Escola, farras e garotos... escrita por Aly Campos, Trufa


Capítulo 16
Extra: Mamãe Cliar é estranha


Notas iniciais do capítulo

Gnt esse n é bem um cap sabe, ele é extra e era pra mim postar outro no msm dia já q esse é pequeno, mas eu so uma burra - podem me xingar só não xinguem mto - e não preparei o outro, ele ta meio feito, mas não ta pronto. Desculpa amores e não me matem, ah ss outro caso mto mto mto mto serio, a Ju e o Lulu, quero a opinião de todos vcs sobre eles pq bom quero fazer um cap fofo e queria q vcs me falassem oq querem nele, claro "Aly ass n tem graça quero surpresa" ok meus bbs, vai ter surpresa do meu jeitinho mais quero q vcs tbm me ajudem a fazer a fic, afinal eu amo vcs e to escrevendo pra vcs ^^ Queem eu sei que vc amaaa o Lulu - como n amar - então queria bastante sua opinião ^^ e escolha perfeita tbm hsuahsuahsu ai vc pode mudar um pouquinho oq vai comentar kkkkk amo vcs amores e pf leitores fantasmas apareçam! A é n pensem q so mto mal por n responder todos os comentários mas é q minha internet ta uma merda e trava de minuto em minuto, juro q ainda soco o povo da oi por isso! Acho q é só isso e eu já falei demais.



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Não consegui pregar o olho depois do jantar. Fui interrogada por um agente do FBI – lê-se meu pai – que queria saber de tudo sobre esse meu “namoro”. Menti descaradamente, é eu podia ate fala toda a verdade, mas seria complicado de mais explicar a verdade do que inventar uma mentira.

Me remexi um pouco mais na cama, meus pensamentos se dividiam entre um moreno e um loiro, claro que meu relacionamento com os dois era completamente diferente, ta mas que relacionamento mesmo? Não faço a mínima ideia. Eu e Luis ficávamos às vezes, mas eu realmente não queria só “ficar”, não era garota de “dar uns amassos de vez em quanto”, queria ser assumida, queria namorar de verdade com ele.

Já o alemão era um favor, ele era meu amigo e realmente a curiosidade de ver esse tal primo dele me corroia por dentro. O Tal Thomas devia ser bem mais que um deus grego para pegar mais meninas que o loiro.

Joguei o lençol longe e me levantei para beber um copo d’água.

“Devia ter pedido um frigobar em vez de pedir que o alemão cantasse” pensei vendo que teria que descer ate a cozinha.

Fui descalça mesmo, ninguém estaria acordado há essa hora, mas se tivesse na certa minha mãe resmungaria “depois sobe com o pé todo sujo na cama que dorme” e eu apenas daria de ombros cansada de escutar isso.

Peguei um copo de água e derramei o liquido geladinho no recipiente.

– Filha? – ouvi uma voz feminina.

Dei um pulo quase tacando o copo longe.

– Mãe quer me matar? – perguntei levando uma das mãos ao coração acelerado.

– Dessa vez não – sorriu com minha careta - o que faz acordada há essa hora Ana Jú?

– Perdi o sono – respondi colocando o copo na pia.

– Quer conversar sobre hoje? – eu iria negar, mas ela era minha mãe.

Assenti caminhando ate a sala e me jogando de qualquer jeito no sofá.

– Descalça mocinha? – bronqueou – depois sobe na cama – não disse? – anda tira esse pezão do meu sofá.

Sorri apoiando os pés na mesinha de centro.

Pensei em como começar com a historia do namoro falso, mas todas as vezes que abria a boca para começar a explicar minha voz sumia. Nem ao menos minhas amigas sabiam do ocorrido, na verdade confiava bem mais em minha mãe que nelas, sei lá. Mãe é mãe.

– Ande menina conta logo o porquê do namoro falso – me apressou.

– Tá mas... Como sabe? – arregalei os olhos, só eu sabia.

