Angels Are Among Us escrita por Carol


Capítulo 11
Capítulo 11 - Here we are,don't turn away now


Notas iniciais do capítulo

Voltei, mensalmente,como prometido. Eu tive um pouco de trabalho pra escrever isso, então espero que tenha ficado (na medida do possível) razoável.
Boa leitura, Hunters !



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Acordei na manhã seguinte, coberta apenas pelos lençóis da minha própria cama. Virei meu rosto para o lado, e notei que Sam não estava ali. Aquilo me deixou um tanto desconcertada, até eu ouvir o barulho do meu próprio chuveiro sendo usado, a porta entre aberta. Ele desligou o chuveiro e eu dei de cara com Sam apenas de toalha. E eu não sabia quem estava mais vestido,eu ou ele.

 

—Dormiu bem ?-Ele perguntou.

—Não que eu tenha dormido muito.-Retruquei, e ele me deu um sorriso malicioso.

 -Volte a dormir. Você precisa parar de ficar se arriscando desse jeito,até parece que tem algum desejo suicida.

 -Assim que eu tomar um banho.

 

Eu disse,me levantando,puxando um dos lençóis comigo. Talvez fosse besteira me esconder ou ter vergonha a esta altura só campeonato, mas eu sentia que era importante. Sam me parou e me beijou assim que eu estava a passar por ele, e só me soltou assim que eu lhe dei uma mordida, e ele me olhou, incrédulo com o que havia acontecido. Lancei-lhe um sorriso e me tranquei no banheiro. Tomei um banho frio e voltei ao quarto, que agora estava completamente arrumado. Sorri,virando a cabeça de lado.

 

—Ah,Sammy...

 

Sussurrei,sorrindo para eu mesma. Me "vesti" e saí do quarto. Se é que a camisa dele e uma calcinha contavam como vestimentas.

 

Minha cabeça estava doendo e latejando, assim como boa parte do meu corpo, e eu só notei que mancava quando tentei descer as escadas e caí,sentada num degrau.

 

—Sam ?-Gritei,sem resposta. Porém ouvi alguns passos apressados na minha direção, e o vi parado no primeiro andar, com as sobrancelhas apertadas e erguidas, e os olhos brilhavam, a boca aberta como se fosse rir.

 

—Eu caí.-Disse,naturalmente. -Castiel poderia vir aqui e me arrumar,eu não posso ficar assim por muito tempo.

 -Ele está literalmente caçando Deus por ai. Não vamos o encontrar tão cedo, e você...-Ele disse,me pegando no colo.-Vai precisar dormir aqui em baixo.

 -Sozinha,no sofá ? Vou acordar todos os dias, com mais dores do que antes.

 -Ou você fica aqui ou se contente em descer as escadas se arrastando.

 -Não tem graça.-Ele riu, e me deixou no chão.

 -Não para você.

 

Nós tomamos café,assistindo ao noticiário do almoço. Eram praticamente uma e meia da tarde. Peguei o telefone e disquei o número de Peter, e depois o de Ellie, e nenhum dos dois me atenderam. Desliguei o telefone e voltei a comer.

 

—Sam ? Sobre o que ela tinha falado,ontem ?

—Hmn?-Ele me olhou, sem entender. -Alguma besteira em grego, queria lhe perguntar o que era.

 -Ah, não. Não sei o que significa, mas eu estou feliz em saber que ela está morta. -Disse, passando a mão por um dos meus vários machucados na barriga.

 

Ele parou de falar por um momento,como se estivesse decidindo me contar algo de extrema importância.

 

—Eu não entendo como você se arrisca a ponto de morrer por nós. Desde o primeiro dia. Aqueles caras iam te matar, e mesmo assim você conseguiu nos salvar.

 -Vocês me salvaram quando me aceitaram... Salvaram a minha vida no momento que puseram os olhos em mim.

 

Dei um sorriso bobo e ele me beijou. Não pude evitar de sorrir e acabar com o beijo.

 

—Por quanto tempo você escondeu isso ?

