DRAMIONE - A Filha da Estrela escrita por AnndyChiaradia


Capítulo 8
Capitulo 7 – Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Ola pimpolhos do meu coracao! Como voces estao? Caraca demorei muito ne... me perdoem, minha vida ta uma confusao, esse capitulo ja estava pronto a dias, porem nunca conseguia tempo para postar... mas aqui estou eu outra vez..... peço que me perdoem!
Agora chega de enrolação, voces querem mais é ler neh.....

aaaaah muito obrigada as 81 pessoas que estão acompanhando.... to muito feliz com isso

Até la embaixo
Enjoy :*



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Natan Harper era um rapaz de 22 anos, aparentemente normal. Vivia na parte nobre de Londres, mas era muito solitário. Seus pais morreram em um acidente de avião quando ele tinha três anos, morou com sua avó paterna, Tereza Harper, ate completar 18 anos, depois se tornou emancipado e começou a se virar sozinho.

Quem olhasse para ele via apenas um garoto alegre, que mesmo sozinho conseguia passar essa leveza para outras pessoas, porém ninguém conhecia sua verdadeira condição, Natan era um bruxo. Estudou na escola de Magia e Bruxaria do Brasil durante sua infância e adolescência, contudo adora a vida trouxa, então só usava a magia quando estritamente necessário ou em suas missões.

Apesar disso, esse não era o único segredo do moreno; durante sua vida ele acabou se envolvendo com pessoas erradas e entrou para o mundo do crime.

Quando olhava-se para a mansão Harper não dava pra imaginar que embaixo da luxuosa residência, existia um quartel onde tinha mais de dez homens instalados. E para quê tudo isso?

Natan era conhecido como o líder dos melhores caçadores de recompensas entre o mundo bruxo e trouxa. Esse moreno nunca perdeu uma recompensa, nunca desistia de seus objetivos até alcança-los.

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Natan estava deitado em sua cama lendo um livro, sempre gostou de adquirir mais conhecimento; já passava das 02h00min da manha e ele não conseguia dormir, muito menos concentrar-se em sua leitura sobre os deuses do antigo Egito, já que não parava de pensar em uma certa castanha que encontrou na rua algumas horas mais cedo, Hermione Granger.

Ela era muito bonita, nunca havia conhecido nenhuma garota assim, mas ele podia sentir que Hermione era diferente, não apenas a beleza, ainda assim ela tinha algo a mais e ele estava disposto a descobrir o que era.

De repente seu celular que estava no criado-mudo ao lado da cama começa a tocar, assustando e trazendo-o de volta a realidade. Pegou o celular e o atendeu, sem ao menos ver o nome apresentado no visor:

— Alô!

— Sr. Harper?

— Quem é?

— Sempre simpático. – era visível a ironia da pessoa.

— Não costumo ser simpático com quem me liga as 02h00min da madrugada, agora diga, quem é?

— Prefiro manter sigilo no momento, estou ligando apenas para pedir que me encontre na entrada dos funcionários que se encontra no lado oeste do estacionamento do shopping Hamleys à tarde.

— Para quê?

— Vá e você descobrirá! – e o misterioso homem (deu para saber pela voz) desligou; deixando Natan bravo e curioso ao mesmo tempo. Agora além de Hermione, aparece esse homem para tirá-lo o sono.

Levantou-se e foi para o banheiro, lavou o rosto e se olhou um pouco no espelho, não conseguia ver nada, apenas um garoto que sabia muito bem como manipular e enganar as pessoas, já estava mais que acostumado a ver isso no seu reflexo então não deu importância, entretanto no começo foi difícil ver no que se tornara.

Saiu do banheiro e desceu as em direção à cozinha para pegar um copo de água. A casa estava silenciosa, todos dormiam.

— Ainda acordado meu menino? – ou quase todos, Marie apareceu com seu roupão de seda branco.

— Não consigo dormir, mas não se preocupe comigo. – Natan sempre foi muito carinhoso com a bondosa senhora que sempre cuidou dele.

— Quer que eu prepare alguma coisa, um chocolate quente pode ajudar você a dormir. – ela já havia começado a pegar as coisas para preparar seu magnífico chocolate quente.

— Vai adiantar dizer que não precisa? – ele perguntou retoricamente e riu.

Ela sorriu também e colocou a panela no fogo e mexeu um pouco, dois minutos depois ele estava bebendo o melhor chocolate quente de Londres.

— Isso esta um delicia, obrigado Marie.

— De nada meu menino.

