O Retorno do Último Dragão escrita por Starlord Stark


Capítulo 2
Capítulo 2 : O Retorno do Antigo


Notas iniciais do capítulo

A minha inspiração é uma montanha russa, eu acho que o maior combustivel pra ela é ver algo relacionando ou rever sobre o que eu estou escrevendo para criar algo que seja bom além de discutir muito com alguns amigo que conhecem a história original, eu penso comigo mesmo as vezes sobre a quantidade de vizualiçãoes que aparecem sobre o que eu escrevo e fico na duvida se todos pegam e vão até o final mas isso é momentaneo por que coisas assim a gente escreve tanto pra si quantos pros outros então se pelo menos uma pessoas gostar do que eu estou criando ja é um bom meio de fazer o meu dia um bom dia, eu não ligo de escrever nem que seja pra uma unica pessoa, se ela gostar do que eu a ofereço que assim seja, espero que gostem :D



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A tarde era serena e sol havia se escondido no momento que Akeno e o estranho ficaram frente a frente, ela ainda permanecia em guarda esperando o primeiro movimento do oponente, mas ele, entretanto ao mesmo tempo em que se prevenia de um ataque não sentia nenhuma agressividade por parte dele, o estranho permanecia a maior parte do tempo com a atenção voltada para as flores, ainda com um delas na boca, a removeu com a destra olhando a garota.

–Sacerdotisa...é um honra estar frente a frente contigo.... por favor aceite esta bela flor como um presente...é simples mas o que vale é a intenção.

Akeno sem entender por completo aceitou a rosa com um leve sorriso, meio malicioso por conta de seu sadismo.

–Que lindo da sua parte....prometo que vamos nos divertir....talvez eu mais que você.

–Sim...claro que vamos.

Nesse momento Akeno num ato inocente inclinou o rosto para sentir o perfume da flor, mas ao estar perto de seu rosto a flor soltou uma dose de um gás roxo a cegando e começando a confundir seus sentidos, seus olhos lacrimejavam , sentia que suas forças estavam a deixando e que a qualquer momento poderia desmaiar, esse foi o momento que o assassino precisou ,já estava frente a frente com ela, ela tentou fazer um escudo com seus raios mas foi inútil, o homem a acertou antes que seu poder se materializasse, a pegou pela gola e com a mão que ela acreditava ser o Equipamento Sagrado dele colocou em sua testa, a marca de trás da mão de Kin começou a brilhar, lentamente ele começou a retirar uma energia dourada como o relâmpago da garota, tudo o que ela podia fazer por falta de forças era permitir.

–Não se preocupe bela feiticeira, isso não vai te matar e você ainda vai ter seus poderes só que eu....vou ter um pouco deles também.

Logo o braço do Rapaz absorveu a energia e do mesmo Akeno pode ouvir algo, ‘’memorizado’’, semelhante ao que o Equipamento de Issei dizia quando ele usava seu poder de impulsão, tendo em vista que já tinha o que queria o Homem a soltou fazendo a cair sentada no chão.

–Eu sou muito grato... nós ainda vamos nos ver....até logo. Não se preocupe bela feiticeira, isso não vai te matar e você ainda vai ter seus poderes só que eu....vou ter um pouco deles também.

O homem se virou e começou a caminhar se distanciando dela, Akeno mesmo estando ainda sofrendo o efeito do veneno, se levantou, formando o símbolo de seu clã sobre a cabeça dele disparando o máximo de relâmpagos que conseguia no estado que estava, como o assassino era bem treinado, percebeu o ataque, mas em cima da hora, um dos raios passou raspando em sua máscara quebrando uma pequena parte do lado esquerdo, deixando a mostra seu olho azul, conseguiu desviar, logo se levantou a encarando novamente.

–Muito bom, realmente eu me surpreendi...mas atacar pelas minhas costas....isso é uma grande é imperdoável...se tinha tanta fé nesse ataque surpresa pelo menos tivesse o realizado para realmente me matar...desculpe mas meu código de honra não me permite deixar as coisas dessa maneira....tenha bons sonhos.

