The Only Hope- Marked For Death escrita por biscuit de riz


Capítulo 25
Thousand Questions, An Answer


Notas iniciais do capítulo

Podem dizer, dessa vez eu não demorei tanto, fui até mais ligeirinha huehue
Bom galerinha, como eu disse esse capítulo vai se envolver mais com Jenny, então leiam e pronto huhuehe
Pra vocês ficarem de cabelos em pé o nome do próximo capítulo -->Death of a hero :3
Obrigado pelos comentários e desculpinhas por não tê-los respondido :/
Beijos e Boa Leitura :3



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Depois de um mês que Jennifer saiu da casa dos Mikaelson, ela foi em busca de respostas as suas perguntas inacabadas, foi tentar resolver suas incertezas. Decidiu então se aventurar nos arredores de New Orleans, até Westwego, depois que ouvira que nem todas as pessoas da sua antiga matilha estavam mortas, havia uma pessoa que poderia responder tudo o que queria saber e lhes contar tudo, certamente como aconteceu.

Quando chegara lá, foi principalmente atrás de uma senhora que já estava na casa de seus 57 anos, Jenny então deduziu que ela certamente era híbrida já que ela deveria ter 71 anos. A mulher chamada Stella, tinha o cabelo preto encaracolado com mexas loiras, sua pele era morena e seus olhos castanhos, era alta, e usava roupas aparentemente novas, para uma mulher de "57"anos, ela estava muito bem.

–Entre, querida, eu não mordo-Ela falou rindo, estava sentada em uma poltrona amarronzada da casa onde morava, onde convidara Jennifer depois que soubera da história da mesma.

–Imagina se mordesse, hein?-Jenny falou jogando a mochila que carregava nas costas no chão e observou o interior daquela grande casa com grandes janelas e decoração rústica

–Você é filha de Joseph e Florence Norton, pelo que sei. Uma bela história sua família carrega e você um grande poder de liderança- Ela falou dando um grande gole do seu chá e pondo a xícara sobre a mesa de centro- 1944. Bons tempos aqueles. Eu era uma grande amiga de seus pais, garota. Nós, o que quero dizer a matilha, não éramos de New Orleans. Ficávamos ao norte dos Apalaches, no meio de grandes árvores e montanhas, era um belo lugar-Ela falou suspirando como se quisesse voltar para aquele "belo lugar"- Como vocês já deve saber, seu pai era o alfa da matilha. Você deve está se perguntando porque sua marca não é igual a da sua amiga e o resto do povo com quem você esta convivendo esses últimos meses, a resposta é que sua linhagem é diferente, não muda muita coisa, eles são crescentes e você é nascente, bom para falar a verdade muda sim-Ela falou se mechando um pouco na cadeira e virando um pouco as costas e abaixando a blusa na medida do ombro, mostrando uma marca igual a da garota que ouvia tudo atenta- Você deve está se perguntando de seus pais, não é? Bom, voltando a 1944. Onde nos alojamos nos Apalaches estava começando a ficar perigoso, porque vampiros vinham de todos os lados, então decidimos durante o dia meio que fugirmos, mas não contávamos que alguns vampiros naquela época tivessem anéis, já que as bruxas se recusavam a ajudar vampiros sangue sugas como diziam, então aconteceu tudo, eu consegui fujir por meio as árvores e me escondi em uma caverninha apertada e úmida no meio da mata, não sei como consegui, mas milagres acontecem.

–Como eles eram?-Jenny perguntou cruzando as pernas- Eles eram boas pessoas?

–Sua mãe era mais dura que seu pai, quando você nasceu eles conseguiram te ver uma única vez antes de você ser mandada para a casa de sua tia. Seu pai era bem meloso, coração amanteigado, ajudava qualquer um que visse, sua mãe era mais dura e pé atrás, via sempre maldade nas coisas. Sua mãe tinha cabelos loiros como o fogo, era de pele alva, parecia até leite- Falou rindo e sendo acompanhada pela garota- Seu pai tinha cabelos castanhos-claros, era moreninho, alto e forte, um ótimo alfa. Eles dois eram como cúmplices, como sócios, se um faltava o outro mandava, mas não funcionava direito, para um conseguir o outro teria que conseguir junto, era como uma engrenagem, a outra só funciona se uma funcionar...

Depois de um bom tempo de conversa, Jennifer se levantou, agradeceu e foi embora. Sabia tudo que queria, sabia que seu verdadeiro sobrenome era Norton e não Parker como sua tia dizia, sabia sua linhagem e sabia que era alfa indiretamente de uma matilha solta pelo mundo. Bom, pelo menos era um ponta pé. Agora, tudo dependia dela, tudo dependia do que ela iria fazer

(...)

Hope sentia a falta de Jenny na casa, quando precisava tinha com quem conversar, sabia que ela estaria ali. Mas mesmo depois que a garota havia ido, elas ainda se falavam, ainda existia aquela conexão. Elas eram realmente amigas, praticamente irmãs, e nos últimos meses isso só havia aumentado, esse sentimento.

Um aperto no peito de Hope vinha forte as vezes, ela sentia que algo iria acontecer, sempre acontece, naquele mundo incerto, nunca se pode dizer que nada vai acontecer, que vai ser um dia normal onde nada de ruim vai acontecer, porque não vai.

Hope estava socando bruscamente um saco de areia na área fechada do pátio, as juntas das mãos chegavam a doer, todos os dedos vermelhos e dormentes, mas não queria parar. O cheiro do perigo invadia todo seu corpo e a cabeça avoava em milhares de pensamentos. O celular que estava sobre a mesa toca a tirando de seus devaneios

–Olá Matthew- Hope falou se encostando na ponta da mesa e soltando as luvas

Olá bruxinha mil e uma utilidades- Ele falou rindo e limpando a garganta logo depois– Hope, temos que começar, não propriamente agora, mas como vi, na sexta irá ter lua cheia, e essa é a deixa para conseguirmos–Ele falou e depois veio o silêncio do outro lado da linha

–Na sexta então- Hope falou e desligou o telefone, recolhera grande parte de seu poder, decorou o feitiço e estava tudo pronto, mas mal sabia ela que estava caindo em um buraco sem fundo, e que isso resultaria em coisas ruins.

(...)

–Pegue a lobinha, é uma loirinha. Jennifer- Uma voz feminina falava rude do outro lado da linha. Freya

–Não creio que seja necessário, Freya- Matthew falou um pouco inseguro coçando a cabeça nervoso-Não temos que machucar mais pessoas

–Temos que chegar no ponto fraco dela, Matthew. Mande pegaram a garota, e a matem, não importa o que aconteça, quero ela morta- Silêncio na linha, a ordem foi dada, agora restava saber se ela seria cumprida.


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Notas finais do capítulo

Olá turma, tudo bem com vocês? Hum?!
O que acharam? Capítulo que vem vai ser bem mais rápido eu prometo, não é só conversa fiada
Acham que mereço Comentários? Recomendações? ou sei lá mais o que?
Estou morta feat.Interrada com o que vai acontecer no próximo capítulo
Espero vocês lá
Beijos e Abraços



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