Em Busca do Sentido escrita por Eddie Weasley
Notas iniciais do capítulo
CARA
EU NÃO SEI O QUE ACONTECEU
MAS ACONTECEU
EU NÃO LEMBRO O QUE ACONTECEU MAS ACONTECEU
E NÃO FOI NO FUTEBOL
Eu me ausentei nesse tempo por alguns... Probleminhas...hehe
E pelo lol, serio, tô viciada em Lol, de novo.
Mas bem, esse capítulo é em homenagem ao PercyPlay
P.O.V Lily:
Gavril era um velho muito simpático.
E me deu bolinhos.
Todos os velhos simpáticos dão bolinhos pras pessoas. É isso que fazem deles velhos simpáticos.
Mas bem, teve todo aquele sorteio, arrumação, fofoca, blá blá blá e agora Gavril estava nos entrevistando.
— Lilyan Moonfield! Conte-nos um pouco sobre você, querida.
Eu tive um momento meio Rose, porque eu tive a maior vontade de responder: Eae, beleza? Eu sou uma capivara azul psicopata, como você pode ver, e meu objetivo de vida é escalar o monte da cabra Filomena andando com as mãos. Beijo, mãe.
Não tinha muito o que reponder, né? Eu ia falar que meu pai é o dono do submundo, que minha avó me entope de cereal e que eu tô ali pela Nutella.
Então eu respondi:
— Ah, Gavril, não vamos falar de mim, vamos falar de você. Como vai a família?
Todos ficaram surpresos, entçao eu sorri para o apresentador. Ele suspirou e contou:
— Seguinte, ontem eu cheguei em casa, cansando, e vi minha mulher dormindo com o leiteiro — ninguém esboçou reação — O quê? Eu era o único que não sabia?
Todos assentiram.
Gavril continuou falando dos seus filhos, um largou a escola pra ser domador de lhamas na albânia e o outro trocou o nome pra Joelma Boca de Veludo. E mais umas coisas lá.
— Muito obrigada, senhora Lilyan. — O velho disse, parecendo menos tenso. — Agora... Rose Wesley.
— Weasley — a ruiva corrigiu.
— Foi o que eu disse.
— Não... você disse Wesley.
— E como é?
— Weasley.
— E o que eu disse?
— Wesley... Ah, vai se fo... — Antes da filha de Hermes terminar de falar, eu tapei a boca dela.
Estamos aqui pela Nutella, não podemos ser expulsas nas primeiras 6 horas.
— Hum, ok, senhorita Weasley, conte-nos um pouco sobre você.
Medo.
É tudo o que eu sinto agora.
COM CERTEZA ESSA VACA VAI FALAR MERDA.
— Meu nome é Rose WEASLEY, líder do movimento "Paçoca Já!" e eu tenho uma lhama chamada José, mas ela é fêmea.
Gavril encara ela por longos 5 segundos antes de continuar:
— Então, por que a senhorita está aqui?
— Sinceramente, Gavril — ela falou com um sorriso amável. — Estou aqui pela comida.
Fiquei vermelha e escondi meu rosto, mas para a nossa alegria, todos começaram a rir.
GRAÇADEOS.
A entrevista acabou e fomos para o nosso quarto, depois de tomar banho e me apresentar para as criadas (Joanilda, Deniscreida e Paueliena), e de dar uns tapas na ruiva, eu e a Weasley descemos pro salão das mulheres.
Lá tinha duas garotas brigando por um pão, as outras garotas e a rainha gritavam "TRETA, TRETA, TRETA, TRETA"
Aproveitamos isso pra entrar numa sala do canto escrito "proibido a entrada de: selecionadas, lhamas, capivaras do paquistão do norte, travecos, lápis que falam e pacotes de salgadinhos loucos".
Lá dentro havia... ISSO MESMO.
Não. Não era nutella.
E nem o Fofo de Harry Potter.
Era... UMA CADEIRA DE PRAIA.
— Cuidado, Rô... Pode ser uma armadilha.
Ela nem me ouviu — como sempre — e se sentou na cadeira amarela.
Então... ela foi jogada no outro canto da sala. E a cadeira se levantou, tipo um transformer aleijado e disse:
— Quem ousa sentar em mim, Rogério da Siva, a cadeira de praia?
Rose e eu nos entreolhamos, ela me olhou como se dissesse "Não fala, pelo amor de Jeová".
— Ela. — Apontei para a ruiva.
Logo a cadeira jogou um baguete em Rose, o baguete se transformou em corda a amarrou ela. A corda parecia ir se apertando a cada instante.
— Para libertar sua amiga, você deve responder a charada!
— Ah... — eu odeio charadas, sério — não posso deixar ela com você, não?
— MFFFH!! FHHIHA! — Rose hm, gritou? Sei lá.
— Tá. Qual a charada?
A cadeira sorriu.
— O que o cavalo foi fazer no orelhão?
Encarei a cadeira por longos 30 segundos, enquanto Rose gritava coisas como "HMMM! PHHHHT! HUAMMMM!".
A cadeira tá falando sério?
— Foi passar um trote. — respondi séria.
A cadeira bateu seus pés de cadeira no chão e disse:
— Difícil, né? Eu nunca saberia a resposta. Pode levar.
As cordas se soltaram de Rose e nós continuamos nosso caminho, passando por um porta azul.
Dentro tinha três pedestais, em cada um havia um objeto: um porquinho de pelúcia, um rato morto e um boneco bem dark e assustador.
Rose rapidamente pegou o porquinho e os outros pedestais se desfizeram.
— AI! — gritou a ruiva, jogando o porquinho no chão.
Deveríamos ter pego o rato morto, sério.
O porquinho tava no chão, espumando, enquando sua barriga era cortada ao meio, os olhos de pelúcia dele estavam totalmente negros. Eu e Rose gritamos enquanto uma mulher saia de dentro do porco.
Mas a parte mais assustadora foi quando a mulher saiu totalmente do porco. Ela era laranja, de tanto bronzeamento artificial, usava saltos do tamanho da minha perna, uma mini saia e óculos espelhados. Rose gritou, e eu também.
— EXORCISTA! — Foi apenas isso que consegui gritar enquanto a mulher vinha pra cima da gente e o porquinho sofria uma possessão (ou um ataque epilético) no chão.
Rose pegou a varinha e gritou "RECALKUS BLOQUEIUS!" E logo a mulher se desfez em um montinho de pó.
Nós duas nos jogamos de joelhos no chão, ofegantes.
— Nunca... tive... tanto... medo na... minha vida.
— Duas... — Rose me respondeu e se levantou.
Eu também me levantei e passamos pela porta que tinha aberto e lá...
Você não vai acreditar o que vimos lá.
O... VÍLVIO CANTOS!
— Quem quê aviãozinho? — ele gritava. Jogou um aviãozinho na gente e desapareceu.
— Aquele era o... — Rose começou, apontando para onde o velho estava.
— Sim — respondi.
Dentro do aviãozinho tinha uma chave, e com ela abrimos a porta.
E finalmente chegamos... Era uma sala com paredes douradas, cheia de nutella gold, tinha nutella do teto até o chão.
Era o paraíso.
Colocamos tudo no saco de papai noel que Rose conseguiu com um mendigo semana passada e aparatamos para o acampamento.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Vou começar a postar todos os domingos. Bjks.