You're The Last Thing I Needed Today escrita por violet hood


Capítulo 1
Love's a little messy and you are too


Notas iniciais do capítulo

HELLOU!
Tenho provas pra fazer ainda, but aqui estou.
Curto muito uns concursos então não resisti kk
Antes de lerem a fanfic saibam que ela passa do primeiro ao sexto ano e sempre na época do Natal, então tem várias partes dos anos que não estão ai.
Espero que gostem xD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/571060/chapter/1

You're the last thing I needed today

I.

Scorpius Malfoy nunca imaginou que fosse virar amigo do filho mais novo de Harry Potter, e muito menos que Alvo Severo Potter fosse o convidar para passar o Natal com a família dele na Toca.

— Vamos lá, Scorp! Vai ser divertido — insistiu o garoto de onze anos. O Malfoy conseguia ouvir a animação no tão de voz do garoto, porém dava para ver que o pensamento (e o olhar) dele estava nas terceiristas brincando perto do lago.

— Eu não posso — Scorpius repetiu a mesma desculpa que estava dando desde que o amigo o convidou pela primeira vez na noite passada. — Tenho que ficar com a minha família.

Não totalmente mentira. Ele tinha que ficar com sua família, com sua irmã que estava doente. Seus pais não obrigavam a passar o Natal com eles, haviam dito que ele podia passar o feriado na casa de um amigo se quisesse.

Natais na mansão Malfoy eram, para Scorpius, desconfortáveis. São avós, tanto de parte de mãe como de parte de pai, só sabiam falar sobre casamento. E por Merlin! Ele só tinha onze anos, mal sabia escolher as roupas sozinho. Seu pai ignorava a situação, Scorpius sentia que ele gostava de ver o filho passando por o que ele mesmo passou na sua infância, sua mãe até tentava ajudá-lo, contudo eram quatro contra um.

Quando não estavam no meio de conversas desconfortáveis, Sr. e Sra. Malfoy levavam o filho para o hospital para ver a irmã.

Scorpius odiava hospitais, entretanto ele amava a irmã.

Catherine Malfoy tinha febre mental¹. Lançaram uma maldição na menina quando tinha nove anos e ela estava cada vez mais fraca, mal conseguia ficar acordada. O homem que lançou a maldição foi pego e disse que fez o certo, que Draco Malfoy merecia.

As chances de alguém sobreviver a febre mental eram raras, mesmo com as poções que ajudavam.

Todo ano Scorpius tinha esperança de que ela fosse melhorar no Natal, porque desde os nove anos essa foi a única coisa que ele quis de Natal.

II.

— Vamos! Vamos! Vamos! — Alvo parecia um louco na mesa da Sonserina.

Scorpius Malfoy arqueou uma das sobrancelhas.

— Cara, quantos anos você tem? — perguntou.

Scorpius Malfoy conseguia ser bastante maduro aos doze anos, e seu amigo Alvo bastante infantil.

— Estou fazendo você aceitar o meu convite!

As pessoas da mesa já os encaravam. Scorpius odiava atenção.

— Potter — os dois encararam Alec Zabini que estava sentado ao lado de Alvo. — Entenda que o Malfoy não é gay e vá procurar outro.

Os amigos de Zabini começaram a rir e logo outras pessoas da mesa também riram.

“Por favor, não retruque.” Depois de quase dois anos de convivência o loiro conhecia bem o melhor amigo.

— Ora Zabini — começou o moreno e Scorpius colocou a mão na testa. — Se está interessado é só falar.

Toda a mesa da Sonserina explodiu em gargalhadas, até os corvinos que acompanharam parte da conversa estavam rindo.

É claro que o Zabini não ficou feliz, Scorpius soube que aquele era o fim dos anos sossegados em Hogwarts.

E se o Malfoy por alguns minutos imaginou que Alvo Severo Potter iria esquecer a ideia de convidá-lo para passar o Natal na Toca, ele estava incrivelmente enganado.

A aula de história da magia que ele tinha com a Grifinória já era chata, e Alvo Severo Potter a conseguia tornar mais chata ainda.

— Por favor, você vai se divertir — persistiu sussurrando.

O loiro revirou os olhos. Não dava para se divertir quando o estado de sua irmã estava piorando, mas não era como se Alvo soubesse disso.

— Você não vê que ele não quer passar o Natal com a gente — Rose Weasley, que além deles deveria ser a única acordada ali, virou para encarar o primo e o loiro. — O Malfoy se acha bom demais para a gente.

Rose Weasley era muitas coisas: bonita, inteligente, engraçada com os amigos, gentil com quase todo mundo... Porém havia algo que Rose não era, ela não era amiga de Scorpius Malfoy.

Não por escolha dele, porque o mesmo a achava incrível. Mas porque por algum motivo ela o odiava.

