Chefe Irresistível escrita por Lovatic, lia somerhalder


Capítulo 2
Capitulo 1. Elena Gilbert.


Notas iniciais do capítulo

olá amores!



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Eu tenho 30 segundos para subir a porcaria do elevador e estar na porcaria da minha mesa no exato momento em que a porcaria do meu novo chefe apareça.

É exatamente com esse humor que estou no primeiro dia no Inferno particular.

Passo pela mesa de Care quando chego ao meu novo andar e ela me lança um de seus sorrisos de confiança. Caroline Forbes é minha melhor amiga desde o colegial. Nós duas mantemos nossa relação totalmente segura por tanto tempo e acho que não saberia viver sem ela.

–Não se preocupe Lena. Vai dar tudo certo! – ela grita com os dedos positivamente levantados.

–Care eu acho que vou vomitar a qualquer minuto.

–Elena Gilbert, eu não aceito a sua derrota. Estou apostando em você.

A garota é perfeita. Seus longos cabelos loiros encaracolados, a pele clara em contraste com os olhos verdes brilhantes. Care tem o sorriso mais animador e confiante que qualquer pessoa que eu conheci na vida.

O sorriso que me apoiou enquanto eu escolhia a faculdade depois do colegial, o sorriso que me tranquilizou quando não passei nas primeiras seletivas de empregos na cidade e esse mesmo sorriso que recebo ao passar por sua mesa, quando há 3 anos ela me encorajou e disse que vaga na Salvatore’s Company já era minha.

Deixo a onda de positividade me atingir pelos próximos 4 segundos, e então volto a praticamente correr pelo corredor. Eu definitivamente deveria ter acordado muito mais cedo do que planejei.

Mal chego perto da sala e vejo pela parede transparente minha nova mesa. Sei que há apenas um computador e um calendário antes mesmo de passar pela porta. No inicio, minha mesa na sala de Damon também só havia isso e a decorei com porta-retratos de minha família e de Care e eu nas férias do colegial. Mas não sinto que deva colocar algo pessoal ali. É como se tudo fosse profissional demais e não intimo o suficiente.

Quando vejo aquela mesa vazia estranha percebo que isso vai ser mais difícil do que imaginei. A sala toda vista de uma forma geral é fria e impessoal. Há um sofá pequeno próximo da minha mesa e uma planta que ao menos parece real no canto esquerdo. Ao lado direito uma janela que não havia no meu andar antigo. Do lado da janela o meu pior pesadelo.

A porta para a sala privada de Stefan Salvatore. Irmão mais novo de Damon. O Diabo em pessoa vestindo um Paul Smith.

Respiro fundo e continuo a quase correr pelo corredor. Tenho mais 10 segundos e estou tão apreçada que mal percebo quando esbarro em alguém.

Alguém com café nas mãos.

Alguém que acabou de derrubar o café na roupa.

Não. Alguém em um Paul Smith, definitivamente.

Não. Por Deus. Não.

–Ai meu Deus, desculpe! – grito, com ambas as mãos na boca.

Recuso-me a olhar para cima por mais ou menos 2 segundos. Até encontrar um par de olhos verdes furiosos me encarando.

Ele está puto.

Deus do Céu. Isso não pode ser real.

–Senhor Salvatore, eu... Eu realmente sinto muito.

Abro minha bolsa e tiro um pacote de lenços (não pergunte como tenho isso na bolsa). Ajoelho-me embaraçosamente e começa a limpar sua roupa.

Passo o lenço por sua camisa e desço até a calça.

Ele está encharcado de café!

–Senhorita Gilbert. – ele diz entredentes.

Sua voz é muito rouca. Por Deus.

Esse é o recorde de demissão na empresa. Mal comecei o expediente. E estava tão confiante com aquela história de guerra e tudo mais. Sou patética.

Continuo passando várias vezes os lenços em sua calça, inutilmente tentando tirar a macha de café.

