A filha de Stoico escrita por Historia Jaeger


Capítulo 21
Roubo das Botas


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Sei que demorei mas eu avisei no capítulo passado porque a demora.
Mas eu pensei em vocês e fiz esse capítulo pelo o celular.

Eu tenho uma surpresa, eu decidi que vou fazer cada episódio de Pilotos de Berk em um capítulo só pra ser mais rápido.
Peguem os seus teçados pois depois que lerem muitos vão querer matar o Bolor kkkkkk
Boa leitura!

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Pov's Seeylfe

Eu e o resto dos pilotos estávamos voando sobre Berk fazendo testes de confiança com nossos dragões.

Já havia ido eu,meu irmão e os irmãos Hoffersons.

—Sua vez-declarou Soluço à Perna de Peixe.

Arqueei uma sobrancelha.

Sério?A Batatão não é tão rápida para pegar Perna de Peixe.

—E-Eu não quero pular-gaguejou Perna de Peixe.

—Tem que acreditar que ela vai te pegar,é um exercício de confiança-insistiu meu irmão.

—Eu prefiro em terra firme,muito obrigado-rebateu o dono da Gronkle fechando a cara.

—É assim perna de galinha-debochou Melequento.

Ele gritou animado levantando os braços e pulou de Dente de Anzol,que nem ligou.

—É...a gente não devia falar alguma coisa pro Dente de Anzol?-perguntou Dag em dúvida.

—Tô pensando no assunto-brinquei.

—Dente de Anzol,pega!-alertou Astrid.

O dragão olhou pra baixo.

—NÃO TÔ SENTINDO CONFIANÇA!-berrou Melequento ainda caindo.

O dragão desceu com tudo tentando alcançar seu dono.

Dente de Anzol conseguiu pegar Melequento,mas os dois atravessaram o telhado da casa do trasgo.

Gemi frustada.

—Tô sentindo que eu vou ficar de orelha quente-lamentei.

(...)

Em casa à noite...

Papai colocou um pedaço de madeira em cima da mesa,na nossa frente.

—Telhas?A gente já não comeu telhas no jantar ontem?-sorriu meu irmão,mas papai continuava BEM sério.

Soluço e suas piadas sem graça...

—Foi um acidente pai,é claro que aquele trasgo tá exagerando mais do que ele devia-declarei.

—Um dragão e um moleque folgado atravessaram o telhado dele.Duas vezes!-exclamou incrédulo

—Olha,se o senhor olhar por esse lado,fica meio complicado-comentou Soluço fazendo uma careta enquanto coçava a nuca.

—Com tanta casa nessa ilha,eles tinham que cair justo na do Bolor.Sabem que ele odeia dragões mais do que qualquer um-lembrou

—Eu sei,o senhor devia conversar com ele sobre esse comportamento-sugeri cruzando os braços.

—Escute Seeylfe,dei à você e ao seu irmão a responsabilidade de cuidar dos dragões,você como a mais velha devia saber disso-declarou papai-Todos estão de olho em vocês,o que essas feras fazem,refletem em vocês e o que vocês fazem refletem à mim-apontou para si mesmo.

Suspirei.

—Desculpa pai-pedi.

—Vocês dois e seus amigos vão até lá e consertar o telhado,sem os dragões-ordenou apontando para nossos Fúrias da Noite.

—Deu sorte em Flora...-murmurei acariciando sua cabeça.

—Ah,já ia me esquecendo,é dia da bota,precisam de um arzinho-comentou ele estendendo as botas pra mim.

Me aproximei e cheirei.

—PELO O AMOR DE THOR!COMO FEDE!-berrei me afastando-MANDA O SOLUÇO!

Banguela e Flora,curiosos,cheiraram as botas e em seguida se afastaram balançando as cabeças.

(...)

Abri meus olhos e me sentei soltando um bocejo.

Me surpreendi ao não ver Soluço no quarto.