Ele terminou de beber e deixou a xícara na pia, deu um leve beijo na testa da senhora, agradeceu e voltou para seu quarto.

Como Marie havia previsto, bastou ele deitar a cabeça no travesseiro para entrar no mundo dos sonhos.

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Já haviam se passado dois dias desde a ligação do homem misterioso, era hoje que o moreno teria de encontra-lo no estacionamento do Hamleys.

Levantou-se da cama e foi olhar o tempo lá fora, seria um lindo dia de Sol, inconscientemente acabou olhando para casa onde Hermione morava e notou que fazia um tempo que não à via.

Desceu a escadaria e foi para a sala de jantar onde a barulheira era enorme. Todos os dez homens estavam comendo e conversando ao mesmo tempo por isso poucos notaram sua presença no recinto.

— Bom dia homens, estão animados hoje que maravilha. – Natan era articuloso e esperto, todos os que contratara também eram bruxos, contudo não tão inteligentes, apenas interessados nas recompensas que ganhavam.

Depois de se servir e começar a comer, a falação retornou com um pouco menos de intensidade. Passaram-se uns 20 minutos até ele se pronunciar mais uma vez:

— Victor... – ele chamou o “capitão” das missões, não era à toa que homem pardo de 1,87 de altura e musculoso era seu homem de mais confiança. – Quero que você e mais quatro trogloditas me encontrem no escritório em 5 minutos. – se levantou e saiu da sala rumo ao escritório que ficava ao lado de uma grande porta de mogno negro que dava acesso ao quartel.

Todos na mesa se entreolharam esperando a convocação do capitão. Esse por sua vez escolheu Luca (um loiro com cara de mal e cavanhaque), Matt (um careca fortão), Vinci (moreno dos olhos claros e varias cicatrizes) e Travor (outro careca cheio de tatuagens).

Natan estava com um copo de Wisky de Fogo, a melhor coisa criada pelos bruxos, sentado em sua poltrona de couro olhando para a janela e viajando em seus pensamentos. Até ouvir algumas batidas na porta, era isso que mais admirava em Victor, sua pontualidade.

— Podem entrar. – ele respondeu ainda de costas para a porta.

— Licença Sr. Harper. – Victor e os demais entraram no cômodo, sentaram- se no sofá tambem de couro.

— Bom sem enrolações, eu os chamei aqui porque há dois dias eu recebi uma ligação dizendo para eu me encontrar com alguém no estacionamento do shopping Hamleys, então quero que peguem o que for necessário levar porque vocês irão me acompanhar, provavelmente é algum trabalho novo, porem não posso me dar ao luxo de ser capturado pelas autoridades tanto bruxa quanto trouxa.

— O senhor sabe que tipo de serviço é? Assim será mais fácil pegar as coisas... – Victor perguntou, ele era o único que não se intimidava com a arrogância do moreno.

— Levem poucas coisas, fáceis de serem escondidas e manuseadas. – ele respondeu e dispensou-os.

Mais à tarde estavam todos dentro de uma mini van preta, faziam varias táticas caso fossem alguma armadilha para pegá-los.

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Natan andava lentamente pelos corredores do shopping, aquele encontro com Hermione e os amigos dela tinha sido um máximo, fazia bastante tempo que não encontrava-se com Draco Malfoy também.

Ele sabia que a morena era especial, mas jamais imaginou que ela fosse uma bruxa também.

Pensava tanto na garota e em Malfoy que não notou que já estava no estacionamento. Olhou para os lados e viu seus cinco homens seguindo-o. Andou mais um pouco e logo chegou ao lugar cominado; um beco atrás da entrada de serviço dos funcionários.

La eles encontraram um homem de terno, cabelos bem penteados, olhos negros e totalmente sem brilho, um sorriso debochado e postura ereta.

— Sr. Harper! – o homem disse.

— Você!! Como não reconheci sua voz?

— Talvez a resposta seja porque faz tempo que não nos falamos.

— Pode ser, mas sua aparência está diferente desde a última vez que fui à mansão.

— Exato, mas não gosto de usar minha verdadeira forma no mundo trouxa.

— Sem dúvida iria causar um certo espanto nas pessoas. Mas chega de enrolação, por quê você me chamou aqui?

— Tenho um trabalho novo para você. – os olhos do homem agora brilhavam malignamente. – Ele terá que ser feito em várias partes, te recompensarei por cada fase realizada com sucesso.

— O que temos que fazer? – perguntou Natan começando a se interessar.

