulo 9




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Cho estava com a cabeça apoiada no ombro de Harry, totalmente esgotada, os dois ainda deitados na banheira.

— Você foi o meu primeiro Harry – disse com sua doce voz.

Harry ficou orgulhoso de si mesmo.

— Sério? – perguntou ele.

— Não – Cho começou a rir, mas Harry não achou nada engraçado – Meu primeiro foi o Douglas, no 1° ano, logo depois de embarcar no trem, o levei para aquele banheiro minúsculo e sentei no seu pênis. Naquela época o membro dele parecia enorme, mas eu também era apenas uma criança se comparar com outros que já vi... – ela contava a história sorrindo - Aí depois foi com três garotos e uma menina dos quais não lembro o nome. Aliás, acho que nunca soube seus nomes, e foi no mesmo dia do primeiro. Os garotos tinham 17 anos, e a menina também, fiquei assustada quando vi o tamanho dos seus pênis, foi uma das melhores trepadas que já tive – ela olhou para Harry, e só então se deu conta do que disse – Até algumas horas atrás, é claro, Harry.

— Você se lembra de todos eles? – perguntou Harry.

— Não, só dos mais especiais, o número é grande demais para me lembrar de todos – disse Cho, sem nem um pouco de vergonha.

— Então, me conte, eu fui o melhor? – perguntou Harry a abraçando, e colocando cada mão em um dos seus seios.

— É pra ser sincera?

— Não muito – disse.

— Ontem o Malfoy meteu em mim no armário de vassouras, aquela foi a melhor, você ficou em segundo. Ele tem um pênis tão enorme, parece o Obelisco, ele é todo marcado por veias ao redor, e quando ele colocou a pontinha em mim, pensei que ia desmaiar de tanto prazer – Cho olhava sonhadoramente para o teto.

Harry ficou indignado. Como ela poderia preferir um oxigenado a ele?

— Aposto que ele nunca fez um anal em você.

— Você foi o primeiro que fez anal em mim – Cho sorriu docilmente – Acredite, posso ter transado com metade dos alunos e dos professores daqui, bem, digamos 3/4 , mas meu cu guardei só pra você, todos esses anos. Eu sempre te considerei muito importante.

Aquilo era música para os ouvidos de Harry.

— Harry? Me masturba? – pediu ela delicadamente.

Ele sorriu maliciosamente e tirou a mão direita de seu seio para a colocar em outro lugar. O seu dedo indicador encostou na sua intimidade, e entrou no buraco, desaparecendo de vista.

— Sentiu isso? – perguntou para a garota.

— Não – respondeu ela com uma cara safada.

Harry colocou mais um. E Cho também negou, dizendo que não sentia.

— Faça melhor que o Malfoy Harry. Faça mágica com seus dedos como faz com a varinha.

Essas palavras excitaram Harry, e seu pênis ficou duro, saindo da água. Teve mais vontade de masturbar a si mesmo do que a Cho. Mas não iria decepcionar ela. Ela gostava de sofrer, e era isso que ela ia.

Retirou os dois dedos de sua vagina e colocou os cinco de uma vez, com a mão seguindo. Quando sua mão inteira ficou escondida lá dentro, Cho arfou.

— Mais – pediu.

— Não! – gritou – Agora vou te foder como o Malfoy nunca fez!

Harry saiu do banheiro, deixando Cho sozinha na banheira sem entender. Segundos depois ele voltou, com quatro tubos de pasta de dente na mão e fita durex.

— Quer ver quem aqui é o rei? – disse, cheio de perversidade.

Ele encostou os três tubos cheio de pasta no seu pênis, e os colou ali com a fita. Entrou na banheira, pondo o quarto tubo de lado, pegou Cho pela bunda, erguendo o seu quadril da água e entrou em sua vagina. Cho gritou, e se agarrou a borda da banheira.

Harry retirou seu pênis, com os três tubos ainda colados, gostando do que via. E enfiou de novo. Se algumas horas atrás ela tinha gritado alto o suficiente para que Dumbledore fosse ali com seu noivo, então agora ela gritou o suficiente para que os tios de Harry escutassem.

Ele acelerou as estocadas, Cho fechou os olhos, soltando gemidos altos e gritos. Com certeza absoluta todos os alunos que estavam na festa do dia das bruxas ouviram, mas isso não importava. Malfoy não podia ser melhor do que ele e as pastas de dentes.