Levantei da cama e desci as escadas,saindo de casa com Flora em meu alcanço.

Foi aí que eu vi um monte de gente em volta do meu pai,com os pés descalços na neve.

Franzi a testa descendo as escadas e parando entre Dag e Soluço.

—O que tá acontecendo?-perguntei confusa.

—As botas foram roubadas,não sobrou nenhuma-respondeu Bocão.

—Isso explica porque meu pé tá gelado-comentou Baldão.

—Quem faria uma coisa dessas?-questionou Estrume.

O trasgo se aproximou de nós.

—Eu só sei que deixaram uma pegada enorme-ele apontou para a pegada na neve.

—Uhhh!É pegada de Zíper Arrepiante!-exclamou Perna de Peixe empolgado.

—Então um dragão passou aqui?Um Arrepiante de acordo com o nosso amigo Perna de Peixe disse?-questionou meu irmão retoricamente-Mas isso não quer dizer que ele pegou a bota de todo mundo.

—Só tem um jeito de saber,sigam as pegadas-sorriu Bolor.

Cerrei os olhos.

O que essa peste tá aprontando?

(...)

Na arena...

O dragão dos gêmeos Thorston estava deitado ao lado de uma pilha cheia de botas.

—Tá bom,tem uma pilha de botas ao lado de um Arrepiante,mas isso não significa...-parei de falar quando papai me mostrou uma bota rasgada-Ok,ele pegou as botas.

O povo reclamou.

—Quando vai fazer algo com esses bichos,Stoico?Quanto mais vamos ter que aguentar?-reclamou Bolor e o povo gritou em apoio.

Abri a boca para xingar o trasgo.

—Aí Stoico,meu pai tá frio-debochou Bocão-Vocês são vikings,tudo aqui é frio.Vou arrumar as botas de todos,vão voltar a trabalhar logo.

—Ouviram o Bocão,vão receber as botas de volta como estavam-afirmou meu pai.

—Só isso?Nenhum castigo para os dragões?-perguntou Bolor curioso.

—Roubaram apenas botas,o mundo não está acabando-papai deu de ombros.

—HA!TOMA!-berrei contente .

—Ah...não tenha tanta certeza disso.Dragões são feras selvagens,não sabemos o que eles fazem quando estamos dormindo-alertou Bolor sombrio.

—Eles não destroem as coisas de propósito!-exclamei-Mas por um lado você tem razão...

—O QUE!?!-berrou ele chocado.

Os pilotos e minha família me encararam de olhos arregalados.

—Eles são feras selvagens-completei-Nós temos que ficar de olho deles.

—É,nós vamos cuidar disso-sorriu meu irmão.

(...)

Na fogueira...

—Nós vamos patrulhar à noite-declarou meu irmão.

—É!EU ADORO PATRULHAR À NOITE!-berrou Cabeça-Dura animado-Pera,o que é isso?

Bati a mão na testa.

—É quando patrulhamos a noite-explicou Soluço-Pra ficarmos de olho nos dragões e garantir que eles não irão levar culpa de alguma coisa.

—Você já falou sobre isso com os nossos pais?É que alguns de nós não tem permissão pra sair à noite-comentou Perna de Peixe receoso.

—Isso é medo?-debochou Melequento.

—Aí,as coisas acontecem à noite...-sussurrou o Ingerman num tom assustador.

—Tem razão,alguns não tem permissão-concordou meu irmão-A Seeylfe por exemplo.

—Hein?-arregalei os olhos.

—Precisamos fazer isso,o Bolor quer os dragões fora daqui-alertou Dag.

—Permissão pra atirar primeiro e perguntar depois!-exclamou Cabeça-Quente.

—Permissão pra pular perguntas!-completou Cabeça-Dura.

—É só patrulha,a gente não vai atirar em ninguém!-esbravejei incrédula-Apesar de eu querer fazer muito isso...-sussurrei baixinho

—Uma pergunta:Qual é a graça disso?-questionou Cabeça-Dura.