 -Eu ? Você nunca mostrou interesse. Até quatro dias atrás eu jurava que você e Dean...

 -Deus,não. Não. Seu irmão me vê como uma garotinha.

 

 

Agora,pensei. Não era tão assim há um ano e meio,e também não era a mesma coisa com Sam. Eu sentia essa... Paz,leveza e facilidade quando ele estava por perto. Era confortável ficar sozinha com Sam. Até mesmo conversar com ele durante meses sem o ver foi fácil. Ele era uma daquelas pessoas únicas, que pareciam estar sempre ali.

 

 

 

—--------------

 

 

Eram exatamente quatro e dez da tarde quando recebi uma ligação. Não conhecia o número,e atendi sem pensar duas vezes.

 

—Ainda bem que você atendeu.-A voz disse, e eu a reconheci imediatamente.

 -Ai meu Deus,Ellie ! -Falei,aliviada por saber que estava viva. -Eu liguei para os dois mais cedo,o que aconteceu ?

 -Peter... Pete jurava que eram vampiros. Acontece que eram demônios, Brie...-Lhe faltava ar para falar tão rápido,ela soava extremamente cansada e atormentada

 - Ellizabeth...?

 -Eles o pegaram,cortaram e torturaram bem dia te dos meus olhos. Ele me deu espaço para me salvar... Brianna eu... Eu não consegui salva-lo.

 

Fiquei muda e me senti cega por um momento. Não havia preparação alguma para o que estava ouvindo. Lentamente,senti meus dedos e o resto do meu corpo ser tomado por um tremor incontrolável, e eu soltei uma lágrima ao cair do chão. Eu senti muita dor,mas não importava. Queria gritar. Sabia que era culpa minha.

 

—Brie...-Ouvi a voz mansa de Ellie do outro lado da linha.-Não faça nada de estúpido. Não venha atrás de mim. Sinto muito mesmo...

 

Antes que eu o pudesse responder, me distrai pelos passos apressados de Sam,subindo as escadas. Ele entrou no quarto e se ajoelhou na minha frente,colocando as mãos em meus ombros.

 

—A luz caiu, você está bem ?

—Sam...

 

 

Eu tinha feito aquilo,e nem havia percebido. Ele me olhou,preocupado, e eu o abracei o mais forte que pude. Entreguei-o meu telefone e ele engajou-se numa rápida conversa com Peter, e logo desligou o telefone. Ele limpou meu rosto,que estava inundado por lágrimas e me tirou do chão, me deitando na minha cama. Ele parecia assustado e apressado.

 

—Sam...?-Consegui dizer, o segurando pela camisa. -Não vá. Por favor,não...

 

 

Ele se sentou do meu lado,me puxando para si,me envolvendo com um braço e me fazendo carinho no cabelo com a mão livre.

 

 

—Eu sei...-Ele disse,enquanto eu soluçava incontrolavelmente em seu peito. 

—Não vá...-Eu gemi no meio do choro.-Não posso perder você.

—Ellie precisa da minha ajuda.

—Então me leve.-Funguei,olhando para ele.

—Fora de questão. Você mal pode andar !

—Se você vai,eu vou. -Funguei outra vez,segurando o choro.-Não pode me deixar sozinha aqui. E se alguém invadir e eu me machucar mais ainda ?

 

Ele fechou os olhos,franzindo as sobrancelhas, talvez imaginando todos os piores cenários que poderiam acontecer se ele não estivesse ali ; e voltou a abrir os olhos, me olhando de cima.

 

—Isso é chantagem. Ela precisa de ajuda.

—Dean pode ajudar. Por favor,Sam...-O implorei,enquanto soltava algumas lágrimas silenciosas.

—Ah...Está bem. Eu vou ligar para ele.

 

Meu coração se aquietou ao ouvir que ele havia concordado comigo. Mas não o bastante para me fazer parar de chorar. Aquilo era definitivo. Peter estava morto, e eu sentia que a culpa era minha. Eu não me cansava de chorar,ouvindo as doces palavras que Sam me dirigia. Naquele momento,sentia nada além de medo e infinita tristeza dentro de mim. Medo pelas poucas pessoas que amava,pelo o que fariam com elas para chegarem até mim.

