Eu era o cara mais popular da escola, adorava humilhar as pessoas, nos corredores todos davam passagem pra mim passar, eu não precisava pedir licença pra nada, eu era considerado o todo poderoso, mais agora não e mais assim, um acidente me tiro tudo que eu tinha de mais preciso minha beleza e agora eu estou aqui preso nesta maldita casa com uma velha que eu mal suporto. Tudo começou em uma festa eu estava alguns amigos me divertindo depois de mais uma vitoria minha, minha namorada Dianna estava comigo se divertindo também.

Flashback

Isto e bom ganhar dos outros, adoro esfregar na cara dos outros o meu poder e do que eu sou capaz, isto era uma das melhores coisas de ter minha beleza me orgulho disto, ainda mais quando os idiota feios votam em você pra ganhar.

- Meu amor vem dançar comigo um pouco e vamos beber bastante, comemorar sua vitoria. – disse minha namorada Dianna passando os seus braços em torno de meu pescoço, minha namorada era linda, loira, não tão alta e com um belo corpo e dar inveja a muitas mulheres por ai, por ser bonito, tinha que ter alguém bonita ao meu lado.

- Claro vamos lá, temos mais o que comemoramos, esfregar na cara destes otarios quem e que manda aqui. – disse a puxando pra pista de dança que estava lotada, dancei com ela por um bom tempo e fui pegar uma bebida pra mim, estava precisando.

- Moço o que deseja. – me pergunto uma moça que estava de cabeça baixa e nem prestou atenção em quem era mais logo a reconheci era Isabella Swan a menina que eu mais adoro zoar a pobrezinha.

- Olha só quem eu vejo aqui, Isabella Swan a pobretona, já basta ser obrigado a ver você na escola tenho que te ver nos lugares que freqüento agora. – disse em um tom de sarcasmo e ela me olho com cara de novo.

- Olha se veio me enche o saco vá embora que eu tenho mais o que fazer. – disse ela de virando pra atender outro cliente mais antes que ela pode-se fazer isto segurei seu braço.

- Garota você e paga pra me servir então e bom fazer isto, eu quero uma garrafa de vodka agora e dois copos anda. – a ordenei e ela se viro pra pegar e coloco encima da mesa e eu joguei as notas em sua cara de raiva e fui embora, passei o resto da noite com Dianna e meus amigos bebendo e fui embora bastante alegrinho e peguei meu carro o tempo estava bem fechado era inverno em NY, eu estava bem alterado não e a primeira vez que dirijo bêbado então arranquei com o carro e depois de umas 4 quadras senti o impacto da batida e não vi mais nada.

2 meses depois....

Acordei em um lugar estranho cheio de paredes brancas, forcei um pouco minha visão que estava muito embaçada e logo indentifiquei onde estava em um quarto de hospital, flash’s se passaram pela minha mente, totalmente da noite do acidente, mais logo minha cabeça começo a doer na verdade todo meu corpo doía a cabeça era o de menos, vi que meu corpo estava em alguns lugares estavam com faixas, o que será que avia acontecido comigo eu queria saber, logo a porta do quarto se abriu entrando por ela um medico que me olho com um sorriso no rosto.

- Que bom que você acordou Kyle, você esta sentido alguma dor ? – pergunto ele pegando uma ficha na beirada da cama e anotando alguma coisas.

- Estou com dor por todo o corpo doutor. – soou bem baixo mais acho que ele me ouviu.

- Isto e normal depois do grande acidente que você teve, deve agradecer a Deus por estar vivo. – ele sou pra mim gentil mente depois de falar e saiu pra fora e depois disto se passo alguns minutos e uma enfermeira entro no meu quarto com uma bandeja, que deduzi que fosse alguns remédios para minhas dores, ela me olhava com cara de horrorizada, aquilo era estranho, o que será que tinha de errado comigo. Logo a porta foi aberta de novo e o mesmo medico entro por ela de novo.

- Bem seu pai chega daqui 10 minutos e eu vou poder explicar o que aconteceu com você, tanto pra ele, quanto pra você e vamos rança estas ataduras do seus braços e corpo. – disse ele sem tirar o maldito sorriso do rosto, aquilo já estava me deixando muito irritado.

Se passou os 10 minutos e nada do meu pai aparece, mais 10 e nada, uma hora depois ele apareceu no meu quarto junto com o medico e me olhou como se eu fosse um monstro, o que será que avia acontecido comigo, já não era a primeira pessoa que olhava pra mim deste jeito.

- Bem já que seu pai esta aqui agora eu posso explica tudo pra vocês. – o medico se pois mais perto da cama junto com a enfermeira que estava com uma bandeja cheia de coisas pra rança minhas ataduras.

- Pode falar doutor, eu pago quando o senhor quiser pra fazer meu filho irresponsável volta a sua forma normal. – disse meu pai me encarando, do que ele estava falando.

- Do que você esta falando...- olhei para o medico depois de gritar. – o que aconteceu comigo da pra você falar. – gritei mais alto que da ultima vez, aquilo já estava me deixando nervoso.

- Bem Kyle, você sofreu um acidente como você já sabe, seu carro pegou fogo e se o motorista não tivesse se arriscado e te tirado do carro, você estaria morto agora, você teve queimaduras de terceiro grau por 75% do seu corpo e rosto, você terá que passar por algumas cirurgia complicadas pra reconstrução, só não sabemos se ira da certo. – o medico terminou de fala sem tira os olhos de mim, meu pai se mantinha no mesmo lugar bem longe de mim, depois de ele me explica tudo aquilo me deixou louco eu chorei desperado e o medico me botou pra dormir, depois de dois dias meu pai me disse que eu ia ficar isolado em uma casa junto com nossa empregada, ele tinha medo dos outros me verem deste jeito e isto me deixou muito triste porque ele devia estar do meu lado mais não era isto que ele queria.

Fim do Flashback

E aqui estou eu preso em uma casa com minha empregada e agora com um maldito professor cego que meu pai contrato, não podia estar melhor não e, meu pai deu ordens pra Esme e Carlisle, não deixar eu sair de casa nunca ate eu fazer as cirurgias, ate aparece que eu ia ficar preso mesmo em casa.