I Won't Give Up escrita por Lariisilva
Notas iniciais do capítulo
Hey, gente eu estou triste por que:
Eu recebo vários comentários por capítulo e no último postado, eu só tive 3 reviews.. Preciso que vocês me digam o que acharam... Eu fico com medo de vocês não estarem gostando!!
Agradeço pelos 80 acompanhamentos e 13 favoritos... Vocês me deixam muito feliz!!!
Boa leitura!!
Depois que a Felicity saiu ficamos Roy, Thea e eu, nos encarando em silêncio. Roy foi quem quebrou o silêncio.
– O que vamos fazer esta noite?– Ele perguntou.
– Eu vou ver se acontesse algo. Você vai descansar até que esteja bem.– Ele ia responder quando completei.– Isso não é negociável, eu não vou arriscar mais nada. Você só vai se vestir de Arsenal novamente, quando estiver bem.
Thea só observava nossa discussão.
– Oliver...– Roy começou, mas foi interrompido pela Thea.
– Roy, o Ollie tem razão. Você só vai sair por aí de novo, pulando de telhados com um arco e flecha quando estiver bem.
Dei um sorriso irônico para ele.
– Obrigado Speedy.– Disse já me levantando. – Depois vá na caverna, temos coisas importantes a resolver. E Roy... Descanse.
Dei um beijo no cabelo da minha irmã e acenei com a cabeça para Roy e saí.
Cheguei na caverna e liguei para Barry.
– Barry? Preciso conversar com você.
– Oi Oliver. Claro, um segundo.– Disse e eu ri. Pesquei e ele estava na minha frente.
Por onde começar? Acho que apartir do ultimato da liga.
– Preciso da sua ajuda com algo importante.– Digo sério.
– Oliver está me assustando.– Falou se sentando da cadeira da Felicity.
Comecei a contar desde o assassinato de Sara até a morte de Merlyn, omitindo o meu namoro com a Felicity, acho que ela quer contar. Me surpreendi com o fato de que ele sendo falante como minha Loirinha, ficou calado o tempo todo só ouvindo.
Acabei de contar e está calado me olhando. Engole em seco e começa a falar.
– Isso é suícida. Liga de assassinos?
– Sim, eu sei. Se não precisasse de muita ajuda, eu não pediria.– Digo sério.
– O que faremos?– Barry pergunta.
– Precisamos da ajuda do seu time...– E então Cisco e Caitlin estavam na minha frente. – E decidimos. Oi Caitlin, Cisco.
– Oliver.– Dissemos em uníssono.
– Sobre o que estavam falando?– Pegunta Caitlin.
– Ajuda. Eu preciso de muita ajuda e pedi ao Barry, que vai explicar tudo a vocês enquanto eu ligo para o Dig epeço para ele vir aqui.
Eles assentiram e começaram a conversar entre eles. Liguei para Dig, que disse que já estava a caminho.
– Cadê a Felicity?– Perguntou assim que desceu.
– Mostrando algo a Nyssa em algum lugar.– Disse sem me importar mito, e vendo que ele ficou preocupado, completo. – Depois de ontem, Nyssa não faria mal a ela.– Ele assente e vai falar com Barry e seu time.
– Quer que eu traga a Felicity?– Perguntou Barry.
Antes que eu respondesse, Caitlin foi mais rápida.
– Não depois do que aconteceu da última vez.– Afirma séria.
– O que aconteceu da última vez?– Pergunto curioso. Barry cora e Cisco começa a falar animado.
– Por causa a velocidade a blusa da Felicity se desintegrou e ela ficou de sutiã na STAR Labs.
Estava amolando uma das minhas flechas, e quando ouvi a histótia, parti a flecha ao meio. caitlin e Cisco me olham confusos, Dig lutando contra um sorriso e Barry com compreensão no olhar.
– Então o sentimento da Felicity por você é recíproco. Agora eu tenho certeza.– Barry declara, eu assinto, porém Dig não segura a língua.