 

Mal percebi quando dormi abraçada a ele,até que senti falta do calor que me proporcionava. Abri os olhos no escuro, e o vi do outro lado da cama,dormindo de barriga para cima. Rolei para perto dele, que inconscientemente me trancou num abraço e eu voltei a dormir. Teríamos dias longos pela frente.

 

 

 

—--------

 

Assim que acordamos, ele avisou a Dean sobre Peter e Ellie. Ele não demorou muito para chegar até a minha irmã. Dean não dizia muito sobre como ela estava para mim,muito menos a gravidade da situação por ali. Isso era um mau sinal. Ele geralmente seria bem sincero e calmo para um caso, e algo obviamente o incomodava.

 

Ele e Ellizabeth passaram os dias cuidadosamente juntando toda a informação possível para que criassem um plano sem riscos de nenhum dos dois morrerem,mas nada adiantava. Haviam muitos deles e só dois caçadores, Sam havia me contado,depois de muito pedir a ele.

 

Dean e Ellie resolveram voltar para Bobby depois de duas semanas sem conseguir muita coisa. Ninguém queria me dizer,mas eu sabia que eles iam precisar de ajuda. Sem Bobby e Rufus, os únicos restantes eram eu e Sam.

 

Não que ele concordasse comigo.

 

—Eu já estou melhor ! Já posso andar e correr sem problemas.

—Brianna,não me peça isso, por favor. É muita arriscado.

—Eu consigo cuidar conta de mim mesma,lembra ?

—Eu sei...-Ele segurou meu rosto com as mãos. -Mas eu não quero te envolver mais nisso.

—Minha irmã. Meu melhor amigo.Dean. Você. Eu já estou completamente envolvida nisso,você querendo ou não. Seja racional,Sam ! Eles precisam da nossa ajuda.

—Eu vou,você fica. -Ele disse,num tom cuidadoso.

—De jeito nenhum. É pessoal ! Eu tenho que destruir aqueles filhas da puta ! -Falei um pouco mais alto.

—E é por isso que não quero você lá !-Ele falou mais alto do que eu.-Você não acha que não procuram por você ?

—E eu vou fazer o que ? Me esconder nessa mansão sozinha para sempre enquanto vocês se arriscam lá fora por mim ? Eu não sou uma princesa em perigo !

 

Disse,cerrando os dentes. Estava furiosa com essa ideia de ser deixada para trás. Odiava os demônios mais naquele dia do que em qualquer outro,por tudo que fizeram Ellie passar.

 

—Me entenda Brianna ! Como você acha que eu me sentiria se alguma coisa lhe acontecesse ? Não está pensando direito...

—Eu nunca tive tanta certeza sobre alguma coisa a minha vida inteira. Eu vou até lá,Sam. Você gostando ou não.

—Quer saber ? Tudo bem. Mas eu e Dean vamos controlar a caçada. Nada de ir dando tiros no escuro.

 

Ele olhava diretamente nos meus olhos enquanto falava, e eu pude ver meu reflexo neles. Estava com o cabelo desgrenhado,com olheiras e o nariz vermelho. Uma bagunça completa. Ele saiu e me deu as costas antes que pudesse o responder.

 

 

                          --------------------

 

 

 

 

Nós não demoramos a chegar na cidade, não com Sam dirigindo como um louco por trás dos volantes;mas eu teria feito o mesmo, talvez até pior. Dean havia me ligado,avisando que já estavam de volta na cidade também, hospedados num hotel no centro. Passei a informação para Sam, que não parecia me ouvir, de tão concentrado que estava ao dirijir. Logo que chegamos, vi o Impala no estacionamento, assim como o meu Cadillac, e Ellie encostada nele. Deixei que Sam cuidasse de tudo e corri até ela, que me abraçou com força.

 

—Dean me disse o que aconteceu com você mês passado. Preciso ao menos te dar um meio de se defender dessas coisas... Você poderia ter morrido.