—Não tem graça porque não é pra ser divertido,isso foi idéia do Soluço-explicou Astrid.

—É,isso-sorriu meu irmão-Como é que é?-encarou a namorada assustado.

(...)

De noite...

Pov's Astrid

Bati na porta,que foi aberta.

—Olá senhor...-eita,era uma Mulher-...senhora!Eu sou a Astrid,da Brigada Oficial de Batalha Ofensiva.

—Bobo?-apontou pra faixa que eu carregava.

—É isso mesmo-sorri-Não foi idéia minha...mas é bem fácil de lembrar.Qualquer problema é só chamar a gente.Basta gritar...-ela fechou a porta-...bobo.

Pov's Melequento

—Opa!Quem tá aí?Aparece!-ordenei.

—Tenta adivinhar-disse Bocão se aproximando.

—Eu não gostei nada desse seu jeito-comentei cerrando os olhos na sua direção.

—Digo o mesmo pra você-rebateu.

—É,mas eu tô com a faixa-me gabei.

—Deixa eu ver-pediu me erguendo no ar-Bobo?É,faz sentido.

—Acho que terminamos por aqui-sorri amarelo.

Pov's Seeylfe

—O Bolor vai ficar feliz em saber o que os dragões fazem à noite-declarou Soluço sorrindo-Dormem que nem todo mundo aqui.

Sorri animada.

(...)

No dia seguinte...

—Seeylfe!Seeylfe,acorda!-ouvi a voz de Soluço e senti duas mãos me empurrando.

—O que?-perguntei abrindo os olhos com a voz sonolenta.

—O Grande Salão foi destruído!-exclamou

Arregalei os olhos.

(...)

No grande salão...

As mesas estavam viradas,as paredes cheias de arranhões e as tapeçarias das famílias rasgadas.

Suspirei tristonha ao ver que a tapeçaria do clã Strondus estava rasgada.Faltava a parte de mim e da minha mãe.

—Mas quem faria uma coisa dessas?-perguntou meu pai incrédulo.

—Pra mim parece que foi um dragão-comentou Perna de Peixe analisando os arranhões na parede.

—Nós não temos certeza-disse meu irmão lançando um olhar de alerta para Perna de Peixe.

—Claro que temos!Olha só essas marcas de garra,foi um Pesadelo Monstruoso,o espaço da garra é preciso!-exclamou animado.

—Mais uma vez,muito obrigado Perna de Peixe-pedimos eu e Soluço ao mesmo tempo.

—De nada,mas eu só falei o básico-sorriu ele.

Eu vou bater nele!

—Mas como pode ser?Nós ficamos de olho em todos os dragões o tempo todo!Não foi gente?-perguntou Astrid para Dag,os gêmeos e Melequento.

—Quando você se refere o tempo todo e todos os dragões,se refere ao oque mesmo?-perguntou Melequento confuso.

—Ai meus deuses...-resmunguei levando a mão à testa-Fala o que aconteceu,Melequento.

—Bom,é que eu parei um suspeito que não mostrou respeito por essa facha-começou com um tom ofendido.

—Acho que mostrei bastante respeito pela a facha escrito Bobo-declarou Bocão.

—Nós temos que mudar esse nome-comentou Dag cerrando os olhos entendiado.

—Continuando,enquanto eu interrogava o tal suspeito,o Dente de Anzol,pode ter,não estou dizendo que foi ele,mas digamos que ele pode ter sumido por...-fez cara de pensativo

—Segundos?-deduziu Cabeça-Quente.

—Minutos?-perguntou Cabeça-Dura.

—Horas-respondeu Melequento assustado

Ah não...

—Ah,é bem mais do que minutos-comentou Cabeça-Dura rolando os olhos.

—Ah não!O Grande Salão!-exclamou Bolor se aproximando-Tantas lembranças...meus três casamentos,os três enterros...ah,os enterros...

Fiz uma careta.

