Nosso destino escrita por Tia Lety
Notas iniciais do capítulo
Oi povo!! Ainda com os olhos inchados! ;-;
Mas leiam! Vcs vão achar demais (eu espero)!!
bjss
Tia Lety
Astrid viu uma mão agarrando a sua. Era a mão de Jack. Ele a levou para o lado de fora da água. Astrid tossiu água. Olhou em volta e viu Alkyonios morto e com a grama pintada de vermelho. Estava com a visão turva. Jack salvou sua vida... Agora ela conseguia confiar nele. Wendy e Emily estavam olhando pra ela com preocupação. Emily deu a Astrid uma poção.
–Quanto tempo eu fiquei desacordada?- perguntou Astrid, se sentando
–Mais ou menos por 5 minutos. Você ficou sem pulso. Pensamos que não resistiria.-disse Emily- Esta poção curou seu pé. Fiz um estoque cheio de poções dessa.
–Obrigada pessoal.- disse olhando para todos- e Alkyonios? Como conseguiram?
–Jack o matou.- disse Wendy sorrindo para ele- cortou a garganta dele. Foi corajoso Jack, recebe meu respeito.
Jack não pode evitar em ficar vermelho. Wendy e Emily pareciam confiar nele agora, o que era bom, trabalho em equipe sempre é mais forte. Agora eles iriam para França. Astrid lembrou-se da voz de Daemon que ouviu no lago. Como ele conseguiu falar com ela? Isso a importava muito, mas não podia pensar nisso agora. Jack colocou o olho do gigante na mochila, que quase não fechava de tão grande que era.
–Como vamos a França? Não posso voar.- lembrou Astrid
–Você confia em mim agora?- perguntou Jack entre um sorriso irônico
***
Lá estavam eles, voando para França. Astrid estava nos braços de Jack e dizendo o sonho que tivera no ônibus. As garotas olhavam impressionadas e chocadas. Elas disseram que também tiveram pesadelos, mas era sobre algo que amavam muito ou que estava perdido. Jack voou em silêncio e ouvia tudo que elas falavam. Wendy tinha em mãos sua espada de ouro suja de sangue, ela a limpava com a calça. Algo intrigou Astrid: onde estavam os gigantes? Eles não podem ter sumido assim. Chegaram lá e só viram Alkyonios, mas e o resto?
Quando sobrevoavam a França, Astrid não pode de deixar de lembrar de Daemon. Queria que nada estivesse acontecendo, queria estar de mãos dadas com ele passeando por lá, por aquele lugar romântico. Sacudiu a cabeça para espantar os pensamentos. Mas que droga! Ela só pensa naquela criatura!
–Bem... Vamos descer aqui em Paris.- disse Emily
Eles mergulharam até a cidade e pousaram no chão. Astrid desceu dos braços de Jack e tomou o papel das mãos de Emily. Dizia o papel, que o lar dos hipogrifos é atrás do quadro "A Virgem e o Menino com Santa Ana", no museu do Louvre.
O quarteto foi caminhando até lá e viram como o lugar era bonito. Tinha tantas pessoas batendo fotos do museu do Louvre. Eles entraram e viram muitas pessoas. Não poderiam apenas retirar o quadro e entrar na passagem. Talvez nem isso a camada entre os mortais e as criaturas possa cobrir. Decidiram esperar a noite.
Horas depois, de madrugada, eles entraram no museu por cima. Logo chegaram no corredor do quadro "A Virgem e o Menino com Santa Ana". Retiraram o quadro e havia um vão lá. Com coragem e com a cabeça erguida, entraram.
Viram vários hipogrifos e todos olharam para eles. Mas havia um hipogrifo que não olhou para o quarteto. Algo fez sentir que aquele era o hipogrifo certo. Tinha uma aparência sofrida. Sua cabeça era de águia, corpo de cavalo e um par de asas. Mesmo sendo diferente, era um animal bonito aos olhos de Astrid. Os outros hipogrifos os olhavam caminhando esperando qual quer passo infalso. Eles caminharam até o hipogrifo diferente. Emily cochichou:
–Sei a língua deles. Deixe-me falar com ele.
–Vai em frente.- disse Wendy
Emily suspirou e começou a recitar uma linguagem diferente. O hipogrifo também falou com ela. Emily pareceu chocada com a criatura. Ela virou-se para os amigos e disse:
–Ele foi castigado pelos outros da espécie. Disse que não achava os humanos animais terríveis e por isso... Ele é solitário.
–Pergunte sobre as penas.-lembrou Jack
–Tudo bem.
Ela continuou a falar com o hipogrifo. Sorria enquanto falava com ele, significava que conseguiu a amizade do animal. Perguntou na língua deles se podiam arrancar uma pena dele. O hipogrifo concordou, para a surpresa de Emily. Ele abaixou as asas, como sinal para tirar as penas. Ele disse que seu nome era Orlam. Emily arrancou uma pena de Orlam e os hipogrifos ao lado começaram a gritar e fazer barulho com as patas.
–Vamos! Suba Astrid!- chamou Emily, montando em Orlam
Astrid subiu sem perguntar. Jack e Wendy voaram com as espadas em mãos. O teto era alto e todos os hipogrifos entraram em fúria. Não havia saída, mas Orlam quebrou o teto, girando de uma forma radical. Jack e Wendy seguiram o hipogrifo e os outros os seguiram. Emily guardou a pena na mochila e abraçou o pescoço do animal. Logo ela recitou na língua deles que deviam partir para qual quer praia. Mas havia um problema... os hipogrifos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Oiiii!! Desculpem a tensão (na verdade não hehe). Bjss
tia Lety