–Senhorita Gilbert!- a voz dele está mais irritada agora. E muito mais rouca.

Olho pra cima e encontro seu olhar severo novamente. Ele me olha como se eu fosse uma aluna indisciplinada. Paro no meio do movimento de limpeza e percebo quando Sr. Salvatore trava o maxilar e vira o rosto para o outro lado. Ele parece quase... Embaraçado.

Acompanho o olhar até minhas mãos e percebo que sou possivelmente a pessoa mais imbecil desse mundo. Minhas mãos estão paradas bem ao meio de sua calça do cara.

Sim. Vejamos de uma forma mais clara: estou praticamente com as mãos no membro do meu novo chefe.

Meu chefe que odeio todo mundo.

Inclusive a mim a partir de agora.

Meu bom Deus, você realmente me odeia?

Eu honestamente não sei o que Damon diria se eu tivesse as mãos no seu membro no meio do corredor, mas a forma que Stefan age me faz ter um brilhante lembrete de que não trabalho mais para seu irmão.

–Você está atrasada, senhorita Gilbert. – é o que ele diz.

Recuo rapidamente e baixo a cabeça. Por Deus, que ele não possa ver meu rosto ruborizado agora.

–Você vai se levantar ou vou precisar trazer todos os documentos para você analisar aí no chão mesmo?

Respiro fundo mais vezes do que pode ser humanamente possível. Levanto-me e com o resto da minha dignidade e aliso minha saia e camisa. Estou colocando meu cabelo atrás da orelha quando levanto o olhar para ele. Faça contato visual, Elena. Seja confiante e não medrosa.

Ele está me observando.

Se Damon é um anjo escuro e mal, Stefan é o arcanjo reluzente. Sua beleza dói e preciso seriamente desviar o olhar, mas não consigo.

O ar é tenso e quando me pergunto quem viu o momento embaraçoso, não encontro ninguém olhando. Todos parecem atônitos em seus computadores e documentos.

Ninguém nem se virou para ver uma secretaria com as mãos no chefe no meio do corredor.

–Você é sempre tão distraída assim? – Stefan pergunta enquanto passa pela porta da sala.

–Não, senhor. Mas estava com pressa e...

–Na próxima vez certifique-se de acordar mais cedo, senhorita Gilbert. Assim não vai precisar correr pelos corredores feito louca.

Balanço a cabeça.

–Sim, senhor.

Ele para dois passos antes de sua porta e me observa perto de minha nova mesa.

–Meu irmão costuma elogia-la demais, senhorita Gilbert. Então espero que faça jus a isso.

Mal respiro até que a porta finalmente se feche.

.

As próximas horas são estranhamente calmas. Stefan mantem-se trancado em sua sala e tudo o que faço é organizar suas reuniões. Não são poucas, devo dizer.

É como se ele nunca tivesse tido uma secretaria antes, mas considerando as demissões nos últimos meses, então não, ele provavelmente não teve nenhuma secretaria permanente.

Isso me faz lembrar Damon.

Trabalhamos juntos há 3 anos e nunca tivemos problemas grandes, que arriscassem demissão. Ele é do tipo melhor chefe do mundo. Deus do céu chega a ser um paradoxo.

Damon e todo o seu preto e sua aparência quase sempre arrogante comparado à luz e brilho que Stefan tem.

Por volta de 12h recebo uma mensagem de Care me intimando a ir até o refeitório.

Nos anos com Damon eu apenas batia na porta e avisava-o que estava descendo para o almoço. Simples. Mas agora simplesmente não sei se devo agir da mesma forma com seu irmão. Devo bater na porta e avisar? Devo sair e simplesmente aproveitar meu tempo de folga sem avisar?

Decido o mais difícil.

Bato na porta de Stefan uma vez e espero.

Bato novamente e espero.

Bato novamente.

–Por Deus, apenas entre e diga logo o que quer!- ouço sua voz irritada novamente.

Parece que alguém está de mal humor.

Entro relutantemente.