— Eu sei que o senhor conhece a senhorita Granger, não é? – Natan se surpreendeu um pouco, o que teria que fazer com Hermione? Pensava ele. – Pois bem, sabe que ela e os amigos estão dentro do shopping. A primeira fase é simples, vocês precisam apenas atacá-los. Quero testá-la.

— Mas por quê testa-la?

— Isso já não lhe interessa. E então aceita o serviço ou não tem coragem de machuca-la? – O jovem hesitou um pouco antes de responder tal pergunta.

— Tudo bem eu aceito. – ele estava muito confuso, não entendia o motivo de aquele homem querer testar Hermione, porém a recompensa fala mais alto; então ele iria realizar o trabalho.

— Deixarei o dinheiro aqui, uma maleta cheia, metade de Galeões e metade de dinheiro trouxa. Espero que essa fase seja bem concluída. Tomem cuidado, eles são muito espertos. – após dizer o homem aparatou.

— Vamos homens. – chamou Natan. – São cinco adolescentes, eu vou ficar de fora, caso precisem de ajuda. Coloquem as capas para não serem reconhecidos. Ataquem de qualquer forma, com feitiços ou fisicamente, eles já devem estar quase saindo do shopping, não podemos ser vistos por trouxas, então vamos pega-los um uma rua vazia. Entenderam? – todos confirmaram com as cabeças e vestiram as capas.

Não demorou muito para os cinco amigos saírem do shopping, carregados de sacolas e rindo.

Natan e seus capangas os seguiram até chegar em um parque, onde era rodeado por árvores; não era possível enxergar o que ocorria pelo lado de fora. Esse foi o lugar escolhido por Harper para ataca-los.

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Os cinco jovens andavam tranquilamente de volta para o Largo Grimmauld, n°12. Os três meninos carregavam todas as compras, que não eram poucas. Riam e conversavam sobre assuntos banais, era incrível como havia uma ligação tão forte entre eles.

Fred e George eram os palhaços da situação, qualquer coisa era motivo para fazerem piada. Draco era o intelectual, porem adorava uma sacanagem. Gina como uma boa Weasley, era a amiga que amava uma safadeza, Hermione por sua vez era a mais quietinha, por fora, porque ninguém sabia quem era Hermione Granger, e agora Black, por dentro.

— Mi, o que foi? Está tão avoada. – perguntou Gina ao ver a castanha alheia do mundo real.

— Ah, não foi nada. Só estava pensando um pouco. – ela respondeu dando de ombros.

— Pensando no quê?

— Se eu devo ou não conversar com o Sirius. Vocês dizem que sim, mas eu não tenho certeza.

— Por que não? Sirius é uma boa pessoa, e tenho certeza que será um bom pai se você der uma chance a ele. – Draco se pronunciou, assustando a todos.

— Como você sabe que ele é uma boa pessoa? – perguntou uma Ginevra confusa.

— Bom, não sei se sabem, mas eu também sou um Black, nós convivemos muito com ele. Convivemos até com os pais do Potter. Que nunca saiam da casa de Sirius. – Draco respondeu indiferente.

— Isso é uma revelação bombástica!

— Estou chocado. – disseram os gêmeos.

Ele os ignorou e completou. – Não se preocupe Granger, você é a sabe-tudo de Hogwarts, vai saber o que fazer. – e sorriu, deixando Hermione um pouco envergonhada.

— Vamos continuar andando, estou morrendo e preciso de um banho. – completou Gina para quebrar o clima.

Draco ia à frente agora, assoviando e despreocupado. Eles estavam entrando em um parque, fechado por uma cerca e cheio de árvores. Aquele lugar era meio sombrio, principalmente agora que já escurecia.

— Esse parque me dá arrepios. – disse Hermione tremendo um pouco, quando ela olha para frente, vê Draco parado no meio do caminho. – Malfoy o que houve?

— Shiii... Não se movam. – o loiro mexia-se vagarosamente para retirar a varinha do bolso da calça jeans.

— Draco, o que está acontecendo? – Fred perguntou, também empunhando sua varinha.

— ABAIXEM!! – o sonserino gritou, ninguém entendeu, mas fizeram o que foi dito. Um feitiço de coloração roxeada passou por eles e foi direto para Draco, que se defendeu graciosamente, mandando de volta pelo mesmo lugar de onde veio o primeiro outro feitiço silencioso. Eles ouviram um baque surdo, como se alguém tivesse caído no chão.

— Vocês estão bem? – ele perguntou para os amigos.

— Sim! Mas o que foi isso? – perguntou Gina levantando-se com a varinha na mão pronta para um combate.