O homem esticou os dois braços um para cada lado e neles acumulava uma imensa carga de energia, o mesmo relâmpago de Akeno mas os que estavam em seus braços eram donos de uma coloração negra e um contorno vermelho, colocou as a mãos próximas ao peito com uma palma virada para outra e de seu maio foi atirado um imenso raio de energia o qual Akeno não teve tempo nem de se jogar no chão pra tentar desviar, a energia passou por ela destruindo quase que completamente suas vestimentas lhe causando alguns cortes mas lhe dando mais ferimentos internos por conta de ser eletricidade pura, por uma fração de segundos o assassino não ouviu nada a não ser o grito dela, quando parou o disparo a viu quase nua no chão já desmaiada, foi até ela com uma das rosas azuis em mãos, colocou perto do rosto dela tirando algumas mechas do seu cabelo da frente do rosto dela admirando o mesmo.

–Eu não gostei de fazer o que fiz mas eu acredito que se eu não tivesse pelo menos lhe feito isso você teria me matado...eu sei o quanto é forte Akeno...me perdoe....logo nos vemos de novo.

Estando ainda abaixado abriu a destra dela colocando a rosa na mesma, por baixo da máscara surgiu um leve sorriso, se levantou, virando-se começando a desaparecer conforme caminhava entre as árvores, algumas horas depois Akeno despertou vendo que acabava de começar a anoitecer tratou de logo voltar para casa, sua memória estava meio quebrada talvez por conta do seu encontro com o estranho e do que ele tinha feito a ela.

Quanto a Serakin deu como destino de sua caminhada a a casa dos Phenex, chegando la a sua espera estava a irmã mais nova de Raiser, ficando frente a frente se ajoelhou mantendo os olhos no chão.

–Já consegui obter um....

–O que aconteceu com você? Parece estar meio abalado.

–Não...não é nada...é só um pouco de tensão pós batalha.

–Tudo bem então, vou providenciar outra máscara para você, ter tido de encarar Akeno Himejima ainda mais pra você não deve ter sido uma coisa fácil, quando começarmos os jogos contra a casa dos Gremory meu irmão vai adorar ter alguém com o seu nível no tabuleiro dele, vou deixar esses seu deveres apenas entre nós por que quero que seja uma surpresa tanto pra Rias Gremory quanto pra ele.

–Sim senhorita....

–Eu vou reforçar a magia agora...vá para o seu quarto descansar.

–Sim....

Akeno ficou em seu quarto refletindo sobre o que havia acontecido, sobre a batalha e tentando encontrar um por que dele ter feito o que fez, não tinha certeza se era uma boa ideia contar o que havia acontecido aos outros então resolveu manter o ocorrido no sigilo por enquanto, os outros ficavam meio preocupados após terem percebido uma mudança no comportamento dela naquela noite durante o jantar, Kiba foi o primeiro a questionar.

–Akeno-San...tem algum problema ? Esta preocupada com alguma coisa? Sabe que pode contar o que quiser pra nós.

–Não...não é nada Kiba-kun...só estou um pouco ansiosa , apenas isso.

Rias logo percebeu o disfarce colocando garfo de volta no prato encarando Akeno.

–Akeno não existe a necessidade de você mentir...diga logo a verdade.

–Ah....tudo bem.

Mesmo estando sem jeito ela entendeu que eles eram sua família e que poderiam dar total apoio e talvez contando ela poderia alertar cada um deles sobre a possibilidade de que o estranho voltasse, e assim foi feito, junto a todos que ali estavam Akeno os contou e foi detalhando as partes que conseguia se lembrar sobre o estranho e sua luta com ele, mesmo sentindo que voltava a seu estado normal ainda sentia um leve formigamento vez ou outra como se ainda tivessem vestígios do relâmpago negro dele dentro dela, contou grande parte do momento em questão mas o que chamou a atenção de Rias foi quando Akeno disse que aparentemente o Equipamento de Serakin tinha a habilidade de copiar outras habilidades, inevitavelmente Viktor veio a sua memória.

–Você disse que conseguiu ver um dos olhos dele...que cor era Akeno.

–Creio que era azul presidente....mas você não acha que tem haver com o....

–Eu não sei....realmente me sinto confusa agora...eu...preciso pensar....