O tamanho é como as outras salas da presidência, mas Stefan mantem tudo tão frio e impessoal quanto no lado de fora, poderia ser considerada inocupada se não fosse pelos diversos papeis espalhados em sua mesa e o computador posicionado a sua frente.

Encontro seu olhar instantaneamente e não posso desviar. Ele está em uma regata branca que deixa os músculos expostos e as linhas de seus braços perfeitas. Ele é todo bíceps e tríceps.

Abro a boca para o que planejava dizer, mas as palavras não saem.

Boa Elena.

–Você queria alguma coisa, senhorita Gilbert?

Balanço a cabeça e volto minha atenção a sua mesa.

Agora não consigo encara-lo diretamente. Ótimo. Só faltava isso. Ter pensamentos inadequados com meu chefe, o Diabo.

–Só queria avisar que estou no meu horário de almoço. Volto em uma hora. Se precisar de alguma coisa é só colocar em minha mesa e...

–Sim. Entendi. Algo mais?

Nego com a cabeça, murmuro com “com licença” e cambaleio para fora da sala.

Inacreditável.

Encontro Care e Damon sentados em uma das mesas no refeitório.

Damon costuma almoçar com o irmão em um restaurante próximo daqui, mas as raras vezes em que ficam na empresa, eles sentam com os outros caras. Nunca na mesma mesa que eu. Óbvio.

Então sim. Imagino qual assunto ele quer abordar.

Pego uma bandeja e coloco um pudim de chocolate dentro. É tudo o que consigo enfiar no estômago agora. Caminho até nossa mesa evitando os olhares indiscretos e sento ao lado de Care.

Eles me lançam olhares de expectativa.

–O que?! – falo irritada.

Damon ergue a sobrancelha.

–Uau, algumas horas e você e meu irmão ficam mais parecidos do que eu imaginei possível.

Faço cara de nojo.

–Cale a boca.

Ele finge reprovação.

–Nada disso, senhorita Gilbert. Posso não ser seu chefe agora, mas continuo sendo... Você sabe, seu chefe em geral.

Reviro os olhos.

–Engraçadinho.

–Lena... Você vai nos contar o que aconteceu hoje de manhã?- Care pergunta. Posso sentir a hesitação em seu tom de voz.

Olho para ela.

–Como assim o que aconteceu hoje de manhã?

Damon segura uma risada e percebo o que está acontecendo.

Coro instantaneamente.

Só porque todo mundo fingiu não ver nada não significa que não tenham visto.

–Eu estava tentando limpar a porcaria da mancha! E ele ainda foi extremamente rude comigo.

–Elena, você estava com as mãos... , pelo menos foi o que disseram... O cara provavelmente estava tendo um aneurisma ali mesmo.

Balanço a cabeça, incrédula.

–Você acha isso? Bom, eu acho que seu irmão é um completo imbecil.

Damon está oficialmente rindo agora.

–Eu não acho Elena. Eu sei! Stefan reconhece uma garota bonita quando vê e ele só deve ter ficado nervoso com você de joelhos... Na frente dele. No meio do corredor – ele balança a cabeça. – Posso imaginar o quanto ele quis te foder na sala dele o dia inteiro. Por favor, me diga que não levantou esses seus olhinhos castanhos de garotinha inocente para ele quando aconteceu.

Abro a boca, abismada.

O pensamento me atinge.

Talvez eu tenha olhado. Eu olhei? Oh Deus. Eu olhei.

Gemo e coloco meu rosto entre as mãos

–Ele deve achar que sou a maior vadia e que estava dando encima dele! Que horror!

Care balança a cabeça.

–Foi um acidente, Elena. Não se preocupe com isso, é só o primeiro dia. As pessoas vão esquecer.

Exatamente, quero gritar, é exatamente esse o problema! O primeiro dia nem acabou e meu chefe já deve me achar a maior puta dessa empresa.

Mas respiro fundo e como meu pudim em silêncio.