— Não tenho ideia, mas é melhor sairmos logo daqui. – todos concordaram e foram andando o mais rápido possível para a saída. Porém passagem deles foi bloqueada por três pessoas encapuzadas.

— São Comensais da Morte? – George sussurrou para Draco, que apenas meneou a cabeça em sinal de negação.

— Acharam que iria ser fácil escapar de nós? – perguntou o do meio.

— Quem são vocês? O que querem? – perguntou Malfoy com uma voz raivosa.

— Isso no interessa para vocês! – o loiro sabia que conhecia esta voz, mas não podia ter certeza. – Peguem as duas!

Eles não haviam percebido que mais dois homens estavam atrás deles, só perceberam quando Hermione e Gina foram agarradas e imobilizadas com varinhas apontadas para seus pescoços. Fred tentou ir até elas, mas foi impedido por uma barreira criada por um dos encapuzados.

— Nem tentem ajuda-las, vocês tem mais coisas com que se preocupar. – após dizer isso ele começou a duelar com Draco, os outros dois atacaram os gêmeos Weasley.

Hermione e Gina estavam presas, não podiam fazer nada, porém a ruiva como uma boa Weasley que era não iria ficar sem fazer nada.

Gina deu um chute perfeito bem no ponto fraco do encapuzado que a segurava. Ele caiu no chão gemendo de dor, a ruiva então começou a chutar o homem sem parar.

— Hum! Até que os filmes trouxas me ensinaram algo. – Ginevra deu de ombros depois de avaliar o trabalho feito.

Ela olhou para o lado a procura de sua morena, contudo não encontrou. “Essa não!” foi o que Gina pensou antes de sair correndo atrás da amiga.

Hermione Granger estava sendo levada para o meio do parque. Ela estava totalmente apavorada, se ao menos conseguisse alcançar a varinha, mas não podia, aquele homem era muito forte e prendia seus braços para traz com firmeza.

— O que vai fazer comigo? – ela perguntou com a voz firme, mas seu olhar demonstrava puro pavor.

— Fique tranquila, não vai doer nada. – ele a colocou bem no centro. – Agora, ajoelhe-se!

— O que?? – ela exclamou indignada. – NUNCA!

— Ajoelhe-se. – ele rosnou.

— NÃO!

— Bom terei que usa o método mais rígido. Império! – ele usou uma das maldições imperdoáveis na castanha, que tentava resistir o máximo que podia, até não aguentar mais e ceder.

— Muito bem. Agora quero descobrir o por que de ele querer testá-la. – Hermione pôde ver um brilho obscuro no sorriso daquele homem.

— Ei você, solte ela! – Gina apareceu.

— Olha só o reforço chegou, assim vai ficar mais interessante. Invisibilia Carcerem. – ele executou um feitiço desconhecido para a castanha, e ela não pode mais se mover. – Sua vez! – ele se virou para a ruiva.

Assim começa mais um duelo, feitiço de todos os tipos eram lançados e, por um pequeno deslize, o homem acertou a ruiva com o mesmo feitiço utilizado em Hermione, Gina foi jogada no chão e presa, ele foi andando lentamente até ela.

— NÃÃO! GINA! – Hermione gritava do outro lado e tentava se soltar de todas as maneiras. Ela pôde sentir todo o seu corpo esquentando por dentro, era uma sensação muito gostosa, ela sentia-se poderosa, sentiu o feitiço do homem se desfazer e conseguiu se levantar.

Ela viu o encapuzado apontar a varinha para a ruiva e dizer: Esse aqui eu sei que você conhece. CRUCIO! — o grito agonizante de Gina fez Hermione acordar e reagir. Ela começou a brilhar e, a luz se intensificava cada vez mais.

— NÃÃO! Seu covarde. – ela chamou a atenção do homem encapuzado, que assustou-se ao ver a garota brilhando. – Nunca mais mexa com alguém importante para mim. – a luz branca e pura aumentava cada vez mais.

— Como você faz isso? – ele sussurrou para si mesmo. Amedrontado, apontou a varinha para a morena e começou a disparar todos os feitiços possíveis, mas eles batiam em uma barreira e não chegavam até a garota.

Hermione sentir todo aquele poder fluir de dentro dela, não estava conseguindo controlá-lo. “Vamos minha menina, você consegue!” ela ouvia a voz de uma mulher em sua cabeça.

O poder foi aumentando, até um momento em que ela não pode mais segurar e literalmente, explodiu, o centro do parque foi todo iluminado. Nessa hora, os gêmeos e Draco apareceram, foram pegos de surpresa por aquela luz intensa que emanava de Hermione. O homem foi jogado para traz com toda a força e bateu as costas em uma árvore, percebendo que iria perder, fugiu.

