Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 19
Capítulo 18: The Plan


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, estou de volta! Eu teria postado mais cedo, mas eu realmente não tive como fazer isso. Sinto muito, mas estou postando agora e é isso o que importa, não é?
Ah, teve uma coisa que eu acabei de perceber que eu não avisei no começo da fic. Esta aqui é a primeira parte de uma trilogia. Se chama "The Guardians". Título meio óbvio, eu sei, mas foi o melhor que eu pude pensar. Enfim, eu espero ver todos vocês acompanhado as outras duas histórias assim como acompanham essa.
Agora, eu gostaria apenas de expressar meus agradecimentos pelos comentários deixados no capítulo anterior. Vocês não sabem o quanto me deixaram feliz. No entanto, eu estou sem tempo para respondê-los agora, então o farei amanhã.
Então, sem mais delongas, espero que gostem e boa leitura!



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Com Jack, Merida e Anna adormecidos, Hiccup, Elsa e Rapunzel finalmente poderiam começar a discutir sobre o plano para voltar ao Palácio dos Dentes e recuperar um dos globos que os transportaria de volta à fábrica de brinquedos do Papai Noel, onde poderiam cogitar a possibilidade de se preparar para uma eventual batalha contra o Rei dos Pesadelos, visto que, aparentemente, naquele momento eles se encontravam sem nenhuma condição de vencer. Porém, nenhum dos três parecia saber como iniciar uma conversa, principalmente por não terem imaginado nada concreto ainda que seria o bastante para ajuda-los. Claro, todos os três tinham suas teorias, mas eram falhas o bastante para que soubessem que não iriam funcionar mesmo antes de expressá-las em voz alta.

– Então, algum de vocês tem alguma ideia? – Rapunzel perguntou, remexendo-se incomodada em seu lugar, um pouco nervosa pelo silêncio instalado entre os três. Agora com os três mais barulhentos do grupo dormindo, a falta de som era quase enlouquecedora naquela caverna. Ela jamais fora boa em lidar com silêncio, principalmente após retornar ao seu castelo em Corona, sua verdadeira casa, que era quase sempre barulhenta e agitada, ao invés do silêncio incômodo que sempre estivera presente na torre onde ela passara os primeiros dezoito anos de sua vida isolada.

Hiccup e Elsa se entreolharam por um curto instante, quase como se pudessem compartilhar pensamentos com o gesto. Ambos conheciam bem as circunstâncias em que se encontravam. O que eles deveriam fazer era invadir novamente o Palácio dos Dentes, desta vez sem a ajuda de qualquer globo, achar o que deveriam na construção imensa e ainda lidar com o Rei dos Pesadelos que quase os capturara durante seu último encontro. Sem dúvidas, a situação não estava a favor deles.

– Não podemos derrota-lo, pelo menos não ainda, isso é claro. – Elsa respondeu depois de alguns minutos em um silêncio enlouquecedor. Ela sabia que não deveria ser pessimista no momento, mas não poderia evitar. Ela era extremamente racional e tendia a ver as coisas como realmente eram, ao invés de ver a perspectiva animadora, como Anna em geral fazia. O chefe de Berk e a princesa de Corona olharam para ela, curiosos sobre se a rainha já havia sido capaz de pensar em uma solução para seu problema. – Temos que enganá-lo, mas como enganaremos alguém muito mais experiente do que nós? – Ela questionou mais para si mesma do que para os dois que a fitavam com interesse.

Por alguns segundos, Hiccup ponderou sobre a proposta de Elsa. Era exatamente o que eles precisavam, mas o que poderia ser uma distração boa o bastante para enganar até mesmo alguém que, ao que parecia, existia desde o início dos tempos? Breu já deveria ter bastante experiência acerca das mais variadas situações, de modo que eles precisariam ser bem criativos.

– Enganar. – O treinador de dragões repetiu pensativo, mal percebendo que os olhos azuis de Elsa e os verdes de Rapunzel agora estavam centrados nele, observando-o com atenção. As duas garotas aguardavam que ele dissesse algo, pois, ao que parecia, sua mente estava trabalhando na formação de uma boa estratégia, o que, sem dúvidas era um bom sinal. – Sim, esta é a solução. – Ele disse por fim, ainda tentando formar um cenário otimista em sua mente para quando voltassem ao Palácio dos Dentes, mas sempre percebendo que, não importava o que pensasse, sempre haveria riscos em potencial para qualquer um deles, algo que ele não poderia tolerar.