O garoto nunca havia feito nada para a garota, na verdade ele ia adorar poder conhecê-la melhor.

Alvo dizia que ela só era assim por influência do pai. Scorpius nunca fez nada para Rony Weasley, mas com certeza seu pai fez. No final era sempre Scorpius ou Catherine (ou até mesmo Astoria Malfoy) que sofriam pelo ódio que as pessoas sentiam do seu pai.

O loiro encarou o amigo como se estivesse se sentindo mal por aquilo todo, porque era assim que ele se sentia.

— Me desculpa, mas não posso.

III.

Catherine havia melhorado. E nesse Natal ela iria passar acordada do lado do irmão. Tinha que ser assim.

Desde que chegará em Hogwarts percebeu que só apenas alguns professores sabiam da situação da sua irmã, deve ser porque o Profeta Diário não quis dar muita atenção para o caso.

Contudo havia um aluno que parecia saber: Alec Zabini.

Mesmo com as implicações constantes, ele tinha dito a Scorpius que torcia pela melhora de Catherine. Era estranho pensar que Scorpius tinha algo em comum com um cara feito Alec. Os dois eram julgados pelas ações de seus pais.

Enquanto os Potter e Weasley eram os heróis, famílias como Malfoy e Zabini eram os vilões.

Rose Weasley apoiava cegamente essa ideia.

— Você não pode recusar — o moreno fez um bico. — Essa é a terceira vez que eu te convido.

— Sua prima me odeia — falou enquanto caminhavam para a próxima aula.

— Não é verdade — protestou. — Ouvi ela dizer para Dominique e te acha bonito.

Scorpius parou de andar. Rose Weasley era o sonho de qualquer garoto, ela era incrivelmente bonita já aos treze anos. O loiro nunca achou que pudesse ter uma chance.

— Ela disse isso? — perguntou tentando fingir que não estava tão surpreso, mas provavelmente dava para ver o quanto ele havia se animado com aquilo. Por sorte Alvo era meio lesado.

— Sim — afirmou — Disse com essas palavras: Ele até que é bonito, Domi. Mas é tão idiota que o deixa feio.

Scorpius não sabia o que pensar, mas aquele era melhor do que ser completamente feio.

No final ele teve que recusar mais uma vez o convite. Sua irmã iria passar o Natal ao seu lado.

IV.

Sua irmã não melhorou no Natal passado, na verdade ela dormiu o Natal todo e não acordou mais e seus pais estavam pensando em parar com as poções. Apenas duas pessoas haviam sobrevivido e esse estado da febre. Os pais do garoto estavam pensando em deixá-la morrer.

Entretanto algo em Scorpius dizia que ela ainda ia acordar. Ela era sua irmã gêmea, nunca teve uma vida sem ela e não estava preparado para viver sem Catherine.

Naquele dia Scorpius havia fugido antes de recusar pela décima vez o convite do melhor amigo.

A biblioteca, um lugar que Alvo Severo Potter nem deveria saber que existia.

O garoto folheava o livro de transfiguração sem muito interesse quando alguém sentou na sua frente.

— Não acredito que você ainda tenta estudar, Malfoy.

Fazia um tempo que Rose Weasley não tentava provocar Scorpius. Ele normalmente gostava das provocações dela, era o único jeito que ela falava com ele. Porém hoje o loiro não queria ver ninguém.

Ele pensou em ignorá-la, pois sabia que se retrucasse a discursão iria começar.

Quando o garoto pensou que Rose fosse ir embora outra pessoa apareceu.

— Malfoy — a voz de Alec Zabini o fez levantar o olhar do livro. Scorpius quis revirar os olhos, não estava com vontade de ouvir provocações do Zabini também. — Eu soube da sua irmã — o moreno parecia estar sendo sincero. — Meus pêsames.

Scorpius acenou com a cabeça como se agradecesse, e o outro foi embora.

— Irmã? — a ruiva a sua frente parecia confusa. Scorpius nunca vira Rose confusa, nem nas aulas mais complicadas.

— Eu tenho uma irmã está doente — explicou como se já o tivesse perguntado sobre aquele assunto várias vezes, o que não acontecia. — Desde os nove anos.

— Eu... — Rose não parecia saber o que dizer. — Eu sinto muito.

— Eles vão parar de dar as poções nesse Natal — Scorpius não sabia por que estava dizendo isso para Rose, talvez seja porque ele sempre quis se abrir com alguém e seu melhor amigo não era a pessoas mais sensível do mundo. — Eu não posso perder minha irmã.

O loiro não quis encarar a garota, mas quando levantou os olhos viu que ela estava sem reação.

Ele desejou que Rose dissesse alguma coisa, que pegasse suas mãos e dissesse que ficaria tudo bem. Scorpius Malfoy queria que Rose Weasley o reconfortasse, que mostrasse que não pensava que Scorpius se sentia superior aos outros, como sempre dizia.