Horas mais tarde depois de terem sido realizados todos os afazeres, como de costume as três da madrugada , Rias se levantava, apanhava o diário e descia até o mesmo ponto que sempre ficava no jardim sentada perto da piscina lendo sobre aquele que um dia tinha sido o homem que ele entendia que a amava apesar de tudo, as vezes ela até lia a mesma coisa mais de uma vez por conta do que ele havia escrito da a ela a sensação de que ainda estavam juntos, uma das partes que sempre revisava era a que ele havia deixado sobre seu comprometimento a ela ‘’Eu nunca tive vontade de ser ou de ser chamado de herói por ninguém, mas quando eu conheci a Rias eu percebi que não preciso ser um herói pra ninguém mas talvez pra ela, ela precisa de mim tanto quanto eu dela e caso algo venha acontecer a ela eu não penso duas vezes em dar a minha vida pela dela, pela primeira vez sinto que meu coração esta no lugar certo, talvez não comigo mas sim com ela.’’

Seus olhos lacrimejavam um pouco vendo que apesar de serem apenas escritas tais palavras lhe faziam o coração acelerar e seu rosto corar como se as pudesse ouvir sair da boca dele, quando levantou o rosto enxugando os olhos ficou sem reação ao ver Viktor a olhando a alguns metros entre as árvores com parcialmente partes do rosto oculto pela sombra, imediatamente ela se levantou caminhando até ele logo trocando a caminhada por uma corrida mas ele ia adentrando mais a sombra, entre as árvores ela podia ouvir o som da voz dele a guiando, seus olhos logo voltavam a se encher de lágrimas pela emoção, seguindo o som da voz dele logo ela chegou em uma parte em que era possível ver a luz da lua. A visão da lua era incrível, parecia até estar mais próxima da terra com sua luz iluminando todo o cenário.

Depois se deu conta do cenário em que estava, um campo repleto de rosas azuis e mais adiante estava Viktor sentado de costas pra ela trajando vestimentas negras junto a um sobretudo de duas caldas, nos braços dele ela viu que estava um violão, o mesmo que ele usava quando cantava pra ela as canções que escrevia, um violão negro com um Kanji dourado simbolizando ‘’esperança’’. Lentamente ela caminhou com o diário dele na canhota até começar a correr, atrás dele ela se ajoelhou, evolveu o pescoço dele com os braços o abraçando com toda a força, as lágrimas de seu choro molhavam o cabelo dele chegando até a começar a soluçar por vê-lo.

Ele inclinou um pouco a cabeça para baixo sentindo o doce perfume que ela tinha tendo o nariz sob seu braço, lhe deu um leve beijo no mesmo erguendo o rosto olhando o azul do luar, ao ver que ela chorava daquela maneira se permitiu apenas ter os olhos um pouco lacrimejados, mesmo estando apenas de camisola ela não dava a menor importância se ele ia ou não olhar pra ela daquela maneira, soltou o diário do lado dele descendo seus braços do pescoço envolvendo a cintura do rapaz pondo a cabeça do lado dele sob seu ombro, a ruiva lhe deu um beijo próximo dos lábios o mesmo ainda permanecia sem olhar diretamente a ela, mas com a canhota passava dos dedos entre as longas mechas ruivas dele dando uma leve risada.

–Quando eu disse que te salvaria de qualquer coisa e de qualquer um aposto que você não achou que algo desse tipo aconteceria...

–Eu...nós...como você pode estar aqui....como esta vivo...eu tenho tantas perguntas...

–Eu sei que tem Rias....vou lhe dar todas que quiser mas no tempo certo...eu senti tanto sua falta...

–Continua me chamando apenas pelo primeiro nome...

–Eu sempre fiz isso não fiz...? minha rainha me deu tal permissão então acho que posso faze-lo sem medo.

–Claro que pode....é de você que estamos falando Vik....

–E você continua me chamando desse jeito Rias...

–Você disse que eu podia.

–Sim, eu não menti sobre isso.