Alguns minutos depois todo aquele poder foi sumindo, deixando no ar apenas uma brisa leve, mostrando que tudo havia acabado bem. Hermione caiu no chão sem forças, sua respiração estava descompassada, tremia muito, sentia um frio muito grande, como se aquele poder houvesse retirado todo o calor do seu corpo.

Assim que os meninos conseguiram se recuperar, correram e direção das garotas, George parou para acolher Gina, que estava mais preocupada com a amiga do que consigo mesma, os outros dois foram até a castanha que abraçava o próprio corpo.

— Hermione você está bem? – o sonserino se mostrava muito preocupado com ela.

— Sim... Só estou... Com frio. – ela respondeu tremendo e com dificuldade.

Fred retirou sua jaqueta e colocou nos ombros dela, que agradeceu com um pequeno sorriso.

— Mione como você fez aquilo? – perguntou Gina que chegava abraçada com o irmão mais velho. – Foi bem impressionante.

— Eu não sei, só fiquei com muita raiva daquele cretino e tudo aconteceu.

— Acho melhor nós irmos embora, temos muito o que falar com o pessoal... Principalmente com Dumbledore e Sirius. – George disse.

— Eu concordo... – afirmou Malfoy. – Consegue se levantar Granger? Vem eu te ajudo.

— Obrigada... Vamos embora... Precisamos todos descansar, afinal amanhã retornaremos para Hogwarts. – Hermione respondeu. E começou a andar com Draco ao seu lado caso precisasse de algo. Ainda estava impressionada e espantada com o que havia feito. Queria um tempo sozinha pra pensar.

Os outros os seguiram, cada um com seus pensamentos, perdidos em seus mundos, o silencio que era uma coisa rara agora reinava entre o grupo.

Eles não tinham percebido, mas havia uma pessoa com longas vestes negras os observando, ele presenciou todo o duelo e finalmente conseguiu as respostas que precisava e, acabou também por descobrir mais coisas do que precisava.

Alguns minutos depois os jovens saíram do parque, e perceberam que não estavam longe do Largo, era só atravessar a rua.

— Pelo pijama de unicórnios de Dumbledore, alguém diga alguma coisa... – Gina gritou histérica, não suportava mais aquele silencio. Isso acabou arrancando risada de todos, até mesmo do velho de barba comprida e vestes escuras que estava do outro lado da rua.

— Quem lhe disse que eu tenho um pijama de unicórnios senhorita Weasley? – eles se assustaram com a presença de Dumbledore.

— Ah diretor... Ninguém foi apenas... Desculpe-me professor. – Ginevra estava mais vermelha que os cabelos, já os outros estavam se esforçando ao máximo para não rir.

— Ora não se preocupe senhorita, mas tenho algo a dizer... Ele é meu pijama favorito. – e deu uma piscadinha para ela.

Nesse momento todos caíram na risada. Esse Alvo Dumbledore era realmente hilário.

— Agora ele colocou a prova sua sexualidade. - Draco comentou com os gêmeos que concordaram.

— Vamos entrar, soube que Molly está preocupada com a demora de vocês e Harry também está louco para falar com os amigos. – o velho sábio foi na frente.

Todos entraram e logo foram surpreendidos pelo cheiro maravilhoso da comida da Sra. Weasley.

— Crianças o que houve com vocês? – Molly apareceu na porta da cozinha e se assustou com o estado em que eles se encontravam.

Rostos arranhados, cabelos bagunçados, roupas rasgadas e sujas... Pelo menos as roupas das sacolas que eles carregavam estavam intactas.

Iriam sim contar o que houve no parque, afinal queriam respostas para muitas perguntas, principalmente Hermione. Queria entender quem era de verdade e aceitar de uma vez por todas a sua origem.


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Notas finais do capítulo

e ai? o que acharam, particularmente eu gostei...
preciso mudar algo?


AGORA QUE UMA OPINIAO DE VOCES... SERA QUE EU DEVERIA MISTURAR AS CASAS DE HOGWARTS? PQ EU QUERIA TODO MUNDO JUNTO.... O QUE VOCES ACHAM?
AH E VOCES ESTAO GOSTANDO DO DRACO ASSIM BONZINHO? ENTAO ME DIGAM PFF...... eu escrevo para voces, por isso considero muito a opiniao de todos.....

vou tentar nao demorar tanto para postar o outro cap.....
bj meus lindos.... amo voces....
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Até o proximo ...... beijos