É extremamente calmo por horas. Termino todo o conteúdo atrasado em minha mesa e só percebo que meu horário de ir embora passou quando olho a janela. Está escuro lá fora. O relógio denuncia 8h da noite. Suspiro e percebo o cansaço nas costas. Tudo no meu corpo é tenso e dolorido.

Preciso de um banho.

Demoro mais ou menos 10 minutos para decidir como avisar Stefan que vou embora. Não quero chama-lo, tampouco ir embora sem avisar. E ele se precisar de mim?

Resolvo mandar um email.

“Fim de meu expediente. Se o Sr. Precisar de algo pode ligar...” Argh não!

Eu definitivamente não preciso soar como se estivesse flertando com ele.

“Fim de meu expediente. Se o Sr. Precisar de algo então pode deixar em minha mesa. Boa noite”

Decido pôr “Boa noite” para que ele saiba que estou sendo totalmente profissional. Profissionais desejam boa noite, certo?

Não é como se eu tivesse desejando uma boa noite comigo ou coisa assim.

É, boa noite soa bem.

Desligo o computador e estou praticamente correndo porta a fora antes que ele apareça e pergunte que diabos era aquele email ridículo.

Não. Não estou correndo, estou apenas andando apressadamente. É isso mesmo. Estou andando apressadamente até chegar ao meu carro e estar dando partida.

Estou declarando Missão Realizada nesse dia. Só faltam vários outros.

.

Mal deitei na cama quando o telefone começa a tocar.

Respiro fundo e fecho os olhos.

Sei exatamente quem é e o que quer.

–Por favor, me diga que não está tentando me arrastar para nenhuma boate ou festa idiota há essa hora. – murmuro.

Care solta um gritinho de frustração.

–Vamos, Lena. Não me diga que esse dia não foi estressante... Você precisa relaxar.

–Exatamente. Relaxar na minha querida cama. – respondo.

Quase posso visualizar Caroline revirando seus olhos esverdeados.

–Estou passando aí para te buscar! Meia hora. Vista algo casual. Não demore.

E exatamente assim eu mal começo minha noite.

Encontro um de meus vestidos pretos no fundo do armário e o visto com um salto alto o suficiente para me deixar com os pés doloridos pela manhã. Meu cabelo está uma zona só então apenas amarro em um rabo de cavalo frouxo e coloco um brinco. Esse é o meu casual. Maquiagem leve e perfume adocicado.

Caroline aparece 40 minutos depois.

Você sabe quando tem aquela amiga que ama demais? Que não viveria sem e tudo mais, mas ela simplesmente parece ofuscar tudo em você? Então. Exatamente.

Care usa um de seus belos vestidos dourado escuro curtíssimo, saltos e maquiagem divina. Tudo é divino nela, sério. O cabelo loiro bem arrumado caindo pelos ombros e o sorriso brilhante por trás do batom vermelho.

Seus olhos brilham.

–Eu estou animadíssima hoje! Mal posso esperar para dançar. – ela grita animada enquanto caminhamos para pegar um taxi.

Care bebe demais quando saímos e para aguentar toda essa tortura ao lado dela, bem... Eu também preciso de um escape. Sendo assim, somos duas bêbadas em plena madrugada. Péssima ideia dirigir.

Eu sinceramente não sei quem a indica esses lugares, mas são sempre ótimos. Lotados de gente e música boa. O clima animado e excitante a atrai muito mais do que a mim, mas cá estou eu. No bar enquanto ela dança com um cara lindíssimo que a agarrou em 3 minutos.

–Vodca! – grito para o barman gatinho.

Ele sorri e balança a cabeça enquanto pega a garrafa.

–Você está sozinha hoje? – pergunta.

Ele é realmente gatinho.

–Com uma amiga. – grito de volta.

Ele sorri.

–Ela parece ter te abandonado aqui.

Dou de ombros e tomo tudo em um gole.

A bebida queima minha garganta enquanto peço mais uma.