Harry pegou a quarta pasta de dente, e ao entrar na sua vagina novamente, colocou aquele tubo no cu de Cho.

— AHHHHH – ela soltou – HARRY, VOCÊ É O MELHOR, CONTINUE! AHHHH... NUNCA MAIS PARE.

Adorando-a daquele jeito, Harry foi ainda mais rápido e mais fundo, arrancando gritos de Cho que quase o deixavam surdo. Harry mesmo não sentia quase prazer algum, até porque o seu pênis não encostava na intimidade de Cho, apenas as pastas de dente e suas bolas.

Cho então gozou, gritando como a mulher de O Menino do Pijama Listrado quando descobriu que o filho dela tinha morrido. Satisfeito, Harry tirou seu membro da vagina de Cho, e começou a descolar os tubos. Ele olhou para a garota, que estava esparramada na banheira, com o corpo inteiro tremendo.

— Você é o melhor – repetiu ela.

***

— Docinho, eu escutei de novo – disse Lockhart – e agora mais alto do que nunca. Parece que alguém está sendo assassinado.

Dumbledore, já sem seu manto se aproximou do noivo.

— Isso aqui é uma escola, com meninos e meninas, é normal que de vez em quando se escutem gritos – disse Dumbledore – Espero arrancar alguns assim de você também.

— Vai ter que se esforçar mais do que da última vez, meu caro – Lockhart pegou seu perfume rosa e tomou banho nele.

— Você deveria tomar banho e não somente passar perfume. Sabe como é nojento quando tiro meu pênis do seu bumbum e vejo os seus coliformes fecais nele? – Dumbledore abanava para afastar o forte cheiro de cereja.

— Pois saiba que tomei banho há 17 dias atrás. Estou limpo como nunca!

— A única coisa que limpa o seu cu é o meu gozo, seu imbecil!

— Então porque não o limpa agora, desse mesmo jeito, docinho? – perguntou, colocando um dedo na boca e o lambendo.

Dumbledore se aproximou do noivo, e enterrou tudo de uma vez só no cu dele, sem ter dó, até porque sabia que o outro adorava.

— Ai, você está lento como o Snape quando fala – reclamou o loiro bonitão.

— Então venha fazer melhor! – disse Dumbledore.

— Jura? – Lockhart parecia perplexo – Mas você nunca deixou eu encostar no seu cu.

Dumbledore o olhou com impaciência.

— Tudo bem, tudo bem. – disse Gilderoy e encostou Dumbedore na parede.

Ele segurou a bunda caída de Dumbledore com as duas mãos e levantou a massa – Está difícil achar o buraco. Meu docinho, como desejaria que seu corpo fosse mais jovem – ele achou um pequeno furo e colocou o dedo para conferir se encontrou o lugar certo.

— AI! – gritou Dumbledore – Isso doeu!

Lockhart retirou o seu dedo

— Seu cu é virgem, docinho?

O velho se sentou no chão e começou a chorar

— Você é o pior noivo que existe! – reclamou.

— Meu mousse de maracujá, como podes dizer isso? Não precisa ficar chateado, levante e fodo o teu cu bem devagar pra você se acostumar, e depois você vai descobrir que existe uma oitava maravilha. Dumbledore levantou e encostou a cara na parede.

— Por que não fazíamos igual a sempre? Prefiro quando eu mesmo fico atrás – sugeriu.

— Você mesmo queria inverter os papéis, agora divirta-se! – Lockhart colocou seus 15 centímetros bem devagar no ânus de Dumbledore.

— Está doendo, Gilderoy! Seu membro é grande demais!

— Confesso que tenho o maior pênis dessa escola, mas docinho, isso só torna o prazer maior! – cantarolou Gilderoy.

Ele retirou seu pênis e o colocou novamente, e fazia sempre o mesmo bem devagar. Dumbledore se acostumou com o tempo, e soltava suspiros. Ao perceber que o seu velho noivo estava gostando, Gilderoy aumentou a velocidade em 100%. Ele escuta um grito, e logo depois gemidos. Sua mão pegou o pênis de Dumbledore e começou a masturba-lo.