—Um dragão enlouqueceu e fez isso-afirmou Bocão-Detesto dizer isto Stoico,mas vai ter que...

—Eu sei muito bem o que precisa ser feito-disse papai.

—Eu também!-exclamou o trasgo contente.

Papai se aproximou de mim e colocou a mão em meu ombro.

—Preste atenção minha filha,a partir de hoje,todas as noites,quero todo o dragão preso na academia-ordenou.

—MAS O QUE!?!OLHA O QUE ELES FIZERAM!-berrou Bolor indignado.

—Mas isso não faz sentido pai,um dragão não viria aqui só pra destruir tudo-declarou Soluço incrédulo-Olha,a comida nem foi tocada!

—Não sei porque os dragõs fazem esse tipo de coisa,mas não posso deixar eles fazerem mais estragos-afirmou papai antes de se afastar.

Pov's Stoico

Eu observava os meninos voando no céu.Eles levavam os dragões para a arena.

Seeylfe me encarou de longe.Seu olhar era de mágoa e de raiva.

Suspirei quando ela virou o rosto irritada.

—Precisava prender os dragões Stoico,não tinha escolha-alertou Bocão.

—Eu sei,mas os meus filhos se sentem castigados quando eu castigo os dragões-confessei.

—Eles acham que dragão não faz nada de ruim-riu.

—Só esperam que eles saibam que quando um pai faz o melhor para o seu filho,um líder faz o melhor para a sua aldeia-relatei.

(...)

Na arena...

Pov's Seeylfe

—A culpa é sua Melequento por nossos dragões terem que dormir na arena!-exclamei irritada dando um soco na sua cabeça.

—Eu não acho que foi um dragão que bagunçou o grande salão e nem roubou as botas-confessou Soluço.

—Nenhum de nós quer acreditar Soluço,mas você viu as provas-disse Astrid com pena.

—Mas você viu as pegadas,dá até pra deitar nelas.Elas afundaram como as minhas-insistiu ele

—E como você explica o grande salão?-questionou Dag.

Dente de Anzol se acendeu.

—Melequento dá um jeito nele por favor,a gente tá tentando pensar-pedi.

—Desisto de pensar,nunca mais fui feliz-declarou Cabeça-Dura olhando pra cima.

—Eu não mando nele,ele faz isso quando tá bravo-explicou Melequento.

Eu e Soluço nos entreolhamos.

—Ou quando enlouquece-concluí.

—É assim que vamos explicar o grande salão!-exclamou meu irmão

(...)

No grande salão...

Eu e Soluço seguíamos papai.Banguela e Flora haviam ficado do lado de fora.

—Pai,quando um Pesadelo Monstruoso fica bravo,ele pega fogo.Olha isso,aqui não tem nenhum sinal de queimado-explicou meu irmão.

—Soluço,até que consiga uma prova de que foi outra coisa...OS DRAGÕES FICAM EXATAMENTE ONDE ESTÃO!-pulei assustada quando papai berrou.

—Mas pai,o Soluço tem razão,teria mais estragados e o salão estaria todo queimado-insisti.

—Preciso de provas mais concretas filha,o grande salão precisa ser reparado pois é importante pra todos nós-declarou papai-A tapeçaria da nossa família,foi destruída!

—Pai...-tentei falar.

—O ARMAZÉM DE ARMAS ESTÁ PEGANDO FOGO!-berrou alguém.

Arregalei os olhos.

Saímos do grande salão pra ajudar.

Tentei me aproximar,mas Soluço segurou meu braço.

—Não chega perto do fogo-pediu.

—Mas eu não posso ser danificada por ele!-rebati.

Avistei Banguela e Flora perto do armazém.

—O que?-murmurei assustada.

—Foram eles!-apontaram pra eles.

(...)

Conseguimos apagar o fogo,mas não salvamos a cabana e nem as armas.

—Todas as nossas armas,destruídas-disse meu pai em lamento.

