Bebê de Outubro 2 escrita por Bia Red
Notas iniciais do capítulo
;Olha eu aqui de novo, tenho uma coisa importante para falar, então leiam as notas finais... Beijão
Pov. Narradora
Karina estava pálida, e isso foi notado por Pedro que seguiu até ela levando o papel em mão e segurando a menina pela cintura e levando-a até a cadeira.
– Karina, você está bem?- perguntou todo preocupado.
– Ė só um mal estar repentino.- pousou a mão sobre a cabeça.
– Você. também não comeu.- Gael disse sério.
– E está nervosa por causa dos papeis.- Completou Dandara.
– Pedro, o que a gente faz agora?- Ignorou a preocupação dos demais.
– Esperar o dia em que teremos que ir no juiz e ver no que vai dar.- Ele suspirou nervoso.
– Calma, tudo vai dar certo, e pelo que esta aqui no papel faltam 5 dias para acontecer essa batalha.- Mari tentou deixar o ambiente mais propício para que o jantar pudesse continuar.
– E vocês sabem que todos nós estaremos lá, e claro que todos vamos depôr.- Cobra passava confiança no olhar.
Pedro e Karina não disseram nada apenas olharam para os amigos com gratidão nos olhos como forma de agradecimento. Retomaram as conversas mas ainda estavam preocupados, Pedro insistira muito para que a "esposa" comesse já que passou mau por não colocar nada no estomago desde mais cedo, as criança começaram a sentir sono e algumas já dormiam aconchegadas no sofá, então resolveram irem embora mas antes as garotas ajudaram a organizar a cozinha deixando apenas A louça para Karina lavar no dia seguinte.
Pedro pegou Samuca no colo e subiu, assim que a lutadora terminou de organizar, arrumou o sofá para Pedro e subiu em seguida, rumou até o quarto do pequeno.
– Papai.- Samuca cochichou assim que o roqueiro o pôs na cama.- Eu quero dormir com vocês hoje.- Passou as pequenas mãos nos olhos.
– Mas aqui ė seu quarto.- Karina respondeu assim que entrou no comodo.
– Mas eu quero, por favor.- Ele disse manhoso.
– Leva ele pra cama.- Pedro sussurrou.
– Ta bom, vamos.- Ela esticou a mão para ele.
Quando foram para o quarto Samuel foi logo deitando-se no meio.
– Boa Noite, pirralho.- Disse Pedro brincalhão e saindo do quarto.
– Vai aonde?- O menino era esperto.
– Uė, você vai dormir ai na cama e eu vou lá pro sofá.- Tentou disfarçar.
– Mas eu quero dormir com você e com a mamãe, juntos.- Falou fofo.
– Eu acho melhor você obedecer.- Karina falou entre dentes.
Pedro desceu para pegar o travesseiro e o cobertor e quando subiu, não bateu na porta e assim acabou entrando em uma hora errada.
– Que ousadia ė essa?- Ela disse enquanto se enrolava na toalha.
– Desculpa.- Ele disse rindo da situação.- Mas nem ė pra tanto, não tem nada ai que eu não tenha visto. - Foi sincero.
– Seu cretino.- Ela disse arregalando os olhos.- Maldita hora que eu deixei você ficar aqui.- Revirou os olhos.
– você me deixou não, a casa ė minha também.- Ele disse pulando na cama, balançando Samuca que já estava deitado, esperando os pais juntarem-se a ele.
– Esse lado ai ė o meu.- Ela disse dando alguns tapas nas costas dele e Samuca ria achando que era brincadeira.
– Que pena, porque daqui não saio, daqui ninguém me tira.- Disse debochado já se enrolando.
– Que droga!- Ela disse indo deitar - se do outro lado.
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No meio da noite, Pedro sentira a cama balançando a todo momento, mesmo com os olhos quase fechados virou-se e tentou ver algo no escuro, percebeu que era Karina que se revirava na cama.
– Karina.- Ele sussurrou, e a menina permaneceu quieta
– Ei, o que está acontecendo?- Ele pôs a mão sobre o ombro dela.- Que cara ė essa?- Ele disse quando ela se virou.
– Não consegui dormir pensando naquela história, ai comecei a passar um pouco mau, minha barriga dói e minha cabeça está latejando.- Fez careta.
