Uma chance para recomeçar escrita por Acte


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Fiz meu possível, mas lembrem-se que essa é meu primeiro hot...
Boa Leitura!



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– Bom dia flor do dia. – Bianca fala de sua cama, ao ver a irmã acordar. – Chegou tarde heim, fiquei te esperando até ás dez, mais depois peguei no sono e nem te vi deitar. – comenta.

– Não cheguei muito depois disso. – a lutadora fala bocejando e ainda deitada.

– Falou com o Pedro?

– Falei.

– E ele?

– Ficou bem feliz. – ela responde se sentando na cama.

– Karina o que é isso?- Bianca perguntando gritando.

– Que foi Bianca? – a mais nova responde no mesmo tom.

– Aí meu Deus. – Bianca fala se levantando de sua cama e indo até a irmã. – O que aconteceu com o seu pescoço? – ela pergunta assustada.

– Como assim? – K questiona.

– Vai ali ao espelho e veja com seus próprios olhos. – a mais velha sugere a lutadora que se levanta.

– Putz. – Karina fala ao ver as marcas roxas no pescoço. – Eu mato o Pedro.

– Isso se o pai não te matar antes né.

– Bi você tem que me ajudar, você entende dessas paradas de maquiagem e de teatro, tem que me ajudar.

– Eu posso até tentar K, mas vai ser preciso mais do que um tubo de base para tampar tudo isso aí. Deixa eu ver.- fala e vai conferir. – Caramba K, isso ta muito feio e vai demorar pra sair.

– Não fala isso Bi.

– Você e o Pedro heim, que fogo, se o seu pescoço ta assim não quero nem imaginar o que ouve com o resto.

– Bianca. – Karina a repreende. – Fica quieta e dá logo um jeito nisso.

Karina se senta de frente para o espelho e começa a tentar tampar os chupões do pescoço da irmã. Ela utiliza corretivo verde, amarelo, corretivo de cor natural, base e pó de arroz para cobrir a mancha. E obtêm sucesso.

– Sumiu tudo. – comprova. – Bi você é um anjo, fico de te devendo mais essa, mas e se começar a sair.

– É vamos ter que retocar durante o dia e eu te aconselho a não treinar hoje, porque se não você vai suar e aí babou a maquiagem.

– Sério Bianca?

– É apenas por uns dias K, até a marca ficar mais fraca, e pensa que se o papai vê ele te mata e esquarteja o Pedro.

– Você tem razão, mas o que eu vou falar pro pai para não ir treinar.

– Sei lá, diz que tem lição da escola, inventa que torceu o pé ou sei lá diz que ta com cólica e se lembra que você tem que enrolá-lo pelo menos uns quatro dias, até a mancha ficar mais clara.

– Fala que eu to com cólica, alias eu to mesmo.

– Então ta, vou tomar café e dizer que você ta com uma cólica tão forte que nem consegue se levantar da cama.

A aspirante a atriz fala e sai do quarto deixando a irmã se martirizando pelo ocorrido. Ela amava treinar, tudo bem que o momento com Pedro no banheiro tinha sido a coisa mais prazerosa que ela já teve na vida, mais ele nãos e safaria dessa, ela não deixou marcas nele, em compensação, ele destruiu o pescoço dela, deixou várias manchas e ele iria pagar por isso de uma forma bem dolorosa, ela pensa sorrindo e se assusta com seu pensamento malicioso. Antes de saírem de casa, seu pai e Dandara passam por seu quarto e graças a sua madrasta seu pai a não leva para o médico e acaba entendendo ela querer ficar em casa, mas se justifica dizendo que passará o dia numa reunião da Liga e por isso não poderá cuidar dela. João também passa por lá, mas recebe da lutadora a missão de pedir que seu namorado venha vê-la, pois ela esta muito mal. Poucos minutos após todos saírem de casa e a deixarem entediada e sozinha em casa, ela ouve batidas repetidas na porta.