Ou várias.

Quem sabe quanto tempo Care vai me obrigar a ficar aqui, não?

Eu não sei se confio em mim para dançar agora, mas estou cansada dos caras no meu pé enquanto estou no bar. Sem falar do garçom que não para de me olhar de esguelha.

Decido arriscar a pista, mas não antes de mais outro gole de vodca, então posso sentir meus pés instáveis no chão.

Alguém me segura enquanto cambaleio.

Já falei que não tenho muita tolerância a bebida? Então.

Desprendo-me da alma caridosa que me ajudou e volto a caminhar pela pista.

Um cara de aparência não muito mais velha que eu sorri enquanto anda na minha direção. Ele está com as mãos na minha cintura antes que eu posso perceber ou pestanejar.

É bom.

É muito bom.

Então apenas danço com ele.

Por um tempo que mal sei quanto.

–Você é muito linda. – ele diz no meu ouvido.

Forço uma risada, mas não respondo.

Não lembro quanto tempo estou dançando com ele próximo assim.

Quando finalmente abro meus olhos, encontro um par de esmeraldas me encarando no bar.

Puta merda.

Puta merda mil vezes!

Como ele pode estar aqui?

Balanço a cabeça e tento entender se é apenas minha mente alcoolizada me pregando uma peça, mas ele continua ali.

E parece puto.

Comigo ou qualquer outra pessoa, não sei. Mas ter meu chefe puto não é bom sinal.

Cambaleio um pouco e mãos agarrando minha cintura mais forte.

–Ei, tudo bem gatinha? – o cara pergunta com o sorriso cínico.

Reviro os olhos.

–É. Apenas cansada. Você pode, por favor, tirar as mãos de mim agora? – pergunto.

Ele parece surpreso.

–Fiz algo errado?

–Sai fora. – murmuro.

Procuro Care pela multidão, mas tentar encontra-la agora é como sair em busca de uma missão suicida.

Olho para o bar novamente, mas Stefan não está mais lá.

Respiro fundo.

Ok. Talvez eu apenas esteja ficando louca.

Checo meu celular e rezo que tenha uma mensagem de Care avisando que podemos ir agora, mas tudo o que recebo é:

Lembra-se daquele cara GATO no bar da semana passa? Então. Eu. Ele. Apartamento. Agora. Sexo. Até amanhã. Beijos. – C.”.

Até respiro fundo, aliviada ao perceber que finalmente posso voltar para casa.

Isso é tão típico de Care que estou até acostumada.

Faço meu caminho até o fim da boate e passo mais tempo do que previa esperando por um taxi.

Acho que estou parada ali uns 20 minutos quando meu celular toca na bolsa.

–Alô?

–Pura merda, Elena. Você ta querendo o quê da vida?- ouço Damon gritar no outro lado da linha.

Ele grita não só por causa da musica alta onde estou, mas por causa da música alta onde ele está.

–Espera, onde você está?

Ele resmunga.

–Na mesma porcaria de boate que você. O que deu nessa sua cabeça vir aqui no primeiro dia trabalhando pro meu irmão? Perdeu o juízo?

Faço uma careta.

–Care meio que me obrigou a relaxar...

–Caroline trabalha pro cara mais manso daquela empresa. Ele é praticamente de quatro por ela, Elena. Você tem seu pescoço na forca com meu irmão, você sabe.

Sinto a culpa me rodear e me bater com um taco de beisebol.

–Eu sei, sinto muito. Estou voltando pra casa.

–Ele já viu você.

–Eu sei. Ele te disse alguma coisa?

Pausa demorada.

–É, algo assim. A gente conversa depois, ok? Apenas vá para casa e vira a Madre Teresa por pelo menos o próximo mês, certo?

Respiro fundo.

–Desculpa mesmo Damon.

–Fica tranquila, princesa. Leve sua bunda até uma cama e se prepare para amanhã.


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Notas finais do capítulo

eai?