– Consegue pensar em alguma coisa eficaz o bastante? – Elsa arqueou uma sobrancelha, aguardando pacientemente por uma resposta do chefe de Berk. No momento, ela não tinha criatividade o suficiente para pensar em algo para enganar o Rei os Pesadelos, mas ela sabia que o castanho deveria ter. Ela respeitava bastante a inteligência do treinador de dragões, mesmo no curto período do tempo na qual o conhecera.

– Deixe-me ver... – Hiccup pediu e se pôs a pensar por mais alguns minutos enquanto as outras duas apenas o observavam, esperando por suas próximas palavras. Como se uma luz repentinamente brilhasse em sua mente, ele sorriu ligeiramente com a ideia que se formara em sua cabeça, orgulhoso de si mesmo, apesar de saber que, como qualquer outra, tinha seus riscos, mesmo que não tantos como as que ele havia pensado anteriormente. – Talvez eu tenha uma ideia. – Declarou agora mais animado do que anteriormente, pois, pelo menos agora, eles tinham algo com o que começar a trabalhar. Eles tinham alguma esperança de conseguir fazer o que deveriam, de pegar o globo de neve e voltar à fábrica de brinquedos.

– Você tem um plano? – Rapunzel perguntou eufórica, com um enorme sorriso em seu rosto, seus olhos preenchidos com um brilho que beirava à infantilidade, fazendo com que Elsa se lembrasse de Anna quando a ruiva estava excessivamente animada por algo. Certamente, a princesa de Corona estava feliz por eles já terem um ponto de partida para sair daquela confusão, apesar de saber o que iriam enfrentar quando retornassem ao Palácio dos Dentes.

– Metade de um, na verdade. – O castanho admitiu um pouco envergonhado por dar muitas esperanças às outras duas com seus gestos e palavras desmedidas. Ele estava feliz com o que havia pensado até ali, mas não podia ignorar as lacunas que existiam na estratégia que havia pensado, lacunas que poderiam leva-los a situações perigosas. Por fim, decidiu anunciar sua teoria. – Iremos ao Palácio dos Dentes e alguns de nós distrairão Breu enquanto os outros procuram o globo. Então, sairemos todos de lá. – Finalizou. Era bastante simples, mas eles não tinham tempo para algo realmente elaborado. Aquilo iria ter que servir, teria que funcionar. Ele queria que funcionasse.

– Soa como um plano completo. – Rapunzel declarou admirada pelo que o rapaz fora capaz de pensar em um período de tempo tão curto. Não era exatamente algo complicado, mas não deixava de ser completamente brilhante. Sem dúvidas, o chefe de Berk era imensamente inteligente. Porém, ela ainda não conseguia pensar no por que aquilo seria apenas metade de um plano. Se aquilo era apenas a metade, então ela não sabia o que era um plano completo.

– O problema é que não sabemos onde os globos de neve estão e Breu é bastante poderoso. – Hiccup respondeu nervosamente, passando uma de suas mãos pelo cabelo castanho desorganizado, tentando pensar em algo eficaz, mas nada lhe vinha à cabeça naquele momento, o que servia apenas para deixa-lo frustrado. Se ele não conseguisse pensar em algo rapidamente, eles estariam em sérios apuros, ou por enfrentar Breu sem preparação, ou por ficarem naquela caverna sem quaisquer suprimentos necessários à sua sobrevivência.

– Quanto à distração, eu posso saber o que fazer. – Elsa chamou a atenção dos dois, tendo estado absolutamente em silêncio até então, apenas absorvendo as palavras do treinador de dragões enquanto sua mente trabalhava com possibilidades sobre o que fazer com elas. Rapunzel tinha razão, aquilo era um plano completo. Eles apenas precisavam de algo para manter Breu ocupado enquanto alguns deles procuravam pelos globos de neve no Palácio, e aquela precisava ser uma distração excelente. E Jack, sendo um guardião há cem anos, deveria ter, pelo menos, uma ideia de onde começar a procurar. Com o recurso certo, o plano do chefe de Berk iria, com certeza, funcionar.