Gilderoy dava risinhos ao invés de gemidos, e quando chegou ao ápice soltou uma forte gargalhada, soltando seu líquido dentro de Dumbledore. Porém não parou de masturbar o parceiro, continuou até que este também tivesse seu orgasmo.

Então os dois se deitaram na cama de casal de conchinha.

***

Rony tinha voltado a festa de Halloween, mas decidiu não ficar quando percebeu que o salão estava vazio pela metade e os gemidos que vinham de todos os lados eram mais altos do que a própria música.

Ele se dirigiu a Sala Comunal da Grifinória, e ouviu gemidos do dormitório das meninas. Subiu a escada e abriu a porta sem fazer barulho. Lá dentro estava somente Hermione, deitada na sua cama, sem o vestido de fada, completamente nua, e com alguns dedos dentro de sua vagina e a outra mão apertando seu próprio seio. Ela se virava de um lado para o outro, gemendo alto, com os olhos fechados.

Rony entrou no dormitório e fechou a porta atrás de si. Se aproximou lentamente da cama da amiga, e se sentou na borda da cama, ao lado da cabeça da amiga.

Ver Hermione assim, deitada, completamente nua, o deixou cheio de tesão, e seu pau ficou duro. Ele tossiu sem querer, e imediatamente os olhos da garota se abrem e o encaram. A mão saiu de sua buceta, e agarram o pescoço de Rony. A outra mão dela entra pela sua tanga, e acaricia seu membro.

Rony queria resistir, mas aquilo era bom demais. Mas então olhou novamente para o rosto de Hermione, e aquele olhar não era dela, aquela pessoa não era ela. Ele segura o braço da garota com força, e chama pelo seu nome:

— Hermione! Hermione! Acorde!

Então o rosto dela é tomado por uma expressão completamente diferente, e a verdadeira Hermione olha para seu corpo, e depois para Rony, e lágrimas brotaram de seus olhos.

— Não precisa ficar com vergonha – disse Rony, e abraçou o corpo nu dela – Está tudo bem...

***

Hermione acordou, e viu que estava enrolada em uma coberta, e Rony dormia no chão de sua cama, ainda fantasiado. Ela mesma havia pedido para que ele ficasse ali com ela, para a proteger.

Rony acorda também com o barulho dela se mexendo na cama. O dormitório ainda estava vazio, até Gina tinha dormido em um lugar diferente, Rony não gostara nada disso, mas no momento havia algo mais importante.

— Está bem? – perguntou para a amiga.

Ela sacudiu a cabeça, afirmativamente. – Rony, eu toquei em você ontem? Seja sincero.

O garoto ficou vermelho da cor de seus cabelos.

— Bem, não... quer dizer, sim... mais o menos...

— Ai meu deus! – disse a beira das lágrimas – Vou ao banheiro.

Rony foi ao seu dormitório, para vestir algo diferente, enquanto Hermione estava no banheiro, provavelmente cagando, pois estava demorando muito. Harry não estava lá e Neville estava deitado ao lado de uma garota.

Após pegar seu uniforme Rony se aproximou para descobrir quem era e berrou quando reconheceu os cabelos ruivos da irmã. Ela acordou assustada e o cobertor caiu, revelando o corpo nu dela, ao lado do de Neville.

Sem dizer uma palavra saiu do dormitório, pensando sobre o que o Dino faria se descobrisse isso. Que a irmã fizesse o que queria, estava farto dela só fazer coisa errada. Ele voltou ao dormitório de Hermione, vestiu seu uniforme, com a cabeça vermelha de ódio, e então Hermione saiu do banheiro o veio correndo em direção a Rony, com o rosto ainda mais vermelho do que o de Rony, mas não era por ódio.

As lágrimas inundaram suas vestes quando ela o abraçou, e enterrou a cara ali.

— Calma – disse Rony – Shhhh... O que aconteceu?

Ela levantou o rosto.

— Eu estou... grávida. – disse, e soluçou ainda mais.

— Ah vamos lá, vai ficar tudo bem – ele acariciava as costas da menina, e se mostrava calmo, mesmo a notícia tendo o afetado muito.

— Não - ela disse com agora ódio e tristeza misturados – não vai ficar tudo bem! Eu estou grávida! E não sei quem é o pai!


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Notas finais do capítulo

Deixem um comentário sobre o que pode ser melhorado na fic e do que mais gostaram! Sua opinião é muito importante!