– Mais que saco, quem esqueceu o que. – reclama para si mesma.

– O João diz que você não conseguia nem se levantar. – Pedro fala ao vê-la abrindo a porta. – Pensei que teria alguém cuidando de você.

– Que bom que ta aqui, quero te mostrar uma coisa. – ela diz dando espaço para ele entrar na casa. – Vai indo lá pro quarto que eu já vou. – ela pede e segue para o banheiro, onde lava o pescoço, para tirar a maquiagem que Bianca fez e mostrar para o culpado. – Olha o que você fez muleque. – mostra apontando para o pescoço.

– Caramba K. – ele fala rindo, mas ao perceber a expressão raivosa da namorada, segura o riso. – É por isso que ta em casa?

– Você tem ideia do que meu pai faria comigo, com a gente, se visse isso?

– K desculpa, eu não vou te dizer que não foi por querer, mas... – começa.

– Como assim Pedro vai me dizer que você quis me deixar assim, toda marcada, como se eu fosse sei lá, um gado?

– Não exagera Karina.

– Não exagera porque não é você que vai ter que ficar usando maquiagem para esconder e ainda ficar sem treinar.

– Sério que depois daquela avalanche de amor e prazer no banheiro você vai ficar toda esquentadinha?

– Eu to braba com você.

– Eu sei que eu errei, mas é que eu não agüentei, quando vi sua pele branquinha, descoberta e toda arrepiada de prazer, eu sucumbi ao desejo. – ele fala se aproximando dela, que se afasta.

– Eu to com cólica de verdade, desceu pra mim essa noite e eu to daquele jeito, então acho melhor você ir embora. – sugere.

– Jura? Você pede para eu vim te ver, fica louca da vida comigo porque eu te dei prazer e a consequência disso são umas marcas e aí me manda embora na lata?

– Pedro eu to naqueles dias, to estressada, nervosa, ainda mais que eu não posso treinar, se você ficar aqui só vai levar patada.

– Mas eu quero ficar, você ta com dor, então vou te mostrar como meu carinho te faz se sentir bem melhor. Deita aí. – ele ordena apontando a cama dela.

– Você não me manda. – ela rebate.

– Só deita Karina. – ele a ignora e ela faz o que ele manda. – Cadê a maquiagem pra tampar o chupão?

– Os chupões você quer dizer né, tão dentro dessa bolsinha das princesas. – ela responde e ele pega a bolsa e vem até ela. – O que vai fazer?

– Esconder minha obra prima. – fala piscando pra ela.

– Desgraçado.

– Que você ama. – ele responde e começa a esconder as marcas.

– Eu mandei muito bem, isso ta incrível. – ele a provoca.

– Isso vai ter volta. –ela ameaça.

– Fico excitado só de saber. –ele responde safado.

O resto da manhã eles passam dormindo, e apenas dormindo, agarradinhos. Os dias se passam e após a reunião de Gael com Duca e Pedro na quinta-feira de manhã, os dois casais seguem no carro do lutador para Búzios. A viagem é tranquila e cheia de beijos, abraços e promessas para os três dias que viriam. Quando chegam à pousada, eles se deslumbram com o lugar, era ainda mais bonito pessoalmente. Duca e Bianca se dirigem para a suíte 11, no inicio do corredor do segundo andar e Pedro e Karina para o quarto 17, o ultimo do corredor. Na suíte há uma cama de casal, uma cama de solteiro, um sofá, televisão e um frigobar.

Pedro coloca as malas deles no chão e se vira para encarar sua namorada, que estava apreensiva.

– Pê? Posso te pedir uma coisa?

– Qualquer coisa. – ele fala se jogando na cama king size.

– Vai um pouquinho lá fora?

– Porque? – ele pergunta se levantando da cama.

– Eu quero te fazer uma surpresa. – ela fala envergonhada.

– De quanto tempo precisa? – ele pergunta sorrindo, ao notar a timidez dela e imaginar o que vinha pela frente, a final ela tinha planejado essa viagem.