Minha mãe gargalhou alto e logo depois tapou a boca para não acordar meu pai.

– Se visse sua cara quando Otaviano anunciou isso, saberia na certa. Só homens que não notam, pois são burros demais, mas eu? Ana Jú sou sua mãe.

Assenti relaxando mais no sofá – isso definitivamente não soou legal, ok estou mente poluída demais por meu gosto.

Expliquei a situação e porque topei ser a “namorada” dele. Espero sinceramente que isso dure pouco.

– Talvez isso atrapalhe e muito você e o Luis – minha mãe coçou o queixo pensativa.

– Ei – reclamei – não gosto dele.

– Você o ama – falou felicíssima por me conhecer tão bem.

– Não o amo não Anabeth Cliar – joguei uma almofada em sua direção. Nessa etapa do campeonato nem éramos mais mãe e filha.

– Mentir pra mãe é a coisa mais feia do mundo Ana Jú Cliar – arqueou uma sobrancelha.

– Ta o amo – 1 pra minha mãe 0 pra mim.

– Tem certeza que quer ajudar o Arthur? – ela me olhou fundo – ele é um ótimo garoto e ele gosta de você, talvez essa brincadeira o machuque bastante.

Abaixei a cabeça meio triste. Não dá pra pegar todo esse amor que os outros sentem por mim e colocar tudo em quem eu amo?

– Não dá não – minha mãe falou como se lê-se meus pensamentos – ele já te ama o bastante, mais que todos ate.

Fiquei pasma.

– Mãe você é um tipo de paranormal? – perguntei assustada.

– Não, só conheço minha filha bem ate demais – sorriu feliz da vida.

Assenti meio desconfiada.

– Jú cuide do Luís, ele é meio estressado – bota estressado nisso – age sem pensar e é grosso no quesito amor, mas ele esta passando por um momento mais que difícil.

– MÃE – gritei assustada levando uma almofadada na cara.

– Se seu pai acordar ele pega a gente – cochichou.

– Como sabe de tudo isso? – mexi descontroladamente as mãos, aquilo tava me assustando.

– Sara ainda é minha amiga – respondeu como se fosse obviu – serve isso pra você?

Assenti novamente.

– E a propósito, se previna caso hum... Ah você sabe – fiquei vermelha – hoje quase rolou que sei.

Minha cara de espanto era evidente, mesmo com só a luz da cozinha iluminando a sala.

– C-como você s-sabe? – gaguejei.

– Eu te liguei se lembra? – fiz que sim – sua respiração estava um tanto acelerada e eu te conheço antes mesmo de vir ao mundo.

– Er mãe... Vou dormir tchau – beijei sua bochecha e corri em direção as escadas.

– Tchau filha – ela me mandou um beijinho no ar – e quero assistir ao seu show de talentos que vai acontecer daqui duas semanas.

Virei-me na metade da escada completamente assustada.

– Sua diretora me ligou – cochichou alto o suficiente para que eu escutasse.

Assenti voltando a subir as escadas apressada.

Entrei no quarto fechando a chave. Vidente minha mãe não era – eu acho – mas aquele papo todo foi a com certeza a conversa mais estranha que já tive em toda minha vida.

Andei devagar ate a cama e quando já estava prestes a subir...

– Não se esqueça de lavar o pé mocinha.

Estremeci dando um pulo.

– Já vou.

– Boa noite filha.

– Pra você também – minha mãe é estranhamente estranha.


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Notas finais do capítulo

Eu sei q o cap ta uma merda, ta pequeno e n teve nosso Lulu, mas no próximo vai ter mtoo lulu e algumas coisas q talvez vcs n vão gostar :( masssss n me matem pq smp há uma luz no fim do tuneo kkkk parei ^^ Bjokas e acho q ate terça vao ter mais um cap e comentem please, deixem sua opinião sobre o cap fofo do lulu e da ju.



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