– Vendo como Cisco falou desse fato animado, o Oliver não contou que ele e a Felicity estão namorando?– Ele e Caitlin sorriram e Cisco se escondeu atrás de Caitlin.
– Que bom, parabéns.– Caitlin parabenizou.
– Você não disse que caras como nós não ficávamos com as garotas?– Barry perguntou confuso.
– Disse, mas depois de enfrentar a morte... Eu só queria voltar para ela, me recusava a voltar, para não colocá-la em perigo. Não deu muito certo, ela fez isso sozinha, a salvei, e depois não consegui mais ficar longe. Ela escolheu essa vida e a mim também.– Disse sério e logo o telefone do arqueiro toca e eu saio para ajudar a polícia, antes falo com Barry.
– Eu vou resolver isso sozinho. Preciso extravasar a raiva.
Saio e logo me deparo com um aperseguição policial. Os forço a parar o carro. 4 homens saem atirando, lanço flechas os desarmando, eles me atacam e eu os imobilizo mais rápido do que gostaria.
Deixo o capitão Lance os prendendo e volto para a caverna. Desço, troco de roupa e só então vejo que Thea já estava lá e conversava com a Caitlin. Me sento, recoloco as flechas na aljava e começo a afiar as outras tentando acabar com a raiva que sobrou quando ouço passos na escada, um vento e a voz de Barry e de Felicty.
– Felicity!– Ele fala animado.
– Barry!– Responde e sei que está sorrindo.
– Fiquei sabendo o que aconteceu com você. Estavamos ocupados com um meta-humano, vim assim que soube.– Ele afirma sendo que ele soube por mim, já aqui em Starling.
– Está tudo bem.– Ela diz de volta.
Olho de canto para Dig que ainda estava dando um sermão em Cisco.
Caitlin e Cisco abraçam Felicity, e coversam por algum tempo. Ela vem e se senta de frente para seus computadores. Nos reunimos para traçarmos uma estratégia para derrotar a liga. Tudo estava indo bem até que Nyssa disse que Felicity tinha que treinar também, caso precisasse lutar.
– Nyssa, como assim lutar também?– Perguntei já nervoso. – Você sabe que ela não duraria 5 minutos não sabe?
– Eu não quero que ela lute junto conosco, eu só quero que se eles chegarem até ela, ela fique viva até que um de nós possamos ajudá-la.– Nyssa disse já nervosa também.
– Nós podemos tirá-la da cidade. Eu não a quero no meio desse fogo cruzado.– Retruquei.
– Oliver...– Barry começou.
– Não!– Falo quase gritando. – Ela não vai ser arriscada.
– Eu concordo com o Ollie. Não podemos colocar a vida da Licity em jogo.– Speedy disse ao meu lado.
– Eu também não a quero no meio desse fogo cruzado. Só tenho medo de que ela morra se não conseguir se defender até que possamos ajudá-la.– Nyssa já estava tão alterada quanto eu. – Precisamos treiná-la.
– Não. Vai. Rolar.– Disse pausadamente.
Felicity veio ficar entre Nyssa e eu.
– EI!– Grita. – O que está acontecendo?
Ouvi ela perguntar, no entanto, nem eu nem Nyssa desviamos o olhar. Continuamos nos encarando.
Ouço a voz de Dig falar, mas não sou capaz de entender, faço uma ideia. Felicity me empurra mas não saio do lugar e nem olho em sua direção.
– DROGA!– Grita e enfim, parei de encarar Nyssa e dei atenção a ela. – É da minha vida que estão falando, que tal perguntar o que eu acho?
Nyssa fala primeiro.
– Eu acho que você tem que aprender a se defender, por que quando lutarmos contra a liga, eles vão chegar até você. Não podemos arriscar que te machuquem.– Falou olhando com carinho para minha namorada.
Comecei a falar.