As maçãs do rosto da ruiva permaneciam vermelhas a todo tempo que ela permanecia abraçada a ele, deslizava os dedos pelo peito de um corpo que um dia ouviu que era dela, em certo momento ele se levantou pegando o violão com a canhota, se virou a olhando estendendo a destra a ela que sem pensar duas vezes estendeu a sua e ele, ele a levantou deixando a garota ainda mais sem jeito por guia-la até uma árvore ali perto caminhando de mãos dadas com ela, ela deixou ser guiada pelas ações dele, ao chegar mais próximo da árvore, Viktor colocou o violão encostado na árvore se virando pra ela a abraçando a envolvendo os braços na cintura da ruiva, deixando o rosto bem próximo ao dela, encostando a testa na dela a podendo até sentir sua respiração.

–Depois que você se foi não teve uma só noite em que eu dormi e não sonhei com você...

–Na pós vida não houve um momento em que as memórias do que passamos juntos saiam da minha cabeça...por um lado era bom demais mas era uma tortura...eu fiz tantas coisas...vi tantas pessoas...ouvi tantas histórias...mas eu não conseguia esquecer da minha rainha carmesim...neste momento meu corpo não passa de um maldito brinquedo para entreter uma imaturidade astronômica...mas isso...é irrelevante agora...o que importa é que eu pude te ver de novo.

–Brinquedo? Como assim brinquedo? Por favor sabe que pode me contar qualquer coisa...eu quero te ajudar...

–Você já me ajuda demais se mantendo longe de perigo.

–Você sabe...sabe que eu faço o que for preciso por você...sabe junto conosco tem um novo dragão agora...ele se chama Issei e em seu equipamento reside o Imperador Vermelho Draig.

–Tiamat esta me dizendo que o conhece, os dois são antigos conhecidos ou amigos...em algum momento nós vamos nos encontrar eu estou ansioso pra conhece-lo.

–Que bom Viktor!...eu achei que você fosse ficar bravo...achei que você entenderia isso como se eu tivesse lhe substituído....os outros amariam lhe ver de novo também.

–Outros? Que outros?

–Como assim que outros? Akeno, Koneko, Kiba.

–Eu não os conheço Rias....minhas memórias estão estilhaçadas...eu não me lembro.

Rias se surpreendeu por tal reação, como ele que viveu anos ao lado dela e dos outros não se lembrava de pessoas que eram tão próximas a ele? Ficou confusa mas quis ir mais a fundo na situação.

–Mas...se você não se lembra deles como pode se lembrar de mim ?

Meio entristecido o rapaz colocou a mão esquerda no bolso tirando um algo que estava dobrado, desdobrando revelou ser uma foto dos dois juntos, mostrando a frente e atrás que continha o nome dos dois.

–Eu só me lembro de você por que eu achei essa foto no meu bolso...mas mesmo assim as minhas memórias sobre você não estão completas....eu estou sendo vitima de algo que não sei como te explicar e acho que teria problemas se te explicasse...mas não se preocupe por favor eu prometo que vou dar um jeito nessa situação.

–Eu quero te ajudar no que puder mas...se você diz que consegue resolver tudo sozinho eu confio em você...mas nunca se esqueça de mim...por favor...volte pra mim.

–Eu irei minha rainha só...tenha um pouco mais de paciência.

–Por você eu espero o tempo que for preciso.

–Uma das coisas que mais me dói é pensar no quão ruim você deve ter ficado depois...depois que eu me fui.

–Não vamos falar disso por favor...eu tenho um dos meus dragões comigo de volta e isso é o que importa.

Depois de todo o tempo que os dois estavam ali o sono começou a se manifestar em Rias que depois de vários bocejos começou a coçar os olhos.

–Eu tenho que voltar Vik...estou morta de sono...

–Eu percebi, vou lhe acompanhar.

O rapaz se abaixou pegando seu diário colocando no bolso da lateral do sobretudo e o violão nas costas, olhando o belo rosto da ruiva que lhe dava um sorriso meigo, antes que ela começasse a andar o rapaz a puxou pela destra passando a canhota por trás das costas dela e a destra por trás das pernas a levantando, seu rosto foi preenchido por uma vermelhidão imediata.

–Viktor?!

–Olhe até onde você veio só pra me ver de maneira alguma eu vou deixar que você volte andando e ainda mais sozinha na escuridão.

