Pov's Rose

Okay,okay... Trato das criaturas mágicas, com a Sonserina, de boas.

Ou não.

Eu sou horrível nessa merda, um dia um Unicórnio me atacou.

Estavam todos conversando, eu com a Lily, o Hagrid só observava.

— Eu soube que o Hagrid estupra as criaturas — eu disse — fontes confiáveis.

Sabe aquele silêncio que surge do nada na sala de aula? Bem na hora que você fala merda?

É, deu isso.

— Hey! — Disse o meio gigante. — Eu nunca fiz nada com os animais, ok?

Tenso.

— Bom, agora que sabemos que eu não estupro animais, — disse Hagrid — vamos estudar... Hipogrifos.

AÍ FODEU LEGAL! Se Unicórnios quase arrancam meu olho, imagina esse bicho loko ae?

Foi bom ler os comentários de vocês.

— Quem vai primeiro, dê um passo pra frente.

Todos deram 1 passo pra trás,menos eu. Lily foi parar lá no lago.

— Rose Weasley, você se fodeu. — Disse Hagrid — Mas você é a da frente, fazer o quê?

E assim, eu me aproximei de uma fera alada rosa brilhante.

— Eai? — falei. — Onde comprou o esmalte?

A fera se virou pra mim, mas não, eu não morri. O hipogrifo sorriu.

— Comprei na Bico's and Unha's Store. — ela respondeu.

— OMG, ME LEVA LÁ? — Perguntei

— Yep — Eu pensei que eu ia voar de Hipogrifo e tal... Não, o hipogrifo chamou um táxi.

Nós compramos o esmalte e eu guardei na minha mochila. Foi uma aula produtiva: Descobri que Hipogrifos tem bom gosto. Bem, melhor que o da Lily pelo menos.

*~~...~~*

Transfiguração...

Mais uma matéria que eu sou horrível. Só porque eu transformei uns manés em sardinhas quando a Minerva era um gato. Affz. Eles ficaram bem!

Nem tanto.

Eu sou inocente.

NÃO ME PROCESSEM, NÃO TENHO DINHEIRO.

— Olá pestes, — começou Minerva — hoje vamos transformar batata em paçoca. Go!

A minha batata virou... Tan tan tan... UMA BATATA COM MARCAS DE BATIDA DE VARINHA! AEEE, PARABÉNS PRA EU!

Vou tacar a batata no Snape depois... ou agora, eu sento na janela mesmo. E ele ta perto do chafariz....

E eu taquei a batata, acertei nele, mas ele lançou feitiço pra tudo que é lado.

Logo o pátio estava em chamas, a cambada corria pra lá e pra cá, por sorte uma capivara mágica brotou do chão e apagou o fogo, com a sua super sáliva de capivara.

Parabéns pra eu.²

*~~...~~*

Sabe, a vida em Hogwarts costuma ser bem pacata.

Não é todo dia que Dumbledore dança funk loucamente.

Desculpe, me confundi, ele faz isso todo o dia.

Mas não é todo dia que o pátio pega fogo por minha causa. Isso é realmente verdade, normalmente é a cozinha que pega fogo por minha causa.

E por isso eu gosto de cabular aulas e fazer o que realmente importa.

Hoje mesmo eu tirei Lily da sala com a desculpa de que havia um duende voador querendo falar com ela. Realmente havia um duende voador, mas ele não estava ligando pra ela.

Estávamos conversando quando eu soltei:

— Sabe quantos deuses é preciso pra melhor a imagem da televisão?

— Não. Quantos?

— Só uma. A Atena.

Comecei a rir que nem uma alpaca bêbada da minha piada, enquanto Lily me encarava.

— Por favor, morre logo.

Achei ofensivo.

*~~...~~*

Eu sentei com a Lily em adivinhação, era junto com a Sonserina.

— Eu vejo... que você vai morrer com uma batata entalada na boca — disse Lily olhando para a bola de cristal na nossa frente.

— Eu vejo... Que você vai morrer por um tapa de uma bruxa muito diva... — eu disse.

— Eu vejo... que vocês duas vão sair da minha aula — A professora falou.

— Eu vejo... que sua visão está errada — sorri.

Então, fomos expulsas da aula.

*~~...~~*

Treino de Quadribol da Lufa-lufa, eu sou a batedora. Eu obriguei a Lily a vir.

— VAMOS LÁ SEUS VAGABUNDOS — Disse Cedrico, o líder da equipe.

Hora de voar. Meu objetivo era só bater nas bolas voadoras, uma boa terapia.

Aí eu bati na cabeça de um cara... FOI SEM QUERER! Sorte que ele era reserva. Mas a cabeça dele era gigante!

Depois de ele acordar, de me perseguir, de eu fugir. Eu fui falar com a Lily.

–Legal aqui?

–É... Mas eu prefiro o CHB, se você não se importa...

Então, aparatamos. Não antes de eu jogar um feitiço no Ranhoso, é claro.