Todavia a garota ruiva não fez nada, apenas ficou parada e sem reação.

Sem esperanças de que ela fosse se pronunciar, ele recolheu seu material e se levantou indo em direção à saída.

Entretanto a voz dela o impediu de ir muito longe:

— Quer passar o Natal na Toca?

Scorpius sorriu. Aquilo não envolvia toques físicos ou palavras de conforto, mas mesmo assim mostrava que Rose começou a vê-lo por outros olhos.

— Não dá — ele virou um pouco a cabaça para encará-la. — Tenho que salvar minha irmã.

V.

Fazia quase um ano desde que Catherine Malfoy acordou.

Scorpius havia adiado a morte de sua irmã para depois do Natal, e no Natal ela acordou.

Desde os seus nove anos o garoto tem pedido por um milagre no Natal, e o milagre finalmente havia acontecido.

Catherine ainda tinha que ser monitorada vinte e quatro horas por dia, mesmo sem nenhuma chance da febre voltar todos tinham que ter certeza de que ela estava bem.

— Olá! — Rose Weasley se sentou ao lado do garoto no jardim. — Como está sua irmã?

— Melhor — respondeu sorrindo. Ele gostava da companhia da ruiva, principalmente agora que eles haviam se tornando amigos ou algo próximo disso. — Ela me escreveu uma casta semana passada.

Rose apertou o braço de Scorpius animada.

— Sério? E como era?

— Difícil de entender — respondeu sincero, porém ainda sorria. — A caligrafia dela é péssima!

A ruiva deu um tapa de leve na cabeça do loiro.

— Claro que é! Ela mal conseguia segurar um lápis.

A amizade deles havia começado de um jeito estranho. Uma Rose extremamente culpada que tinha se oferecido até para fazer os deveres do garoto com intuito de diminuir sua culpa. Contudo Scorpius recusou, ao invés de ter Rose fazendo seu dever ele preferiu levá-la ao Três Vassouras.

— O que meus amiguinhos estão fazendo? — Alvo Potter se juntou a eles, o moreno estava tampando a visão com uma das mãos. — Vocês estão vestidos, certo?

— Al! — Rose exclamou e Scorpius reparou que suas bochechas adquiriram uma tonalidade vermelha. — Nós somos apenas amigos.

Friendzone: um lugar fácil de entrar e quase impossível de sair.

— Tudo bem, só estava brincando — disse o garoto antes de se sentar com os amigos na grama. — Você já pediu?

A pergunta foi feita diretamente para a ruiva que fez um não com a cabeça. Scorpius encarou os amigos confuso.

— Pediu o quê?

Rose e Alvo parecem brigar em silêncio por um tempo, como se decidissem quem iria falar.

— Scorp... — Rose começou visto que havia perdido a guerra de olhares. — Passe o Natal com a gente, por favor.

O jeito com que Rose o olhava quase o fez dizer sim, quase.

— Gente... — Scorpius começou.

— Você pode levar a Catherine, eu vou amar conhecê-la! — interrompeu Rose.

— É — concordou Alvo — Ia ser interessante conhecer a irmã do meu melhor amigo que ele escondeu de mim.

O Malfoy revirou os olhos com o drama do amigo.

— Vocês sabem que eu não posso.

Rose bufou:

— Eu juro por Merlin que ainda vou fazer você passar o Natal comigo.

Scorpius sorriu ao ouvir aquilo.

VI.

Catherine havia feito uma nova amizade em uma de suas idas ao St. Mungus no Natal passado.

Scorpius quase engasgou com sua comida quando ela disse que era James Sirius Potter. Sua irmã estava “apaixonadinha” pelo irmão desastrado do seu melhor amigo.

James era incrivelmente bom no quadribol, tão bom quanto seu pai e seu avô, porém ele era incrivelmente desastrado e vivia caindo da vassoura. E provavelmente era por isso que estava no hospital.

Sua irmã era delicada e não podia sair com caras como James. Ela não podia sair com ninguém. Scorpius não gostava nada disso.

E não acreditou quando recebeu uma carta de Catherine (sua caligrafia havia melhorado bastante) dizendo que passaria o Natal na Toca.

Tinha outro motivo para Scorpius recusar passar o Natal com os Weasley e Potter: Rony Weasley o odiava.

Haviam sido inúmeras vezes que Scorpius e Rony se esbarraram e o homem só sabia o encarar com cara feia, o loiro não tinha certeza se iria aguentar isso por horas seguidas.

Entretanto por sua irmã ele iria.

— Então Scorpius? — Alvo perguntou esperançoso.

— Sim, vou passar o Natal na Toca.

Alvo comemorou e o outro garoto revirou os olhos.

