“Vamos Regina!” gritava Zelena olhando o treino dela com Rumpelstiltskin “Não é tão difícil”
“Para ela é muito difícil!” falou Rumple aparecendo no castelo de Zelena em Oz

“Como pode me trocar por ela” A bruxa má do oeste lançou um vaso ao chão “E como está aqui e lá?”

“Calma, Zelena!” falou Rumple rindo “Soube que estava me espionando, e assim usei um feitiço de repetição, sua inveja por ela, não a fez notar” o Ser das Trevas sorriu

“Sabe que eu sou a melhor! Não deve ter ELA como aprendiz!” Zelena se jogou no sofá

“Você me ama... Todas as maldições precisam de alguém que você ame” Rumple a consolou “Precisa matá-la!”

“E você? Você me ama?” perguntou Zelena como uma criança, com seus olhos verdes inundados de água

“O que mudaria?” Rumple estava parado na frente de Zelena

“Se você me ama... Isso vai bastar! Não quero saber o perigo que envolve a porcaria da maldição... se você me ama... você está com medo! Medo que eu suma... Então eu vou entender”

“Você é louca!” falou Rumple

“Por você! Diga que me ama! Só isto que peço!”

O Ser das Trevas começou a rir, Zelena pegou a adaga dele:

“Não brinque com isso!” falou Rumple

“Diga que me ama! Diga Rumpelstiltskin!”

“Está bem... Eu te amo” ele disse sem convicção

“Faça-me acreditar que me ama” berrou a Bruxa “Faça isso Rumpelstiltskin” ela brincava com a adaga

“Eu te amo! Desde que a vi pela primeira vez... Toda floresta me lembra você, por causa disso sempre peço para Regina me encontrar lá! Ela é um bebê ao lado da grande moça que você é! Zelena... não fico com ti porque sou o Ser das Trevas, não tenho uma boa vida, não tenho a vida que VOCÊ merece viver” Rumple estava ajoelhado “Me dê uma noite!” O homem olhou para Zelena, que havia deixado a adaga na mesa “Deixe eu fazê-la feliz por uma noite...Mas prometa nunca mais ir atrás de mim”

“Rumple!” Zelena sorriu “Não estou mais com a adaga”

“Eu sei” ele a beijou “Prometa nunca mais ir atrás de mim!”

“Eu...” ela o beijou “Prometo” ela cruzou os dedos

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“O que eu fiz?” indagou Zelena a Oz, ela havia o transformado em humano novamente

“Nada! foi um erro!” ele olhou para ela “Faça mais força”

Um choro ecoou pelo castelo:

“O que vamos fazer com ele? Jogar fora?” indagou Oz segurando o bebê com nojo

“Como assim?”

“Temos Zack, ele é nosso filho!” Oz olhou para o menininho de três anos sentado na escada “Não vamos criar um bastardo, ele pode querer me matar”

“Calma macaquinho” Oz virou um macaco voador “Adam” ela sorriu para o bebê “Ele é meu filho, assim como Zack, e eles vão ajudar a mamãe! Rumple me ama... e só quando Adam estiver grandinho, ele vai conhecer o pai dele! E relaxe Ozwald, você vai crescer com nosso filho e com Adam” ela beijou os lábios dele “E comigo”

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“Não é possível eu ter tido um... ele é meu filho” falou Rumple “Um dia ela pegou minha adaga, eu me declarei a ela... Eu não a amava, mas ela me amava, é bom sentir-se amado”

“Ela pegou sua adaga? E você me deu uma falsa!”

“Eu não podia arriscar Bells, e se...”

“Mentiu para mim” os olhos azuis dela se encheram de lágrimas

“Descul...” ele se aproximou

“Não ouse tocar em mim!” gritou a princesa “Eu vou passar um tempo morando com meu pai” Belle atravessou o antiquário

“Quanto tempo?” indagou o Ser das Trevas

“O tempo que precisar” Belle segurou a maçaneta com os olhos e as bochechas úmidas

“Eu te amo!” falou o homem

“Faça-me acreditar que me ama” Belle foi embora