Ele começou a correr em sua direção, sesshoumaru o parou e disse.

- deixe-o, vamos buscá-la depois, VOLTAR PARA O NAVIO!

Eles voltaram e viram a menina entrar, e outro pirata levando uma mulher desmaiada, era uma pirata, eles saíram de blackpool, e começaram a seguir o tapas, inuyasha foi até sesshoumaru e disse.

- era a garota da visão, a rima fala dela com certeza, e nos chegamos tarde, dizia que o ganhava quem chegasse primeiro.

- calma, perdemos a batalha mais não a guerra.

- será que eles sabem da jóia de Zeus?

- não.

- como?

- ele só queria a menina mais não faz idéia de que a jóia esteja com ela, nem eu fazia, se eu soubesse teria impedido ela de pegar minha espada e sair.

- mais você esta com ela ai na bainha.

Ele da um tapa na cabeça de inuyasha e diz.

- achou que eu fosse deixar minha espada em blackpool por acaso?

- bom, com a sua inteligência sesshoumaru, nada me surpreende, tendo a garota em suas mãos a deixou escapar!

Inuyasha saiu de perto do irmão e se sentou olhando para o mar em outro lugar do convés, então ouviu uma voz.

- inuzinho, não ligue para o que o sesshoumaru disse, ele é um... bom, sabe que ele sempre sabe o que faz, deve ter um plano.

- kikyou me deixa em paz.

- eu só quero ajudar.

- vai ajudar outro kikyou, deixe-me.

Kikyou saiu resmungando, inuyasha lembra da mãe e deixa uma lágrima cair, que caiu no mar, de repente ele viu uma imagem, a garota, estava tentando desamarrar as cordas dos pulsos, ela deixa uma lágrima cair e fala algo que ele não ouve e aperta o cordão, a imagem dela some quando ele ouve.

- inuyasha.

-sango?

- olha, esquece o sesshoumaru, você é bem útil.

- sério?

- claro.

- sabe que eu estou chegando à mesma conclusão.

Ele da um sorriso malicioso e seu cordão brilha, sango então sai e vai até sesshoumaru, ela era uma pirata, não usava vestidos e sim calças e blusas, igual a homens, e diz.

- temos um curso capitão?

- sango acredita no amor?

- eu... Sou mulher, tenho que acreditar, por quê?

- sabe sango, o tapas esta com uma moça, o que moças gostam?

- vestidos e.

- não. Uma mulher sango, como você.

- mar, lutar, romance, ser temida só ao ouvir o seu nome.

- vamos continuar seguindo o tapas.

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Kagome mexia os pulsos na tentativa de se soltar das cordas, solta um suspiro, o que fizeram com sua mãe? Não que não tivesse a chance de não ser ela mais, podia ser, já estava a noite, tanto tempo para nada, ela nem vira o tempo passar, ou melhor viu e de tanto tédio dormiu, ela vê uma faca, se levanta com facilidade, vai até a faca e corta as cordas e diz pegando a faca e escondendo no vestido.

- como são burros.

A porta se abre violentamente e ela vira as mãos como se ainda estivessem presas, ele a olha e diz.

- o que faz em pé?

- oras, estava cansada de ficar sentada, queria o que? Que eu ficasse sentada até o dia do juízo final?

- não vamos matá-la.

- e eu não esperava isso, não querem me matar e sim me vender como... Bom, me vender em tortuga.

- espertinha hein?

Ele se aproxima dela com um sorriso malicioso e ela diz revirando os olhos.

- acha mesmo que vai continuar vivo se me tocar sei muito bem que as virgens são mais caras em tortuga.

Ele desfaz um sorriso e ela forma um, escapou de uma, e ia continuar assim, ele vai saindo e ela diz.

- espere.

Ele olha para ela e ela diz.

- o que fizeram... Com kagura?

- ela esta descansando, não mataríamos nossa melhor pirata.

- ela está há quanto tempo?

- a uns quinze ou dezesseis anos, por quê?

- por nada.

Ela se senta de novo sem usar as mãos e ele sai, ela toca no cordão e diz.

- preciso de ajuda, preciso tirar minha mãe daqui.