— Vou fingir que você não está aceitando só porque sua irmã vai estar lá — disse. — Mas devo admitir que gosto da ideia de que vamos ser uma família.

Scorpius se conteve para não socar Alvo.

Os Weasley e Potter haviam recebido os gêmeos Malfoy muito bem. Todos haviam amado Catherine e o seu jeito inocente e delicado. Mas mesmo com as atenções voltadas para a irmã havia alguém que encarava Scorpius com um olhar raivoso.

— Como está o seu primeiro Natal na Toca? — Rose Weasley sentou ao lado dele no sofá. Scorpius gostou de ela ter dito “primeiro”. — Acredito que a nossa família é um pouco mais bagunceira que a sua.

Scorpius riu. Ele ainda estava nervoso com os olhares de Rony Weasley, mas Rose o fez esquecer disso por um tempo.

O garoto conseguia ver cabeças ruivas correndo e gritando por todo o lugar. Na mansão eles mal conversavam.

— Só um pouquinho — concordou fazendo com que a ruiva risse.

— Isso é porque ainda não chegou a hora dos presentes — Rose fingiu estar séria. — Você não quer estar aqui quanto os presentes forem entregues.

Scorpius concordou sem conseguir segurar o riso.

— Então — ele mudou de assunto. — Seu pai não para de me encarar.

A ruiva ficou vermelha.

— Desculpe — ela falou constrangida. — É minha culpa.

O loiro arqueou uma das sobrancelhas visivelmente confuso.

— Meu irmão ouviu eu dizer para Lily que eu tinha... — ela começou, mas não pareceu querer terminar.

— Tinha...?

— Eu gostava muito de você e contei para Lily, Hugo ouviu e contou para o meu pai — a ruiva não encarava o garoto nos olhos. — Meu pai ficou triste, e eu não gosto de vê-lo triste. Não acho que era por você ser um Malfoy, mas por ser um garoto mesmo.

Scorpius não sabia o que dizer. Então Rose já correspondeu os sentimentos dele? Será que ela ainda correspondia?

— Gostava? — ele perguntou ainda confuso.

— Achei que se colocasse na minha cabeça que você era um idiota talvez acreditasse.

— Rose...

Ele não conseguiu continuar. Um Fred Weasley II de dezessete anos começou a pular igual a uma criança.

— Meia-noite! Dia vinte e cinco! — gritou animado — Já é Natal!

— Merda — Rose murmurou em voz baixa e pegou o garoto pelo braço o puxando para fora da Toca. Scorpius reparou antes de sair que até os adultos pareciam animados com os presentes.

Agora os dois adolescentes estavam parados no jardim da Toca.

— Feliz Natal! — Rose exclamou animada enquanto se encolhia de frio. Eles haviam deixado os casacos do lado de dentro.

— Eu não peguei o seu presente — disse o garoto.

— Tudo bem — Rose esfregou as mãos. — Vou dar o meu primeiro.

Scorpius olhou para as mãos vazias da garota.

— Mas Rose...

O loiro não conseguiu terminar a frase, porque os lábios de Rose estavam nos dele. O beijo não foi aprofundado e não durou muito, porém foi o bastante para fazer o coração de Scorpius acelerar.

— Eu queria fazer isso desde o primeiro ano — ela admitiu corada. — Nunca iria imaginar passar essa noite ao seu lado.

Rose soltou uma risada tímida.

— Esse foi um ótimo presente — Scorpius acabou dizendo e fazendo com que a garota risse alto.

— Foi clichê, e nem foi de baixo de um visco.

Scorpius colocou os braços em volta de Rose e a abraçou, a garota tremia de frio.

— Nós podemos resolver isso mais tarde — ele disse sorrindo de lado.

— Talvez ano que vêm — a ruiva encarou o loiro. — Você vai passar o Natal comigo ano que vem também, certo?

— Não sei — fingiu estar pensativo fazendo com que Rose o desse um soco de leve no braço. — Se o seu primo ainda estiver com a minha irmã eu vou ter que voltar para cuidar dela.

Rose riu com a cara no enterrada no peito dele.

— Bobo.

Scorpius beijou o topo da cabeça da garota antes dos dois voltarem para dentro.

Catherine Malfoy estava bem e Rose Weasley o havia beijado. Scorpius sempre acreditou em milagres de Natal.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

¹ Febre mental foi uma doença que encontrei em um blog de RPG, e a cura tinha algo com suanos e fadas kk eu adaptei.
Quero escrever algo da Catherine conhecendo o Jay no hospital porque gostei dessa ideia ashuashu
Queria ter desenvolvido mais, porém no time =(
Espero que tenham gostado e deixem com comentário para a tia Violet
KissusViolet
P.S: dia 15 vou tentar atualizar as fics, prometo :p