—Prudência!Minha pobrezinha!Sinto muito!-lamentou Bocão abraçando uma espada toda torta.

—Os dragões dos filhos do Stoico nos deixou completamente indefesos!-anunciou Bolor.

—Pai!Sabe que eles não fariam isso!-esbravejei incrédula.

—Isso Stoico,escute sua filha,escutá-la foi o que nos deixou nessa situação!-disse o trasgo ficando atrás de mim-Viu o que acontece quando você deixa seu dragão sozinho do lado de fora?-sussurrou.

Arregalei os olhos o encarando.

—O que foi que disse?-cerrei os dentes vendo ele se afastar,todo contente.

—Esses dragões já fizeram muito estrago,não é mais seguro mantê-los em Berk-declarou papai firme-Eu quero que partam.

—O que?-perguntei assustada.

—FINALMENTE!-berrou o trasgo contente.

Meus olhos marejaram.

—Reúna todos eles e os leve até a ilha do dragão-pediu papai-A partir de amanhã,não haverá mais nenhum dragão em Berk!

—Que dia glorioso será esse!Festa lá em casa!-anunciou Bolor animado.

Comecei a chorar e soluçar.

—Não...-lamentei abraçando Flora.

Bolor se aproximou.

—Quando você e seu irmão cumprirem as ordens de seu pai,não se esqueçam de consertar o meu telhado-alertou.

Rosnei de raiva soltando Flora e me aproximando para agredir Bolor,mas Dag me segurou pela a cintura.

Me debati nos braços do meu namorado.

—SEU DESGRAÇADO!SEU TRASGO MALDITO!QUANDO EU PÔR MINHAS MÃOS EM VOCÊ,EU VOU QUEBRAR SEU PESCOÇO MAGRELO!-berrei furiosa.

Dag enterrou o rosto em meus cabelos.

—Seeylfe,pare-pediu.

Fechei os olhos deixando mais lágrimas caírem.

Minhas pernas fraquejaram me fazendo cair de joelhos no chão.

Levantei meu olhar vendo papai me encarando.

Desviei o olhar e encarei Dag que havia se agachado ao meu lado.

Abracei ele com força chorando ainda mais.

—Esse é pior dia da minha vida-ouvi Astrid dizer com a voz chorosa.

(...)

No dia seguinte...

Nós estávamos na ilha onde os dragões haviam habitado com o Morte Rubra.

Todos tiraram as celas e estavam se despedindo de seus dragões.

Retirei a cela de Flora e encarei seus olhos azuis.

Meus olhos marejaram.

—Eu vou voltar pra te buscar,eu prometo-afirmei.

Ela ronronou.

Larguei a cela e abracei ela com força.

Me afastei enxugando as lágrimas.

Minutos depois,estavámos no barco que se afastava da ilha.

(...)

Em Berk...

Eu e Soluço estávamos consertando o telhado da casa do Bolor.

Mas não era só isso que eu queria fazer.

—É uma péssima idéia-comentou ele.

—Só fica de olho e me avisa pela a conexão quando ele chegar-pedi.

Joguei a corda e desci pelo o buraco,entrando na casa do trasgo.

Comecei a vasculhar as coisas para ver se eu achava alguma prova.

Quando tirei a cortina que cobria um canto da parede,arregalei os olhos.

Me abaixei pegando uma pata e uma garra,de dragão.

Aquele filho da...

"Seeylfe!Ele tá vindo!-alertou meu irmão".

Botei a pata e a garra no lugar e subi na corda,voltando pro telhado.

Bolor entrou na casa e pegou a pata e a garra.

—É fungo,não vamos precisar mais disso-riu ele antes de sair da casa.

Nos aproximamos mais da beira do telhado e vimos o Bolor jogar as provas no mar.

Desgraçado!Foi ele que tramou para os dragões!


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Notas finais do capítulo

Tadinhos dos irmãos Strondus...
Eai, quem quer matar o Bolor primeiro?



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