– E eu acho que nós deveríamos te manter escondida até que a luta acabasse, não podemos arriscar que você morra. EU não posso arriscar que você morra.– Eu falo olhando para ela e me lembrando de como me senti quando ela estava no hospital.
Felicity suspira e olha para Nyssa.
– Nyssa, em outra ocasião eu estaria brigando com o Oliver agora para aprender a me defender, mas nessa situação, eu não posso. Nem se eu quisesse, eu conseguiria lutar contra alguém da liga. Não seria capaz de sobreviver.– Eu vi o olhar de Nyssa ficar triste, assim fui capaz de ver que ela realmente se importava com Felicity, então falou.
– Como integrante da liga, eu sei que eles vão procurar o elo mais fraco.– Olhou para mim e continuou. – Não quero que a Felicity lute conosco ou nada disso, eu quero que se ela for atacada seja capaz de ficar viva até um de nós ajudarmos. Eu sei que você daria a vida por ela, qualquer um aqui faria. Ficar viva, é só o que eu quero dela e você também.
Fui capaz de ver que o carinho era real e acho que conseguimos entrar num acordo silencioso sobre os treinamentos e que faríamos tudo para que ela ficasse viva, mesmo que isso custasse a vida de um de nós dois.
Dig enfim se pronuncia.
– Se o Barry vai nos ajudar... A Caitlin e o Cisco tem que treinar também. Se não vamos deixar a Felicity correr tantos riscos, você também não vai deixar o seu time correr.
As garotas se juntaram como se estivessem entrando num acordo. Felicity, Speedy e Caitlin subiram para a boate, alguns minutos e elas já estão descendo. Caitlin e Thea vem para o tatame onde Nyssa tinha tirado o sapato, olho ao redor para achar Felicity e a vejo falando com Dig, que dá um sorriso, pega uma camisa minha e joga para ela que veste e vem treinar.
Cisco começou a treinar com Dig em um canto mais afastado. As garotas formaram duplas. Nyssa contra Felicity e Thea contra Caitlin. As duas aprensiam rápido, porém tem medo e minha irmã e Nyssa me surpreenderam com a paciência que demonstraram. Olhei para Barry que não tirava os olhos de Caitlin. Me aproximo dele.
– Quer um balde aí?– Pergunto sarcástico.
– Você também está precisando de um.– Ri ao ver que ele não negou.
– Achei que você gostava da garota do café. Íris né?– Ele assente.
– E eu gosto.– Responde sem parar de olhar sua parceira.
Então me vi em Barry. Tão acostumado a amar uma que não viu que ama a outra.
– Cuidado para que o costume não te faça errar no presente e perder o futuro. Eu já estive nessa situação e quase perdi a Felicity. Não cometa o mesmo erro.
Ele me deu um sorriso que retribuí. Ficamos olhando-as por algumas horas, conversando banalidades vez ou outra. Como estávamos perto da escada, vi quando a porta se abriu e Laurel começa a descer, me vê e me abraça apertado.
– Que bom que está bem e volttou. Eu soube do por que se entregou a liga.– Laurel me diz com um sorriso falso. Em seus olhos vejo, tristeza, mágoa, raiva, compreensão.
– Sinto muito Laurel. Só não conseguiria entregá-la. Você entregaria a Sara?– Pergunto devagar e ela nega.– Como eu pensei. Não pode me cobrar o mesmo.– Digo devagar com um sorriso triste.
Thea faz uma repreensão em Caitlin e assim que ouve sua voz Laurel fica tensa e vai em direção ao fundo da caverna. Congela assim que vê minha irmã, Felicity assim que a vê abre a guarda, levando assim um chute na barriga, indo parar no chão.
– Felicity!– Corro em sua direção e pego no colo. – Você está bem?
Ela leva alguns segundos para assentir, já estávamos no meu antigo quarto, a coloco na minha antiga cama. Felicity senta e encara a mim e a Nyssa que veio vê-la. Tenta se levantar.
– Não, fica deitada e descansa.– Nyssa a repreende.