– O que? – Hiccup e Rapunzel deixaram o questionamento escapar ao mesmo tempo, ambos olhando para a Rainha da Neve, esperando que ela lhes dissesse o que estava se passando em sua mente. Tal qual o castanho, a loira havia provado ter uma inteligência invejável e, se algo lhe havia ocorrido, em conjunto com o que o treinador de dragões pensara, seria completamente brilhante.

– Pelo que sei e já ouvi sobre o Rei dos Pesadelos, ele tem uma certa obsessão com gelo. – Elsa declarou com um revirar de olhos que parecia quase desdenhoso. Ela não entendia o que Breu tanto queria com pessoas com influência sobre o gelo, talvez nunca fosse entender, na realidade. No entanto, não era aquilo que importava no momento. Ainda assim, era aquilo que levaria o bicho-papão a ser enganado. Era apenas daquilo que precisavam. – Eu e Jack podemos distraí-lo. – Ela propôs, expondo seus pensamentos. Se gelo era o que o Rei dos Pesadelos queria, ele iria ter. Deveria ser o bastante para mantê-lo ocupado enquanto os outros quatro do grupo buscavam os globos de neve pelo Palácio dos Dentes.

– Mas ele vai notar se os outros não aparecerem. – Hiccup argumentou, apesar de perceber alguma lógica nas palavras da rainha de Arendelle. Elsa tinha razão quando dizia que Breu era obsessivo com gelo, o próprio Jack havia lhes dito isso enquanto lhes contara a história da primeira derrota do Rei dos Pesadelos. E aquela obsessão era justamente o que precisavam, era algo com que poderiam trabalhar. Porém, tal qual o plano inicial do chefe de Berk, a ideia da Rainha da Neve também tinha suas falhas, suas lacunas.

– Pensem comigo. – Elsa pediu com um sorrisinho satisfeito se formando em seu rosto, aparentemente contente com o que lhe viera à mente, fazendo com que os outros notassem que ela ainda não havia terminado de expressar sua ideia. – A única forma de termos escapado daquela sacada foi pular e as chances de sobrevivência de uma queda como aquela seriam nulas caso não houvesse nada para amortecer. – Seu sorriso vacilou quando a imagem de Anna morta invadiu sua mente, um pensamento que ela logo tratou de descartar. Ela não deveria deixar suas próprias fraquezas a atrapalharem naquele momento. Sua irmã estava bem e era isso o que importava. O que ela precisava fazer agora era se concentrar e pensar em algo para que continuasse daquele jeito.

– Então você está sugerindo fazer com que ele pense que Anna, Hiccup, Merida e eu estamos mortos, então ele não irá suspeitar. – Rapunzel rapidamente ligou os pontos e percebeu imediatamente o que sua prima estava propondo. Era um plano excelente, mas extremamente perigoso para os dois principais envolvidos, Jack e Elsa. Ela não tinha dúvidas que o espírito do inverno iria aceitar bem o plano, principalmente por ter a chance de enfrentar seu maior inimigo mais uma vez, mas não podia deixar de temer pela segurança da loira. No final das contas, a Rainha da Neve era parte de sua família e ela se importava com ela, mesmo conhecendo-a por um período tão pequeno de tempo. A verdade era que ela havia verdadeiramente se apegado a Elsa, como ocorrera com Anna.

– Exato. – Elsa concordou, sorrindo ligeiramente para a morena, que retribuiu o sorriso, apesar de parecer internamente preocupada com algo que não se atrevia a expressar. Elsa tinha uma boa ideia do que seria, mas não disse nada a respeito. Se a princesa de Corona quisesse falar sobre aquilo, ela o faria quando estivesse pronta. – E, enquanto nós o distraímos, vocês procuram o globo de neve. – Finalizou. Era bastante simples e se encaixava bem no plano de Hiccup. Uma boa distração era exatamente o que eles precisavam para fazer a estratégia do chefe de Berk funcionar e, apesar de aquele ser um tiro no escuro, valia à pena tentar.

– Vocês podem lidar com isso? – O castanho reconhecia que aquilo era exatamente o que faltava para que seu plano desse certo, mas não podia deixar de se preocupar com Jack e Elsa. Os dois se colocariam frente a frente com o perigo por algo que sequer poderia funcionar, uma vez que eles não sabiam se seria possível encontrar um globo de neve naquele enorme palácio. Era arriscado e, às vezes, o risco poderia não valer à pena.

