If she is your only then why you lonedy? escrita por Avia


Capítulo 11
Capitulo Bonûs: Olivia


Notas iniciais do capítulo

Mas um cap. bunûs, aproveitem
Boa leitura!



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Acordei pela manha, no domingo depois do passeio, e resolvi que iria encontrar minhas amigas.

Estar me aproximando delas é ótimo. Nunca participei de um grupo de amigas, pois nunca tive muitas de verdade. Não que eu fosse arrogante ou mal educada, mas nunca consegui me aproximar muito de ninguém, que não fosse Valentim.

Quando Vick me disse que queria que me aproximasse delas, achei uma ideia perfeita. Sempre conversava muito com ela, especificamente, por conta de nossos namorados, mas agora falar efetivamente era ótimo.

Mandei uma mensagem para todas elas. A mensagem basicamente perguntava se elas queriam se encontrar em algum lugar, para podermos conversar sobre o dia anterior.

Ene e Vick, quase imediatamente, responderam que iriam, mas Alice enviou uma mensagem dizendo que havia o aniversario de seu avô e ela já estava se dirigindo para lá.

Após lamentações, por não termos sua presença, Vick sugeriu que fossemos até uma sorveteria, perto da escola, então eu desci de meu apartamento e fui ao local combinado.

Moro a três prédios do, que Alice havia sinalizado prédio de Reo. A sorveteria ficava no final da minha rua e, de lá, podíamos enxergar meu prédio e a escola.

Elas demoraram alguns minutos para chegar, pois não moravam tão perto quando eu.

– Eai gente como vocês estão? – perguntei enquanto elas se sentavam

– Tudo bem – As duas disseram, mas Ene completou – E você ?

– Estou bem...

Começamos a conversar sobre vários assuntos diferentes, que surgiam de uma hora pra outra incluindo o incidente de ontem, com Alice e Ada.

Pedimos os sorvetes, Vick napolitano, Ene flocos e eu, após saber que não havia meu sabor favorito, manga.

Acabamos perdendo a hora e quando vimos já era horário de almoço.

Ouvi meu celular tocar, indicando que haviam novas mensagens e o peguei.

Havia apenas uma , e era de Valentim.

“Onde você está? Quero almoçar com você, me liga!”

Pedi licença a elas e liguei para meu namorado.

– Oi, Liv! - ele disse assim que atendeu

– Oi, tudo bem?

– Tudo, só quero te ver... Posso te pegar ai?

– Não to em casa, mas eu vou pra lá e você me encontra, ok?

– Tudo bem, te amo.

– Também te amo...

Voltei para mesa, depois de ter desligado e comecei a me despedir.

– Mas por que você já vai? – Ene perguntou.

– Valentim quer almoçar comigo...

– Vocês são tão fofos sabia! – Vick me abraçou enquanto dizia.

Elas disseram que iriam almoçar juntas e foram para a direção oposta a minha. Comecei a ir até a meu prédio novamente.

Passei pelas intermináveis lojas que ali ficavam e comecei a observar se gostava de algo das vitrines.

Cheguei até a portaria e vi o carro do meu namorado vindo pela rua. Ele parou o carro exatamente na minha frente e eu entrei.

– Oi, meu amor! - ele disse assim que fechei a porta.

Ele estava com jeans e uma camisa verde. Os cabelos, curtos e negros, estavam molhados. Os olhos castanhos escuros pareciam mais claros, talvez pela luz. Na minha opinião, estava lindo.

– Então, vamos aonde? – perguntei quando ele acelerou o caro

– Que tal aquele restaurante que você gosta?

– Tudo bem...

– Está tudo bem? – ele perguntou, colocando as mãos em meu joelho.

– Sim, só estou estranhando você agindo assim...

– Quase dois anos e você ainda não se acostumou... – ele sorriu.

Gostava dele a muito tempo, acho que desde o 8° ano, mas nunca contara a ninguém. A um pouco menos que 2 ano, ele me pediu em namoro e agora estávamos ali, Valentim sempre fora o melhor namorado que eu pude desejar, mas de uns tempos pra ca ele parecia mais carinhoso.

Ele ligou o radio e colocou musicas da Taylor Swift, minha cantora favorita.

No meio de Blank Space chegamos até o restaurante. Era um lugar legal, porém simples.

Valentim parou o carro no estacionamento e abriu a porta do carro para mim.

– As vezes esse seu comportamento me deixa assustada sabia...

– Por que? – ele pegou minhas mãos e entrelaçou nossos dedos.

– Só não me acostumei ainda.

– Acho bom se acostumar então! – ele me puxou e me beijou. – Eu te amo... - Ele sussurrou em meu ouvido quando deixou meu lábios.

Corei e o beijei rapidamente

Entramos no restaurante, Valentim pegou o cardápio e fez o pedido, afinal já sabia o que eu queria.

O prato de sempre: arroz, feijão, purê e carne. Valentim pediu um churrasco para ele e refrigerante.

Ele sempre insistia para que fossemos em um restaurante mais sofisticado, algo mais romântico , mas eu gostava de lá. Eu, meu irmão mais novo e meus pais, costumávamos comer ali quando eu era menor.

– Mas então, o que você estava fazendo hoje, antes de eu te chamar?

– Estava com Ene e Vick, tomamos sorvete, conversamos... – ele assentiu e entrelaçou nossas mãos por cima da mesa. – E você?

– Jogando com Leo e Victor... – ele começou a detalhar o jogo e quando o prato chegou, ele soltou minhas mãos.

Começamos a comer e ele ainda falava sobre o jogo que eles estavam jogando. Não era algo entediante, pois jê estava acostumada, mas não entendia nem metade do que meu namorado dizia.

Quando estávamos terminando de comer Valentim pediu que o garçom trouxesse dos sorvetes: o dele de creme com cauda de chocolate e para mim, o meu favorito, creme com paçoca.

Mas um ponto positivo daquele lugar, sempre tinha meu sorvete favorito.

Ele piscou levemente para o garçom e eu estranhei.

– Acho que vou ter que me preocupar em perder meu namorado para o garçom. – disse assim que o homem se distanciou.

– RaRa – ele riu debochado - só estou sendo gentil...

– Sei... – ele se levantou um pouco e me beijou rápido.

Conversamos mais um pouco, dessa vez sobre vídeos que ele havia visto e queria me mostrar depois, até o sorvete chegar.

Observei a taça que fora colocada na minha frente e, para minha surpresa, tinha uma coisa presa ao sorvete de creme.

Um anel.

Encarei o sorvete e depois meu namorado, e não acreditava que ele estava fazendo aquilo.

– Você quer casar comigo? – ele perguntou, se levantando e ajoelhando aos meus pés.

Valentim...

– Eu te amo, Liv. Eu sei que é muito cedo pra pensar em noivado, casamento... Mas eu te amo e nós não precisamos casar agora, agora, deixamos pra depois e...

– Eu quero! – o interrompi

– E você quer! – Ele se levantou e tirou o anel do sorvete, depois de limpá-lo no guardanapo, colocando-o em meu dedo anelar.

– Eu te amo! – disse para ele e o beijei. Fazendo com que todo o restaurante explodisse em palmas.


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Notas finais do capítulo

Beijos e fui
— Avia



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