—Vocês não deveria ter ido sem mim. Primeiro você,agora Peter... Quandtas mais pessoas vão ter que morrer até que o Diabo tenha o que ele quer ?-Falei,séria e irritada.

—Bri !-Ela me chamou a atenção, exclamando com os olhos, me segurando pelo braço. -Eles podem te ouvir.

—Mas é a verdade ! Talvez devesse contar tudo para os dois de uma vez.

—Você não sabe de tudo ! Existem coisas sobre você... Que poderia te atrapalhar agora.

—A única coisa que me atrapalha é essa sensação no meu estômago,como se algo estivesse faltando.

—Tudo tem o seu tempo. Vamos,entre.

 

 

Entrei no quarto deles, e Dean estava com o diagrama de algum prédio nas mãos, o estudando. Provavelmente procurando formas de entrar sem ser notado. Ele estaria super concentrado, se não fosse obviamente transparente a enorme preocupação dele quanto ao assunto.

 

—Ah, oi, Bri.

—Dean.-Me sentei ao lado dele, olhando o diagrama. -É tão ruim assim ?

—Eu não vou mentir para você. É pior do que qualquer coisa que já tenha visto. Eu consegui achar uma entrada, mas precisamos de um jeito de mascarar o seu anjinho caído ali.

—Eu já tenho algo em mente. Vai me enfraquecer, mas deve funcionar. -Ela disse, colocando um colar que tinha uma pedra da lua nela, com um tipo de runa nela.

—De quantos demônios estamos falando ? Dez ? Quinze ?

—Trinta,no minimo. -Ele me respondeu,com o olhar mais sério que eu já vi.

—Isso não é nada bom. Estamos em total desvantagem.

—Peter e Ellie conseguiram entrar. Agora que temos você e Sam... Só precisamos de uma distração,uma isca.

—Eu posso fazer isso.

 

Assim que eu falei, Sam entrou, me olhando com olhar de desaprovação, e ele não era o único. Ellie também não pareceu gostar da ideia.

 

—De jeito nenhum.-Sam falou. -Não sozinha.

—É mais fácil assim. Não podem confiar em mim ?

—É bem mais que isso, irmã. É muito perigoso...

—Mas pode dar certo.-Dean falou,levantadno a cabeça para me olhar.- Você tem o exorcismo decorado,não tem ?

—Obviamente.

—É muito perigoso. Brianna,não. Isso é loucura !

—Essa desição é minha para tomar,Sam. Nem mesmo Ellie pode me impedir.

 

 

 

 

Eu me levantei,pegando as chaves do Cadillac. Ellie veio atrás de mim, e se sentou no banco do carona. Eu liguei o carro e comecei a dirigir pela cidade.

 

—O que anda acontecendo entra vocês dois ? Dá pra sentir a tensão entre vocês daqui.

—Sam é protetor demais. Devia se lembrar que eu já salvei a vida dele mais de uma vez.

—E ele a sua, idiota. Assim como eu, ele só quer o teu bem. Só que eu já aprendi que você é tão teimosa como uma mula.

—Não é só isso. Acho que ele ficou meio traumatizado de me ver toda quebrada a um mês atrás. Não que eu esteja cem por cento, ma seu consigo lidar com isso. Se você decidir me ajudar...

—Brianna,não !

—Se você não me devolver eu não vou conseguir chamar a atenção deles. Você sabe que assim vai ser bem mais fácil.

—Vamos atacar hoje a noite, isso não é tempo o bastante para você se acostumar. O único jeito seria se eu pedisse ajuda para Agnes.

—Quem ?

—Uma amiga. -Ela disse,pegando o telefone. -Pare aqui, tem um restaurante ótimo na esquina.