–Tudo...tudo bem então...

Seguiram caminho com ela nos braços dele, como não era uma caminhada muito curta ela se aninhou nos braços dele encostando a cabeça no peito dele caindo no sono ali mesmo, ele mesmo tendo percebido continuou a caminhada noturna até chegar na grande mansão, tratou logo de se teleportar pro lado de dentro no salão, subiu o lance de escadas passando por alguns quartos até chegar no dela, abriu com cuidado a porta com a ajuda de Tiamat foi até a cama a colocando com cuidado a cobrindo, fechou a porta na intenção de sair pela janela quando na parede de trás da cama dela ele viu algo familiar.

–Armaggedon....?

Caminhou até ela a pegando com cuidado a desembainhando lentamente só para se lembrar da beleza da lamina e do barulho que a mesma fazia ao ser desembainhado.

–Que saudade velha amiga...acho...acho que a Rias não vai se importar se eu pegar já que é minha mesmo...e pode ser bastante útil quando a minha chance aparecer....

Colocou a espada junto a cintura de seu lado esquerdo, foi até a janela a abrindo sentindo o vento bater em seu rosto, deu um leve sorriso quando ia partir mas se lembrou dela, voltou até a cama da ruiva le beijando o rosto e pegando seu diário que havia guardado colocando de baixo da mão dela.

–Nós vamos nos ver novamente Rainha Carmesim, logo.

Se virou indo até a janela passando por ela a fechando, saltou para o gramado sentindo uma leve dor em seu olho de demônio que brilhava um pouco quando ficou de pé.

–Eu já estou indo droga...

Quando começou a caminhar acreditou estar sendo observado mas ignorou, adentrando a escuridão da sombra das árvores caminhando até que o som de seus passos desapareciam. Na manhã seguinte Rias resolveu guardar pra si a história sobre seu passeio e encontro noturno o que a fazia ter vários devaneios durante o dia mas ainda tendo em mente que quando ele foi em bora na noite passada havia levado a espada com ele, sua preocupação era clara mas não visível.

No dia em questão quem seria o tutor ou no caso tutora de Issei era Koneko que ao por do sol o levou até uma parte da floresta que o uso de sua força não afetaria ninguém se não o próprio Issei, depois de algumas horas de treino e de Issei por várias vezes não ter perdido a chance de imagina-la nua e de olhar de baixo de sua saia algo que por eles era previsto dês do primeiro dia aconteceu. Koneko foi até uma árvore próxima a arrancando do chão arremessando entre as outras ao leste, logo de trás de umas das árvores, logo ela pode ouvir passos e uma batida de palmas de trás de uma das árvores próximas a ela, logo surgiu o homem que havia atacado Akeno no outro dia.

–Bravo ! Bravo ! Eu não esperava menos da pequena leoa.

–Não fale comigo como se fossemos amigos, quem é você e o que quer?

–Não finja que não sabe Koneko-chan por favor...a mentira é um dos piores pecados...sabe eu nunca me imaginei com uma super –força...estou ansioso pra ver como vou ficar.

–E eu ansiosa pra dar um nó no seu pescoço com as suas pernas.

–Sua maneira de falar me anima ainda mais.

Serakin fechou o punho na altura do rosto conduzindo eletricidade pelo mesmo, Koneko em resposta se assustou lembrando que ele agora possuía as habilidades do trovão também, logo de começo já tratava de criar alguma abertura nele antes de seu primeiro movimento.

–Vamos Koneko-chan, não precisa se segurar.

–Eu nunca me seguro.


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Notas finais do capítulo

Eu busco sempre um conhecimento mais a fundo para que não aconteça nenhuma coontradição, eu gosto de descutir esse tipo de coisa com qualquer um pois nisso eu aprendo coisa, coloco os pingos no Is das coisas que eu tinha incerteza, adoto e crio novas idéias, como eu disse eu to me empenhando bastante pra fazer com que essa história chegue ao ponto que eu quero , acho que vão gostar quando a coisa chegar la, eu agradeço bastante aquele que ler essa história, eu não sei quem é voce mas saiba que voce me incentiva bastante, obrigado e Vittoria Agli Assassini ! :D



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