– Eu preciso que traga a Thea aqui.– Ela assentiu e saiu para chamar Thea.
Fiz carinho em sua bochecha e dei um sorriso.
– Como estava me saindo?– Me perguntou calma, porém com os olhos brilhando de curiosidade.
– Bem.– A olho de cima a baixo e a vejo vestida na minha camisa. – Por que está com uma camisa minha?
Corando e me dando um sorriso sem graça, Felicity responde.
– Eu pedi uma camisa do Dig emprestada e não vi que era sua.– Responde e eu fico confuso. Ela levanta a puxa a camisa pela cabeça. – Digamos que tenho mais quadril que a Thea.
Percebo então que a calça da minha irmã ficou bem justa nela e agradeci a Deus mentalmente por ter trazido essa camisa. Dei risada tentando controlar meus pensamentos que foram em direção a essa manhã. Speedy entra no quarto visivelmente nervosa e Felicity começa a falar.
– Calma. Mantenha a cabeça erguida e se ela falar demais... Dê um murro nela e vá para casa dormir.– Nós rimos. – Bom... Eu já vou.
– Eu vou também.– Falei já pensando no que iria fazer assim que chegassemos em casa.
– Eu acho melhor não. Fique aqui e lide com Laurel também. A Thea vai precisar de você.– E então minhas ideias vão por água abaixo, faço uma careta involuntária ao pensar que vou ter que adiar o que quero fazer, mas logo assinto.
Ela abraça Nyssa e sussura algo no ouvido da mesma que assente. Subi junto com Felicity segurando sua mão. Chegamos ao carro dela, ela fica presa entre mim e o carro, a beijo com todo desejo que sinto e só nos soltamos quando o ar é preciso.
– Eu te amo.– Fala assim que nos soltamos.
– Eu também te amo.– Devolvi e desci, pronto para entrar numa guerra.
Thea estava conversando com Caitlin e Nyssa, Cisco ainda estava treinando com Dig mais afastados e Barry conversava com Laurel que soltava olhares raivosos em direção a minha irmã. Me aproximo dos dois e falo.
– Barry te contou por que estamos treinando certo?
– Sim. Eu vou ajudar, mas vou treinar com o Ted na academia.– Disse com amargura, respirei fundo tentando não perder a paciência.
Cisco e Dig vem andando em nossa direção.
– Podemos ir Barry?– Cisco perguntou.
– Claro.– Barry falou virando em direção as garotas. – Cait, o Cisco quer ir embora, vai agora?– Ela assentiu e ao vê-lo correndo os olhos por seu corpo, corou. Em um piscar de olhos, não estavam mais lá.
Troquei um olhar com Nyssa e Dig que perceberam também a tensão que se formou entre Laurel e Thea.
Logo deu uma razão para ir para casa.
– Eu vou indo ver meus amores.– Deu um beijo na testa da Thea, um abraço em Nyssa, em mim e um aperto de mão para Laurel.
– Tchau.– Respondemos.
Me lembrei que queria ver o que minha irmã tinha aprendido. A peguei pela cintura e a levei para o tatame.
– Ollie!– Gritou rindo quando a carreguei.
– Speedy!– Devolvi debochado.– Quero ver o que você sabe.
– Ok. Só não reclame quando eu chutar sua bunda.– Disse sorrindo.
– Vamos ver.– A desafiei e começamos a lutar.
Ela era boa, mas não tão boa assim. Treinamos por algum tempo, rimos e brincamos durante o treino. Quando paramos, Nyssa e Laurel nos olhavam, a primeira com diversão e a última com raiva.
– Eu não acho que você deveria se relacionar com assassinos de inocentes Ollie.– Laurel fala com veneno escorrendo em cada palavra. Thea congela ao meu lado. A fúria me consome e não consigo conter as palavras.