– Podemos tentar. – Elsa foi bastante sincera naquilo. Ela não poderia dar esperanças falsas a alguém, principalmente por ainda precisar conversar com Jack sobre o que iriam fazer para manter Breu ocupado ou mesmo se o albino iria ajuda-la, algo que ela não tinha muitas dúvidas, uma vez que o espírito do inverno parecia bastante ansioso por um reencontro e um acerto de contas com o Rei dos Pesadelos.

Sendo assim, eles tinham um plano formado. Jack e Elsa iriam distrair Breu e mantê-lo ocupado enquanto Rapunzel, Anna, Hiccup e Merida iriam procurar os globos de neve escondidos pelo Palácio dos Dentes. Porém, a princesa de Corona se lembrou de um detalhe crucial para a estratégia e sem o qual tudo iria por água abaixo. Rapidamente ela tratou de expressar seus pensamentos.

– Isso é ótimo, mas temos um problema. – A morena declarou um pouco nervosa, não querendo estragar a animação que aparecera nos rostos de Elsa e Hiccup por já terem alguma ideia do que deveriam fazer em seguida.

– Qual? – Elsa e Hiccup perguntaram repentinamente ansiosos pelo que a morena poderia lhes dizer. Se havia algo falho em seu plano que eles não haviam percebido e Rapunzel não lhes houvesse dito, eles estariam em sérios apuros quando se vissem cara a cara com o Rei dos Pesadelos novamente e pôr os outros em perigo por causa de suas ideias era algo que eles não iriam permitir.

– Breu viu como Elsa reagiu quando ele tentou machucar a Anna. – Rapunzel lembrou, estremecendo um pouco ao lembrar-se do comportamento frio e calmo, mas mortal, que sua prima havia assumido. Ver a Rainha da Neve zangada não era uma experiência que realmente gostaria de repetir. Ela jamais havia tido medo de Elsa, pelo menos, não até aquele momento em que a vira atacando o bicho-papão.

Hiccup e Elsa se entreolharam e, com alguns minutos de pensamentos, concluíram que a princesa de Corona tinha razão. Aquele plano implicava em Breu achar que os outros quatro além de Jack e Elsa, o que incluía Anna, estar mortos e, se a reação da rainha de Arendelle fora tão ruim quando ela viu o espírito do medo quase machucando sua irmã, Breu deveria esperar algo bem pior se a loira realmente achasse que sua irmã caçula estava morta.

– Você vai precisar ser bastante convincente. – Hiccup suspirou e olhou para a Rainha da Neve em busca de qualquer sinal de hesitação ou desconforto com o que teria que fazer. Ele havia visto o quanto a loira havia parecido culpada após seu momento de descontrole e só podia imaginar o quanto repetir aquilo, mesmo que apenas em fingimento, iria desagradá-la.

– O que vocês estão sugerindo? – Elsa não deixou aparentar, mas, internamente, não estava confortável com o que teria que fazer, embora soubesse que era extremamente necessário. Em nada lhe agradava agir como o monstro que por vezes ela ainda via quando se olhava no espelho. Apesar de ter aceitado seus poderes, ela ainda não podia deixar de se perguntar se o que ocorrera em seu palácio de gelo quando os guardas do duque de Weselton vieram atrás dela poderia acontecer novamente, se ela podia realmente ser aquele monstro. E, pelo que pudera ver durante sua batalha contra Breu, ela podia, e temia isso mais do que tudo no mundo.

– Você vai precisar aparentar estar zangada como nunca esteve. – Hiccup sentiu que deveria deixar claro o que aquele plano estava implicando, percebendo o conflito que estava presente nos olhos cor de gelo da loira absolutamente calma sentada próxima a ele. – Pode fazer isso? – Como ele não conseguia identificar qualquer sinal real de qualquer emoção por trás da fachada serena e régia da rainha de Arendelle, ele precisava de uma resposta concreta.

– Posso ser bem convincente quando a situação exige. – Não era a resposta que o treinador de dragões queria, mas era o suficiente para deixa-lo saber que ela não se opunha à ideia completamente, apesar de, claramente, não estar feliz com o que deveria fazer no dia seguinte.

