P.O.V Edward.

O dia tinha começado bem, tudo estava indo legal, quer dizer tirando a aprte que eu estava cada vez mais deprimido, desde que Bella havia sumido um grande vazio tinha se tornado minha compania.

O que será que havia acontecido com ela, tudo estava tão confusso.

Estavamos no Alasca minha família e eu, o que era bom, mas ao mesmo tempo irritante, na vão tentativa de ver a família com um humor melhor, Rosalie tentou de todas as formas que eu desse uma chance para “minha prima” de Denali. Quanto mais ela tentava me fazer ficar interessado menos eu me interessava.

Os Denali's estavam com problemas, recentimente, eles encontraram uma menina que se dizia alienigina, e isso fazia com que eu desse risadas de puro sarcásmo por dentro.

A menina disse que a rainha viria busca – la quando fosse a hora, e assim já havia se passado cerca de 2 anos.

Durante esses dois anos minha família e eu estavamos em Froks, mas assim que saimos de lá vinhemos para cá na esperança de uma mudança, mas acho que agora quase todos conseguia ver que era uma má ideia, isso porque não tinhamos notícia da Bella, que era acusada de matar seus pais num incendio dentro de casa, e estavamos entediados, e quando eu dizia quase todos, eu estava falando de Rose, que por mais triste que estivesse de ver seu marido sem aquela custumeira alegria no olhar, tentava de todas as maneiras me impurar Tânia.

Com todos os dias nos reunimos na casa de Carmem, estavamos preocupados com que a agoneração de vampiros naquela região poderia trazer o olhar da realeza vampiresca para cá, por isso que e minha família estavamos estudando a possibilidade de ir para Inglaterra, estava tudo certo com a conversa, quando a alienigena Helen, nos interrompeu.

“Peço para que vocês se preparem, minha rainha vem me buscar hoje pela tarde.” - ela disse com um largo sorisso no rosto.

Eu li sua mente evi como ela sentia a presença de seu povo cada vez mais próximo.

Durante o restante do dia passamos organizando como seria feito, ficou decidido então que Carmem iria atender a porta e ver no que dá.

No horário previsto a campanhia toca e o que vejo pela mente de Carmem me deixa paralisado.

“Não pode ser ela.” - mururrou alto o sufuciente para qualquer vampiro ouvir.

“Ela quem.... esse cheiro. É ela.” - Alice decletou e toda a família sentiu, quando ela apareceu na sala, ouve uma sauva de exclamações, e ela desmaiou.

É isso não era nada bom, nada bom mesmo.

P.O.V Henry.

Assim que o nome Cullen, foi tocado pela mulher a nossa frente, o corpo da princesa convulcinou e caiu ao nosso lado, sendo aparada por Brian, em menos de 10 segundo estavam todos a nossa volta, até mesmo os vampiros.

“O que ela tem?” - um deles, o de cabelo bronze falou e pude apostar que ele era o Edward.

“Tá passando mal, para ter os bebês.” - eu lhe informei.

“Precisamos de um quarto, bastante toalahas de preferencia claras, Jhon querido você pode pegar minha maleta no carro?” - Lilia dava ordens e todos a obedecia. Até mesmo Jhon que nem ao mesmo sua esposa terminou de falr na estava na porta correndo em direção ao carros estacionados em frente casa.

A Isabella foi recuperando a consciência aos poucos.

“Tudo bem, princesa?” - eu perguntei e recebi um sim meio gemido em resposta.

“Bem precisamos apresar as coisas, você tem que deciadir algo importante.”- eu lhe informei.

“Isabella quem será o padrinho da bebê?” - Lilia indagou.

“Pode ser dois?” - ela perguntou.

“Claro.” - eu respondi.

“Brian e Sam.” - ela respondeu, meio tonta.

“Vamos precisamos apressar o parto.” - Lilia falou energética.

“Sou médico, então eu poderia particiapar.” - presumi ser Carlisle Cullen pediu.

“Claro, será meu ajudante, se não se importar.- Lilia, falou ao mesmo tempo que Jhon voltava com a sua maleta e eu pegava Bella no colo e levava escada acima.

Durante as 3 horas que se passou, Bella fazia força e parecia que nada surtia efeito, estavamos eu, Diana, Brian,Sam, Edward (que insistiu estar presente) e Hellen (que era a primeira sábia que encontramos e ela iria dar uma classificação primária ao bebê) do lado esquerdo perto da porta e por isso não tinhamos uma visão 'previlegiada' se posso dizer assim. Estavamos cada vez mais preocupados por que depois de 3 horas viamos sangue e mais sangue indo embora e nada de um resultado concreto para aliviar a tensão.

Depois de 5 horas de trabalho de parto ouvimos Lilia dizer, toda contente.

“Consigo ver a cabeça Bella, vamos mais força, falta pouco agora, Jhon querido você, esteja com a tesoura e cordão esterelizada para mim.” - ela dava ordens a todo momento e o doutor Cullen a ajudava o quando podia.

Mais meia hora depois, escutamos um choro romper o silêncio, Lilia segurava em suas mãos sujas de sangue um bebê, mas algo estava errado, havia um porém que fazia impossivél o bebê ser o filho de Bella.

E eu não fui o único a notar todos a minha volta exclamaram de surpresa, menos o doutor Cullen que falatava pouco explodir de emoção observando o bebê que mesmo pequeno trazia tanto de seu filho.