 

 

Eu parei o carro e desci, enquanto ela fazia a ligação. Não demorou mais do que trinta segundos para que ela desligasse e saíse do carro. Nos sentamos numa mesa, e eu senti um arrepio nas costas, e um pouco de tontura. Balancei a cabeça, olhando para os lados, sem entender. Ellie não pareceu perceber, já que estava ocupada pedindo a comida para a garçonete. Uma mulher entrou no restaurante e eu me senti ainda mais tonta. Tinha cabelos longos e negros, como seus olhos e sua pele. Era muito bonita também,além de sua presença ser massante. Essa com toda certeza era a amiga de Ellie. Assim que nos avistou,sorriu e se sentou a nossa mesa.

 

 

—Espero ter pedido meu favorito.

—Agnes,como vai ? Faz algum tempo, não ?

—Três séculos,Ellie. E o mundo está caíndo aos pedaços novamente. Estamos desesperadas ?

—Mais do que nunca.

—Eu não estou bem. Minha cabeça...

—Eu sei, me desculpe. O efeito ainda dura, mesmo depois de você renascer por mais de três vezes. Que infortuno.

 

Eu não entendia nada muito bem. Tudo me parecia calmo e normal a vista, mas eu sabia que não era assim que as coisas realmente estavam. Nós comemos rapidamente e Ellie pegou as chaves das minhas mãos, enquanto Agnes me ajudava a levantar. Me sentia grogue. Entramos no carro, e não voltamos para Sam e Dean. Adentramos a floresta que ficava do lado de fora da cidade, até acabarmos numa cabana, recheada de glifos, runas de proteção. Saímos do carro e entramos na cabana. Era como se eu não estivesse agindo por conta prórpia. Como se meu corpo se movesse mais rápido que eu pudesse registrar. Sentamos as três no chão, em volta de algo parecido com um pentagrama, mas haviam glifos e runas angelicais. Em frente a cada uma de nós havia uma vela apagada, que se acendeu assim que Agnes botou os olhos nelas e segurou umas das minhas mãos, e a outra na de Ellie, que segurava a minha mão esquerda,fechando um círculo. Agnes começou a murmurar palavras em uma língua que eu não entendia, enquanto Ellie a acompanhava. Senti meu nariz ficar gelado,e quando olhei para baixo,era sangue. O vento la fora havia se tornado tão grande que as janelas se abriram, e todos os livros e folhas que se encontravam na sala voavam acima de nossas cabeças. Eu obviamente não me sentia bem. Antes, eu sentia como se tivesse um buraco na minha alma, e agora, ela parecia transbordar envolta de mim.

 

Era como se eu estivesse vendo um tipo de filme, rápido demais para os meus olhos, e lento demais para o meu entendimento. Eu agora,sabia e entendia o que estava acontecendo. Eu não estava comleta antes porque era perigoso para mim,mas perigoso para os outros. As coisas que eu sabia, as memórias que eu esqueci, e os poderes que eu deixei de usar, todos haviam o mesmo sentido e dever . De me fazer uma guerreira,não algum tipo de princesa especial. Eu era uma arma, que apontada para a pessoa certa,poderia salvar o mundo da total destruição do primeiro anjo caído. Lúcifer.

 

Agnes soltou a minha mão, e eu caí para trás, de costas no chão. Me faltava ar, e eu sentia como se cada canto do meu corpo fosse explodir. Ela pegou um copo, colocou sangue e ervas dentro, misturou e me fez beber. Eu quase vomitei no processo,porém eu me sentia bem melhor do que antes. Ellie me ajudou a me colocar de pé.

 

—Estamos prontas ?

 

—Ela precisa aprender a controlar esses olhos brilhantes. Chamariam a atenção demais dos irmãos. E pegue leve com ela em relação as memórias,tudo pode parecer um pouco confuso desta vez.

—Eu me sinto bem,Agnes. -Disse, me virando para ela.

—Suas... Habilidades virão naturalmente. Não se esforce em tentar lembrar de nada antes dessa vida, você está bem, mas ainda muito instável. Talvez daqui a uma semana já esteja melhor.

—Eu fico te devendo essa, Agnes.

—Até a próxima,Ellie.


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Notas finais do capítulo

E ai ? Alguém tem algum palpite sobre o futuro incerto da nossa (não tão) heroína ?
Vejo vocês no próximo capítulo,ou nos comentários.



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