– Então nós temos um plano. – Ele disse por fim, apesar de ainda ter suas dúvidas de que tudo iria dar certo. Elsa poderia estar relutante em voltar ao seu comportamento mais sombrio, mas ele tinha consciência de que ela o faria, afinal era necessário. Tudo o que lhes restava era saber se Breu realmente iria ser enganado pelo truque que eles haviam pensado. – Amanhã, você e Jack vão voltar ao Palácio dos Dentes e chamar a atenção de Breu. – Falou apenas para relembrar e não deixar qualquer dúvida. – Quando ele estiver distraído o bastante nós iremos entrar lá e procurar os globos de neve sem que ele veja. – Finalizou. Era um plano simples, mas teria que funcionar e, com sorte, iria.

Hiccup, Elsa e Rapunzel então ficaram em silêncio, sem ter mais nada para falar. O plano estava formado e, embora não fosse o mais genial que qualquer um deles já havia pensado em suas vidas, era o que poderiam fazer devido às circunstâncias que os envolviam, principalmente por terem tão pouco tempo e quase nenhum recurso. Porém, novamente, algo veio à mente da princesa de Corona e ela amaldiçoou-se mentalmente por estar sendo tão excessivamente pessimista naquela noite em especial. Aquilo não era do feitio dela, mas a situação a obrigava a ficar preocupada, principalmente com o perigo iminente se aproximando a cada minuto.

– Eu tenho apenas uma pergunta. – Ela disse por fim, chamando a atenção dos outros dois, que até então estiveram distraídos demais com seus próprios pensamentos para notar a preocupação se formando no rosto da morena. Agora, porém, eles prestavam total atenção nela, principalmente por anteriormente ela ter sido capaz de ver algo que nenhum dos dois havia percebido. – E se algo nos forçar a sair do plano? – Ela perguntou insegura. Pelo que sabia, sempre era bom ter um plano B, alguma saída caso a situação fugisse completamente do controle e, dado ao atual estado de suas vidas, aquilo era algo que eles definitivamente precisavam, principalmente por mesmo o mínimo erro poder ser mortal.

– Então vamos improvisar. – Hiccup respondeu com naturalidade. Aquilo era algo que ele sabia fazer bem. Às vezes ele se perguntava se seus planos improvisados não eram sempre melhores do que aqueles pensados com antecedência, apesar da falta de lógica presente neste pensamento. Ele pensava melhor sobre pressão e, no momento, ele já havia pensado em tudo o que era possível para ajudar no momento. Restava agora torcer para que aquela estratégia funcionasse.

Após a resposta do chefe de Berk, a rainha de Arendelle e a princesa de Corona se entreolharam. Aquele não era o melhor plano do mundo, mas era o que eles tinham. E teria que ser o bastante.


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Notas finais do capítulo

Por favor, perdoem qualquer erro que esteja presente no capítulo.
Agora, me respondam o que acharam do capítulo. Ficou bom? Ruim? Vocês têm alguma teoria sobre o que vai acontecer no futuro? Acham que o plano que o nosso trio de intelectuais pensou vai funcionar? Ou será que eles terão que fazer como o Hicc disse e improvisar? Apenas lembrando que todo comentário é bem-vindo.
Ah, e muitos de vocês andam me perguntando se vão haver ships nessa fic. Sim, vão haver e, antes que me perguntem quais, eu vou dar três POSSIBILIDADES. Podem ser de ships que eu gosto ou que eu simplesmente aturo, apenas para deixar claro.
Jack: Jelsa, Janna, Jarida.
Hiccup: Hiccstrid, Hiccelsa, Hiccanna.
Merida: Jarida, MeridaXFilhodeAlgumLordedeHighland, MeridaXNinguém.
Rapunzel: Flynzel e pronto, porque, afinal, ela já é até casada.
Anna: Kristanna, Hiccanna, Janna.
Elsa: Kristelsa, Jelsa, Hiccelsa.
Os casais estarão entre esses listados acima. E, lembrando, não necessariamente eu os shippo. Como eu disse, podem ser também aqueles que eu simplesmente não tenho nada contra, mas também não amo.
Até o próximo capítulo!