– Ainda ė efeito da chuva?- Tentava entender o que se passava.
– Acho que não.-Sentou-se.- Acho que eu devo estar com alguma virose, ou algo do tipo.- Tentava se manter calma, passou a mão pelo pescoço e Pedro percebeu que ela suava.
– Nossa, você está mau mesmo.- Se mostrou preocupado.- Eu vou te levar no médico.- Foi se levantando.
– Claro que não.- Franziu o cenho.
– Você ė doida mesmo, está ai sentindo dor e não quer ir no hospital.-Se agachou no chão, de frente para ela.
– Eu odeio hospital.-Foi a única coisa que disse.
– Eu sei esquentadinha, mas quando uma pessoas está nesse estado, ė o melhor a se fazer.- foi sarcástico.
– Nossa que engraçado que você ė.- Disse ironicamente.
– Então vamos fazer assim, amanhã quando acordar-mos te levarei no médico, e nada de tentar fugir.- Fez cara fofa.
– Nossa moleque, como você ė insistente viu.- revirou os olhos.
– Se eu não fosse, nunca teria te conquistado.- Deu um enorme sorriso.
– E se não fosse tão idiota, não teria perdido.- Ela disse deitando-se e deixando Pedro boquiaberto.
Depois disso, até o roqueiro demorou a dormir, e durante esse tempo Karina continuou se revirando na cama.
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Na manhã seguinte Pedro acordou e combinou de deixar Samuca com TomTom novamente, teve dó de acordar Karina e por isso levou o menino ate a casa dos pais e da irmã mais nova e quando voltou foi tentar acordar Karina, foi trabalhoso mas logo a garota estava de pé se queixando de dores e lamentando por ter de ir ao hospital, mas mesmo assim foi.
Quando chegaram fizeram a ficha da loira e Pedro fez questão de entrar com ela tanto na sala do doutor quanto na sala que ela iria fazer exames. O médico opinou dizendo que ela poderia ter pego um tipo de bactéria e que seria Fácil de elimina-la apenas com medicamentos, e deveria ficar sob os cuidados de alguém, e claro que Pedro submeteu-se a cuidar da sua musa, mesmo ela fazendo cara de poucos amigos. Já no caminho de volta para casa Pedro tentava puxar assunto com a esquentadinha.
– Por que eles não deram o exame para você.- Perguntou a primeira coisa que lhe veio na cabeça.
–Porque eles só vão ficar prontos no final da semana...- Olhou o papel que o doutor havia lhe dado.- Exatamente no dia da audição sobre a guarda do Samuca.- Suspirou e virou o rosto para o lado, feito isso gritou.- Para o carro agora!- Ela tinha fogo nos olhos.
Pedro sem nem pensar direito parou enquanto Karina saia voada do corra e ele a seguiu.
– Encontrei com a periguete de novo.- Ela disse alto fazendo Fatinha parar.
– Olha ė a Maria-Homem.- Olhou com desdém.- Que foi, ficou com saudades.- fez biquinho.
– Eu estou ė com vontade de esmurrar sua cara. - Pedro segurou no ombro dela.
– Não passe vontade.- Foi debochada.
– Que história ė essa de ir na justiça e tentar roubar a guarda do meu filho.- Se mostrou indignada.
– Seu não querida, aquele menino saiu daqui.- Ela disse pondo a não na barriga.- Nunca será seu.
– Como ė que ė?- Foi a vez de Pedro falar, agora ela havia comprado briga com ele.
Continuaa...
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Eu sei que demorei e muito, mas foi de propósito, caramba gente pensei que a história fosse uma coisa mais séria, eu juro que tento fazer de tudo para agradara todos. Parece que estou escrevendo para 2 pessoas, porque foi exatamente esse o tanto que comentaram. A frustração ficou evidente em mim quando percebi que não estão gostando como eu esperava. Eu não gosto de ficar fazendo isso mas agora depende de vocês para a história continuar ou não. Me respondam se querem que eu continue, postarei o proxino como resposta se irei postar o restou ou se irei cancela-la. Não queria que fosse desse jeito mas estou realmente chateada.
Espero não ter que parar. Beijão