Akuma No Riddle: Hitto to Sutan escrita por Energúmeno


Capítulo 14
Fuga da Fúria.




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Após uma fuga bem-sucedida, Peri escondeu-se dentro do edifício da Academia sabendo que ninguém mais precisava ser salvo, sendo que ainda faltava encontrar Chitaru, Hitsugi, Shuto Suzu, Nio e Bamba. Ao recuperar-se, Peri voltou ao combate, todos os inimigos haviam sumido, não estavam dentro dos edifícios, nos terraços, jardim, atrás da Academia ou fora. Peri ficou confuso devido a isso e continuou a procura de suas colegas.
Nos corredores escuros e vazios, um som trêmulo vinha de uma sala trancada que após ser aberta na força bruta deixou sair um monte de corpos dos invasores, todos haviam sido atingidos por um objeto pesado, Peri logo concluiu ser coisa da Shinya. Nada mais de suspeito nesses corredores, nem alunos ou invasores, apenas o simples e calmo nada, e então Peri pulou pela janela caindo em cima de Suzu

–Sabia que existem comprimentos menos complicados. Disse ela.

–Desculpa. Eu pulei lá de cima e caí em você. Falou Peri tentando desculpar-se.

–Percebo, seja mais cuidadoso, tem gente que não suporta esse tipo de coisa. Chitaru, Hitsugi e Shinya já foram para o subsolo, eu estou indo, venha também. Disse Suzu.

–Vou depois, ainda preciso ter certeza de que todos os invasores foram detidos.

–Eu sei, você tem que acabar com essa conturbação sozinho sem deixar ninguém morrer. Não será fácil. Avisou Suzu.

Peri se despediu e continuou rondando a Academia, no entanto, parecia que todos os invasores haviam sido detidos e colocados em salas por alguém. Em uma das últimas salas que estavam sendo revistadas, Nio aguardava de costas

–Demorou bastante. Disse ela.

–Foi você quem colocou os invasores atordoados nas salas? Perguntou Peri.

Nio se virou com um sorriso malicioso e respondeu -Isso mesmo, fui eu.

–Ainda não entendi o por que dessa brincadeira, mas vá para o subsolo da Academia, lá ninguém vai atacar. Falou Peri tentando protegê-la.

–Vamos parrar com essa atuação de casal adolescente, isso já perdeu a graça a esse ponto.

–Como assim? Eu não estou entendendo. Disse Peri.

–Parabéns, você deteve com sucesso a invasão e ninguém morreu, agora você pode ficar aqui até se formar, e por isso eu não preciso mais te vigiar de perto.

–Você esteve me vigiando esse tempo todo? Aquilo tudo fez parte de uma vigilância? Radical demais para acreditar.

–Não, Kaiba me pediu apenas para ser sua colega de quarto, o resto foi por interesse próprio. Queria experimentar você, não me aguentei de curiosidade sobre seus mistérios. Imagino o que acontecerá quando todas souberem. Falou Nio enquanto o garoto interpretava como ameaça.

–Então é isso?! Tudo uma farsa, você me enganou direitinho e eu te contei tudo.

–Não fique assim, veja pelo lado positivo, você aprendeu mais sobre assassinas e do que são capazes. Agora, recomendo que vire a página. Tchauzinho. Nio pulou pela janela.

Andando lentamente, segurando uma espada de madeira acabada, Peri se aproximava do subsolo pronto para avisar da vitória mesmo considerando sua derrota. Chegando no subsolo, Peri deparou-se com Shinya

–Agora lembrei de você, Peri Cascalho que estava acompanhando um velho, qual era mesmo o nome do velho? Perguntou Shinya.

–Para com isso! Exclamou Peri ficando perturbado.

–Ah lembrei, quanto eu matei o velho, você gritou o nome dele bem alto, -Gregori! Não foi isso?

Peri nem pensou e avançou para cima de Shinya, quando ela tentou se defender o martelo foi cortado como manteiga pela acabada espada de madeira que peri segurava com ódio

–Chega Shinya! Hoje eu vou te Matar.


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