– Meia hora, mais fica com o celular, assim quando tiver tudo pronto eu te mando uma mensagem.

– Eu vou, mais só porque você ta pedindo com carinho. – ele fala e rouba um beijo dela. – Te amo ta! – ele diz e sai do quarto, a deixando nervosa com tudo que tinha que fazer. A garota abre a mala e tira o jogo de cama que trouxe, coloca na cama, leva as toalhas ao banheiro, coloca os alimentos no frigobar, acende a essência, joga pétalas de rosas sobre a cama, arruma as velas e vai se banhar e passar os cremes e olhos que trazido especialmente para o momento, depois se veste com o que tinha comprado para a ocasião. Era uma peça de sutiã e calcinha simples e provocante, segundo Bianca, mas para ela, era a coisa mais provocante que ela já tinha usado. A peça era preta, com bastante brilho, a calcinha não era nem tão grande e nem tão pequena, mas comparado ao que ela usava diariamente, pequeníssima, o sutiã erguia os seis dela e tinham feixe frontal. Ao se olhar no espelho, não acredita no que vê e pela primeira vez em sua vida consegue se considerar sexy. Depois de fiscalizar o quarto, ela acende as velas, coloca os preservativos no criado mudo e digita a mensagem para Pedro: “Te esperando ♥”. Até o momento de ouvi-lo rodando a chave na maçaneta, ela se pergunta onde ficar, sentada, deitada, em pé, no banheiro, enfim, ele chega, e ela permanece em pé mesmo, ao lado da TV e da cama. Pedro olha para ela e morde os lábios com a visão, mas não diz nada. Ela caminha até ele, olha profundamente em seus olhos e diz: - Sou toda sua.

Ele sorri e sente seu amiguinho criar vida dentro de seu shorts, com a fala dela e sua roupa, ou falta dela, extingue a mínima distância que ainda havia entre eles, sem quebrar o contato visual e fecha o os olhos para sentir o cheiro dela, levanta sua mão direita devagarzinho pela lateral do corpo dela e toca em seu rosto com carinho, lhe dá um beijo terno, aprecia a vista e fala: - Agora sou eu que te peço um minutinho, afinal eu não ouso de fazer minha com o corpo suado e cheio de areia. Me espera? –pergunta nervoso.

– Claro. – ela responde também nervosa, se sentando na cama.

Pedro demorou o tempo suficiente para tomar um banho rápido e colocar um samba calção. Da porta do banheiro, que ficava de atrás da cama, ele podia ver sua esquentadinha sentada na cama só de lingerie, enquanto ele secava seus cabelos com a toalha, sorriu com a vista e tentou se conscientizar de que isso realmente estava acontecendo. Sem movimentos bruscos ele caminhou ate ela que olhava para os dedos, perdida, sentou-se atrás dela na cama, que então percebeu sua presença e depositou um beijo em seu ombro e foi subindo uma trilha de beijos pelo pescoço dela, que se virou de frente para ele na cama.

– Pê, antes de qualquer coisa eu só quero dizer que eu te amo muito e que eu não sabia o que fazer pra te agradecer por tudo que faz por mim, pelas declarações, por me agüentar, por cuidar de mim, aí eu pensei que a melhor forma de te agradecer seria me entregando pra você. –ela fala e ele não se controla ao ouvir a explicação inocente dela para o que estava acontecendo ali.