– Sendo assim, eu não poderia conviver nem com Dig, nem com a Lyla, o Roy, a Nyssa. Não poderia me relacionar nem comigo mesmo. Ao invés de você soltar veneno para minha irmã deveria fazer algo de útil.– Disse curto e grosso, ela fica pálida e seguro a mão da minha irmã.
– Ollie...– Laurel começou com a voz chorosa.
– Não Laurel, o Oliver tem razão. Você não pode culpar a Thea, não tem esse direito. O real culpado era o Merlyn, e ele está morto.– Nyssa declarou dando de ombros.
– Como assim morto?– Perguntou assustada.
– Ele morreu ontem.– Thea a informou.
– O que fizeram com o corpo dele?– Perguntou novamente. Olhamos para Nyssa para ver a resposta, já que deixamos o corpo aqui e hoje não estava mais aqui.
– Foi queimado. - Disse simplesmente.
– Laurel, eu não vou te pedir perdão pela Sara, por que eu não te devo nada. Devo desculpas ao Ollie, a Licity, ao Roy e ao John, a mais ninguém. Pode me odiar por isso, eu NÃO ligo.– Speedy falou a ela.
Laurel ficou vermelha. Nyssa a olhava com admiração... Admiração? Não posso jugá-la, devo estar igual.
– Muito bem Speedy.– Disse colocando o braço ao redor de seus ombros.
– Merlyn não sentia remorso, você também não. Quem vem aos seus não degenera, já vi que você é uma Merlyn. Uma assassina sem coração.
Thea foi em direção a ela e deu dois socos que a derrubaram, ela se ajoelhou para ficar próxima ao rosto de Laurel.
– Eu não ligo para o que ele sentia ou deixava de sentir. EU. SOU. UMA. QUEEN. Tem razão, eu sou uma assassina, mas só Deus sabe o quanto a culpa me córroi. Não ouse repetir que sou filha dele. Meu pai era e é Robert Queen.
Dito isso subimos para a boate. Ela foi ao bar e bebeu uma dose de whiskey e sorriu para mim e para Nyssa.
– Vem para casa comigo Ollie, ou vai ver a Licity?– Perguntou com um sorriso triste.
– Vou vê-la Speedy. Aproveite o apartamento, depois temos que nos mudar. Não quero nada que tenha vindo dele.– Ela assente sorrindo, me dá um beijo na bochecha, abraça Nyssa e sussura um 'obrigada' e sai. – Você vem também Nyssa?
Assente e saímos. Uma curiosidade me vem a mente.
– Onde está Maseo?– Pergunto.
– Em Nanda Parbat, me dando cobertura. Voltou hoje.– Disse simplesmente antes de segurar meu braço e me fazer encará-la.– Você ama a Felicity certo?
– Mais que tudo nesse mundo.– Respondo convicto.– Por que a pergunta?
– Eu me importo com a Loira Queen. É melhor não fazê-la chorar ou vou causar sérios danos a você.– Disse e subiu num carro preto estacionado lá.
Monto na moto e vou próximo do carro até o apartamento dela, descemos e temos que subir escondidos já que Felicity esqueceu e liberar a subida de Nyssa no apartamento por não ter atendido.
Entramos e tem um bilhete na parede.
" Nyssa, arrumei o quarto de hóspedes para você, e tem comida nos armários.
Oliver, tem comida nos armários, e é bom amanhecer na minha cama.
Com amor, Felicity."
Rimos e eu vou em direção ao quarto principal, estava escuro, fui, tomei uma ducha rápida e saí do banheiro com uma boxe preta. Me aproximo da cama para deitar e me deparo com Felicity em nada mais nada menos que um conjunto azul marinho de lingerie.
– Haja controle.– Falo para mim mesmo antes deitar, a envolvendo em meus braços enquanto ela encaixa seu corpo perfeito no meu e assim eu durmo, sentindo o cheiro reconfortante que saía de seus cabelos.
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E então???? Estão grandes demais?? Estão bons??? O próximo vai ser narrado pela Nyssa, vai ser um pouco menor, mas não menos importante!!
Beijos!!!