– Te amo!. – ele fala empurrando a na cama e ficando ao lado dela, apoiado num braço ele para e a olha, admirando a visão. – Você é tão linda K. – desliza seus dedos pelo rosto dela e começa a distribuir beijos por seu rosto. – Eu amo cada pedacinho do seu rosto. Mais essa sua orelha. – da uma mordidinha de leve no lóbulo da orelha dela, que se arrepia inteira. – Esse seu pescoço. – desliza sua língua pela pele, onde agora as manchas dos chupões da semana passada estavam esverdeadas. Desce seus beijos até o ombro dela e então volta para a boca dela e a toma num beijo como se fosse devorá-la. Demonstrando o quanto queria esse momento. Ele apertava seu corpo com força e certamente deixaria marcas sobre sua pele alva, mas ela não conseguia pensar nisso, não enquanto ele abria o feixe de seu sutiã e olhava perdido para seus seios. Como se num instante, ele devora um de seus mamilos e massageia o outro, fazendo com que a intimidade dela queime. Karina delira de prazer e arranha as costas dele com força, o que o faz aprofundar as caricias nos seis dela. Ele solta os mamilos dela e desce numa trilha de beijos e mordidinhas pela barriga dela. Ela sorri com a sensação, mas paras de sorrir quando ele chega próximo a sua intimidade. Ele olha para ela, como quem pede aprovação, mas sem esperar retorno e brinca com os laçinhos da calcinha. – É linda. – ele fala rouco. – O sutiã também. Pena que eu vou te que tirá-la. – dá um beijo em sua intimidade por cima da calcinha e começa a puxá-la, ela ajeita as pernas para ajudá-lo e se ruboriza ao ficar nua na frente do rosto dele, que começa a beijar sua intimidade. Ele dobra as pernas dela, que se abre para ele, ficando completamente exposta. Ele desliza seus dedos pela entrada dela e aproxima sua cabeça da intimidade, deposita beijos sobre o interior da coxa e então passa a língua sobre o centro dela, que esta encharcado. – Tão pronta. – ele murmura, mas ela ouve e sente seu corpo estremecer quando ele enfia a língua nela, a provocando. Ele percebe que ela esta prestes a alcançar o orgasmo e intensifica o contato, passando a estimular seu contato. – Deixa vir amor. – ele pede carinhoso e brinca com a intimidade dela, que geme e enlouquece de prazer. – Isso. – fala ao perceber que ela alcançou.

Karina quase grita com a sensação avassaladora que ela sente em seu corpo e começa a perder a razão. – Cadê o preservativo? – ela o ouve perguntar, mas só consegue apontar o criado mudo da cama. Ele abre a embalagem, pega a camisinha e desliza sobre o seu membro duro. Se posiciona sobre ela, que esta tomada de prazer e pressiona seu membro na entrada dela. – Agora você vai ser minha por completo meu amor. – ele diz rouco na orelha dela e a preenche. Ela dá um gritinho com a sensação e deixa algumas lagrimas escorrem por seu rosto. É como se ele a tivesse rasgando. A dor é intensa e ele percebe as lagrimas dela. – Calma amor, vai passar. – ele fala compreensivo e espera ela se acostumar com ele dentro dela. Quando ela move os quadris embaixo dele ele começa a se mover dentro dela. Ela se sente bastante desconfortável no começo, mas decide passar seus braços em volta dele, suas mãos descendo até sua bunda, sentindo os músculos dele se flexionarem enquanto ele se movia dentro dela. Quando ficou sem fôlego Pedro afastou sua cabeça dos lábios e do pescoço dela para inspirar e ela pode reparar na expressão dele, os olhos enegrecidos de tesão, a boca semi cerrada e o rosto demonstrando o prazer que ele sentia. Já ela sentia seu corpo formigar inteiro, da cabeça, aos pés. Ele voltou a beijá-la e então seus movimentos ficaram duros ele parou, deixando um gemido duro escapar de seus lábios. Pedro permite que seu corpo caia sobre ela e a beija com muita força, se movimentando mais algumas vezes dentro dela.

Karina aperta seus braços em torno dele, e ele entende a vulnerabilidade dela e começa a beijar o rosto e o pescoço de sua namorada. – Você é perfeita. – começa a dizer baixinho, entre os beijos, palavras doces, enquanto eles lentamente recobravam a consciência. Ela descia seus dedos delicados sobre as costas dele e não se importava com ele ainda estar dentro dela, na verdade não queria que esse momento acabasse nunca, afinal essa tinha sido a primeira vez dela e a primeira vez deles como casal. Ela o sente sair de dentro dela, protegendo a camisinha e ir em direção ao banheiro. Sem ele em cima dela, ela se dá conta de sua nudez, mas não tem coragem de colocar suas roupas intimas, ou roupas. Quer ficar ali, parada, se sentindo gozada, mas amada.

– Te machuquei? – ele pergunta voltando para cama e dando um beijo no braço dela.

– Não. – ela responde com os olhos pregados no teto do quarto.

– Você foi perfeita. – ele fala se apoiando em um único braço e deslizando seus dedos sobre o rosto suado dela. – Espero que tenha sido como você sonhou. – ele fala carinhoso.

– Foi melhor. – ela admite, ainda sem olhá-lo.

– Me deixa te lavar? – ele pergunta tentando não se incomodar com o fato dela não olhá-lo.

– Isso foi... – ela começa a falar e se vira para encará-lo. – Eu não sei dizer o que isso foi, mas sei dizer o que você foi: incrível, sensível, carinhoso. Eu achava que amava você, mas se o que eu sentia antes disso era amor, o que é isso que eu to sentindo agora?

– Eu não sei, mas deve ser o mesmo que eu to sentindo agora. – responde e então ficam alguns poucos minutos se olhando, se admirando, se acalmando.

– Ainda quer me lavar? – pergunta quebrando o silêncio.

– Com certeza. –a puxa para seu colo e a carrega como noiva até a banheira que já esta cheia quando eles chegam ao banheiro. Abaixa-se com ela no colo e levemente a coloca na água quentinha, cheia dos sais e perfumes que ele havia preparado. Ela geme dolorida com o contato com o mármore da banheira e pela primeira vez percebe que esta dolorida. Ele entra na banheira atrás dela e beija a nuca dela, que se arrepia e sorri. – Me provocando ainda? – ela pergunta.

– Você sabe que eu não resisto ao seu pescoço. Na verdade eu acho que tenho tara pelo seu pescoço. – fala enchendo o lugar de beijos. Ela se aconchega nele e puxa os braços dele em volta dela.

– Dá pra acreditar que isso ta acontecendo?

– Posso te beijar mais para te provar que é real. – dá três beijos estralados sobre no ombro dela, que geme manhosa e rebola sobre o membro dele.

– Não faz isso. – ele a adverte.

– Por quê? – ela pergunta inocente.

– Porque você esta dolorida e seu eu te fuder mais uma vez você não vai nem andar amanhã.

– Que horror Pedro.

– Mais é verdade.

– Que horror você falar fuder. – fala tímida ao pronunciar a ultima palavra.

– É só um termo para o que fizemos amor.

– Mais eu prefiro fazer amor.

– Ownt, Karina Duarte, a lutadora de muay thai sendo romântica.

– Para Pê. – ela fala envergonhada.

– O termo não importa, fazer amor, transar, fuder, tudo significa a mesma coisa, tudo significa que nos consumamos o que sentimos um pelo outro, que nos tornamos um.

– Assim você acaba comigo. – ela fala virando o pescoço para olhá-lo. – Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida sabia? E sem sombra de duvida a pessoa que eu mais amo. – é calada por um beijo apaixonado dele. – E sobre aquele pedido que você me fez aquele dia no ônibus e eu dei um jeito de sair correndo, sobre passarmos o resto da vida juntos, eu aceito ta. – ela avisa e o surpreende.

– Você é perfeita. – ele murmura e a beija novamente. Eles ficam assim, juntinhos, depois de se amarem, por muito tempo e apenas quando sentem o sono tomar-lhes o corpo é que decidem sair da banheira e se dirigirem para a cama, nus, para dormirem agarradinhos, de conchinha.


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Notas finais do capítulo

Comentem muitooo...